Como a Epidemiologia pode Subsidiar a Gestão das ações e serviços de Saúde no âmbito Nacional

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1 Como a Epidemiologia pode Subsidiar a Gestão das ações e serviços de Saúde no âmbito Nacional Departamento de Análise da Situação de Saúde Porto Alegre, 23 de Setembro de 2008

2 Componentes da Secretaria de Vigilância em Saúde

3 Contribuições da Epidemiologia para a Gestão 1. Análise de Situação da Saúde; 2. Vigilância e resposta às urgências em saúde pública; 3. Identificação determinantes e condicionantes; 4. Monitoramento e Avaliação; 5. Formação em Epidemiologia.

4 Análise de Situação da Saúde

5 ação ão ão ão conhecimento conhecimento conhecimento conhecimento informa informa informa informação ão ão ão dado dado dado dado An An An Análise lise lise lise Aplica Aplica Aplica Aplicação ão ão ão Entendimento Entendimento Entendimento Entendimento interpreta nterpreta nterpreta nterpretação ão ão ão Avalia Avalia Avalia Avaliação ão ão ão An An An An An An An Análise lise lise lise lise lise lise lise de de de de de de de de situa situa situa situa situa situa situa situação ão ão ão ão ão ão ão da da da da da da da da sa sa sa sa sa sa sa saúde de de de de de de de

6 1. Melhoria e ampliação das fontes de dados 2. Produção sistemática tica de indicadores 3. Análises de tendências e de cenários prospectivos 4. Apoio ao uso de evidências na gestão em saúde 4. Avaliação de ações, programas e políticas de saúde

7 Proporção de nascidos vivos por idade da mãe, segundo a Região de residência da mãe. Brasil, (%) Norte Nordeste Sudeste Sul C.Oeste Total ,5 1,1 0,6 0,8 1,0 0, ,1 24,1 17,4 18,7 21,5 20, ,5 66,8 71,1 68,6 70,5 68,9 35 e + 5,6 7,8 10,8 11,9 6,9 9,2 Ign 0,3 0,3 0,1 0,0 0,1 0,2

8 Proporção de número de consultas de pré-natal referidas segundo as regiões. Brasil, (%) Norte Nordeste Sudeste Sul Centro- Oeste Brasil Nenhuma 6,1 3,6 1,4 1,2 1,7 2,5 1-3 vezes 17,2 13,1 5,4 5,5 7,3 9,1 4-6 vezes 46,5 45,9 24,8 24,8 30,6 33,9 7 e + 28,7 35,2 66,8 68,0 58,8 52,8

9 Distribuição Espacial da Taxa de Mortalidade Infantil Brasil Fonte: SVS / MS

10 Mortalidade proporcional por causas definidas, segundo as regiões. Brasil, % 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias II. Neoplasias IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas VI. Doenças do sistema nervoso IX. Doenças do aparelho circulatório XI. Doenças do aparelho digestivo XVI. Algumas afecções originadas no período perinatal XX. Causas externas X. Doenças do aparelho respiratório XIV. Doenças do aparelho geniturinário XVII. Malformações congênitas

11 Tendência da taxa de homicídio, segundo porte populacional dos municípios, Brasil, Todos 40 taxa padronizada por 100 mil hab ano até de até porte de até mais de até de até de até mais de

12 Taxa padronizada de mortalidade por ATT segundo a condição da vítima no acidente. Brasil, 1990 a BRASIL Taxas por 100 mil Anos Motociclista Ocupante Pedestre Todos Indeterminado

13 Mortalidade por todos os tipos de ATT, região Sul. Brasil, Taxa Bayesiana Moran Local Taxa de motorização

14 Distribuição da densidade de taxas padronizadas de mortalidade por suicídio segundo sexo masculino, percentual de viúvos, taxas de produtividade de fumo Rio Grande do Sul, Mortalidade % de viúvos Produtividade de Fumo

15 Espacialização (Kernel) dos indicadores de saúde e ambiente Mato Grosso por município, 2005 Ambiente: Particulado PM 2,5 Saúde: IRA População Total

16 Dengue Sorotipos Circulantes, Brasil, Múltiplas infecções Nenhum DEN 1 DEN 1 e 2 DEN 1, e 3 DEN 1, 2 e

17 Casos Confirmados de Rubéola, Brasil, 2007*- 2008* N = N = Fonte: COVER/CGDT/SVS * - Dados preliminares

18 Publicação Saúde Brasil: Análise das tendências temporais de morbidade e mortalidade

19 Vigilância e resposta às urgências em saúde pública

20 Surtos mundiais com possibilidades das ações oportunas Casos Notificação Casos potenciais prevenidos/propagação internacional prevenida Resposta Días * Fonte: OMS, Un porvenir más seguro. Informe sobre la salud en mundo 2007.

