Conteúdo. CONTAS INDIVIDUAIS 2016 (Montantes expressos em euros)

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1 Contas individuais 2016

2 Conteúdo BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM E DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM E DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM E NOTAS... 7 NOTA 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Designação da entidade Sede Natureza da atividade... 8 NOTA 2. BASES CONTABILÍSTICAS DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Referencial de relato Declaração de conformidade Consistência na apresentação Alterações de políticas... 9 NOTA 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS Ativos fixos tangíveis Rédito Subsídios Instrumentos Financeiros Associados e outras dívidas de terceiros Fornecedores e dívidas a terceiros Outras contas a pagar e diferimentos Principais pressupostos relativos ao futuro Caixa e depósitos bancários NOTA 4. FLUXOS DE CAIXA NOTA 5. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS E ERROS NOTA 6. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS NOTA 7. LOCAÇÕES NOTA 8. RÉDITO NOTA 9. ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO NOTA 10. INSTRUMENTOS FINANCEIROS Clientes (utentes)associados/outras contas a pagar e a receber/pessoal Financiamentos obtidos Caixa e depósitos bancários Estado e outros entes públicos Diferimentos NOTA 11. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS NOTA 12. FUNDOS PATRIMONIAIS Página 2 de 17

3 Quadros Quadro 1 Período de vida útil... 9 Quadro 2 Fluxos de caixa Quadro 3 Ativo fixo bruto Quadro 4 Depreciações acumuladas AFT Quadro 5 Pagamento futuros locações Quadro 6 Rédito Quadro 7 Clientes (utentes) /Associados / Outras contas a pagar e a receber / Pessoal 14 Quadro 8 Financiamentos por entidade (corrente e não corrente) Quadro 9 Financiamentos/Plano de amortizações futuras Quadro 10 Caixa e depósitos bancários Quadro 11 Estado e outros entes públicos Quadro 12 Diferimentos Quadro 13 Gastos com pessoal Quadro 14 Fundos patrimoniais Página 3 de 17

4 BALANÇO INDIVIDUAL (ESNL) EM E AEIPS - ASSOCIAÇÃO ESTUDO E INTEGRAÇÃO PSICOSSOCIAL Rubricas Notas 31/12/ /12/2015 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 3.1, , , , ,06 Activo corrente Clientes e utentes 3.4.1, , ,90 Fundadores/beneméritos/patrocinadores/ doadores/associados/membros , ,00 Outras contas a receber 3.4.3, , ,97 Diferimentos 3.4.3, , ,60 Caixa e depósitos bancários 3.5,4.1, , , , ,98 Total do Activo , ,04 FUNDOS PATRIMONIAIS E PASSIVO Fundos patrimoniais Fundos , ,11 Resultados transitados 12 ( ,65) ( ,99) Excedentes de revalorização , ,05 Outras variações nos fundos patrimoniais , , , ,83 Resultado líquido do período 12 (13 304,65) (39 810,10) Total dos Fundos Patrimoniais , ,73 PASSIVO Passivo não corrente Financiamentos obtidos , , , ,00 Passivo corrente Fornecedores 3.1, , ,91 Estado e outros entes públicos , ,31 Fundadores/beneméritos/patrocinadores/ doadores/associados/membros 3.4.3, ,00 50,00 Financiamentos obtidos , ,94 Outras contas a pagar 3.4.3, , , , ,31 Total do Passivo , ,31 Total dos Fundos Patrimoniais e do Passivo , ,04 O CONTABILISTA CERTIFICADO A DIREÇÃO Página 4 de 17

5 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DOS RESULTADOS (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM E AEIPS - ASSOCIAÇÃO ESTUDO E INTEGRAÇÃO PSICOSSOCIAL Rendimentos e Gastos Notas 31/12/ /12/2015 Vendas e serviços prestados 3.1, , ,66 Subsídios à exploração 3.3, , ,19 Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas , ,40 Fornecimentos e serviços externos , ,95 Gastos com o pessoal , ,24 Outros rendimentos e ganhos , ,63 Outros gastos e perdas , ,31 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos (EBITDA) , ,58 Gastos/reversões de depreciação e de amortização , ,14 Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) (EBIT) (6 976,61) (33 127,56) Juros e gastos similares suportados , ,54 Resultado antes de impostos (EBT) (13 304,65) (39 810,10) Resultado líquido do período (13 304,65) (39 810,10) O CONTABILISTA CERTIFICADO A DIREÇÃO Página 5 de 17

