UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II"

Transcrição

1 CONTABILIDADE FINANCEIRA II Equipa Docente: Cristina Neto de Carvalho Gioconda Magalhães Data: 14 de Junho de 2007 Sílvia Cortês Duração: 2 horas e 30 minutos Joana Peralta Sofia Pereira Luiz Ribeiro 2ª Frequência Responda a cada grupo em folha separada Numa separata deste enunciado encontram-se as Demonstrações Financeiras Consolidadas da VAA Vista Alegre Atlantis, SA, (adiante designada VAA), relativas ao ano 2006, bem como algumas notas anexas às mesmas. Em todos estes documentos, os valores estão apresentados em milhares de euros. O Grupo VAA produz porcelanas, cristais, vidro e faianças. Parte da produção é manual. Comercializa estes produtos em espaços próprios e através de pontos de venda pertencentes a terceiros. Os mercados preferenciais são Portugal, Espanha, Alemanha e países nórdicos. Grupo I (2.5 valores 20 minutos) Tendo em consideração a Nota nº 9 - Existências: 1. Distinga os conceitos de Mercadorias, Matérias-primas, Produtos em curso de fabrico e Produtos acabados. 2. Identifique o momento e a rubrica em que cada uma das existências referidas na alínea anterior é reconhecida como um custo na Demonstração de resultados. 3. Diga o que são Ajustamentos na rubrica de Mercadorias. Realize o lançamento contabilístico que levou a VAA a reforçar o valor dos Ajustamentos de Mercadorias em

2 Grupo II ( 5 valores 40 minutos) Considere agora a Nota nº 5 Activos Fixos tangíveis, nomeadamente os movimentos ocorridos durante o ano Responda às seguintes questões. 1. Relacione a Nota 5 com os valores constantes no Activo do Grupo, explicitando se se tratam de valores brutos ou líquidos. (Máx. 2 linhas) 2. Comente o nível de investimento realizado em Activos fixos tangíveis em 2006 (procure indicar se o Investimento terá sido de expansão ou/e de substituição). (Máx. 2 linhas) 3. a. Indique, na medida do possível, como estão valorizados estes Activos fixos tangíveis. (Máx. 2 linhas) b. De acordo com as IAS/ IFRS que alternativas de valorimetria destes activos existem? (Máx. 2 linhas) c. Indique quais as vantagens e inconvenientes de cada um dos métodos referidos na alínea anterior. (Máx. 8 linhas) 4. O que representa o valor apresentado na linha Alienações e abates valor líquido? Porque razão este valor é negativo em ambos os anos? Em que medida temos aqui informação sobre o valor de venda e a mais ou menos valia na operação? Caso a sua resposta seja negativa indique onde procuraria os valores, indicando o mapa e a rubrica respectiva. (Máx. 6 linhas) 5. O Anexo ao Relatório e Contas refere: Se a quantia escriturada é superior ao valor recuperável do activo, procede-se imediatamente ao seu reajustamento para o valor recuperável estimado : Explique o que significa esta frase, evidenciando os conceitos que suportam este ajustamento. (Máx. 4 linhas) 6. Admita que, durante o ano 2006, foram realizados novos contratos de locação financeira, no valor de , referentes a Equipamento administrativo, indique se este valor se encontra ou não incluído nas rubricas detalhadas na Nota nº 5. (Máx. 2 linhas) 2

3 Grupo III (4 valores 30 minutos) Considere a Demonstração Consolidada de alterações no Capital Próprio do Grupo VAA. 1. a. Indique qual o montante do Resultado líquido de 2005 e como foi aplicado. b. Responda de novo à questão anterior agora para c. Realize, na medida do possível, os lançamentos correspondentes. 2. Calcule o rácio de endividamento do Grupo VAA no final de 2005 e no final de Elabore um breve comentário não ultrapassando 3 linhas. 3. Explique as razões que terão levado a empresa a realizar o Aumento de capital e prestações suplementares, por entradas em espécie e através da conversão de créditos bancários. Evidencie o impacto desta operação no Balanço, Demonstração de Resultados e Demonstração dos Fluxos de Caixa. Realize os lançamentos contabilísticos correspondentes. Grupo IV (5 valores 40 minutos) Considerando a Demonstração de Resultados Consolidada do Grupo VAA: 1. Calcule, para os 2 anos em análise, os valores do total de Proveitos operacionais, do EBITDA, do EBIT e do RAEFI. 2. Calcule, também para os 2 anos, os rácios (máximo 5), que lhe permitem analisar a rentabilidade das vendas. 3. Analise a Demonstração de Resultados (valores absolutos, estrutura e evolução). (Máx. 20 linhas) 4. Comente a estrutura de custos operacionais de acordo a actividade da empresa. 3

4 Grupo V (3.5 valores 20 minutos) 1. a. Indique qual o conteúdo das rubricas de Interesses minoritários. b. Diga, justificando, qual o método(s) de consolidação que deve(m) ter sido aplicado(s) para que estas rubricas surjam nas Demonstrações Financeiras. 2. Conclua o teste com a identificação dos pontos mais positivos e mais negativos que encontrou na situação económico-financeira do Grupo. 4

