RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA: UMA ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE MÃES NO ESPAÇO DE EDUCAÇÃO PRIVADA DE PINHALZINHO, SC

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1 RELAÇÃO FAMÍLIA-ESCOLA: UMA ANÁLISE DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE MÃES NO ESPAÇO DE EDUCAÇÃO PRIVADA DE PINHALZINHO, SC Resumo Magali Maria Johann 1 - UFFS Eixo Representações Sociais Agência Financiadora: não contou com financiamento O estudo aqui proposto analisa as representações de mães de alunos do ensino fundamental, primeiro e quinto ano, de uma escola particular do município de Pinhalzinho (SC) sobre a relação família-escola. A pesquisa pretende compreender o que as mães de alunos do ensino fundamental I da rede particular de Pinhalzinho (SC) pensam sobre a relação e participação da família-escola. A pesquisa tem um caráter qualitativo, contando com um procedimento metodológico multifacetado, composto por um questionário com perguntas abertas e fechadas sobre o perfil das respondentes, e pela técnica da seleção de imagens. Os resultados iniciais da pesquisa em andamento indicam ampla participação de mães da escola particular. Desse modo, foram selecionadas as respostas das mães da escola particular para a reflexão e análise, que apontam para uma diversidade na escolha e seleção de imagens, conforme os relatos coletados. Também verifica-se a importância dada à família e à escola, sua significação e representação por meio das respostas dos sujeitos. Discussões sobre o que compete à escola e sobre o que compete à família, na educação, são frequentes e demonstram opiniões muitas vezes conflitantes. Acredita-se que este recorte nos permite visualizar que a relação família-escola não denota a participação efetiva das mães. Elas evidenciam a importância e papel de cada segmento, mas não apontam como acontece sua relação e a participação efetiva. O estudo ainda está em andamento e mais dados estão sendo coletados. Acredita-se que este recorte permite visualizar que a relação família-escola é polêmica e precisa ser repensada. É de grande importância para a sociedade como um todo o conhecimento dessa temática, pois a escola e a família são instituições que vêm passando por transformações ao longo da história. Palavras-chave: Representações sociais. Relação família-escola. Mães. Introdução Vários autores vêm apontando para o fato de que a parceria família-escola contribui positivamente para um bom desempenho social e acadêmico das crianças (LAHIRE, 1997, 1 Mestranda em Educação Universidade Federal da Fronteira Sul, campus Chapecó-SC. magalimariajohann@yahoo.com.br ISSN

2 23984 NOGUEIRA, 2006, LOMONACO e GARRAFA, 2009). Entretanto, esses autores também salientam que essa relação não é harmoniosa e, portanto, precisa ser melhor compreendida. Assim, a pesquisa pretende compreender o que as mães de alunos do ensino fundamental I da rede particular de Pinhalzinho (SC) pensam sobre a relação família-escola. A Teoria das Representações Sociais evidencia que os conhecimentos de senso comum que as pessoas possuem sobre determinados temas sociais impactam na maneira como elas se posicionam diante desses temas e como fazem os seus julgamentos de valor. As representações sociais sobre um determinado objeto social têm suas origens nas relações entre as pessoas e estão enraizadas nos contextos sociais. Essas representações têm a função de explicar os fenômenos, justificar as práticas, comportamentos e hábitos e orientar as relações sociais (JODELET, 2001, 2006). Por essa razão, o entendimento que as mães têm sobre a relação família-escola pode revelar as concepções compartilhadas por elas sobre esse tema. Como as representações são ancoradas nas histórias de vida, na cultura e nas interações sociais, as mães que possuem formação em diferentes áreas, com diferentes graus de instrução, nível socioeconômico e diferentes profissões podem apresentar representações distintas acerca dessa relação. É importante que se compreenda a visão dessas mães sobre a relação família-escola, justamente para que programas educacionais sejam desenvolvidos no sentido de se trabalhar essa relação. Esse estudo faz parte de uma pesquisa maior 2 que tem um caráter multifacetado que procura explorar as representações sociais de mães sobre a relação da família-escola. Na pesquisa utiliza-se de vários e distintos procedimentos para a obtenção de dados, pois eles oferecem uma análise mais completa dos mesmos (BAUER; GASKEL, 2008). Um amplo banco de dados vai ser formado por diferentes instrumentos de pesquisa tais como: 1. O questionário com perguntas abertas e fechadas sobre o perfil dos respondentes, 2. A técnica de associação livre de palavras (TALP), 3. As narrativas projetivas e 4. A técnica da seleção de imagens. Mas, nesse estudo, vamos apresentar apenas um recorte da pesquisa maior com dados do primeiro instrumento, o questionário de perfil, e do quarto instrumento, a técnica da seleção de imagens, aplicados a um grupo menor de sujeitos que a população total da pesquisa. A hipótese do estudo é que as mães percebem a relação família-escola como algo positivo e 2 Pesquisa da Dissertação de mestrado em andamento na Universidade Federal da Fronteira Sul- UFFS- Campus Chapecó.