6 DEMONSTRAÇÃO INDIVIDUAL DE FLUXOS DE CAIXA (ESNL) PERÍODOS FINDOS EM E AEIPS - ASSOCIAÇÃO ESTUDO E INTEGRAÇÃO PSICOSSOCIAL Rubricas Notas 31/12/ /12/2015 Fluxos de caixa das actividades operacionais - método directo Recebimentos de clientes e utentes , ,79 Pagamento de subsídios -375,18-499,01 Pagamento de apoios , ,73 Pagamento de bolsas , ,19 Pagamentos a fornecedores , ,04 Pagamentos ao pessoal , ,64 Caixa gerada pelas operações ( ,42) ( ,82) Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento -240,42-647,21 Outros recebimentos/pagamentos , ,40 Fluxos de caixa das actividades operacionais (1) , ,37 Fluxos de caixa das actividades de investimento Pagamentos respeitantes a: Activos fixos tangíveis , ,85 Recebimentos provenientes de: Fluxos de caixa das actividades de investimento (2) (9 771,52) (6 674,85) Fluxos de caixa das actividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos , ,84 Juros e gastos similares , ,54 Fluxos de caixa das actividades de financiamento (3) (45 970,78) (45 932,38) Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) ,56 (12 664,86) Caixa e seus equivalentes no início do período , ,37 Caixa e seus equivalentes no fim do período 4, , ,51 O CONTABILISTA CERTIFICADO A DIREÇÃO Página 6 de 17

7 NOTAS Página 7 de 17

8 NOTA 1. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1. Designação da entidade AEIPS ASSOCIAÇÃO PARA O ESTUDO E INTEGRAÇÃO PSICOSSOCIAL NIF Sede Av. António José de Almeida, LISBOA 1.3. Natureza da atividade Associação sem fins lucrativos (IPSS) que tem como objeto a integração na comunidade de pessoas com doença mental. NOTA 2. BASES CONTABILÍSTICAS DE PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2.1. Referencial de relato As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o modelo contabilístico para as entidades sem fins lucrativos (SNC-ESNL) aprovado pelo Decreto-Lei 36 A/2011 de 9 de Março Declaração de conformidade As demonstrações financeiras apresentadas transmitem a imagem verdadeira e apropriada do ativo, do passivo e dos resultados da associação, não tendo sido no exercício derrogadas quaisquer disposições do SNC-ESNL Consistência na apresentação As políticas contabilísticas a seguir apresentadas foram aplicadas de forma consistente em todos os períodos apresentados nas demonstrações financeiras da Entidade. Página 8 de 17

9 2.4. Alterações de políticas Durante o exercício de 2016 não ocorreram alterações de políticas contabilísticas relativamente às aplicadas ao período económico anterior. NOTA 3. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS Na preparação das demonstrações financeiras foram usadas as seguintes bases de mensuração: 3.1. Ativos fixos tangíveis O critério de mensuração após o reconhecimento é o método do custo e as aquisições durante o exercício foram contabilizadas ao custo de aquisição. Todos os elementos de reduzido valor foram totalmente depreciados no exercício. As depreciações foram efetuadas pelo método da linha reta e sempre reportadas ao início do exercício, independentemente do momento da sua aquisição, em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens: Edifícios e outras construções - 50 anos Equipamento básico - 7 anos Equipamento administrativo - 2 a 8 anos Outros ativos fixos tangíveis - 8 anos Quadro 1 Período de vida útil De notar que os edifícios foram reavaliados oportunamente com base no Decreto-Lei nº 31/ Rédito O rédito proveniente das prestações de serviços é reconhecido líquido de impostos, pelo justo valor do montante recebido ou a receber. Os subsídios recebidos, governamentais ou de outras entidades públicas, são destinados à exploração e são reconhecidos na demonstração dos resultados do período a que respeitam. Página 9 de 17