5 CONTABILIDADE FINANCEIRA II 2ª Frequência 14 de Junho de 2007 Solução Grupo I 1. Mercadorias: bens adquiridos e vendidos sem transformação por parte da empresa; Matérias-primas: bens adquiridos com o objectivo de serem transformados em produtos acabados; Produtos em curso de fabrico: bens em transformação e ainda não concluídos para venda; Produtos acabados: bens transformados e já prontos para venda. 2. Mercadorias: o custo é reconhecido no momento da venda, rubrica CMVMC; Matérias-primas: o custo é reconhecido quando as mesmas são incorporadas (consumidas) na produção, rubrica CMVMC; Produtos em curso de fabrico: o custo já foi reconhecido no momento da produção, rubricas CMVMC, FSE, Custos com Pessoal, Depreciações; Produtos acabados: o custo já foi reconhecido no momento da produção, rubricas CMVMC, FSE, Custos com Pessoal, Depreciações. Estas duas últimas rubricas voltarão à DR no momento da conclusão (pelo valor dos bens incorporados na sua conclusão) e no momento da venda, na rubrica de variação da produção. 3. Ajustamentos são realizados quando se verifica uma perda de imparidade neste tipo de Activos, o que acontece quando o valor expectável de venda é inferior ao valor de compra (preço de custo). D Perdas de imparidade DR C Inventários mercadorias B A

6 Grupo II 1. O valor líquido final (última linha, coluna Total) corresponde ao valor que surge no Balanço Activo em Activos fixos tangíveis. 2. O investimento realizado no exercício de 2006 atingiu milhares de euros. Uma vez que as amortizações do ex. alcançaram poderemos concluir que todo este investimento é de substituição. 3. a. Estes activos estão valorizados pelo método do justo valor, no caso de terrenos e edifícios, e pelo método do custo, no caso dos restantes activos fixos tangíveis. b. São estes os 2 métodos referidos como alternativas nas IAS. c. O método do custo tem a vantagem de ser de fácil registo, objectivo, testável e de não obrigar a revalorizações. Tem como inconveniente o facto de estar desajustado do real valor do bem, particularmente em terrenos e edifícios. O método do justo valor tem como vantagem o facto de atribuir aos bens valores próximos do valor de mercado e como desvantagens a despesas associada à operação, a subjectividade da avaliação e o trabalho que representa. 4. Alienações e abates valor líquido representa o valor contabilístico liquido dos bens alienados ou abatidos, isto é a diferença entre o valor bruto e as respectivas depreciações acumuladas. O valor é negativo uma vez que a alienação e o abate implicam uma saída do bem e portanto uma anulação de todos os respectivos valores. Não temos informação sobre a mais ou menos valia nem sobre o valor de venda. A Mais ou menos valia deve constar de uma rubrica da Demonstração de Resultados como Outros custos e perdas operacionais. 5. O conceito em causa é o de imparidade (IAS 36) o qual obriga a reduzir o valor de qualquer activo em que o valor registado ultrapasse o valor realizável líquido. 6. Nas locações financeiras, embora o bem não pertença formalmente ao locatário, em substancia é tratado como tal, visto que é este que o utiliza e dele retira os benefícios dessa mesma utilização. Portanto o que consta neste valor, inclui quer os bens comprados pela VAA, quer os que se encontram em regime de locação financeira. 6

7 Grupo III 1. a. O resultado líquido de 2005, no valor de foi transferido para Reservas e resultados transitados. b. Quanto ao resultado de 2006, no valor de não temos informação disponível, uma vez que a Assembleia -Geral que decidirá só se realiza em Contudo, e como o valor é negativo a AG terá de decidir exactamente como no ano anterior. c. 2005: D Reservas e Resultados transitados C Resultados líquidos Passivo/ Activo O grupo VAA encontrava-se em 2005 numa situação de falência técnica tendo conseguido em 2006 melhorado um pouco a situação embora o nível de endividamento se mantenha muito elevado. 3. Razões: - Redução de passivo e consequente redução de juros e de obrigação de reembolsar a dívida; - Aumento do capital próprio e melhoria dos rácios de endividamento, neste caso saída da falência técnica; - Entradas em espécie. Impacto no Balanço: diminui Passivo e aumenta CP e o Activo, pela entrada em espécie. Impacto da DR: imediato nenhum, no futuro os juros diminuirão. Impacto na DFC: recebimento nas Actividades de Financiamento ( aumentos de Capital) e um pagamento nas Actividades de Financiamento ( pela redução dos Empréstimos obtidos). D Empréstimos bancários/ Activos Bal Pass C Capital Bal CP C Prestações Suplementares Bal CP 7

8 Grupo IV 1. Demonstração Consolidada de Resultados por Naturezas (valores em milhares de euros) 2006 % 2005 % Proveitos operacionais: Prestações de serviços ,1% ,8% Outros proveitos operacionais ,8% ,2% Trabalhos para a própria empresa 90 0,1% 0 0,0% Reversão de amortizações e ajustamentos Total de proveitos operacionais ,0% ,0% Custos operacionais: Custo das vendas ,8% ,7% Variação de produção ,6% ,7% Fornecimentos e serviços externos ,3% ,4% Custos com o pessoal ,8% ,0% Outros custos operacionais ,1% ,5% Total de custos operac. antes amort., prov. e imp ,7% ,3% EBITDA ,3% ,3% Depreciações e amortizações ,2% ,3% Provisões e perdas de imparidade ,0% ,3% Resultado operacional (EBIT) ,9% ,9% Proveitos e ganhos financeiros 0 0,0% 0 0,0% Resultados relativos a investimentos 0 0,0% 0 0,0% Resultado antes de encargos financeiros e impostos ,9% ,9% Custos e perdas financeiros ,7% ,2% Resultado antes de impostos ,6% ,1% Impostos sobre o rendimento ,5% ,1% Resultado líquido do exercício ,1% ,1% 8

