MUCOPOLISSACARIDOSE: AVALIAÇÃO OTORRINOLARINGOLÓGICA DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES APÓS TERAPIA DE REPOSIÇÃO ENZIMÁTICA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MUCOPOLISSACARIDOSE: AVALIAÇÃO OTORRINOLARINGOLÓGICA DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES APÓS TERAPIA DE REPOSIÇÃO ENZIMÁTICA."

Transcrição

1 MUCOPOLISSACARIDOSE: AVALIAÇÃO OTORRINOLARINGOLÓGICA DAS VIAS AÉREAS SUPERIORES APÓS TERAPIA DE REPOSIÇÃO ENZIMÁTICA. Livia Garcia Biselli Faculdade de Medicina Centro de Ciências da Vida Carlos Tadayuki Oshikata FCM CCV Centro de Ciências da Vida Resumo: Avaliar pacientes portadores de mucopolissacaridose quanto aos aspectos otorrinolaringológicos e instituir as condutas terapêuticas em cada caso, no Ambulatório de Genética Médica do Hospital da PUC-Campinas, durante o período de 12 meses de tratamento com infusão de enzima. Métodos: Dez pacientes com mucopolissacaridose, com idades entre 6 e 35 anos, de ambos os sexos, foram avaliados pré e pós terapia de reposição enzimática, a cada seis meses, quanto aos dados de história clínica com ênfase à sinais e sintomas de obstrução das vias aéreas superiores, exame físico otorrinolaringológico e nasofibroscopia flexível. Resultados: a anamnese mostrou uma melhora considerável da obstrução nasal, rinorréia, prurido nasal e infecções de repetição. No exame físico direcionado e nasofibroscopia, não houve melhora da macroglossia e hipertrofia de tonsilas quando presentes, porém houve diminuição na secreção nasal e hipertrofia de conchas nasais. Conclusão: Após terapia de infusão enzimática, houve melhora das infecções de repetição, rinorréia e qualidade respiratória, porém não houve melhora dos outros padrões otorrinolaringológicos estudados como hipertrofia de tonsila faríngeas e palatinas assim como macroglossia. Palavras-chave: mucopolissacaridose, glicosaminoglicanos, otorrinolaringologia Área do Conhecimento: Ciências da Saúde Medicina - otorrinolaringologia 1. INTRODUÇÃO As mucopolissacaridoses (MPS) são doenças de depósito lisossômico (DDL) decorrentes da deficiência de uma das enzimas lisossômicas envolvidas na degradação de glicosaminoglicanas (GAGs). São doenças raras, de caráter hereditário (autossômica recessiva em sua maioria ligada ao X). Não apresentam prevalência entre os sexos, nem em relação a raças. [1],[2],[3] As MPS caracterizam-se por alterações multissistêmicas, de caráter progressivo, sua apresentação clínica varia entre os diferentes tipos de MPS e até mesmo em um único tipo. [4] A MPS I (Hurler-Scheie) foi identificada como uma doença decorrente da deficiência da a-l-iduronidase. A deficiência desta enzima gera um bloqueio na cadeia de catabolismo das glicosaminoglicanas, levando ao acúmulo intra-lisossômico dos produtos metabólicos intermediários dermatan e heparan sulfato, provocando um alargamento celular e consequente desarranjo estrutural e funcional dos tecidos e órgãos acometidos. [5],[6] O diagnóstico de MPS I é sugerido pelo quadro clínico, associado á excreção urinária elevada de dermatan e heparan sulfatos. A deficiência da atividade da a-liduronidase verificada em pele (fibroblastos) ou sangue (soro, plasma ou leucócitos) com valor menor ou igual a 10% do valor médio observado nos controles normais, fornece o diagnóstico de certeza, além de identificar as mutações presentes. [3],[6] A doença envolve os sistemas nervoso central, esquelético, digestório, cardiovascular, respiratórios superior e inferior em diferentes graus de gravidade e de modo independente. Em relação à área otorrinolaringológica, especificamente, os sinais e sintomas mais freqüentes incluem hipoacusia, otorréia, otites de repetição, hipertrofia de tonsilas palatinas e faríngea, sinusites de repetição, distúrbios da fala, roncos, apnéia, respiração bucal e obstrução nasal. [7],[8],[9],[10],[11] É importante que o tratamento da Mucopolissacaridose seja multidisciplinar devido ao acometimento multissistêmico.[2],[12].

2 A Terapia de Reposição enzimática (TER) é um método de tratamento que foi iniciado com a doença de Gaucher, em [5],[14]. A Aldurazyme é uma enzima produzida por técnica DNA recombinante que foi aprovada para uso comercial pelo United States Food and Drug Administration (FDA) European Agency for the Evaluation of Medicinal Products (EMEA) EM [15],[16]. Sua utilização é única e exclusiva para o tratamento de pacientes com diagnóstico confirmado de MPS I. Todos os estudos clínicos realizados aumentaram o conhecimento sobre a doença, porém muitas questões permanecem sem resposta. A quase totalidade dos estudos sobre MPS I é do exterior. Faltam estudos no Brasil sobre incidência, evolução e acompanhamento, em uma realidade que nem sempre é bem representada nos outros estudos já publicados. Particularmente na área de otorrinolaringologia, muito pouco se publicou a respeito da evolução da doença com o uso da TRE. 2. MÉTODO Foram avaliados 10 pacientes portadores de MPS I acompanhados no ambulatório de Genética Médica da Puc-Campinas. Analisamos estes pacientes através de anamnese dirigida, exame físico otorrinolaringológico e nasofibroscopia flexível no período de 12 meses, sendo realizadas duas avaliações com intervalo de seis meses entre elas. Para o controle dos resultados, buscamos nos prontuários de cada paciente dados otorrinolaringológicos subjetivos e objetivos pré infusão enzimática para análise comparativa com os dados pós infusão. Utilizou-se os critérios de Mallampatti para a classificação da obstrução determinada pelo palato e volume das tonsilas e avaliamos as condições das fossas nasais e seu desempenho em relação à obstrução alta das vias aéreas. Considerou-se hipertrofia das tonsilas palatinas os aumentos grau 3 e 4 segundo classificação de Brodsky, e hipertrofia de tonsilas faríngeas a oclusão de coanas maior que 70% [17]. Como critérios de inclusão consideramos aqueles que apresentavam: deficiência de alfa- Iaronidase; detecção anormal de GAGs urinários; consentimento livre e esclarecido assinado pelo paciente ou se menor, assinado pelos pais ou responsáveis. Consideramos critérios de exclusão: gestação, presença de alterações irreversíveis que determinariam o óbito iminente independente do tratamento decorrente da MPS ou doenças associadas. Pelo número reduzido de pacientes em nossa amostra, fizemos diversas suposições para chegar a um modelo estatístico. Assim, julgamos melhor não aplicar um modelo estatístico, já que os resultados serão expostos na forma de gráficos com análise descritiva dos fatos. 3. RESULTADOS Foram avaliados 10 pacientes portadores de mucopolissacaridose, com idades entre 6 e 35 anos, sendo 9 homens e 1 mulher. Três pacientes haviam sidos submetidos à cirurgia otorrinolaringológica antes do início desse estudo. Além da colocação de tubos de ventilação, um paciente realizou adenoidectomia aos 2 anos de idade, um paciente foi submetido a adenoamigdalectomia aos 1,5 ano de idade e outro amigdalectomia aos 7 anos de idade. Anamnese: O gráfico abaixo (gráfico 1) mostra os resultados obtidos com o questionário dirigido aplicado e informações pré infusão obtidas no prontuário de cada paciente. Gráfico 1. Anamnese Otorrinolarringológica Exame Físico Otorrinolaringológico: Os gráficos abaixos mostram os achados mais relevantes do exame físico otorrinolaringológico. Divididos em Oroscopia (gráfico 2), Otoscopia (gráfico 3) e Rinoscopia Anterior (gráfico 4) Na Oroscopia, todos os 8 pacientes que apresentavam ao exame a macroglossia, mantiveram o quadro até o final do estudo.