10 Desde que, a entidade possua informação que permita concluir que se encontram reunidos os requisitos para cumprir as condições a eles associadas e que os fluxos de caixa deles decorrentes fluirão para a associação Subsídios Os subsídios do Governo apenas são reconhecidos quando uma certeza razoável de que a Entidade irá cumprir com as condições de atribuição dos mesmos e de que os mesmos irão ser recebidos. Subsídios do Governo à exploração são, de uma forma geral, reconhecidos como rendimentos de uma forma sistemática durante os períodos necessários para os balancear com os gastos que é suposto compensarem Instrumentos Financeiros Os instrumentos financeiros estão valorizados de acordo com os seguintes critérios: Associados e outras dívidas de terceiros As dívidas de associados (membros) e de terceiros estão contabilizados ao custo e deduzidas de eventuais perdas por imparidade Fornecedores e dívidas a terceiros As dívidas a fornecedores e terceiros estão contabilizadas pelo valor nominal e mensuradas pelo método do custo Outras contas a pagar e diferimentos Os gastos e outras transações são reconhecidos quando são gerados, independentemente do seu pagamento ou recebimento, o que justifica os valores contabilizados nestas rubricas. Página 10 de 17

11 3.5. Principais pressupostos relativos ao futuro As demonstrações financeiras foram elaboradas a partir dos registos contabilísticos da Associação e no pressuposto da sua continuidade Caixa e depósitos bancários Os valores incluídos na rubrica caixa e bancos são imediatamente realizáveis e correspondem aos montantes registados nestas contas. NOTA 4. FLUXOS DE CAIXA Desagregação dos valores inscritos em : Descrição 2016 Caixa 303,78 Depósitos à ordem ,29 Total ,07 Quadro 2 Fluxos de caixa NOTA 5. POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS, ALTERAÇÕES NAS ESTIMATIVAS E ERROS Relativamente aos períodos anteriores, tendo presente a característica qualitativa da comparabilidade, não houve qualquer alteração nas políticas contabilísticas adotadas pela associação e não foram detetados erros materialmente relevantes. NOTA 6. ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS A reconciliação das quantias escrituradas no início e no fim do período, respetivamente entre e , refletindo quaisquer depreciações/amortizações e imparidades acumuladas, apresentam-se como se segue: Página 11 de 17

12 Ativo Bruto Saldo em 31/12/2015 Aumentos e Reavaliações Abates e Alienações Saldo em 31/12/2016 Terrenos e recursos naturais , ,63 Edifícios e outras construções , ,75 Equipamento básico , , , ,34 Equipamento administrativo , , , ,82 Outros ativos fixos tangíveis , , , , , ,20 Quadro 3 Ativo fixo bruto Depreciações Acumuladas Saldo em 31/12/2015 Aumentos Abates e Alienações Saldo em 31/12/2016 Edifícios e outras construções , , ,85 Equipamento básico , , , ,48 Equipamento administrativo , , , ,98 Outros ativos fixos tangíveis , , , , , ,97 Quadro 4 Depreciações acumuladas AFT NOTA 7. LOCAÇÕES As locações (ALD) no exercício de 2016 totalizaram 2 304,46 referem-se a equipamento administrativo. Os pagamentos futuros desdobram-se da seguinte forma: Locações Ano 2 304, ,96 De 1 a 5 anos 4 168, ,18 Total 6 472, ,14 Quadro 5 Pagamento futuros locações NOTA 8. RÉDITO O rédito reconhecido pela entidade nos exercícios de 2016 e 2015 é detalhado conforme se segue: Página 12 de 17