9 EBITDA/ Vendas e O. Prov. Expl. 4.3% -2.3% EBIT/ Vendas e O. Prov. Expl % -15.9% RAEFI/ Vendas e O. Prov. Expl % -15.9% RAI/ Vendas e O. Prov. Expl % -25.1% RL/ Vendas e O. Prov. Expl % -22.1% 3. A VAA apresenta Resultados líquidos nos 2 anos em análise de 18 e de 13 milhões de euros, respectivamente em 2005 e em A principal origem desta situação decorre do facto de a nível operacional a empresa não ser capaz de gerar Proveitos operacionais superiores aos Custos operacionais. Este prejuízo não é compensado com Proveitos e ganhos financeiros pelo que a empresa fecha com prejuízo. Uma análise mais detalhada revela que o total de Prestações de serviços atingiu 75 milhões de euros em 2006 valor inferior em 5% às Prestações de serviços de A estrutura de custos operacionais, antes de depreciações e provisões, é muito pesada absorvendo, em 2006, a quase dos proveitos operacionais. Verifica-se que houve um esforço muito significativo de controle de custos, pelo que a empresa conseguiu reduzir os Custos operacionais, antes de depreciações e provisões, de 9 milhões de euros, terminando com um EBITDA positivo em Este valor não é no entanto suficiente para compensar o impacto das Depreciações e provisões pelo que o resultado operativo (EBIT) é negativo em ambos os anos. Esta situação é agravada pelo facto de não existirem Proveitos financeiros e dos Encargos financeiros, decorrentes de financiamentos, terem algum relevo. Mais uma vez, se denota o esforço realizado pela VAA no sentido de tentar controlar a situação e de reduzir custos. O aumento de capital por conversão de créditos bancários referido no grupo anterior permitiu reduzir os Juros suportados. O RL é superior ao RAI uma vez que a empresa regista um valor esperado de IRC a recuperar nos próximos anos, o qual só será realizável se a empresas apresentar lucros. 4. A VAA apresenta 3 grandes custos operacionais: Pessoal (a produção tem uma forte componente de trabalho manual, para além disso a empresa tem lojas próprias o que implica um acréscimo de custos com pessoal). Custo da merc. e mat- primas (necessárias ao processo produtivo) FSE (electricidade para fornos, agua, rendas das lojas, publicidade, etc) 9

10 Grupo V 1. a. Os Interesses minoritários na Demonstração de Resultados reflectem a quota parte do lucro do grupo que pertence a sócios minoritários do grupo e não aos accionistas da casa-mãe. Os Interesses minoritários no Balanço reflectem a valor contabilístico da riqueza dos accionistas minoritários. Ou seja a parte do Capital Próprio das participadas que pertence a sócios minoritários do grupo e não a accionistas da casa-mãe. b. Método global porque é o único que engloba a percentagem dos Activos e Passivos não só da sociedade-mãe como dos Interesses minoritários. 2. Pontos fracos: Estrutura financeira muito débil com um nível de endividamento muito elevado. Reduzido nível de investimento que nem cobre o investimento de substituição Prejuízos elevados nos 2 anos em análise Pontos fortes: Reestruturação em curso: produtos, custos e participações Controlo de custos Redução de prejuízos Redução de endividamento por aposta dos bancos na empresa. Grande questão: será que a empresas conseguirá recuperar e sair do encarnado? 10

Análise Financeira 2º semestre

Análise Financeira 2º semestre ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios Fluxos de Caixa Luís Fernandes Rodrigues Caso 2.01 Empresa do TENDE, SA, dedica-se à comercialização

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II EXAME FINAL CONTABILIDADE FINANCEIRA II Data: 22 de Janeiro de 2010 Duração: 2 horas e 30 minutos EXAME FINAL Responda a cada grupo em folhas separadas O Anexo I contem informação económico-financeira extraída das

Leia mais

PARTE PRÁTICA (13 valores)

PARTE PRÁTICA (13 valores) PARTE PRÁTICA (13 valores) 1 - A empresa Mãe, SA, detém 80% do Capital da empresa Filha, SA, participação esta que foi adquirida, em N, por 340.000 Euros. Em 31 de Dezembro de N, as empresas do Grupo apresentavam

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 1ª Frequência

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 1ª Frequência CONTABILIDADE FINANCEIRA II Data: 5 de Novembro de 2009 Duração: 2 horas e 30 minutos 1ª Frequência Responda a cada grupo em folhas separadas Grupo I (45 minutos 5,5 valores) Realize no diário todos os

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 2ª Frequência

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 2ª Frequência CONTABILIDADE FINANCEIRA II Data: 6 de Janeiro de 2010 Duração: 2 horas e 30 minutos 2ª Frequência Responda a cada grupo em folhas separadas Grupo I (45 minutos 6,5 valores) 1. Apresenta-se de seguida

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012

INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012 INSTITUTO SUPERIOR DE FORMAÇÃO BANCÁRIA Ano Lectivo 2011/2012 CONTABILIDADE FINANCEIRA II Exame Parte I Duração: 75 minutos mais 15 minutos de tolerância NOTA IMPORTANTE: Obrigatória a apresentação de

Leia mais

CONTABILIDADE FINANCEIRA II FREQUENCIA EXAME

CONTABILIDADE FINANCEIRA II FREQUENCIA EXAME Informações e Sugestões CONTABILIDADE FINANCEIRA II Gestão; Finanças e Contabilidade Ano Letivo 2014/2015 02/JUNHO/2015 FREQUENCIA EXAME 1. A resolução da prova terá início após a leitura do enunciado

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 2 Enunciado (PARTE 1) Relativamente à sociedade Gere Mais & Mais, S.A, conhecem-se os seguintes elementos de Dezembro de N: Balanço simplificado Elementos patrimoniais activos Edifício + terreno

Leia mais

1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo

1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo 1.ª Frequência de Contabilidade Financeira Ano letivo 2015-2016 UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Faculdade de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Gestão e Economia Data: 2015-10-29 Licenciatura em

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 TRABALHO 1 Enunciado (PARTE 1) Só uma alínea do grupo está correcta, inteiramente correcta, ou mais correcta. Refira qual e apresente nota justificativa sumária no anexo para resolução. 1 Em Portugal,