3 23985 necessário e que consideram o fracasso escolar como o resultado da pouca participação dos pais na escola. Procedimentos Metodológicos Participaram desse estudo 24 mães de alunos do primeiro e do quinto ano do ensino fundamental, de uma escola particular do município de Pinhalzinho (SC). A população da pesquisa é composta por 150 mães. Mas, nesse estudo, fizemos um recorte na pesquisa e apresentamos apenas os resultados coletados até agora, considerando as primeiras 24 mães de alunos entrevistadas. O questionário de perfil possibilita a obtenção das informações sobre o contexto sociocultural das famílias, e pode indicar prováveis ancoragens das representações. Ele é composto por questões sobre idade, grau de instrução, profissão, composição familiar e religião. A técnica da seleção de imagens está dividida em dois momentos. No primeiro, os sujeitos são solicitados a escolher entre três imagens (um relógio, um balde e uma vassoura) qual melhor representa a relação família-escola. Com esse instrumento objetiva-se acessar a dimensão atitudinal das representações sociais sobre a relação família-escola. No segundo, os sujeitos são solicitados a escolher dentre quatro imagens (árvores representando as quatro estações do ano: primavera, verão, outono e inverno) qual melhor representa a relação família-escola. Com esse instrumento objetiva-se acessar a dimensão afetiva e emocional das representações sociais da relação família-escola. Após a escolha das imagens os sujeitos foram solicitados a justificá-las. As suas respostas foram tratadas pela análise de conteúdo proposta por Bardin (1977). Resultados e discussões No questionário de perfil percebe-se que a idade das mães pesquisadas varia entre 25 e 54 anos de idade 3. Entre 35 a 39 anos temos 10 participantes, 30 e 34 anos temos 7 participantes, de 40 a 44 anos temos 3 participantes, 45 a 49 anos temos 2 participantes e por fim, entre 20 a 24 anos e 50 a 54 anos de idade temos 1 participante cada, como pode ser observado na tabela 1. 3 A contagem das idades foi dividida de quarto em quarto anos: 25 a 29 anos; 30 a 34 anos; 35 a 39 anos; 40 a 44 anos; 45 a 49 anos; 50 a 54 anos de idade.

4 23986 Tabela 1 Número de mães entrevistadas e suas respectivas idades Faixa de idade das mães entrevistadas Quantidade de mães entrevistadas 20 a 24 anos 1 35 a 39 anos a 34 anos 7 40 e 44 anos 3 45 e 49 anos 2 50 a 54 anos 1 TOTAL 24 Fonte: Dados organizados pela autora, com base na pesquisa de mestrado em andamento. Com esses dados (tabela 1) foi possível observar que a população da pesquisa é predominantemente de meia idade, mas, por se apresentar disposta a participar da pesquisa, parece ser ativa, participante da vida acadêmica de seus filhos e entusiasmada com a questão da relação família-escola. O questionário também incluia questões sobre a formação acadêmica das mães. Um grande número delas (18) possui o ensino superior completo. Duas possuem o ensino superior incompleto e quatro possuem o Ensino Médio completo, como mostra a tabela 2. Tabela 2 Grau de escolaridade das mães entrevistadas Grau de escolaridade Quantidade de mães entrevistadas Ensino superior completo 18 Ensino superior incompleto 2 Ensino médio completo 4 TOTAL 24 Fonte: Dados organizados pela autora, com base na pesquisa de mestrado em andamento. Verifica-se, assim (tabela 2), que o grau de instrução desses sujeitos é elevado. Percebeu-se, ainda, que as mães não tiveram dificuldades na interpretação das questões e se apresentaram relatos sobre a família, no que concerne a formação acadêmica e a temática da relação família-escola. Ao questionar a afiliação religiosa, 16 mães se denominaram católicas, 4 se identificaram como não tendo religião, 2 assinalaram outra religião e 2 responderam que são evangélicas. Muitas ressaltaram a importância de se procurar saber as afiliações religiosas