13 Rubricas Prestação de serviços: Quotas dos utilizadores , ,16 Quotizações e joias , ,50 Subsídios à exploração , ,19 Outros Rendimentos e Ganhos: Correções exercícios anteriores 2 839, ,95 Imputação subsídios ao investimento 8 921, ,68 Restituição de impostos 4 545,05 - Outros 1 087, ,00 TOTAL , ,48 Quadro 6 Rédito NOTA 9. ACONTECIMENTOS APÓS A DATA DO BALANÇO Após a data do Balanço não houve conhecimento de ocorrências de eventos que afetem os valores do ativo, passivo e das demonstrações financeiras do período findo em NOTA 10. INSTRUMENTOS FINANCEIROS De acordo com as políticas contabilísticas e as bases de mensuração adotadas a entidade desenvolve uma variedade de instrumentos financeiros, no âmbito da sua política de gestão, nomeadamente: 10.1 Clientes (utentes)associados/outras contas a pagar e a receber/pessoal Em as contas referidas apresentam os seguintes valores: Página 13 de 17

14 Descrição Ativos financeiros Perdas por imparidade (Acumuladas) Total ATIVOS Clientes e utentes 4 203, ,80 Clientes Cobrança duvidosa , ,40 - Fornecedores 91,76-91,76 Fundadores 4 590, ,00 IGFSS/FSE , ,21 Outras contas a receber , ,29 Total Ativos , , ,06 PASSIVOS Clientes e utentes 3 358, ,08 Fornecedores , ,06 Fornecedores de investimentos 324,72-324,72 Fundadores 65,00-65,00 Pessoal Férias/16 (Liq. 17) , ,91 CML , ,64 Outras contas a pagar , ,65 Total Passivos ,06 0, ,06 Quadro 7 Clientes (utentes)/associados/outras contas a pagar e a receber/pessoal 10.2 Financiamentos obtidos Em esta rúbrica apresenta os seguintes saldos corrente e não corrente: Instituição de crédito Corrente Não corrente Total CGD , , ,20 Quadro 8 Financiamentos por entidade (corrente e não corrente) Plano de amortizações futuras ,71 2 a 5 anos ,49 Mais de 5 anos ,20 Quadro 9 Financiamentos/Plano de amortizações futuras Página 14 de 17

15 10.3. Caixa e depósitos bancários Em e as contas referidas apresentavam-se como segue: Descrição Caixa 303,78 979,66 Depósitos à ordem , ,85 Total , ,51 Quadro 10 Caixa e depósitos bancários Estado e outros entes públicos Em e as contas referidas apresentavam-se como segue: Estado e Outros Entes Públicos Saldos Credores Corrente Retenção imposto sobre o rendimento , ,74 Restantes Impostos 193,87 191,30 FCT 96,11 6,69 Contribuição para a Segurança Social , , , ,00 Quadro 11 Estado e outros entes públicos Diferimentos Em e as contas referidas apresentavam-se como segue: Página 15 de 17

16 Gastos a reconhecer Diferimentos Med. Hig. Seg. Trabalho 806,87 833,70 Seguros Outros riscos 453,48 438,61 Renda fotocopiadora - 247,63 Rendas 01/16-Restelo ,00 Rendas 01/17-Restelo ,00 - Formação 5 135,40 - Acidentes de trabalho 1 318, ,66 Total , ,60 Quadro 12 Diferimentos NOTA 11. BENEFÍCIOS DOS EMPREGADOS Em 2016 e 2015 os gastos com o pessoal foram os seguintes: Gastos com pessoal Remunerações órgãos sociais , ,20 Remunerações do pessoal , ,47 Encargos s/remunerações órgãos sociais 4 671, ,50 Encargos s/remunerações do pessoal , ,51 FCT 508,16 233,07 Seguros acidentes no trabalho 3 946, ,77 Formação profissional 5 033, ,27 Ação social 1 640, ,45 Total , ,24 Quadro 13 Gastos com pessoal NOTA 12. FUNDOS PATRIMONIAIS Em e os fundos patrimoniais decompõem-se da seguinte forma: Página 16 de 17

17 Fundos patrimoniais Fundo , ,11 Resultados transitados ( ,65) ( ,99) Excedentes de revalorização , ,05 Outras variações nos fundos patrimoniais , ,66 Resultado líquido do exercício (13 304,65) (39 810,10) Total do fundo de capital , ,73 Quadro 14 Fundos patrimoniais Lisboa, 27 de Março de 2017 O CONTABILISTA CERTIFICADO A DIREÇÃO Página 17 de 17

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