3 Gráfico 2: Oroscopia Exame Complementar: a figura abaixo (gráfico 5) demonstra o exame complementar através da nasofibroscopia que foi realizado em dois momentos, nele observamos uma diminuição da secreção nasal. Gráfico 5. Nasofibroscopia No exame físico otorrinolaringológico realizado através da Otoscopia, as alterações encontradas mantiveram-se. Gráfico 3: Otoscopia 4. DISCUSSÃO Através da Rinoscopia, observamos uma diminuição da incidência de hipertrofia de conchas nasais ao longo das avaliações realizadas. Além disso, houve melhora no quadro de secreção nasal. Gráfico 4. Rinoscopia Atualmente, os estudos clínicos realizados aumentaram o conhecimento sobre a história natural da doença e tratamento, todavia, muitas questões seguem sem resposta. Há poucas informações sobre a evolução de pacientes não tratados. Além disso, devido à raridade e heterogenicidade fenotípica da doença, torna-se difícil o desenvolvimento de um projeto de estudo de relevância clínica, pois a diversidade de apresentações clínicas, ausência de score específicos e biomarcadores representam um problema no monitoramento da eficácia de qualquer terapêutica [18]. Os pacientes do nosso estudo já apresentavam lesões bem estabelecidas, contribuindo para os resultados poucos expressivos. Além disso, pelo curto tempo de seguimento dos estudos, as conclusões sobre o impacto da laronidase na evolução da MPS I não podem ser definitivas. O estudo longitudinal de maior seguimento (avaliação pós 6 anos) aponta para a manutenção da melhora dos sintomas, porém ainda é insuficiente para determinar o quanto essa melhora clínica vai se traduzir em aumento da longevidade destes pacientes. [19] Nossos achados da anamnese (obstrução nasal, respiração oral, ronco, rinorréia, prurido nasal, otorréias, infecções de repetição), exame físico (macroglossia, hipertrofia de conchas nasais) e exame es-

4 pecial através nasofibroscopia (aumento de tonsilas) são comumente observados em outros estudos. [8,10,20] Os resultados vão de encontro aos descritos na literatura. No ensaio clínico fase I/II, os autores relatam que 90% dos pacientes apresentavam infecções de repetição, e após a TRE houve melhora destes sintomas. Sardón e cols., ao relatar 2 casos de pacientes submetidos à TRE observou diminuição da secreção presente na traqueostomia de um dos pacientes pós 40 semanas de laronidase.. [21] Tokic e cols., em 2007, em relato de 2 casos de pacientes submetidos à TRE também encontrou a presença de infecções respiratórias de repetição em ambos com significativa melhora ou resolução pós enzima [23] A literatura ainda explica que várias anormalidades anatômicas, incluindo vértebras cervicais anormais, pescoço curto, uma epiglote relativamente alta, uma fossa profunda estreitando a nasofaringe, a mandíbula hipoplásica, a anquilose da articulação temporomandibular, o estreitamento da caixa torácico e a infiltração da mucopolissacaridose na nasofaringe, orofaringe, hipofaringe e laringe, predispõem esses indivíduos a obstrução das vias aéreas superiores.[2] Na nasofibroscopia, pós enzima, houve grande diminuição da secreção nasal, porém não houve redução da hipertrofia de tonsilas. Não há relatos de avaliação de tamanho de tonsilas palatinas e faríngea em pacientes MPS I submetidos à TRE na literatura, porém indiretamente, ao relatarem no ensaio clínico com menores de 5 anos que 5 pacientes foram submetidos à tonsilectomia palatinae/ou faríngea durante a TRE, concluímos que os autores também não verificaram melhora neste parâmetro de avaliação na vigência da TER [23] Os pacientes do estudo, em questionário realizado, relataram melhora considerável na qualidade de vida após infusão enzimática, com melhora do padrão respiratório diário e noturno e qualidade do sono não sendo objetivamente evidenciado ao exame físico. Ressalta-se que cada paciente é único em termos de inicio de apresentação dos sintomas, apresentação clínica e presença ou não de comorbidades. Desse modo, objetivamente, os benefícios da TRE não pode ser demonstrada individualmente, lembrando que um paciente não é representativo do grupo de pacientes com MPS [3]. A regressão dos efeitos do depósito de GAGs observada com a TRE é um importante indicador do sucesso terapêutico. Pelo caráter progressivo da MPS I, a estabilização das lesões ou diminuição da velocidade de progressão da doença já pode ser considerada como uma resposta benéfica a esta terapia. Então, a estabilização das alterações respiratórias encontradas em nosso estudo podem ser consideradas como um resultado positivo, já que esperava-se uma progressão das lesões no período de avaliação, se a enzima não tivesse sido empregada.[19] Hoje há convicção de que um melhor futuro para os pacientes afetados pelas mucopolissacaridoses depende da identificação, compreensão e manejo adequado das manifestações multissistêmicas dessas doenças, incluindo medidas de suporte (que devem fazer parte da assistência multidisciplinar regular destes pacientes) e terapias específicas. Existem indicações de que a detecção mais precoce dos casos, eventualmente através de triagem neonatal, possa vir a contribuir para um melhor prognóstico. Uma cura definitiva talvez seja alcançada através da terapia gênica, mas há ainda um longo caminho a percorrer até esse momento. [24] 5. CONCLUSÃO No presente estudo, após a infusão enzimática, houve melhora das infecções de repetição, rinorréia e qualidade respiratória, porém não apresentaram melhora nos demais parâmetros otorrinolaringológicos (hipertrofia de tonsilas palatinas e faríngeas e macroglossia), durante o período estudado. AGRADECIMENTOS Agradecemos FAPIC/Reitoria pela Bolsa de Iniciação Científica. REFERÊNCIAS 1. Dualibi, APFF. Impacto da Laronidase na evolução das manifestações de vias aéreas superiores e audição em pacientes com mucopolissacaridose I. São Paulo, f. Tese de Doutorado da Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina, Muenzer J. The mucopolysaccharidoses: a heterogeneous group of disorders with vari-