5 23987 no estudo da relação família-escola, pois elas enxergam que essa relação encontra nas crenças religiosas um certo enraizamento. No quarto instrumento de pesquisa, técnica da imagem, as mães foram convidadas a escolherem um objeto, um relógio, um balde ou uma vassoura, que melhor represente a relação família-escola. A figura do relógio obteve 20 escolhas, o balde 2 escolhas e a vassoura duas escolhas, como pode ser visto na tabela 3. Tabela 3 Escolha das mães a partir da técnica de imagens Objeto Quantidade de escolhas Relógio 20 Balde 2 Vassoura 2 TOTAL 24 Fonte: Dados organizados pela autora, com base na pesquisa de mestrado em andamento. Depois de selecionar o objeto, as entrevistadas deveriam escrever o porquê de sua escolha. Na análise das justificativas percebe-se que a imagem do relógio esteve relacionada à questão do gerenciamento do tempo e da sua partilha das atenções e de energia entre os cuidados com a família e o trabalho. Também foram citados a necessidade de ser pontual e de que juntos, escola e família, devem funcionar como a hora, minutos e segundos. Percebe-se que, nas respostas relacionadas ao relógio, as mães colocam a necessidade de que tudo na vida gira em torno do tempo que as vezes é longo ou curto, tanto para as atividades escolares, como estar com a família. Houve ainda a preocupação de poder cumprir com os deveres e responsabilidades que se referem à vida escolar dos filhos e os que se referem às responsabilidades com a vida familiar. Para elas, quem governa o tempo são as pessoas e é preciso utilizar bem o tempo. Segundo as entrevistadas, existe a preocupação em cumprir com os horários, tomar decisões e cumprir prazos. A praticidade e a organização do tempo também surgiram com evidencia nas respostas Em algumas falas, a questão da disciplina emergiu, e o papel da mãe na observância da disciplina com o atendimento a horários e agendas, foi comum. As mães alertaram para as pressões que sentem nessa atividade de vigília e acompanhamento dos filhos no cumprimento das responsabilidades escolares. Em outras falas, algumas mães relataram a questão de que seus filhos passam muito tempo na escola, e que a escola é a segunda casa das crianças. Por isso, continuam, a escola

6 23988 deve estar alinhada com a família. Entretanto, somente uma participante revelou que participa pessoalmente da vida escolar de seus filhos, pois sente-se feliz estando no ambiente escolar. A imagem do balde obteve 2 escolhas. As justificativas associavam o balde ao movimento de levar e trazer as crianças. As palavras mais comuns nas justificativas foram: levar, trazer algo, ideias, troca e informações. Essas palavras parecem indicar uma ação, um trabalho. Essas palavras denotam também a ideia de peso, de esforço e de continuidade, bem como a dificuldade em manter essas responsabilidades. As expressões não é tão boa, derrama e exagera, que também faziam parte dessas justificativas, indicam uma dimensão negativa desse movimento. A imagem da vassoura obteve 2 escolhas. O primeiro sujeito justifica sua relação com o objeto que limpa e organiza, deixa a escola e a casa organizada, enquanto que o segundo sujeito indica que se temos dificuldades e problemas, devemos superar, varrer das nossas vidas e ser feliz, sem se preocupar com os erros. Ou seja, esses objetos revelam as dimensões atitudinais das representações de relação família-escola mostrando o gerenciamento do tempo, as atividades rotineiras e estressantes de acompanhar as crianças nas escolas e o lado negativo dessas responsabilidades, que a vassoura representou. No grupo das imagens das estações do ano, percebe-se que a primavera obteve 12 escolhas, enquanto o verão obteve 8. Já o inverno obteve 1 escolha e o outono 3 escolhas, como pode ser visto na tabela 4. Tabela 4 Escolha das mães a partir da técnica de imagens Estação Quantidade de escolha Primavera 12 Verão 8 Inverno 1 Outono 3 TOTAL 24 mães Fonte: Dados organizados pela autora, com base na pesquisa de Mestrado em andamento. Acredita-se que as estações do ano representam a dimensão afetiva e emocional das representações. Nota-se claramente nas respostas dadas pelas participantes tal associação entre as estações e os estados de espírito. Na justificativa da escolha da imagem da primavera, as palavras cores, alegria, renovação, flores, cheiro e vento deram um sentido positivo e relacionado com o estado emocional, fazendo menção à relação da escola-família. Essas palavras parecem indicar uma imagem romantizada, quase que perfeita dessa relação.

