Determinação do tipo facial: cefalometria, antropometria e análise facial

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1 Determinação do tipo facial: cefalometria, antropometria e análise facial Palavras-chave: Face; Cefalometria; Antropometria. Introdução A face humana com suas estruturas ósseas e musculares apresenta características próprias e peculiares. Pode ser classificada em três tipos, os quais têm relação com a variação do formato e da configuração craniofacial, tanto no sentido vertical como no horizontal. Diagnosticar o tipo facial é importante, pois cada tipo apresenta características próprias de acordo com a oclusão dentária, harmonia facial, musculatura orofacial, além do formato e configuração das estruturas craniofaciais (1). Sabe-se que esses aspectos influenciam diretamente as funções de mastigação, deglutição, voz, respiração e fala; o que conseqüentemente afeta o trabalho do fonoaudiólogo. Existem várias formas de se classificar os tipos faciais de acordo com o crescimento, o perfil e/ou a posição da mandíbula em relação à base anterior do crânio. Uma maneira que leva em consideração o sentido vertical da face a divide nos tipos longa, média ou curta (2). Para se determinar o tipo de face, a cefalometria que é a mensuração das estruturas craniofaciais a partir de telerradiografias é um dos meios mais utilizados. Uma das análises cefalométricas mais usadas para esse fim é a análise de Ricketts, a partir do cálculo do coeficiente vertical da face ou índice VERT com a utilização de cinco grandezas cefalométricas (3). Todavia, esse não é um exame usualmente solicitado pelo fonoaudiólogo e sim pelo ortodontista. Na Fonoaudiologia atualmente, medidas quantitativas da face têm sido cada vez mais utilizadas para avaliação, diagnóstico, prognóstico e planejamento terapêutico. Por meio do uso do paquímetro, essas medidas são colhidas, por exemplo, nos casos de distúrbios respiratórios, de deglutição, de mastigação, de fala, malformações craniofaciais congênitas, deformidades craniofaciais adquiridas e disfunções craniomandibulares (4). A mensuração do corpo humano, objeto de estudo da ciência denominada como antropometria, envolve basicamente a localização dos pontos e a execução de medições de forma não invasiva e de baixo custo (5). Outra maneira de se estudar a face é a partir da análise facial por meio do estudo qualitativo dos tecidos moles, importante por ser uma avaliação tridimensional. Entretanto,

2 pode ser influenciado por fatores como a posição de cabeça, além de depender do avaliador e de sua experiência clínica. Por isso, trata-se de um exame complementar. Como foi dito, a forma mais utilizada de se determinar o tipo de face é por meio da cefalometria e, apesar de não serem usualmente utilizadas para isso, a antropometria e a análise facial também podem ter essa finalidade. A classificação obtida, nesse caso, pode ser a partir de medidas, índices e proporções faciais, e/ou baseada na análise subjetiva das características faciais. Dessa forma, esta pesquisa correlacionou três formas de se avaliar as estruturas craniofaciais para determinação do tipo de face: cefalometria, antropometria e análise facial. Essas informações podem trazer contribuições relevantes para a prática clínica fonoaudiológica, uma vez que o formato craniofacial influencia diretamente as funções estomatognáticas. Objetivo Comparar os achados cefalométricos com os antropométricos e os da análise facial para a classificação do tipo de face, segundo o sexo. Método Participaram da pesquisa 105 adultos leucodermas, 34 homens e 71 mulheres, com idades entre 20 e 40 anos. A coleta dos dados foi realizada em dezembro de 2006 numa clínica particular de ortodontia de Belo Horizonte/ MG. Foi adotado como critério de inclusão possuir documentação ortodôntica com análise cefalométrica de Ricketts e exclusão apresentar histórico de cirurgia ortognática e/ou ser da raça negra ou oriental típica. A partir da análise cefalométrica de Ricketts, os sujeitos foram classificados com relação ao tipo de face em dolicofacial (índice VERT menor que -0,5), mesofacial (valores entre -0,5 e +0,5) e braquifacial (VERT maior que 0,5). Os achados cefalométricos foram comparados a sete medidas antropométricas faciais diretas, três índices e três proporções faciais, a saber: Medidas antropométricas 1. Altura facial anterior: n-me; 2. Distância bizigomática: zi-zi; 3. Altura do terço facial inferior: sn-me; 4. Altura da face média: n-sto; 5. Altura do queixo: b-me; 6. Altura da face inferior: sto-me; Índices e proporções faciais 1. Índice facial: n-me/zi-zi; 2. Índice facial inferior: sn-me/zi-zi; 3. Índice facial superior: n-sto/zi-zi. 1. Proporção queixo-face: b-me/n-me; 2. Proporção do queixo: b-me/zi-zi;