5 able pediatric presentations. J Ped 2004; 144: S27-S Wraith JE. The first 5 years of clinical experience with laronidase enzyme replacement therapy for mucopolysaccharidosis I. Expert Opin Pharmacother 2005; 6 (3): Martins AM et al. Mucopolissacaridoses: Manual de Orientações. World Wide WebURL: m/downloads/gz-mps-apostila pdf 5. Muenzer J, Fisher A. Advances in the treatment of mucopolysaccharidosis type I. N Engl J Med 2004; 350(19): Wilcox WR. Lysosomal storage disosders: the need for better pediatric recognition and comprehensive care. J Ped : S3- S Cleary MA, Wraith JE. The presenting features of mucopolysaccharidosis type I (Hurler syndrome). Acta Paediatr 1995; 84: MacArthur CJ, Glicklich R, McGill TJI, Perez-Atayde A. Sinus complications in mucopolysaccharidosis I H/S (Hurler-Scheye syndrome). Int J Pediatr Otorhinolaryngol 1993; 26: Menéndez-Sainz C, Zaldívar-Muñoz C, Gonzáles-Quevedo A.Mucopolysaccharidosis tipo I em La población cubana. Rev Neurol 2003; 37: Myer III CM. Airway obstruction in Hurler s syndrome- radiographic features. Int J Pediatr Otorhinolaryngol 1991; 22: Nayak DR, Balakrishnan R, Adolph S.Endoscopic adenoidectomy in a case of Scheie syndrome (MPS IH).Int J Pediatr Otorhinolaryngol1998; 44: Wraith JE. Advances in the treatment of lysosomal storage disease. Dev Med Child Neurol 2001;43: Wraith JE. MPS I Management and Treatment Guidelines. Am J Hum Genet 2003; 73 (5): Kakkis ED. Enzyme replacement therapy for the mucopolysaccharide storage disorders. Expert Opin Investig Drugs 2002; 11 (5): European Agency for the Evaluation of Medical Products- Aldurazyme - Approval Information 2003, World Wide Web URL: AR/aldurazyme/aldurazyme.html 16. United States Food and Drug Administration- Aldurazyme Approval Information World Wide Web URL: ucts/larobio html 17. Brodsky L. Modern assessment of tonsils and adenoids. Ped Clin North America. 1989; 36(6): Pastores GM, Arn P, Beck M, Clarke JTR, Guffon N, Kaplan P, Muenzer J, Norato DYJ, Shapiro E, Thomas J, Viskochil D, Wraith JE. The MPS I Registry: design, methodology and early findings of a global disease registry for monitoring patients with mucopolysaccharidosis type I. Mol Genet Metabol. 2007; 91: Sifuentes M, Doroshow R, Hoft R, Mason G, Walot I, Diament M, Okazaki S, Huff K, Cox GF, Swiedler SJ, Kakkis ED. A follow-up study of MPS I patients treated with laronidase enzyme replacement therapy for 6 years. Mol Genet Metabol. 2007;90: Shapiro J, Strome M, Crocker AC. Airway obstruction and sleep apnea in Hurler and Hunter syndromes. Ann Otol Rhinol Laryngol. 1985; 94: Sardón O, Pardos CG, Mintegui J, Ruiz EP, Coll MJ, Chabás A, Olivé T, Benito AR. Evolución de dos pacientes con Síndrome de Hurler en tratamiento con enzima recombinante humana L- iduronidasa. An Pediatr (Barc). 2005; 63(1): Tokic V, Barisic I, Huzjak N, Petkovic G, Fumic K, Paschke E. Enzyme replacement therapy in two patients with an advanced severe (Hurler) phenotype of mucopolysaccharidosis I. Eur J Pediatr. 2007; 166: Wraith JE, Beck M, Lane R, Ploeg A, Shapiro E, Xue Y, Kakkis ED, Guffon N. Enzyme replacement therapy in patients who have mucopolysaccharidosis I and are younger than 5 years: results of a multinational study of recombinant human Liduronidase (Laronidase). Pediatrics. 2007; 120(1): e 37-e46.

6 24. Giugliani R, Federhen A, Muñoz MV, et AL. Terapia de reposição enzimática para as mucopolissacaridoses I, II e VI: Recomendações de um grupo de especialistas brasileiros. Rev. Assoc. Med. Bras. vol.56 no.3 São P.

MUCOPOLISSACARIDOSE: AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA APÓS TERAPIA DE REPOSIÇÃO ENZIMÁTICA

MUCOPOLISSACARIDOSE: AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA APÓS TERAPIA DE REPOSIÇÃO ENZIMÁTICA MUCOPOLISSACARIDOSE: AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA APÓS TERAPIA DE REPOSIÇÃO ENZIMÁTICA Caroline Azevedo Cunha Faculdade de Medicina Centro de Ciências da Vida caroline.ac@puc-campinas.edu.br Silvio Antônio Monteiro

Leia mais

PERFIL DAS CRIANÇAS SUBMETIDAS À AMIGDALECTOMIA E/OU ADENOIDECTOMIA EM UM HOSPITAL GERAL DE TAUBATÉ-SP

PERFIL DAS CRIANÇAS SUBMETIDAS À AMIGDALECTOMIA E/OU ADENOIDECTOMIA EM UM HOSPITAL GERAL DE TAUBATÉ-SP PERFIL DAS CRIANÇAS SUBMETIDAS À AMIGDALECTOMIA E/OU ADENOIDECTOMIA EM UM HOSPITAL GERAL DE TAUBATÉ-SP Tais Maria Candido Marcondes 1,Patrícia Basso de Oliveira 2 Sergiane Langanke Mariano 3, Valéria Celestina

Leia mais

II Combined Meeting ABORL-CCF

II Combined Meeting ABORL-CCF Dia 02 de Junho HORÁRIOS SALA 01 - SALA 02 - SALA 03 - / MEDICINA DO 08:00 08:45 Neurolaringologia visão do especialista 08:00-09:15 Rinossinusite na Infância Do diagnóstico ao Tratamento Clínico e Cirúrgico

Leia mais

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO FUNCIONAL DE IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Cristina Marques de Almeida Holanda¹, Michele Alexandre da Silva². Universidade Federal da Paraíba - UFPB cristinamahd@gmail.com¹, michelebr@live.com

Leia mais

RELATO DE CASO DE SINUSITE MAXILAR POR FÍSTULA OROANTRAL COM DIAGNÓSTICO TARDIO

RELATO DE CASO DE SINUSITE MAXILAR POR FÍSTULA OROANTRAL COM DIAGNÓSTICO TARDIO Hospital Naval Marcilio Dias RELATO DE CASO DE SINUSITE MAXILAR POR FÍSTULA OROANTRAL COM DIAGNÓSTICO TARDIO Leticia Righetti (leticiarighetti@gmail.com) Daniella Leitão; Alexandre Cunha; Elisa Lopes e

Leia mais

Atuação Fonoaudiológica em pacientes com Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono

Atuação Fonoaudiológica em pacientes com Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono Atuação Fonoaudiológica em pacientes com Síndrome da Apnéia Obstrutiva do Sono Data: 08/08/13 Horário: 13:00 hs Local: Anfiteatro 1 Apresentação: Ana Júlia Rizatto (2º ano) Bárbara Camilo (3º ano) Orientação:

Leia mais

Pense duas vezes. Pense MPS II. Uma rara combinação de sintomas deve fazer você pensar duas vezes.