7 23989 A segunda imagem que teve maior escolha foi o verão, com as seguintes palavras nas justificativas: disposição, alegria, diversão, passeios, brincadeiras, ar livre, felizes e menos doentes. O calor e a natureza representam também essa dimensão de felicidade e de saúde. A imagem do outono, que obteve 3 escolhas, veio acompanhada das seguintes palavras: troca, poder, transformação e mudança. Elas indicam um movimento de busca e de renovação. Possivelmente, estavam se referindo à mudanças que devem acontecer nessa relação. Por fim, a estação do inverno, que obteve 1 escolha somente, veio com uma crítica à escola, manifestando a distância entre família e escola, e que as mães atribui-se, apenas, a tarefa de levar e de buscar seus filho. Foi comentado que isso gera uma inquietação e uma insegurança, e a participação das famílias na escola deveria ser maior. Considerações finais É de grande importância para a sociedade como um todo o conhecimento sobre este tema, pois a escola e a família são instituições que vêm passando por transformações ao longo da história. Estas mudanças, de certo modo, interferem na estrutura e no funcionamento dessas duas instituições e modificam as expectativas que temos sobre o papel de ambas no desenvolvimento das crianças. Discussões sobre o que compete à escola e sobre o que compete à família, na educação, são frequentes e demonstram opiniões muitas vezes conflitantes. Por essa razão, este trabalho busca trazer à tona essas discussões, muitas vezes tidas como polêmicas, pois existem receios por parte da escola, sobre a interferência dos pais no processo de ensino-aprendizagem. Existe uma certa preocupação no que diz respeito à partilha de responsabilidades, ou seja, quem fica responsável pelo quê na educação das crianças. Como foi possível observar, as expressões que originaram da escolha da imagem do objeto que melhor representa a relação família-escola indicam que o tempo gera preocupação constante da família. A organização do tempo e das tarefas ficaram em evidência nas repostas. As expressões que emergiram da escolha das estações do ano indicam que muitas mães veem positivamente a relação entre escola e a família, mas correm o risco de romantizar essa relação e não perceberem os conflitos normais que podem surgir dessa relação. Vemos então que o esforço e a atividade rotineira das famílias, associadas com o trabalho de cada uma, torna a

8 23990 representação romantizada, e a felicidade fica no lugar de uma reflexão mais profunda sobre essa relação. O estudo ainda está em andamento e mais dados estão sendo coletados. Acredita-se que este recorte permite visualizar que a relação família-escola é polêmica e precisa ser repensada. As mães evidenciam a importância dessa relação, mas não apontam como ela deve ocorrer. REFERÊNCIAS BAUER, M. W. e Gaskell, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Petrópolis: Vozes, JODELET, D. As representações sociais (Org.) Rio de Janeiro: EdUERJ, JODELET, D. Les corps, la personne et autrui. In: MOSCOVICI, S. Psychologie sociale des relations à autrui. Paris: Armand Colin, 2006, p LAHIRE, B. Sucesso escolar nos meios populares: as razões do improvável. São Paulo: Ática, p. LOMONACO, B. P.; GARRAFA, T. C. A complexidade da relação escola-família em territórios vulneráveis. Cadernos CENPEC. v. 4, n. 6, p , jun NOGUEIRA, M. A. Família e escola na contemporaneidade: os meandros de uma relação. Educação e Realidade. v. 31. n. 2, p , jul./dez

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