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 2ª Frequência

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 2ª Frequência CONTABILIDADE FINANCEIRA II Data: 31 de Maio de 2010 Duração: 2 horas e 30 minutos 2ª Frequência Responda a cada grupo em folhas separadas Grupo I (25 minutos 3,5 valores) A empresa M tem participações

Leia mais

GRUPO I (Responda em folhas separadas)

GRUPO I (Responda em folhas separadas) LICENCIATURA EM ECONOMIA 2006/2007 CONTABILIDADE II LCE110 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. EXAME FINAL - 4 Julho 2007 Não é permitida a consulta de elementos de estudo,

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço Rubricas Dez-10 Datas Dez-09 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 10 486.163,94 609.503,79 Propriedades de investimento Goodwill Activos intangíveis 9 1.991.986,54

Leia mais

GRUPO I GRUPO II. Balanço da Ostrea, SA

GRUPO I GRUPO II. Balanço da Ostrea, SA GRUPO I Comente e/ou responda às seguintes perguntas: 1. «A preparação e divulgação da informação financeira estão subordinadas a determinados objectivos, princípios e características estabelecidas na

Leia mais

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008

MESTRADO EM GESTÃO DE EMPRESAS 2007/2008 CASO 3 - Enunciado A sociedade ESSE, S.A., realizou as seguintes operações em N: 1. Constituição da sociedade com um capital de 300.000 euros, do qual foram realizados integralmente em dinheiro/depósito

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 213 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto 1.2 Sede: Rua do Hospital, 7 4535 São

Leia mais

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão Dados históricos "Francisco Coelho & Filhos,

Leia mais

Código de Contas (SNC):

Código de Contas (SNC): Código de Contas (SNC): 1 MEIOS FINANCEIROS LÍQUIDOS * 11 Caixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Outros instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 2ª Frequência

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 2ª Frequência CONTABILIDADE FINANCEIRA II Data: 1 de Junho de 2009 Duração: 2 horas e 30 minutos 2ª Frequência Responda a cada grupo em folhas separadas Grupo I (35 minutos 5 valores) Os elementos que se seguem respeitam

Leia mais

CONTABILIDADE FINANCEIRA II Exame - 1ª Época 1/Junho/2011

CONTABILIDADE FINANCEIRA II Exame - 1ª Época 1/Junho/2011 GESTÃO FINANÇAS E CONTABILIDADE Ano Lectivo 2010-2011 CONTABILIDADE FINANCEIRA II Exame - 1ª Época 1/Junho/2011 Informações e Sugestões 1. A resolução da prova terá início após a leitura do enunciado e

Leia mais

SOCIEDADE ABERTA Sede: Lavradio - Barreiro Matriculada na C.R.C. de Barreiro sob o nº 441 Capital Social Pessoa Colectiva nº

SOCIEDADE ABERTA Sede: Lavradio - Barreiro Matriculada na C.R.C. de Barreiro sob o nº 441 Capital Social Pessoa Colectiva nº SOCIEDADE ABERTA Sede: Lavradio - Barreiro Matriculada na C.R.C. de Barreiro sob o nº 441 Capital Social 25 000 000 Pessoa Colectiva nº 500 116 822 INFORMAÇÃO TRIMESTRAL CONSOLIDADA ( Não Auditada IAS/IFRS

Leia mais

NOVA School of Business and Economics. Exame intermédio de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2011/12

NOVA School of Business and Economics. Exame intermédio de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2011/12 Exame intermédio de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2011/12 Data: 4 de Maio de 2012 Início: 10:00 Duração: 1h30m Grupo 1 Questões de resposta múltipla e verdadeiro ou falso Grupo 2 Demonstrações

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO. Análise Financeira. 2º semestre. Caderno de exercícios

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO. Análise Financeira. 2º semestre. Caderno de exercícios ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios Luís Fernandes Rodrigues 2017-2018 Análise Financeira 1 Caso 1.01 Suponha que

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

DEG-IST Cadeira de Gestão. Capítulo 5 - Informação financeira. Exercícios das aulas práticas

DEG-IST Cadeira de Gestão. Capítulo 5 - Informação financeira. Exercícios das aulas práticas 1 DEG-IST Cadeira de Gestão Capítulo 5 - Informação financeira Exercícios das aulas práticas 1. Uma empresa comercial de produtos de informática iniciou a sua actividade em Janeiro de 2007, mês em que

Leia mais

Contabilidade Financeira I. Trabalho de Grupo 2014/2015 LG, LFC, LE, LGIL, LGMK, LGRH. Resolução

Contabilidade Financeira I. Trabalho de Grupo 2014/2015 LG, LFC, LE, LGIL, LGMK, LGRH. Resolução Contabilidade Financeira I 2014/2015 LG, LFC, LE, LGIL, LGMK, LGRH Trabalho de Grupo Resolução Caso Sonae Investimentos Sonae Investimentos: a imagem de um líder 1. Demonstrações financeiras a. Quais as

Leia mais

Contabilidade e Gestão Financeira

Contabilidade e Gestão Financeira Contabilidade e Gestão Financeira Contabilidade Demonstrações Financeiras MESG - Mestrado Engenharia de Serviços e Gestão FEUP 2010 Rui Padrão Funções Património Passivo Eq. Fund. Factos patr. Inventário

Leia mais

Informação Financeira Balanço

Informação Financeira Balanço Informação Financeira Balanço ANO: 2015 Balanço Individual em 31 de Dezembro de 2015 Ativo Designação Nota 2015 2014 (reexpresso) Ativo Não Corrente Activos Fixos Tangíveis 3, 5 9.056.835,35 9.097.093,58

Leia mais

CONTABILIDADE FINANCEIRA II

CONTABILIDADE FINANCEIRA II CONTABILIDADE FINANCEIRA II Gestão; Finanças e Contabilidade Ano Letivo 2014/2015 Exame 2ª Época 16/JUNHO/2015 INFORMAÇÕES E SUGESTÕES 1. A resolução da prova terá início após a leitura do enunciado na