Pense duas vezes. Pense MPS II. Uma rara combinação de sintomas deve fazer você pensar duas vezes. Pense duas vezes. Pense MPS II Uma rara combinação de sintomas deve fazer você pensar duas vezes. Com uma incidência de apenas 1 em 162.000 nascimentos vivos, 1 a mucopolissacaridose II (MPS II), ou síndrome

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DA AUDIÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE WERDNIG-HOFFMANN INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

TÍTULO: ESTUDO DA AUDIÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE WERDNIG-HOFFMANN INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS 16 TÍTULO: ESTUDO DA AUDIÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE WERDNIG-HOFFMANN CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FONOAUDIOLOGIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES

Leia mais

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO

RESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente

Leia mais

ÍNDICE DE DESVANTAGEM VOCAL NOS LARINGECTOMIZADOS TOTAIS

ÍNDICE DE DESVANTAGEM VOCAL NOS LARINGECTOMIZADOS TOTAIS Gabrielly Valentim Oliveira Priscila Guimarães Kimura ÍNDICE DE DESVANTAGEM VOCAL NOS LARINGECTOMIZADOS TOTAIS Trabalho apresentado à banca examinadora para conclusão do Curso de Fonoaudiologia da Faculdade

Leia mais

ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO MYOZYME COMO TRATAMENTO NA DOENÇA DE POMPE

ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO MYOZYME COMO TRATAMENTO NA DOENÇA DE POMPE ANÁLISE DA UTILIZAÇÃO DO MYOZYME COMO TRATAMENTO NA DOENÇA DE POMPE Wilma da Silva Rodrigues (wilmasrodrigues@hotmail.com)- Unifan Kamilla Jéssica Queiroz Farias (mylla-90@hotmail.com)- Unifan Lilyan Rodrigues

Leia mais

SAOS Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono

SAOS Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono XIII Curso Nacional de Atualização em Pneumologia Rio de Janeiro, abril de 2012 O papel dos exames portáteis no diagnóstico dos distúrbios respiratórios do sono Christiano Perin Doutor em Pneumologia UFRGS

Leia mais

Abordagem Posterior no Tratamento da Malformação da Junção Crânio-Vertebral

Abordagem Posterior no Tratamento da Malformação da Junção Crânio-Vertebral Abordagem Posterior no Tratamento da Malformação da Junção Crânio-Vertebral Orientador: Prof. Dr. Ricardo Botelho Pesquisadores: Rodolfo de Moura Carneiro Gustavo Fitas Manaia INTRODUÇÃO A Malformação

Leia mais

Avaliação Audiológica de Pacientes com Mucopolissacaridose em um Hospital Pediátrico

Avaliação Audiológica de Pacientes com Mucopolissacaridose em um Hospital Pediátrico Artigo Original Arq. Int. Otorrinolaringol. 2011;15(2):203-207. DOI: 10.1590/S1809-48722011000200013 Avaliação Audiológica de Pacientes com Mucopolissacaridose em um Hospital Pediátrico Audiologic Evaluation

Leia mais

Relato de Caso de Síndrome de Smith- Lemli-Optiz em hospital de ensino

Relato de Caso de Síndrome de Smith- Lemli-Optiz em hospital de ensino Carneiro, MAD; do Carmo, AV ; Diniz, DS Introdução Faz-se necessário o conhecimento das síndromes genéticas para a prática clínica do médico neurologista. Neste contexto, a Síndrome de Smith-Lemli-Optiz

Leia mais

Alterações funcionais do sistema estomatognático. em pacientes com rinite alérgica

Alterações funcionais do sistema estomatognático. em pacientes com rinite alérgica Alterações funcionais do sistema estomatognático em pacientes com rinite alérgica Palavras chave: rinite; respiração bucal; sistema estomatognático. Introdução A respiração oral pode acarretar alterações

Leia mais

RECOLOCAÇÃO DO TUBO DE VENTILAÇÃO DEVIDO A RECIDIVA DE OTITE MÉDIA SEROSA E HIPOACUSIA BILATERAL

RECOLOCAÇÃO DO TUBO DE VENTILAÇÃO DEVIDO A RECIDIVA DE OTITE MÉDIA SEROSA E HIPOACUSIA BILATERAL RECOLOCAÇÃO DO TUBO DE VENTILAÇÃO DEVIDO A RECIDIVA DE OTITE MÉDIA SEROSA E HIPOACUSIA BILATERAL Juliana Freire CARVALHO* Aldecy Alexander MOREIRA* Camila Ramos SILVA* Sergio Ricardo MAGALHÃES 1 *Aluno

Leia mais

Qualidade de Vida e Distúrbios Obstrutivos do Sono

Qualidade de Vida e Distúrbios Obstrutivos do Sono Qualidade de Vida e Distúrbios Obstrutivos do Sono Viviane Carvalho da Silva Os distúrbios obstrutivos do sono (DOS) referem-se a um espectro de distúrbios respiratórios do sono intensos o suficiente para

Leia mais

Mucopolissacaridose Experiência do Hospital Pediátrico de Coimbra

Mucopolissacaridose Experiência do Hospital Pediátrico de Coimbra Acta Pediair. Port., 1997; N. 4; Vol. 28: 343-47 Mucopolissacaridose Experiência do Hospital Pediátrico de Coimbra HELENA DRAGO', HELENA ESTEVÃO', JENI CANHA ', CLARA MIRANDA 2, HENRIQUETA SANTOS 3, LUÍSA

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTILO PARENTAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA

AVALIAÇÃO DO ESTILO PARENTAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA CIÊNCIAS DA SAÚDE AVALIAÇÃO DO ESTILO PARENTAL DE PAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE SÍNDROMES GENÉTICAS NA TRÍPLICE FRONTEIRA VOLPATO VIEIRA, Marília. Estudante do Curso de Medicina ILACVN UNILA; E-mail:

Leia mais

Can enzyme replacement therapy change the frequency

Can enzyme replacement therapy change the frequency Artigo Original A terapia de reposição enzimática pode mudar a frequência de intervenções médicas na mucopolissacaridose tipo I? Um estudo retrospectivo e exploratório Can enzyme replacement therapy change

Leia mais

HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg)

HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg) HBsAg Quantitativo Sistema ARCHITECT / Abbott (Clareamento do HBsAg) USO PRETENDIDO O ensaio HBsAg é um imunoensaio de micropartículas por quimioluminescência (CMIA) para a determinação quantitativa do

Leia mais

MUCOPOLISACARIDOSE TIPO VI (SINDROME DE MAROTEAUX LAMY): RELATO DE CASO

MUCOPOLISACARIDOSE TIPO VI (SINDROME DE MAROTEAUX LAMY): RELATO DE CASO MUCOPOLISACARIDOSE TIPO VI (SINDROME DE MAROTEAUX LAMY): RELATO DE CASO Claudia Marcela H. Cancino*, Isabel Sasada**, Caroline S. Dillenburg***, Ingeburg Hellwig**** *Doutora em Cirurgia e Traumatologia

Leia mais

Sarcomas de partes moles do adulto Estudo Populacional/Institucional Regiões do Alentejo e Algarve

Sarcomas de partes moles do adulto Estudo Populacional/Institucional Regiões do Alentejo e Algarve Sarcomas de partes moles do adulto Estudo Populacional/Institucional Regiões do Alentejo e Algarve Jornadas do ROR Sul Teresa Alexandre Oncologia Médica IPO Lisboa 17 Fevereiro 2016 Introdução Sarcomas

Leia mais

O Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública

O Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública O Custo do Mau Controle do Diabetes para a Saúde Pública DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador dos Grupos de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim e Hipertensão da Universidade Federal de

Leia mais

Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS

Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS Artigo Original TRATAMENTO DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO NO IDOSO ACIMA DE 80 ANOS HEAD AND NECK CANCER TREATMENT IN ELDERLY PATIENTS OVER 80 YEARS OLD 1,4,6 TERENCE PIRES DE FARIAS 5 GABRIEL MANFRO 1,2,3