21 Emergencia de Saúde Pública de Importancia Nacional (ESPIN) Portaria de Notificação Compulsória: Anexo II - Notificação Imediata (<24h) Doenças que constam no Anexo II do RSI-2005: Cor azul: notificação imediata à OMS ::: Cor verde: avaliação pelo algoritmo I. Um caso suspeito ou confirmado: 1. Botulismo 2. Carbúnculo ou Antraz 3. Cólera 4. Febre amarela 5. Febre do Nilo Ocidental 6. Hantaviroses 7. Influenza humana (novo subtipo de vírus) 8. Peste 9. Poliomielite 10. SARS 11. Rabia humana 12. Sarampo 13. Síndrome Febril Ictero Hemorrágico Agudo 14. Varíola 15. Tularemia II. Caso confirmado: 16. Tétanos neonatal III. Surto ou agregação de casos ou óbitos 17. Agravos inusitados: doença nova ou alteração no padrão epidemiológica de doenças conhecidas 18. Difteria 19. Doença de Chagas Agudo 20. Doença meningocócica 21. Influenza humana IV. Epizootias ou morte de animais 22. Epizootias em macacos 23. Epizootias em outros animais com importância epidemiológica 17

22 Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde - CIEVS

23 CIEVS - Área física Ministério da Saúde Salas integradas: Reunião e operação Flexibilidade e segurança Funcionamento 24/7/365 1 Nobreak Gerador elétrico 2 12

24 Rede Nacional de Alerta e Resposta às Emergências em Saúde Pública (Rede Cievs) GEVS/TO UEPICAMPO/MG URR/RN URR/ES CVE/SP NRR/DF GEVS/PB CEVESP/BA 14 unidades implantadas

25 Emergências em Saúde notificadas ao CIEVS, por município de referência, * * Total de eventos: 532 * até 31/07/2008 Total de pessoas afetadas Geral: pessoas Infecciosas: Desastres: Investigados com participação presencial do MS (Episus): 57 Fonte: CIEVS/SVS/MS

26 Surtos investigados pelo EPISUS Brasil, Ano da investigação

27 Rede de Núcleos Hospitalares de Epidemiologia (Rede NHE)

28 Rede Nacional de Laboratórios de Saúde Pública IEC/PA ARBOVIROSES VÍRUS RESPIRATÓRIOS AGUDOS HANTAVÍRUS CPqAM/FIOCRUZ/PE PESTE FILARIOSE HEPATITES VIRAIS FUNED/MG DOENÇA CHAGAS LEISHMANIOSE VISCERAL IAL/SP MENINGITES BACTERIANAS VÍRUS RESPIRATÓRIOS AGUDOS HANTAVÍRUS COQUELUCHE DIFTERIA CRPHF/RJ MICOBACTÉRIAS FIOCRUZ/RJ SARAMPO/RUBÉOLA HEPATITES LEISHMANIOSE TEGUMENTAR ENTEROVIROSES VÍBRIOS E OUTRAS ENTEROBACTÉRIAS VÍRUS RESPIRATÓRIOS AGUDOS LEPTOSPIROSE Inst. Pasteur RAIVA HANSENÍASE

29 Vigilância de Doenças e agravos não transmissíveis

30 Vigilância de Fatores de Risco DCNT / SVS - Inquéritos SVS 70 domiciliar INCA/SVS Escolas PENSE Telefone VIGITEL2006 INCA 2003 PNAD anos 2 anos continuo

31 Monitoramento de Fatores de Risco e Proteção para DCNT Fatores de Risco na População Adulta das Capitais, Brasil. VIGITEL ORDEM FATOR DE RISCO % 1º Excesso de peso 43,4 70 2º Consumo de carnes com excesso de gordura 32,8 3º Inatividade física 29,2 50 4º Consumo abusivo de álcool 17,5 5º Fumantes 16,4 Fonte: SVS / MS

32 60 Fatores de risco segundo gênero Capitais de estados brasileiros e DF, 2007 HOMEM MULHER % FONTE: VIGITEL 2007 Excesso de peso Carnes com gordura Inatividade física Consumo abusivo de álcool Fumantes

33 Identificação de determinantes e condicionantes

34 Nº casos 180 Introdução Casos agudos de intoxicação aguda atendidos na unidade de emergência, Arapiraca, Alagoas n = Inauguração da Unidade Período de colheita 0 J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A Mês/anos Fonte: Sistema de informação do hospital

35 Resultados Sinais e sintomas dos pacientes-caso, Região de Arapiraca Sinais e sintomas Tontura Fraque za Vôm ito Ná usea Ce faléia Visão turva Dispnéia Cólica s Dia rréia Tre mor Irritação na Pele Desm aio N = %

36 Investigação em Arapiraca-AL: Intoxicação aguda por agrotóxico? Doença da folha do tabaco (verde)?

37 Resultados Fatores de risco independentemente associados as intoxicações agudas, análises multivariadas, Região de Arapiraca Fatores de risco OR IC 95% p-valor Sexo masculino 2,0 1,1 3,9 <0,001 Não-fumante 5,2 1,9 14,2 0,02 Trabalho na lavoura do tabaco 3,5 1,1 11,8 0,04

38 Resultados Laboratório Níveis de cotinina urinária em FUMANTES, Região de Arapiraca Cotinina urinária (ng/ml) Fumantes n mediana intervalo p-valor* Casos Controles ,40 * Kruskal-wallis