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2008/2009 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turma B

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2008/2009 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turma B Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2008/2009 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turma B 13 de Janeiro de 2009 Duração da prova: 120 Minutos EXAME FINAL 1ª ÉPOCA Atenção

Leia mais

Contabilidade Financeira I. Capítulo /2015 LG, LFC, LE, LGIL, LGM, LGRH. Resolução dos casos

Contabilidade Financeira I. Capítulo /2015 LG, LFC, LE, LGIL, LGM, LGRH. Resolução dos casos Contabilidade Financeira I 2014/2015 LG, LFC, LE, LGIL, LGM, LGRH Capítulo 4 Resolução dos casos Resolução dos casos (*) Caso 4.01 Porcel Caso 4.02 Saccor Brothers (*) Os casos foram preparados com base

Leia mais

CONTABILIDADE FINANCEIRA I

CONTABILIDADE FINANCEIRA I CONTABILIDADE FINANCEIRA I 2ª FREQUÊNCIA Equipa Docente: Data: 8 de Janeiro de 2009 Helena Almeida Duração: 2 h e 30 m Luiz Ribeiro Luísa Barbosa Teresa Antunes Luís Janeiro Sofia Pereira RESPONDA A CADA

Leia mais

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data:

B A L A N Ç O. Segurajuda - Corretores de Seguros, Lda Data: B A L A N Ç O Activo Não Corrente RUBRICAS NOTAS 31-Dez-2011 31 Dez 2010 Activos fixos tangíveis... 26.116,39 36.524,44 Activos intangíveis... 17.500,00 17.500,00 Activo Corrente Estado e outros entes

Leia mais

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2015 (Montantes expressos em euros)

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2015 (Montantes expressos em euros) ASSOCIAÇÃO PARA O ESTUDO E INTEGRAÇÃO PSICOSSOCIAL CONTAS INDIVIDUAIS 2015 Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2015 E 31.12.2014... 4 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU ANÁLISE FINANCEIRA 1º semestre O diagnóstico financeiro Luís Fernandes Rodrigues 11ª Edição 1 O diagnóstico financeiro Considere o Balanço e Demonstração

Leia mais

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A

JMR - Gestão de Empresas de Retalho, SGPS, S.A DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS (PROFORMA) EM 30 DE JUNHO DE 2002 E 2001 (Informação não Auditada) Balanço Individual Demonstração dos Resultados individuais Balanço Consolidado Demonstração Consolidada dos

Leia mais

C N 2 - CÓDIGO DE CONTAS

C N 2 - CÓDIGO DE CONTAS o m i s s ã o 1 MEIOS FINANEIROS LÍQUIDOS * 11 aixa 12 Depósitos à ordem 13 Outros depósitos bancários 14 Instrumentos financeiros * 141 Derivados 1411 Potencialmente favoráveis 1412 Potencialmente desfavoráveis

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 1ª Frequência

UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA Faculdade de Ciências Económicas e Empresariais CONTABILIDADE FINANCEIRA II. 1ª Frequência CONTABILIDADE FINANCEIRA II Data: 12 de Abril de 2010 Duração: 2 horas e 30 minutos 1ª Frequência Responda a cada grupo em folhas separadas Grupo I (45 minutos 6 valores) A Sociedade Industrial Pereira

Leia mais

Capítulo 1 Demonstrações financeiras e decisões de negócio

Capítulo 1 Demonstrações financeiras e decisões de negócio Isabel Lourenço Professora Associada ISCTE-IUL 1 Aulas Teóricas nº 1 e 2 Capítulo 1 e decisões de negócio Financial Accounting, Cap. 1 Short, Libby, Libby, McGraw Hill 2 Objectivos de aprendizagem Compreender

Leia mais

Informação Financeira Balanço ANO: 2014

Informação Financeira Balanço ANO: 2014 Informação Financeira Balanço ANO: 2014 Referencial contabilístico utilizado no ano 2014: POCMS Referencial contabilístico utilizado no ano 2014: POCMS Referencial contabilístico utilizado no ano 2014:

Leia mais

2.1 O referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras é o instituído pelo Decreto Lei n.º 36 -A/2011, de 9 de Março;

2.1 O referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras é o instituído pelo Decreto Lei n.º 36 -A/2011, de 9 de Março; O presente Anexo visa complementar a informação financeira apresentada noutras demonstrações financeiras, divulgando as bases de preparação e políticas contabilísticas adotadas e outras divulgações exigidas

Leia mais

NOTA 2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras. Ajustamentos de Transição em 31 de Dezembro de 2009

NOTA 2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras. Ajustamentos de Transição em 31 de Dezembro de 2009 NOTA 2. Referencial Contabilístico de Preparação das Demonstrações Financeiras Resultado Líquido Outras Rúbricas de Capital Capital Próprio Capital Próprio POC -273.369,92 523.369,92 250.000,00 Desreconhecimento

Leia mais

REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S.A. REN SGPS, S.A. Resultados Consolidados 9M08 e 3T08

REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S.A. REN SGPS, S.A. Resultados Consolidados 9M08 e 3T08 REN SGPS, S.A. Resultados Consolidados 9M08 e 3T08 28 de Outubro de 2008 1 Principais destaques O resultado líquido recorrente aumentou 10%, reflectindo uma evolução positiva, quer na vertente operacional,

Leia mais

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2017 (Montantes expressos em euros)

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2017 (Montantes expressos em euros) Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2017 E 31.12.2017... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2017 E 31.12.2016... 6 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta

COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta COFINA, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Rua do General Norton de Matos, 68, r/c Porto Pessoa Colectiva Número 502 293 225 Capital Social: 25.641.459 Euros Informação financeira do segundo trimestre de