Leia mais

Mães Guerreiras: o que é ter um filho com doença genética rara no Brasil

Mães Guerreiras: o que é ter um filho com doença genética rara no Brasil Mães Guerreiras: o que é ter um filho com doença genética rara no Brasil Objetivo A Aliança Brasil MPS juntamente com o Ibope realizou uma pesquisa com cuidadores de pacientes com Mucopolissacaridose -

Leia mais

Triagem Neonatal para hipotireoidismo congênito: campanha para maior cobertura e detecção precoce de afetados

Triagem Neonatal para hipotireoidismo congênito: campanha para maior cobertura e detecção precoce de afetados Léa Maria Zanini Maciel Triagem Neonatal para hipotireoidismo congênito: campanha para maior cobertura e detecção precoce de afetados DIA 3 do Recém Nascido - Dia do Teste do Pezinho O Hipotireoidismo

Leia mais

3. Sensação subjetiva de inflamação articular e rigidez matinal;

3. Sensação subjetiva de inflamação articular e rigidez matinal; FIBROMIALGIA E A OZONOTERAPIA O QUE É A FIBROMIALGIA? É uma doença de causa desconhecida cujo sintoma principal é dor músculo esquelética crónica generalizada acompanhada de sintomas que alteram as atividades

Leia mais

DOENÇA DE GRAVES EM IDADE PEDIÁTRICA: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DOS ANTITIROIDEUS

DOENÇA DE GRAVES EM IDADE PEDIÁTRICA: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DOS ANTITIROIDEUS DOENÇA DE GRAVES EM IDADE PEDIÁTRICA: AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DOS ANTITIROIDEUS Resultados do Hospital de Braga 1 Serviço de Endocrinologia; 2 Serviço de Pediatria; C.Grupo Endocrinológico Pediátrico, Hospital

Leia mais

DEFICIÊNCIA DE ALFA1 ANTITRIPSINA

DEFICIÊNCIA DE ALFA1 ANTITRIPSINA DEFICIÊNCIA DE ALFA1 ANTITRIPSINA 1. A situação 2. O que é a Alfa1 3. Como se herda 4. O diagnóstico 5. O tratamento 6. Doentes Alfa 7. A associação A situação A Deficiência de alfa1 antitripsina (Alfa1)

Leia mais

Noções de Epidemiologia

Noções de Epidemiologia Noções de Epidemiologia Prof. Dr. Cláudio Jerônimo da Silva * Introdução Saber selecionar um artigo tendo como base o assunto abordado e a metodologia utilizada, não é uma questão a ser estudada e entendida

Leia mais

INCIDÊNCIA DE NÁUSEAS E VÓMITOS NO PÓS-OPERATÓRIO EM PEDIATRIA

INCIDÊNCIA DE NÁUSEAS E VÓMITOS NO PÓS-OPERATÓRIO EM PEDIATRIA V Encontro de Anestesia Pediátrica 16 de Junho de 2012 INCIDÊNCIA DE NÁUSEAS E VÓMITOS NO PÓS-OPERATÓRIO EM PEDIATRIA Celina Oliveira 2, Artur Vieira 2, Luísa Guedes 1, Susana Vargas 1, Fernanda Barros

Leia mais

Delineamentos de estudos. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira

Delineamentos de estudos. FACIMED Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Delineamentos de estudos FACIMED 2012.1 Investigação científica II 5º período Professora Gracian Li Pereira Delineamentos de estudos Estudos descritivos Relato de caso Série de casos Transversal Ecológico

Leia mais

METODOLOGIA DO EXAME CLÍNICO

METODOLOGIA DO EXAME CLÍNICO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA 3 o e 4 o Períodos Disciplina: SEMIOLOGIA METODOLOGIA DO EXAME CLÍNICO Parte I Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira http://lucinei.wikispaces.com 2014 Levantamentos Epidemiológicos

Leia mais

ANEXO IV. DIRETRIZES DE INDICAÇÃO PARA TRATAMENTO DE LIPODISTROFIA EM PORTADORES HIV/Aids

ANEXO IV. DIRETRIZES DE INDICAÇÃO PARA TRATAMENTO DE LIPODISTROFIA EM PORTADORES HIV/Aids ANEXO IV DIRETRIZES DE INDICAÇÃO PARA TRATAMENTO DE LIPODISTROFIA EM PORTADORES HIV/Aids A Terapia Anti-retroviral é um procedimento relativamente recente, cujo conhecimento dos efeitos adversos vêem crescendo

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA MONITORES MEDICINA /2017.1

PROCESSO SELETIVO PARA MONITORES MEDICINA /2017.1 FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA PARAÍBA DIREÇÃO ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA COORDENAÇÃO DE LABORATÓRIOS PROCESSO SELETIVO PARA MONITORES MEDICINA 2016.2/2017.1 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 02/08/2016

Leia mais

Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council.

Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council. Avaliação do grau de dispneia no portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica pela Escala de Dispneia - Medical Research Council. *Cleivannylson da Silva de Aráujo 1 (IC), Camila Matos Lisboa 1 (IC),

Leia mais

Programa de Pós Graduação em Cirurgia UFRGS

Programa de Pós Graduação em Cirurgia UFRGS Programa de Pós Graduação em Cirurgia UFRGS Apresentação do Projeto de Pesquisa ALTERAÇÕES OTOLÓGICAS EM PACIENTES COM SÍNDROME DE WILLIAMS Aluno: Marcelo Wierzynski de Oliveira Orientador: Prof. Dr. Luiz

Leia mais

REGISTO NACIONAL DE AN MALIAS CONGÉNITAS O RENAC Resumo

REGISTO NACIONAL DE AN MALIAS CONGÉNITAS O RENAC Resumo REGISTO NACIONAL DE AN MALIAS CONGÉNITAS O RENAC 2-21 Resumo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP Lisboa, 28 de novembro de 214 O REGISTO NACIONAL DE ANOMALIAS CONGÉNITAS MATERIAIS E MÉTODOS

Leia mais

Programa de Cuidado Clinico da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica: resultados e evolução dos indicadores clínicos

Programa de Cuidado Clinico da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica: resultados e evolução dos indicadores clínicos Programa de Cuidado Clinico da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica: resultados e evolução dos indicadores clínicos Disease Specific Care Certification program of Chronic Obstrutive Pulmonay Disease: results

Leia mais

OBSTRUÇÃO AMÍGDALA/ADENÓIDE E ATIVIDADE ELÉTRICA MUSCULAR EM RESPIRADORES NASAIS E EM RESPIRADORES ORAIS VICIOSOS E OBSTRUTIVOS

OBSTRUÇÃO AMÍGDALA/ADENÓIDE E ATIVIDADE ELÉTRICA MUSCULAR EM RESPIRADORES NASAIS E EM RESPIRADORES ORAIS VICIOSOS E OBSTRUTIVOS OBSTRUÇÃO AMÍGDALA/ADENÓIDE E ATIVIDADE ELÉTRICA MUSCULAR EM RESPIRADORES NASAIS E EM RESPIRADORES ORAIS VICIOSOS E OBSTRUTIVOS Luane de Moraes Boton, Ana Maria Toniolo da Silva, Geovana de Paula Bolzan,

Leia mais

Anemia Falciforme. Anemia Falciforme. Wilson Marques da Rosa Filho

Anemia Falciforme. Anemia Falciforme. Wilson Marques da Rosa Filho Anemia Falciforme Wilson Marques da Rosa Filho 1 Anemia Falciforme 2ª edição: setembro de 2016 Anemia Falciforme / Wilson Marques da Rosa Filho São Paulo: Perse Publique-se, 2016. 217 p. 21 cm. 1. Genética

Leia mais

IMPACTO DA RINITE SOBRE CONTROLE CLÍNICO E GRAVIDADE DA ASMA EM UM PROGRAMA DE REFERÊNCIA DO ESTADO DO MARANHÃO

IMPACTO DA RINITE SOBRE CONTROLE CLÍNICO E GRAVIDADE DA ASMA EM UM PROGRAMA DE REFERÊNCIA DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UFMA IMPACTO DA RINITE SOBRE CONTROLE CLÍNICO E GRAVIDADE DA ASMA EM UM PROGRAMA DE REFERÊNCIA DO ESTADO DO MARANHÃO J A N A I N A O L I V E I

Leia mais

aula 6: quantificação de eventos em saúde

aula 6: quantificação de eventos em saúde ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 6: quantificação de eventos em saúde Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Como quantificar eventos relacionados à saúde? O que medir? Como medir? Quando medir?

