DOM E DOCÊNCIA NA NARRATIVA DE PROFESSORES E PROFESSORAS APOSENTADOS DE HISTÓRIA

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1 DOM E DOCÊNCIA NA NARRATIVA DE PROFESSORES E PROFESSORAS APOSENTADOS DE HISTÓRIA Bruna da Silva Cardoso¹ Dernival Venâncio Ramos Junior² RESUMO A partir do Annales, o campo de pesquisa em História foi sendo ampliado o que possibilitou a inserção de novos objetos de estudo. A partir da década de 1970, uma nova abordagem começa a ser praticada como método de pesquisa: a História Oral. Através da metodologia História oral, por meio de histórias de vida pretendemos investigar a relação entre dom e docência na narrativa de professores e professoras aposentados de História com o intuito de dar voz a esses sujeitos, buscando saber através das experiências como esses profissionais significam suas vidas a partir de todo o caminho percorrido por eles. Este trabalho busca mostrar através dos discursos dos professores o papel ocupado pelo dom na escolha da docência como também o sentido atribuído pelos docentes à profissão. A preocupação com o papel ocupado pelo dom na escolha da docência nos leva a questionar se a ideia de dom é sustentada e se o discurso de dom existe, como é que ele está ligado á escolha da profissão docente. São questões que nos trazem certa inquietação. O fato da escolha da profissão está ligado à ideia de dom, vocação, pode trazer de certa forma uma dedicação maior, uma prática por amor ao oficio? Palavras-chave: Histórias de vida; Dom; Docência; Professores aposentados de História; INTRODUÇÃO Podemos observar em Damo (2008), quando ele nos fala sobre a ideia de dom no futebol que esse termo é cercado de problemas. E também que a ideia de dom é utilizada com mais frequência, no meio futebolístico, onde as redes de relações dos jogadores os tratam em sua maioria como predestinados, privilegiados. Nesta pesquisa ¹Aluna do curso de Licenciatura Plena em História pela Universidade Federal do Tocantins, Campus Araguaína bruninhalindahistoria2011@uft.edu.br ou nhabruincardoso@hotmail.com Pibic/Permanência ²Orietador do curso Licenciatura Plena em História da Universidade Federal do Tocantins dernivaljunior@gmail.com

2 queremos dar atenção para a ideia de dom ligada à docência, observar através dos discursos dos professores o lugar que o dom ocupa na escolha e na prática desses profissionais da educação. A ideia de dom apresenta que ao escolher uma determinada profissão, por exemplo, a docência isso ocorre porque o sujeito nasceu para exercer a atividade docente. Através desta pesquisa tentaremos entender como e porque essa ideia de dom está presente nos discursos das pessoas e nesse caso, nas narrativas dos professores e professoras aposentadas de História. Mas também estamos certos que pode não ter o discurso sobre o Dom, aparecendo outras formas de explicação para a escolha da docência. MATERIAL E MÉTODOS A metodologia que está sendo utilizada é a História Oral. Thompson (1992), nos mostra que a mesma pode ser utilizada como um método seguro de pesquisa desde que seus procedimentos sejam seguidos como um projeto para nortear a pesquisa. O gênero será a História Oral de Vida que Segundo Josso (2007) um dos principais aspectos é observar nas experiências coletadas as permanências e as mudanças geração após geração. A execução do Cronograma do projeto ocorre nas seguintes etapas: levantamento bibliográfico; seleção dos entrevistados e realização das entrevistas; a transcrição e análise das entrevistas. Segundo (MEIHY, 2005) devemos utilizar como técnica principal a entrevista, com o objetivo de colher experiências de sujeitos sociais. A História Oral de Vida deve ser o retrato oficial do depoente. Questões como vida social, cultura, situação econômica, política, religião devem compor a história de quem é entrevistado. (p. 151). Foram realizadas leituras de artigos, textos e livros. Dentre os autores que estão sendo trabalhados temos Paul Thompson (1992), que nos mostra como o historiador pode fazer o uso da fonte oral; Marie-Chistine Josso (2007) que nos mostra que o mais importante nas histórias orais de vida é observar como essas experiências podem nos ajudar a repensarmos nossas práticas; José Carlos Sebe Bom Meihy (2005) que faz um histórico da trajetória da História Oral e suas etapas de realização; Antônio Novóa (1995) que nos chama a atenção dos professores como um novo objeto de investigação; Peter Burke (2010) que apresenta a Escola dos Annales; Michel Pollack (1989) que nos dá uma dimensão de memória; Odair Giraldin (2004) que nos auxilia com o contexto histórico; Arlei Sander Damo (2008) e Pierre Bourdieu (2005) que nos fala sobre o dom.