Leia mais

CONTAS INDIVIDUAIS 2018 (Montantes expressos em euros) Conteúdo E

CONTAS INDIVIDUAIS 2018 (Montantes expressos em euros) Conteúdo E Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2018 E 31.12.2017... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2018 E 31.12.2017... 6 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA

Leia mais

2 Listas de indicadores e rácios por output

2 Listas de indicadores e rácios por output 2 Listas de indicadores e rácios por output Balanço Dashboards Ficheiro de excel Relatório PDF Ativo Ativo não corrente Investimentos não financeiros Ativos intangíveis e goodwill Investimentos financeiros

Leia mais

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2016 (Montantes expressos em euros)

Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2016 (Montantes expressos em euros) Contas individuais 2016 Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM 31.12.2016 E 31.12.2016... 4 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM 31.12.2016 E 31.12.2015... 5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL

Leia mais

Proposta de Resolução

Proposta de Resolução CONTABILIDADE FINANCEIRA II Gestão; Finanças e Contabilidade 2014/2015 Exame 2ª Época 16/JUNHO/2015 Proposta de Resolução (Versão A) Proibida a reprodução sem autorização expressa dos autores. Página 1

Leia mais

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS

GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS GESTÃO FINANCEIRA PARA NÃO FINANCEIROS ORDEM DE TRABALHOS 1. BALANCETE 2. BALANÇO 3. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 4. CONCLUSÃO Documento contabilístico; 1. BALANCETE A lista do total dos débitos e dos créditos;

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008

ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS DO EXERCÍCIO ECONÓMICO DE 2008 1 Apresentação das Demonstrações Financeiras As Demonstrações Financeiras foram elaboradas de acordo com os princípios contabilísticos

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO. Análise Financeira. 2º semestre. Caderno de exercícios

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO. Análise Financeira. 2º semestre. Caderno de exercícios ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E GESTÃO DE VISEU DEPARTAMENTO DE GESTÃO Análise Financeira 2º semestre Caderno de exercícios Luís Fernandes Rodrigues 2016-2017 Análise Financeira 1 Caso 1.01 A empresa Inova,

Leia mais

SECÇÃO REGIONAL DO SUL

SECÇÃO REGIONAL DO SUL SECÇÃO REGIONAL DO SUL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2015 BALANÇO Nota 31-12-2015 31-12-2014 Ativos fixos tangíveis 6 594.942,89 618.461,36 ATIVO NÃO CORRENTE 594.942,89 618.461,36 Adiantamentos a fornecedores

Leia mais

Resultados do Primeiro Trimestre de 2014

Resultados do Primeiro Trimestre de 2014 COMUNICADO Ílhavo, 26 de Maio de 2014 Resultados do Primeiro Trimestre de 2014 Destaques»» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 4% atingindo os 12 milhões de euros;»» Mercados de exportação cresceram

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE ANO 2006

EVOLUÇÃO DA ACTIVIDADE ANO 2006 INAPA INVESTIMENTOS, PARTICPAÇÕES E GESTÃO, SA ( Sociedade Aberta ) Sede: Rua do Salitre, n.º 142, freguesia de São Mamede, Lisboa Capital social: 150 000 000 NIPC: 500 137 994 Matrícula n.º 36 338 da

Leia mais

8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2. Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados e sem prejuízo do legalmente estabelecido,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2018 Associação Humanitária Social e Cultural de Pinhanços BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 Unidade Monetária:

Leia mais

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Exame de 1.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2009/10

FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA. Exame de 1.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2009/10 FACULDADE DE ECONOMIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Exame de 1.ª época de Contabilidade Financeira 2.º semestre 2009/10 Data: 2 de Junho de 2010 Início: 08:30 Duração: 2h Cotação dos grupos: Grupo 1 Questões

Leia mais

Escola Nacional de Equitação

Escola Nacional de Equitação Exercício de 2012 Índice Demonstrações financeiras individuais para o exercício findo em Balanço Individual em 4 Demonstração dos Resultados em 5 Demonstração das Alterações no Capital Próprio em 31 de

Leia mais

Balanço Contas Consolidadas (montantes em euros)

Balanço Contas Consolidadas (montantes em euros) Balanço Contas Consolidadas 31-12-2017 RUBRICAS DATAS 2017 2016 ATIVO Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis 9 1.503.613,20 1.533.289,75 Bens do património histórico e cultural Propriedades de investimento

Leia mais

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202

TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 LICENCIATURA EM GESTÃO 2006/2007 EXAME FINAL - 9 Janeiro 2007 TEORIA DA CONTABILIDADE I LGE202 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos

Leia mais

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B

Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2012/2013 1º Semestre Contabilidade Financeira - Turmas A e B 20 Outubro de 2012 Duração da prova: 90 minutos 1º TESTE INTERMÉDIO Atenção

Leia mais

Trabalho de Grupo. Jardim da Celeste. Resolução DISTRIBUIÇÃO DAS COTAÇÕES NA ÚLTIMA PÁGINA

Trabalho de Grupo. Jardim da Celeste. Resolução DISTRIBUIÇÃO DAS COTAÇÕES NA ÚLTIMA PÁGINA Trabalho de Grupo Jardim da Celeste Resolução DISTRIBUIÇÃO DAS COTAÇÕES NA ÚLTIMA PÁGINA Unidade Curricular: Contabilidade Financeira II Ano lectivo: 2011/2012 Ano e Semestre: 2º, 2º Semestre Cursos: Gestão

Leia mais

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos INDICE

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos INDICE INDICE INDICE... 1 Demonstração de Resultados em 31 de Dezembro de 2015 e 2014.... 3 Balanço em 31 de Dezembro de 2015 e 2014.... 4 Demonstração das alterações nos fundos patrimoniais em 31 de Dezembro