Leia mais

Numeração: /001 TEMA: Hidratante ( Cetaphil ) para síndrome de Sjögren-Larsson

Numeração: /001 TEMA: Hidratante ( Cetaphil ) para síndrome de Sjögren-Larsson NT 225/2013 Solicitante: Des. Vanessa Verdolim Hudson Andrade 1ª Câmara Cível TJMG Data: 19/11/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração: 1.0056.13.016307-6/001 TEMA: Hidratante ( Cetaphil

Leia mais

Sistema respiratório. Profa. Mirelle Saes

Sistema respiratório. Profa. Mirelle Saes Sistema respiratório Profa. Mirelle Saes Sistema Respiratório Respiração troca substâncias gasosas entre o ar e a corrente sanguínea. Bulbo amplitude e freqüência da respiração. Diafragma nervo frênico.

Leia mais

Nome do exame: Triagem Orientada para Doenças de Depósitos. Código: TDD

Nome do exame: Triagem Orientada para Doenças de Depósitos. Código: TDD Nome do exame: Triagem Orientada para Doenças de Depósitos Código: TDD Sinonímias: A triagem orientada para doenças de depósitos pode rastrear a presença de vários erros inatos do metabolismo, como por

Leia mais

PADRÃO DE HERANÇA LIGADA AO CROMOSSOMO X

PADRÃO DE HERANÇA LIGADA AO CROMOSSOMO X PADRÃO DE HERANÇA LIGADA AO CROMOSSOMO X HOMENS: apresenta um X e um Y XY sexo heterogamético o seus gametas serão metade com cromossomo X e metade com cromossomo Y MULHER: apresenta dois X XX sexo homogamético

Leia mais

Desenhos de estudos científicos. Heitor Carvalho Gomes

Desenhos de estudos científicos. Heitor Carvalho Gomes Desenhos de estudos científicos Heitor Carvalho Gomes 2016 01 01 01 Desenhos de estudos científicos Introdução Epidemiologia clínica (Epidemiologia + Medicina Clínica)- trata da metodologia das

Leia mais

Resultados. Grupo SK/aids

Resultados. Grupo SK/aids 40 Resultados Em virtude da quantidade e da complexidade dos dados obtidos, optou-se pela apresentação individual dos resultados na forma de Quadros que se encontram em Anexo; e para facilitar a visualização

Leia mais

SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA

SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA SERVIÇO DE CLÍNICA MÉDICA DE PEQUENOS ANIMAIS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CONCÓRDIA Voese, Francine Maiara 1 ; Rosa, Débora Fernanda da 1 ; Olsson, Débora Cristina1; Faria, Joice Lara Maia

Leia mais

Alterações vocais no Parkinson e método Lee Silverman

Alterações vocais no Parkinson e método Lee Silverman Alterações vocais no Parkinson e método Lee Silverman Apresentação: Cinthia Procópio (3º ano) Brenda Catalani (2º ano) Orientação: Fga. Thais Saters Participações: Prof. Dr. Adriano Yacubian Fernandes

Leia mais

OCORRÊNCIA DE ANTECEDENTES FAMILIARES EM PACIENTES COM DISTÚRBIOS DO MOVIMENTO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS NO ESTADO DE GOIÁS

OCORRÊNCIA DE ANTECEDENTES FAMILIARES EM PACIENTES COM DISTÚRBIOS DO MOVIMENTO DO HOSPITAL DAS CLÍNICAS NO ESTADO DE GOIÁS Introdução: Os distúrbios do movimento (DM) englobam doenças agudas e crônicas caracterizadas por movimentos involuntários e/ou perda do controle ou eficiência em movimentos voluntários. DM são diversos

Leia mais

Mucopolissacaridose: características e alterações bucais

Mucopolissacaridose: características e alterações bucais Mucopolissacaridose: características e alterações bucais Mucopolysaccharidosis: characteristics and oral changes Claudia Marcela Hernández Cancino * Isabel Nemoto Vergara Sasada ** Carolina Fischinger

Leia mais

Sobre a Esclerose Tuberosa e o Tumor Cerebral SEGA

Sobre a Esclerose Tuberosa e o Tumor Cerebral SEGA Sobre a Esclerose Tuberosa e o Tumor Cerebral SEGA A Esclerose Tuberosa, também conhecida como Complexo da Esclerose Tuberosa, é uma desordem genética que atinge entre 1 e 2 milhões de pessoas no mundo

Leia mais

Data: 20/08/2014. Resposta Técnica 01/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura

Data: 20/08/2014. Resposta Técnica 01/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura Resposta Técnica 01/2014 Solicitante: Dr. Renato Dresch Juiz de direito Nº Processo: 9010665.22.2014.813.0024 Ré: Unimed de Belo Horizonte Data: 20/08/2014 Medicamento Material Procedimento X Cobertura

Leia mais

LESÕES DE BORDA DE PREGAS VOCAIS E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO

LESÕES DE BORDA DE PREGAS VOCAIS E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO 134 LESÕES DE BORDA DE PREGAS VOCAIS E TEMPOS MÁXIMOS DE FONAÇÃO Vocal folds edge lesions and maximum phonation times Bárbara Costa Beber (1), Carla Aparecida Cielo (2), Márcia Amaral Siqueira (3) RESUMO

Leia mais

SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR

SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR SISTEMA RESPIRATÓRIO PROF. JAIR Fisiologia do Sistema Respiratório A respiração pode ser interpretada como um processo de trocas gasosas entre o organismo e o meio, ou como um conjunto de reações químicas

Leia mais

DISFONIA. Justificativa Tipos N máximo de sessões Videolaringoscopia: é um exame

DISFONIA. Justificativa Tipos N máximo de sessões Videolaringoscopia: é um exame DISFONIA Justificativa Tipos N máximo de Videolaringoscopia: é um exame Disfonias Funcionais: São alterações realizado com anestesia tópica e permite uma detalhada avaliação da estrutura anatômica da hipofaringe

Leia mais

NT NATS HC UFMG 51/2015

NT NATS HC UFMG 51/2015 25/11/2015 NT NATS HC UFMG 51/2015 TEMA: Cirurgia bariátrica SOLICITANTE: JESP Consumo 4ª Secretaria-Juiz Antônio João de Oliveira NÚMERO DO PROCESSO: 9059263.70.2015.813.0024 Autor: Mateus Araújo do Nascimento

Leia mais

Protocolo de Preservação de Orgão em Câncer de Cabeça e Pescoço

Protocolo de Preservação de Orgão em Câncer de Cabeça e Pescoço Protocolo de Preservação de Orgão em Câncer de Cabeça e Pescoço Residência de Cirurgia de Cabeça e Pescoço Dr. Wendell Leite Tratamento utilizando radioterapia em fracionamentos não convencionais ou a

Leia mais

Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no SUS. Brasília, 29 de maio de 2014

Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no SUS. Brasília, 29 de maio de 2014 Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras no SUS Brasília, 29 de maio de 2014 Doenças raras OMS: afeta até 65 pessoas/100 mil indivíduos (1,3:2.000). Acometem de 6% a 8% da população.