3 Qual o significado atribuído por esses profissionais à docência? O que representou todos esses anos de trabalho? Como esses professores encaravam a sala de aula? O que levaram essas pessoas a se tornarem professores? São questionamentos que buscaremos identificar até o presente momento nos relatos das professoras: Maria Cecília e Telma Maria que são professoras aposentadas de História. A primeira entrevista será a de Maria Cecília de Carvalho Lima de 56 anos natural da cidade de Oeiras, estado do Piauí que veio para a região norte de Goiás no início da década de 1970 e começou a dar aula com apenas 16 anos na cidade de Araguanã-To. Cursou História na FACILA (Faculdade Educação, Ciências e Letras de Araguaína). A escolha da profissão se deu por uma questão da necessidade de sustentar os filhos e como a mesma afirma na realidade eu nunca pensei de ser professora, a vida me fez professora. Já aposentada, Maria Cecília nos afirma que é feliz pelo o exercício que fez da docência e que desempenhou um bom papel como professora exigindo realmente a aprendizagem do aluno, não só quantidade e sim qualidade. O outro relato é da professora Telma Maria Tormin Guimarães de 61 anos, natural da cidade de Araguari, estado de Minas Gerais que chega a Araguaína na década de 1970, aos 25 anos após já ter concluído o curso superior em História. A escolha pela docência está bem explícita quando ela nos fala que por ser de uma família tradicional e filha mais velha optou por não sair da sua cidade para estudar. Segundo ela, a formação na área em que atua é muito importante para se fazer um bom trabalho você não pode e nem deve entrar numa sala de aula sem ter uma preparação antes.... Quando se aposentou fala que sentiu um alívio, pois já estava cansada da sala de aula. Já que não estava conseguindo mais fazer bem feito era melhor parar. Observamos na trajetória de vida dessas duas professoras algumas diferenças. Maria Cecília era de uma família pobre, casou-se aos 16 anos e veio para a região, logo teve que trabalhar e começar a dar aula para se sustentar. Já Telma Maria tem uma família mais estruturada e primeiro faz a graduação, e depois casa-se, vem para o norte de Goiás aos 25 anos e começa a dar aula. Apesar de serem de lugares diferentes elas se tornam professoras na mesma região e ambas escolhem História. O interessante é que elas passam uma imagem de professoras dedicadas e que amavam o que faziam. RESULTADOS E DISCUSSÕES

4 Ao buscarmos nas narrativas o dom na docência queríamos encontrar até quando a ideia de dom estava presente, se havia o discurso da escolha da profissão como uma vocação, como o nascer para fazer algo. Mas descobrimos que o amor pela docência vai sendo criado no decorrer da prática docente, que a escolha não é bem uma escolha mas um acaso, uma falta de saída que com o tempo vai se transformando em amor, dedicação e responsabilidade pelo o que faz. Percebemos que sem amor não é possível fazer bem feito e aos poucos esse sentimento se torna dom, ou seja, chega a um certo ponto em que as professoras não se veem fazendo outra coisa que não seja a atividade docente, a vida as tornam professoras e elas mostram que são capazes de fazer o que lhes foi proposto. Até o presente momento pesquisa está sendo produtiva, buscamos continuar com o projeto, encontrar mais entrevistados para percebermos se as ideias sobre dom até agora encontradas são compartilhadas por outros professores aposentados ou se surgem novas, para que possamos ter uma noção maior sobre os motivos que levam à escolha da profissão docente. BIBLIOGRAFIA BOURDIEU, Pierre. Os três estados do capital cultural. In: Escritos de Educação. Maria Alice Nogueira e Afrânio Catani (orgs.). Petrópolis, RJ: Vozes, p DAMO, Arlei Sander. Dom, Amor e Dinheiro no Futebol do Espetáculo. In: Revista Brasileira de Ciências Sociais. Porto Alegre. Vol. 23, p GIRALDIN, Odair (org.). A (trans) formação histórica do estado do Tocantins. 2ª ed. Goiânia: ed. UFG, JOSSO, Marie-Christine. A transformação de si a partir da narração de histórias de vida. In: Educação. Porto Alegre. Ano XXX, n. 3, set/dez. 2007, p MEIHY, Jose Carlos Sebe Bom. Manual de História Oral. 5ªed. São Paulo: Edições Loyola, NÓVOA, Antônio (org.) Vida de Professores. 2ªed. Porto-Portugal: Porto Editora, POLLAK, Michel. Memoria, Esquecimento, Silencio. In: Estudos Históricos. Rio de Janeiro. V.2, n. 3, 1989, p THOMPSON, Paul. A voz do passado: História Oral. Tradução Lólio Lourenço de Oliveira. 3ªed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, Fontes Primárias As fontes que estão sendo utilizadas na pesquisa são exclusivamente fontes orais. Através das Histórias de Vida de professores e professoras de História que são relatos orais obtidos por meio da realização de entrevistas. As fontes a serem analisadas nessa

5 pesquisa são as entrevistas realizadas com as professoras aposentadas de História Maria Cecília de Carvalho Lima e Telma Maria Tormin Guimarães. A entrevista com a professora aposentada de História Maria Cecília de Carvalho Lima foi realizada no dia 20 de Janeiro de 2012 na Rua São Salvador nº375, Setor Oeste na cidade de Araguaína-To. E a entrevista com a professora aposentada de História Telma Maria Tormin Guimarães foi realizada no dia 22 de maio de 2012 na residência da mesma localizada na Rua 13 de Maio nº1770 no Centro de Araguaína-To. Agradecimentos: O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT (Universidade Federal do Tocantins), com a importante contribuição do orientador, Professor Doutor Dernival Venâncio Ramos Junior pela paciência, incentivo e apoio junto ao projeto. Os meus agradecimentos também as professoras que nos forneceram suas experiências de vidas através das entrevistas. Agradeço a Deus que me guiou durante a pesquisa não me deixando desistir e fraquejar e a minha família que sempre me apoiou nas minhas pretensões.

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