Leia mais

Análise Económica e Financeira

Análise Económica e Financeira A n á l i s e e c o n ó m i Análise Económica e Financeira c a e f i n a n c e i r a Relatório e Contas 2012 Página 90 Síntese de resultados Página 91 Evolução da conta de exploração As demonstrações financeiras

Leia mais

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014

Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Receitas Internacionais da Reditus aumentam 22,4% em 2014 Proveitos Operacionais de 120 milhões de euros (+ 6,4%) EBITDA de 11,5 milhões de euros (vs. 11,7 milhões de euros) Margem EBITDA 9,5% (vs. 10,4%)

Leia mais

Grupo 2 Demonstrações financeiras Grupo 3 Activos fixos tangíveis e activos intangíveis

Grupo 2 Demonstrações financeiras Grupo 3 Activos fixos tangíveis e activos intangíveis Exame de 1ª fase de Contabilidade Financeira 2º semestre - 2010/11 Data: 17 de Junho de 2011 Início: 8h30m Duração: 2h00m Grupo 1 Questões de resposta múltipla e verdadeiro ou falso Grupo 2 Demonstrações

Leia mais

4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2.1 Factos condicionantes (8.2.1 POCAL) Pelas razões referidas no ponto 4.2.6., não foi possível concluir ainda o processo de inventariação e avaliação

Leia mais

4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados

4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2 Notas ao Balanço e à Demonstração de Resultados 4.2.1 Factos condicionantes (8.2.1 POCAL) Pelas razões referidas no ponto 4.2.6., não foi possível concluir ainda o processo de inventariação e avaliação

Leia mais

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA

CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Exercício 2017 Modelo SNC elaborado por CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DA MEADELA -1- CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Anexo às para o exercício findo em (Valores expressos

Leia mais

ADENORMA - ASSOCIAÇÃO DESENVOLVIMENTO COSTA NORTE BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017

ADENORMA - ASSOCIAÇÃO DESENVOLVIMENTO COSTA NORTE BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 ADENORMA ASSOCIAÇÃO DESENVOLVIMENTO BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 31 Dezembro 31 Dezembro ACTIVO Notas 2017 2016 ATIVO NÃO CORRENTE: Ativos fixos tangiveis 5 337.335,22 326.480,37 Ativos intangíveis

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço RUBRICAS DATA ATIVO Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Terrenos e recursos naturais 8 1.493.641 1.493.641 Edifícios e outras construções 8 4.792.348 4.896.597 Equipamento

Leia mais

5 - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017

5 - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 5 - ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 1. NOTA INTRODUTÓRIA A Escola de Novas Tecnologias dos Açores Associação, (abreviadamente designada por ENTA) é uma associação sem fins

Leia mais

CLUBE FUTEBOL OS BELENENSES

CLUBE FUTEBOL OS BELENENSES BALANÇOS EM 30 DE JUNHO DE 2014 E DE 2013 30 Junho 30 Junho ACTIVO Notas 2014 2013 ACTIVO NÃO CORRENTE: Activos fixos tangiveis 6 14.523.385 15.175.511 Activos intangíveis 7 - - Participações financeiras

Leia mais

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 9,7% nos primeiros nove meses de 2012

Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 9,7% nos primeiros nove meses de 2012 Proveitos Operacionais da Reditus aumentam 9,7% nos primeiros nove meses de 2012 Proveitos Operacionais de 89,1 milhões (+ 9,7%) EBITDA de 8,7 milhões (+ 84,0%) Margem EBITDA de 9,8% (vs. 5,8%) Resultado

Leia mais

Síntese de Desempenho. 1º Semestre de

Síntese de Desempenho. 1º Semestre de Síntese de Desempenho 1º Semestre de 2015. 14-07-2015 Conteúdo 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 Principais Indicadores... 3 2. DESEMPENHO ECONÓMICO... 4 Comparação com o planeado... 4 Evolução face ao ano transato...

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com a legislação

Leia mais

Resultados do 3º Trimestre de 2015

Resultados do 3º Trimestre de 2015 COMUNICADO Ílhavo, 27 de Novembro de 2015 Resultados do 3º Trimestre de 2015 Destaques»» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 15% face ao período homólogo atingindo os 50,3 milhões de euros;»»

Leia mais

CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2018

CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2018 CONTAS DO EXERCÍCIO DE 2018 BALANÇO Rubricas 2018 2017 ATIVO Ativo Não Corrente Ativos Fixos Tangíveis 129.027,58 127.711,01 Ativos Intangíveis 1.688,68 1.537,06 Investimentos Financeiros 1.862,69 1.455,14

Leia mais

Anexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria)

Anexo III. Taxonomia M - SNC Microentidades. (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) Anexo III Taxonomia M - SNC (a que se refere o artigo 4.º da presente portaria) 1 11 Caixa 2 12 Depósitos à ordem 3 13 Outros depósitos bancários 4 14 Outros 5 211 Clientes - Clientes c/c 6 212 Clientes

Leia mais

Total de Rendimentos , ,70

Total de Rendimentos , ,70 Contas de 2015 1 Atividade - Creche N.º Médio de Utentes - 75 N.º Médio de Funcionários - 20 Creche 2015 Creche 2014 Gastos 61 CMVMC 16.686,61 22.762,82 62 Fornecimentos e Serviços Externos 26.617,03 30.654,65

Leia mais

CONTABILIDADE II LCE110

CONTABILIDADE II LCE110 LICENCIATURA EM ECONOMIA 2007/2008 CONTABILIDADE II LCE110 Exame - 25 Junho 2008 Normas e Indicações: A prova tem a duração de 2 horas e 30 minutos. Não é permitida a consulta de elementos de estudo, colegas

Leia mais

ISEG INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO CONTABILIDADE GERAL I. Turno: Nome:

ISEG INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO CONTABILIDADE GERAL I. Turno: Nome: ISEG INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO CONTABILIDADE GERAL I Época Normal (EN): 1 de Junho de 2012 Duração: 2H00M Licenciatura: Turno: Nome: GRUPO I (8,5 Valores) A sociedade Torikka Lda dedica-se

Leia mais

FUNDAÇÃO CASCAIS. Relatório de Contas. de Nº Contribuinte: Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril

FUNDAÇÃO CASCAIS. Relatório de Contas. de Nº Contribuinte: Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril FUNDAÇÃO CASCAIS Relatório de Contas de 2015 Nº Contribuinte: 503040843 Av. Clotilde, Lj 18- A 2765-266 Estoril FUNDAÇÃO CASCAIS Nº Contribuinte: 503040843 Av. Clotilde, Lj 18- A Estoril 2765-266 Estoril

Leia mais

ANEXO Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras;

ANEXO Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras; ANEXO - 2017 1 Caracterização da entidade: 1.1 Associação Promotora do Ensino dos Cegos. 1.2 Sede: Rua Francisco Metrass, nº 95, 1350-141 Lisboa. 1.3 Natureza da actividade: promover por todos os meios

Leia mais

FUNDAÇÃO CÓNEGO FILIPE DE FIGUEIREDO

FUNDAÇÃO CÓNEGO FILIPE DE FIGUEIREDO BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 RUBRICAS DATAS 31/dez/2018 31/dez/2017 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 5 3 703 115,88 3 772 339,01 Bens do património histórico e cultural

Leia mais

Resultados do 1º Semestre de 2015

Resultados do 1º Semestre de 2015 COMUNICADO Ílhavo, 31 de Agosto de 2015 Resultados do 1º Semestre de 2015 Destaques»» As vendas consolidadas do Grupo VAA cresceram 24% face ao período homólogo atingindo os 33,8 milhões de euros;»» EBITDA

Leia mais

Relatório e Contas Ano Económico de 2014

Relatório e Contas Ano Económico de 2014 Sede: Estrada Regional da Ribeira Grande, nº134 A * 9500-702 Ponta Delgada Tel. 296 384 317 * E-mail: fundacao.pauleta@sapo.pt NIPC: 509437729 1 - RELATÓRIO DE GESTÃO I Introdução Em conformidade com as

Leia mais

CONTABILIDADE DOS GRUPOS E DAS OPERAÇÕES ESPECIAIS. I GRUPO (5 valores)

CONTABILIDADE DOS GRUPOS E DAS OPERAÇÕES ESPECIAIS. I GRUPO (5 valores) INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO CONTABILIDADE DOS GRUPOS E DAS OPERAÇÕES ESPECIAIS Exame Época Normal 01 de Fevereiro de 2013 Duração: 2H 30M Por favor leia com atenção antes

Leia mais

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções

Imobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções DESIGNAÇÕES EXERCÍCIOS 1º SEM 01 1º SEM 00 AMORTIZAÇÕES ACT.BRUTO ACT.LÍQUIDO ACT.LÍQUIDO E PROVISÕES IMOBILIZADO ACTIVO Imobilizações incorporeas: Despesas de instalação 384 261 180 982 203 279 32 821

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS

ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS ANEXO AO BALANÇO CONSOLIDADO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS CONSOLIDADOS As Demonstrações Financeiras e os Anexos das Contas Consolidadas da Universidade da Beira Interior foram elaborados de acordo com

Leia mais

I - Questões Gerais 1/12. Aluna(o) N.º Turma

I - Questões Gerais 1/12. Aluna(o) N.º Turma Informações gerais: A prova é constituída por 8 questões. Leia com atenção a totalidade da prova antes de iniciar a sua resolução; Identifique todas as folhas antes de iniciar a resolução; Responda a cada

Leia mais

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos

Fundação Gaspar e Manuel Cardoso I.P.S.S. Instituição Particular de Solidariedade Social Sem Fins Lucrativos INDICE INDICE... 1 1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO... 3 2 REFERENCIAL CONTABILISTICO DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS... 4 2.1 Demonstrações Financeiras... 4 3 PRINCIPAIS POLÍTICAS DE CONTABILIZAÇÃO...

Leia mais

1. A sociedade X apresenta no Balanço a X+1 (SNC) os seguintes dados:

1. A sociedade X apresenta no Balanço a X+1 (SNC) os seguintes dados: GRUPO I No contexto de contas apresentadas de acordo com as NCRF (SNC), e um utente das DFs que tem como principais informações financeiras para análise, as seguintes: -dimensão do(s) activo(s), passivo(s),

Leia mais

Financeiro. Relato INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE. Manual prático para a elaboração e análise das demonstrações financeiras. José Rodrigo Sant Ana Fernandes

Financeiro. Relato INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE. Manual prático para a elaboração e análise das demonstrações financeiras. José Rodrigo Sant Ana Fernandes Cristina Gonçalves Dolores Santos José Rodrigo Sant Ana Fernandes Relato Financeiro INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE Nota de Apresentação António Domingues de Azevedo Prefácio Vitor Neto Manual prático para a elaboração

Leia mais

ANEXO Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras;

ANEXO Bases de mensuração usadas na preparação das demonstrações financeiras; ANEXO - 2015 1 Caracterização da entidade: 1.1 Associação Promotora do Ensino dos Cegos. 1.2 Sede: Rua Francisco Metrass, nº 95, 1350-141 Lisboa. 1.3 Natureza da actividade: promover por todos os meios

Leia mais

Contabilidade Financeira II. Frequência Exame

Contabilidade Financeira II. Frequência Exame Contabilidade Financeira II Gestão; Finanças e Contabilidade Ano letivo 2013/2014 Frequência Exame 03/Junho/2014 Informações e sugestões 1. A resolução da prova terá início após a leitura do enunciado

Leia mais