Leia mais

Síndroma de apneia do sono

Síndroma de apneia do sono Síndroma de apneia do sono - mais uma peça no puzzle do cluster de fatores de risco cardiovascular Cátia Costa, Joana Rodrigues, Nuno Cabanelas, Filipa Valente, Margarida Leal, Isabel Monteiro Serviço

Leia mais

PERFIL DOS PACIENTES DO PROGRAMA DE CONTROLE DE ASMA E RINITE DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS/GO

PERFIL DOS PACIENTES DO PROGRAMA DE CONTROLE DE ASMA E RINITE DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS/GO 1 PERFIL DOS PACIENTES DO PROGRAMA DE CONTROLE DE ASMA E RINITE DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS/GO Sabrina Soares Chagas 1 ; Rafael de Sales Matto 1 ; Marco Aurélio Caldeira Pereira 1, Cristiane Alves da Fonseca

Leia mais

Professor Dr Flavio Zucchi CRM Médico Ginecologista Especialista em HPV (Papilomavirus Humano)

Professor Dr Flavio Zucchi CRM Médico Ginecologista Especialista em HPV (Papilomavirus Humano) Professor Dr Flavio Zucchi CRM 27311 Médico Ginecologista Especialista em HPV (Papilomavirus Humano) Atividades: Chefe de ambulatório no setor de Genitoscopia da disciplina de Ginecologia da escola paulista

Leia mais

Imagem da Semana: Radiografia

Imagem da Semana: Radiografia Imagem da Semana: Radiografia Imagem 01. Radiografia de tórax e abdome em AP Recém-nascido (RN), a termo, sexo masculino e parto vaginal. Foi reanimado na sala de parto devido a apneia e frequência cardíaca

Leia mais

Causas de Obstrução Nasal na Infância

Causas de Obstrução Nasal na Infância Blucher Medical Proceedings Blucher Medical Proceedings Novembro de 2014, Número 4, Volume 1 Novembro de 2014, Volume 1, Número www.proceedings.blucher.com.br/evento/2cisep 4 Causas de Obstrução Nasal

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM NEOPLASIA DE MAMA EM TRATAMENTO COM TRANSTUZUMABE EM HOSPITAL NO INTERIOR DE ALAGOAS Andreia Herculano da Silva Casa de Saúde e Maternidade Afra Barbosa Andreiah.silva@hotmail.com

Leia mais

RASTREIO AUDITIVO NEONATAL UNIVERSAL (RANU)

RASTREIO AUDITIVO NEONATAL UNIVERSAL (RANU) (RANU) Catarina S. Oliveira e Marta Machado Internas da Formação Específica de Pediatria, CHBV Agradecimentos: Drª. Luísa Monteiro (Grupo de Rastreio e Intervenção da Surdez Infantil GRISI) Associação

Leia mais

Esclerose múltipla: mais que uma doença, um desafio.

Esclerose múltipla: mais que uma doença, um desafio. Esclerose múltipla: mais que uma doença, um desafio. Há mais de 30 anos, a Genzyme é pioneira em desenvolver e disponibilizar terapias transformadoras para pacientes com doenças raras e debilitantes. Presentes

Leia mais

FREQUÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS À ADMISSÃO NO SERVIÇO DE GERIATRIA DO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS EM RECIFE-PE

FREQUÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS À ADMISSÃO NO SERVIÇO DE GERIATRIA DO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS EM RECIFE-PE FREQUÊNCIA DE DESNUTRIÇÃO EM IDOSOS À ADMISSÃO NO SERVIÇO DE GERIATRIA DO REAL HOSPITAL PORTUGUÊS EM RECIFE-PE Rafaella Italiano Peixoto (1); Manuella Italiano Peixoto (2); Hákylla Rayanne Mota de Almeida

Leia mais

Programa de Residência Médica CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA. Comissão de Residência Médica COREME

Programa de Residência Médica CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA. Comissão de Residência Médica COREME Programa de Residência Médica CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA Comissão de Residência Médica COREME Programa de Residência Médica CANCEROLOGIA PEDIÁTRICA Instituída pelo Decreto nº 80.281, de 5 de setembro de 1977,

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL DOUTORADO PROVA A. Candidato:

PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL DOUTORADO PROVA A. Candidato: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE - Processo seletivo 2017 PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

Leia mais

PORFIRIA CUTÂNEA TARDA NO PACIENTE INFECTADO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA

PORFIRIA CUTÂNEA TARDA NO PACIENTE INFECTADO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA PORFIRIA CUTÂNEA TARDA NO PACIENTE INFECTADO PELO VÍRUS DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA FUNDAÇÃO TÉCNICO-EDUCACIONAL SOUZA MARQUES / FUNDAÇÃO PELE SAUDÁVEL na Carolina Conde Almeida, Daniella de Nascimento

Leia mais

IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE

IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE IMPLANTE COCLEAR EM CRIANÇAS DE 1 A 2 ANOS DE IDADE INTRODUÇÃO O implante coclear em crianças deficientes auditivas pré-linguais tem sido considerado potencialmente o tratamento mais eficaz para assegurar

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR EM CÃES OBESOS RESUMO

AVALIAÇÃO DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR EM CÃES OBESOS RESUMO AVALIAÇÃO DA TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR EM CÃES OBESOS Lidia Maria Melo (¹); Drª. Angela Akamatsu(²) ¹ Monitora do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário de Itajubá- FEPI, na área de Diagnóstico

Leia mais

Barbara Correia Neves; Laura Motta Fernandes; Maysa Alahmar Bianchin; Bolsa de IC Faculdade de Medicina de S.J.Rio Preto

Barbara Correia Neves; Laura Motta Fernandes; Maysa Alahmar Bianchin; Bolsa de IC Faculdade de Medicina de S.J.Rio Preto Barbara Correia Neves; Laura Motta Fernandes; Maysa Alahmar Bianchin; Bolsa de IC Faculdade de Medicina de S.J.Rio Preto INTRODUÇÃO No campo dos cuidados da saúde, o trabalho de enfermagem, além de insalubre,

Leia mais

ODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Dores na mandíbula e na face.

ODONTOLOGIA PREVENTIVA. Saúde Bucal. Dores na mandíbula e na face. ODONTOLOGIA PREVENTIVA Saúde Bucal Dores na mandíbula e na face. O que é ATM? ATM significa articulação temporomandibular, que é a articulação entre a mandíbula e o crânio. Portanto, temos duas ATM, cada

Leia mais

Diagnóstico e tratamento de deficiências genéticas metabólicas no Rio de Janeiro uma equipe multidisciplinar em ação.