3 7. Altura facial posterior: cd-go. 3. Proporção mandibular: sto-me/cd-go. Os pontos faciais utilizados e citados na tabela anterior foram apresentados na Figura 1 a seguir. Realizou-se as medidas por meio do uso de paquímetro de metal digital da marca Digimess BL/Pró-fono. Para a medição da distância bizigomática (zi-zi), foi utilizado um prolongamento de 10 centímetros adaptado ao paquímetro. A posição dos dentes e da cabeça e a postura corporal foram criteriosamente consideradas no momento da realização das medições. Cada medida foi realizada três vezes e utilizou-se na pesquisa a média aritmética dos valores obtidos. Figura 1: Pontos antropométricos utilizados na pesquisa Os achados cefalométricos também foram comparados à classificação da face em longa, média ou curta realizada a partir da análise clínica por meio da observação de duas fotografias, uma da face frontal sem sorriso e outra de perfil direito, realizada por três fonoaudiólogos especialistas em motricidade orofacial. As respostas sobre o tipo facial de cada sujeito foram obtidas por consenso, ou seja, por uma decisão conjunta após discussão de cada caso. Todos os dados obtidos passaram por análise estatística na qual foram utilizados: teste de associação do qui-quadrado, ANOVA (análise de variância) e análise da área sob a curva ROC. O nível de significância adotado foi de 5%. A pesquisa, parte de uma dissertação de mestrado, foi aprovada pelo Comitê de Ética, sob o número 0021/2006. Resultados A partir dos achados cefalométricos, o tipo facial mais freqüente foi o braquifacial (N=41; 39,1%) e o menos freqüente, o dolicofacial (N=27; 25,7%). A população estudada foi em sua maioria composta de mulheres (67,6%).

4 Para o sexo masculino, os tipos faciais classificados por meio da cefalometria apresentaram diferenças estatisticamente significativas para os valores médios das variáveis antropométricas: altura facial anterior (p<0,001); altura do terço facial inferior (p=0,002); altura da face média (p<0,001); altura da face inferior (p=0,006); índice facial (p=0,002); índice facial inferior (p=0,008); índice facial superior (p=0,002); e proporção mandibular (p=0,011). Para o sexo feminino, diferenças estatisticamente significativas foram encontradas nas variáveis: altura facial anterior (p=0,006); altura do terço facial inferior (p=0,001); altura da face média (p=0,005); altura da face inferior (p=0,026); altura facial posterior (p=0,001); e proporção mandibular (p<0,001). Outra análise realizada teve como intuito verificar a possibilidade de se estabelecer uma forma de predizer o tipo facial apenas a partir de índices e proporções antropométricas faciais. Nela se obteve dados confiáveis para se determinar as faces: longa em homens; longa e curta em mulheres. Dessa forma, pode-se dizer que um homem possui face longa se apresenta o valor do índice facial maior ou igual a 1,01, do índice facial superior maior que 0,5 e da proporção mandibular maior ou igual a 0,95. Em contrapartida, uma mulher provavelmente possui face longa se apresenta proporção mandibular maior ou igual a 0,96 e face curta se o índice facial inferior for menor que 0,5. Com relação à classificação do tipo de face baseada na análise facial realizada a partir do estudo de fotografias, observou-se que não houve uma correspondência satisfatória ao se comparar com o tipo facial obtido por meio da cefalometria. Detectou-se que a maioria dos indivíduos masculinos dolicofaciais foram classificados como face média, ou seja, quatro entre sete sujeitos (57,14%). Os onze mesofaciais foram identificados como face média (N=5; 45,45%) ou curta (N=4; 36,36%). Da mesma forma, os dezesseis braquifaciais foram apontados como face média (N=9; 56,25%) ou curta (N=7; 43,75%). No sexo feminino, observou-se que onze entre vinte, ou seja, 55% dos indivíduos dolicofaciais foram apontados como face média. Dos 26 sujeitos mesofaciais, 16 (61,53%) também foram classificados como face média. Com relação aos 25 braquifaciais, doze (48%) foram identificados como face curta e onze (44%), como média. Conclusão Os tipos faciais classificados por meio da cefalometria apresentaram diferenças estatisticamente significativas para os valores médios de oito variáveis antropométricas do

5 sexo masculino (quatro medidas, dois índices e uma proporção facial) e seis do sexo feminino (cinco medidas e uma proporção facial). Os índices e proporções antropométricas faciais promoveram dados confiáveis para a determinação de face longa, em homens; e face longa e curta, em mulheres. A análise facial para identificação do tipo facial realizada por meio de fotografias padronizadas não foi considerada confiável se utilizada isoladamente, ao se comparar à classificação do tipo de face obtido a partir da análise cefalométrica. Referências bibliográficas 1. Bianchini EMG. A cefalometria nas alterações miofuncionais orais- diagnóstico e tratamento fonoaudiológico. 5a ed rev. e ampl. Carapicuíba: Pró-fono; Dalmagro Filho L, Maria FT, Souza RS, Takahashi R, Takahashi T, Rino W. Dimensão vertical da face: revisão de literatura. Arq Ciênc Saúde Unipar. 2002;6(2): Rickets RM. Orthodontic diagnosis and planning- their roles in preventive and rehabilitative dentristy. Denver: Rocky Mountain Orthodontics; p. 4. Cattoni DM. O uso do paquímetro na avaliação da morfologia orofacial. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2006;11(1): Farkas LG, Deutsch CK. Anthropometric determination of craniofacial morphology. Am J Med Genet. 1996;65(1):1-4.

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