39 Resultados Níveis de cotinina urinária em NÃO-FUMANTES, Região de Arapiraca Cotinina urinária (ng/ml) Não-fumantes n mediana intervalo p-valor* Casos Controles ,006 * Kruskal-wallis

40 Avaliação

41 O Efeito do Academia da Cidade de Recife Eduardo J. Simões, Pedro Hallal, Michael Pratt, Luiz Ramos, Marcia Munk, Wilson Damascena, Diana Parra Perez, Christine M. Hoehner, David Gilbertz, Deborah C. Malta, Ross C. Brownson, Objetivo: Estimar a prevalência de atividade física em Recife; Avaliar a associação entre vida ativa e exposição ao Programa Metodologia: Inquérito populacional em Recife residentes. Aplicação IPAC. Medida exposição ao PAC e calculado OR por níveis de exposição ao PAC.

42 Resultados inquérito Atividade Física Moderada e Intensa no tempo de lazer segundo níveis de exposição ao PAC OR Mulheres Ens Medio Ens Superior Particip.AC Ver/Ouvir PAC Saude Regular Saude Ruim

43 Resultados inquérito GUIA Fortes evidências de que o Programa Academia da Cidade impactou a Atividade Física no lazer e para o deslocamento em Recife A penetração da imagem do Programa e seu potencial de aceitação pela comunidade é muito alto: Aprox 62% ouviram falar ou viram as atividades do Academia 45% dos não participantes pensam em inserir-se no Programa Pessoas que participam do PAC são 3.3 vezes mais ativas no lazer (OR=3,3) em comparação com os demais. Pessoas que participaram do PAC no passado têm pelo menos o dobro de chance de fazerem atividade física no lazer dentro das recomendações da OMS (OR=2,0). Pessoas que já viram atividades do PAC ou ouviram falar do mesmo têm quase duas vezes mais chance de fazerem atividade física no lazer dentro das recomendações da OMS (OR=2,0).

44 Rede de Formação de Recursos Humanos em Vigilância em Saúde

45 Rede de Formação de Recursos Humanos em Vigilância em Saúde Formação de profissionais que atuam nos serviços de vigilância, prevenção e controle, nas três esferas de governo Ênfase em áreas menos cobertas por instituições formadores em Saúde Pública: Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste Abordagem estruturadora formação de profissionais para ações estratégicas Fonte: CGDEP/SVS

46 Rede de Formação de Recursos Humanos em Vigilância em Saúde Avanços: Vinte e oito instituições de ensino superior envolvidas Contratados dezessete cursos de especialização e cinco de mestrado profissional Concluídos onze cursos de especialização e um mestrado Capacitação de cerca de 670 técnicos Investimento: R$ ,00 Em fase de contratação - três mestrados Fonte: CGDEP/SVS

47 Distribuição dos locais de execução dos cursos Vigilância Epidemiológica de Doenças Transmissíveis 7 cursos Vigilância em Saúde Ambiental 3 cursos Avaliação em Saúde - 2 cursos Epidemiologia com Ênfase em Análise de Dados Secundários 3 cursos Vigilância em Doenças e Agravos Não Transmissíveis 1 curso Informações para Ação em Vigilância em Saúde - 1 curso Mestrado Profissional em Vigilância em Saúde - 5 cursos Fonte: CGDEP/SVS

48 Distribuição dos alunos, segundo a Unidade Federada de origem Fonte: CGDEP/SVS 2 0

49 Produção de ferramentas de análise epidemiológica

50 Capacitação em Análises Espaciais Roteiro de treinamento, em 3 módulos Básico, Intermediário e Avançado; Impressão de 3 livros-roteiro/instrucional; Utilização de exemplos práticos, extraídos do dia-a-dia do SUS; Adoção de softwares gratuitos TabWin (Datasus) e TerraView (INPE). Disponível em e

51 Desenvolvimento de software O projeto de desenvolvimento de métodos para análise da situação de saúde, lançado pela SVS, tem no desenvolvimento de softwares direcionados para o apoio à decisão. Eles ocupam três áreas distintas: -Análise estatística; -Análise espacial de dados em saúde; -Disponibilização de mapas na internet.

52 Desenvolvimento de software para Análise estatística Para análise estatística, está sendo desenvolvido o Epi-R, que é uma interface gráfica para plataforma de análise de dados R, especialmente orientada para a análise da situação de saúde. Está sendo disponibilizado um leque variado de testes, especialmente os mais utilizados na rotina epidemiológica.

53 Desenvolvimento de software para Análise espacial O TerraCluster, plug in para o software TerraView, SIG desenvolvido pelo INPE, fornece um conjunto de ferramentas estatísticas para execução de métodos de deteção de aglomerados de eventos de saúde no espaço e/ou no tempo. Estes métodos oferecem critérios para determinar quando os padrões observados de uma doença se afastam significativamente dos padrões esperados.

54 Desenvolvimento de software Mapas na internet Permite o acesso aos dados de forma dinâmica, e proporciona grande interação com dados de diferentes origens em um só ambiente, com o objetivo de aprimorar as análises de situação de saúde e fortalecer o uso da evidência epidemiológica como instrumento de gestão e planejamento. Acesso:

55

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