Diagnóstico e tratamento de deficiências genéticas metabólicas no Rio de Janeiro uma equipe multidisciplinar em ação. Diagnóstico e tratamento de deficiências genéticas metabólicas no Rio de Janeiro uma equipe multidisciplinar em ação. Any Bernstein 1 anyber@iq.ufrj.br Wanise Maria da Souza Cruz 2 wanisecruz@ig.com.br

Leia mais

Aconselhamento Genético e Diagnóstico Pré-natal

Aconselhamento Genético e Diagnóstico Pré-natal Aconselhamento Genético e Diagnóstico Pré-natal O aconselhamento genético constitui-se de um processo de comunicação que trata dos problemas humanos associados com a ocorrência, ou risco de ocorrência

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem V Enfermagem em Cuidados Intensivos CÓDIGO: EFM069 COORDENADOR:

PROGRAMA DE DISCIPLINA. DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem V Enfermagem em Cuidados Intensivos CÓDIGO: EFM069 COORDENADOR: PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Tópicos em Enfermagem V Enfermagem em Cuidados Intensivos CÓDIGO: EFM069 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO TEÓRICA PRÁTICA 45 15 04 VERSÃO

Leia mais

Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica

Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica Autoria: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica Elaboração Final: 31 de janeiro de 2011 Participantes: Sternick MB, Pires RES As Diretrizes Clínicas

Leia mais

Normas Vigentes para o Uso de Plasma Rico em Plaquetas (PRP)

Normas Vigentes para o Uso de Plasma Rico em Plaquetas (PRP) Normas Vigentes para o Uso de Plasma Rico em Plaquetas (PRP) Dante Langhi Jr Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia ABHH Ética Conjunto de princípios morais que devem ser respeitados no exercício

Leia mais

QuímioRadioterapia nos tumores de cabeça e pescoço. Guy Pedro Vieira

QuímioRadioterapia nos tumores de cabeça e pescoço. Guy Pedro Vieira diagnóstico: lesões na maioria das vezes, são facilmente: observáveis. avaliadas. palpáveis. biópsiadas. história natural da doença: quase sempre seguem um padrão escalonado bem definido de crescimento:

Leia mais

APARELHO RESPIRATÓRIO

APARELHO RESPIRATÓRIO UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL FACULDADES INTEGRADAS DA UNIÃO EDUCACIONAL DO PLANALTO CENTRAL Curso de Medicina Veterinária Disciplina de Anatomia Veterinária I APARELHO RESPIRATÓRIO Médico Veterinário

Leia mais

SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER.

SOBRECARGA DO CUIDADOR DE DEMÊNCIA FRONTOTEMPORAL E DOENÇA DE ALZHEIMER. Introdução: A visão tradicional da demência é que as características mais importantes para acurácia do diagnóstico e conduta são o declínio cognitivo e o déficit funcional. Os sintomas comportamentais

Leia mais

SCA Estratificação de Risco Teste de exercício

SCA Estratificação de Risco Teste de exercício SCA Estratificação de Risco Teste de exercício Bernard R Chaitman MD Professor de Medicina Diretor de Pesquisa Cardiovascular St Louis University School of Medicine Estratificação Não-Invasiva de Risco

Leia mais

- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90

- Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 INTRODUÇÃO - Descrito na década de 70, mas com aumento constante na incidência desde os anos 90 - Caracterizada pela infiltração de eosinófilos na mucosa esofágica - Pode ser isolada ou como manifestação

Leia mais

Qual o real benefício da radioterapia com intensidade modulada de feixe (IMRT) para o tratamento dos pacientes com câncer de cabeça e pescoço?

Qual o real benefício da radioterapia com intensidade modulada de feixe (IMRT) para o tratamento dos pacientes com câncer de cabeça e pescoço? Instituto de Radiologia do Hospital das Clínicas Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Qual o real benefício da radioterapia com intensidade modulada

Leia mais

VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PRESSÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA CISTERNA MAGNA

VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PRESSÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA CISTERNA MAGNA VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PRESSÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA CISTERNA MAGNA A. SPINA-FRANÇA * A pressão normal do líquido cefalorraqueano (LCR) ao nível do fundo de saco lombar varia entre 7 e 18 cm

Leia mais

HOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE DIA MUNDIAL DA ASMA

HOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE DIA MUNDIAL DA ASMA HOSPITALIZAÇÕES E MORTALIDADE POR ASMA: É POSSÍVEL EVITAR? DR. GUILHERME FREIRE GARCIA ABRA MAIO DE 2012- DIA MUNDIAL DA ASMA DIA MUNDIAL DA ASMA 1º DE MAIO DE 2012 EPIDEMIOLOGIA DA ASMA 300 milhões de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO ATENDIMENTO FONOAUDIOLÓGICO DE PACIENTES TRATADOS DO CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO Palavras chaves: qualidade de vida, questionários, avaliação da qualidade Introdução: Diferentes

Leia mais

Marcos Sekine Enoch Meira João Pimenta

Marcos Sekine Enoch Meira João Pimenta FIBRILAÇÃO ATRIAL NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CIRURGIA CARDÍACA COM CIRCULAÇÃO EXTRA-CORPÓREA. Avaliação de fatores pré-operatórios predisponentes e evolução médio prazo. Marcos Sekine Enoch Meira João

Leia mais

Teste de Triagem Pré-natal Não Invasivo em sangue materno

Teste de Triagem Pré-natal Não Invasivo em sangue materno Teste de Triagem Pré-natal Não Invasivo em sangue materno Software de resultados BGI com marca CE (Conformidade Europeia) para a trissomia 21 Detecta as trissomias fetais dos cromossomos 21, 18 e 13 Informa

Leia mais

Determinação do tipo facial: cefalometria, antropometria e análise facial

Determinação do tipo facial: cefalometria, antropometria e análise facial Determinação do tipo facial: cefalometria, antropometria e análise facial Palavras-chave: Face; Cefalometria; Antropometria. Introdução A face humana com suas estruturas ósseas e musculares apresenta características

Leia mais

A importância da avaliação otorrinolaringológica de pacientes com mucopolissacaridose

A importância da avaliação otorrinolaringológica de pacientes com mucopolissacaridose Artigo Original A importância da avaliação otorrinolaringológica de pacientes com mucopolissacaridose The importance of the otorhinolaryngologic evaluation in mucopolysaccharidosis patients Cibele Gomes

Leia mais

Efeitos dos Aparelhos Ortopédicos Funcionais dos Maxilares nos Distúrbios Relacionados ao Sono: Ronco e Bruxismo

Efeitos dos Aparelhos Ortopédicos Funcionais dos Maxilares nos Distúrbios Relacionados ao Sono: Ronco e Bruxismo Efeitos dos Aparelhos Ortopédicos Funcionais dos Maxilares nos Distúrbios Relacionados ao Sono: Ronco e Bruxismo Denise Fernandes Barbosa - Cirurgiã Dentista Juliano ML; Carvalho LBC; Prado LBF; MAC Machado;

Leia mais

Tipos de Estudos Epidemiológicos

Tipos de Estudos Epidemiológicos Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas Epidemiologia e Saúde Pública Tipos de Estudos Epidemiológicos Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc. Quando recorrer às

Leia mais

Benefício da radioterapia neoadjuvante na sobrevida de pacientes com câncer de mama localmente avançado

Benefício da radioterapia neoadjuvante na sobrevida de pacientes com câncer de mama localmente avançado Benefício da radioterapia neoadjuvante na sobrevida de pacientes com câncer de mama localmente avançado Igor Martinez Bruna Villani Daniel Przybysz Marlison Caldas Celia Viegas Carlos Manoel Lilian Faroni

Leia mais