Atualizado em 14 de janeiro de SEPIH - Serviço de Epidemiologia Hospitalar
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- Stella Fialho Veiga
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1 8 SEPIH - Serviço de Epidemiologia Hospitalar O Serviço de Epidemiologia Hospitalar (SEPIH) foi implantado em outubro de 2003, com inauguração formal em março de 2004 Inicialmente estava subordinado a Gerencia de Informação e desde julho de 2004 esta ligado diretamente a Direção do Corpo Clinico Está situado provisoriamente no Anexo G, entrada pelo Departamento de Anatomia Patológica caminho para o Setor de Ciências, nas futuras instalações da Radioterapia Horário de Funcionamento: de 2ª a 6ª feira das 8:00 horas as 18:00 epidemio@hcufprbr Ramais: 1003 e 1035 Pagina WEB: Nesta página vocês encontrarão as atualizações semanais, boletins, portarias e manuais0 Façam adesão ao epidemiohcufpr@yahoogroupscombr, para receber as atualizações Para a Notificação de meningites, surtos e agravos inusitados nos sábados, domingos e feriados ligar para a Secretaria Municipal de Saúde no: Celular: Recursos Humanos: Enfª Adeli R P de Medeiros - Responsável pelo SEPIH Bancos de Dados Violência Dr Bernardo Montesanti Machado de - Médico infectologista colaborador do Almeida Serviço de Epidemiologia Drª Célia Regina Targa - Vigilância de internados Morte Materna e Infantil
2 Téc Enf Cristina G Beckert Batista - Maternidade/Ambulatório/Nascidos Enfª Fabiana Costa de Senna Ávila Farias Vivos Saúde do Trabalhador - Maternidade/Ambulatório/Nascidos Juçara Maleoni de Oliveira - Tecnóloga em Gestão Pública Enfª Lili Apdª Gonçalves - Vigilância de internados SRAG Mônica Klimczuk Fernandes - Registradora de Câncer Enfª Rosa Helena Silva Souza - Coordenadora do Registro de Câncer Professores do Departamento da Saúde Comunitária: Karin Regina Luhn Eleusis Ronconi Felipe Francisco Bondan Tuon O Serviço esta estruturado em quatro Núcleos de Ação:
3 1 Núcleo de Agravos de Notificação Compulsória (DNC) PORTARIA MS Nº 1271 DE 06 DE 06/06/2014 PORTARIA MS Nº 1984 DE 12/09/2014 Nº DOENÇA OU AGRAVO 1 (Ordem alfabética) a Acidente de trabalho com exposição a material biológico b Acidente de trabalho: grave, fatal e em crianças e adolescentes Periodicidade de notificação Imediata 24 horas) para Semanal MS SES SMS 2 Acidente por animal peçonhento 3 Acidente por animal potencialmente transmissor da raiva 4 Botulismo 5 Cisticercose Notific Estadual 6 Cólera 7 Coqueluche 8 a Dengue - Casos b Dengue - Óbitos 9 Difteria 10 Doença de Chagas Aguda 11 Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) a Doença Invasiva por 11 "HaemophilusInfluenza" b Doença Meningocócica Doenças com suspeita de disseminação 13 intencional: a Antraz pneumônico b Tularemia c Varíola Doenças febris hemorrágicas 14 emergentes/reemergentes: a Arenavírus b Ebola c Marburg d Lassa e Febre purpúrica brasileira
4 15 Esquistossomose Evento de Saúde Pública (ESP) que se 16 constitua ameaça à saúde pública (ver definição no Art 2º desta portaria) Eventos adversos graves ou óbitos pósvacinação Febre Amarela 19 Febre de Chikungunya Febre do Nilo Ocidental e 20 outras arbovirosesde importância em saúde pública 21 Febre Maculosa e outras Riquetisioses 22 Febre Tifoide 23 Hanseníase 24 Hantavirose 25 Hepatites virais HIV/AIDS - Infecção pelo Vírus da 26 Imunodeficiência Humana ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Infecção pelo HIV em gestante, parturiente 27 ou puérpera e Criança exposta ao risco de transmissão vertical do HIV Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência 28 Humana (HIV) Influenza humana produzida por novo subtipo 29 viral Intoxicação Exógena (por substâncias 30 químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados) 31 Leishmaniose Tegumentar Americana 32 Leishmaniose Visceral 33 Leptospirose 34 a Malária na região amazônica 35 Óbito: b Materno 36 Paracocidiodomicose Notific Estadual 37 Poliomielite por poliovirusselvagem 38 Peste 39 Raiva humana 40 Síndrome da Rubéola Congênita
5 41 Doença Exantemática a sarampo b rubéola x x x Sífilis: a adquirida b 42 congênita c em gestante 43 Síndrome da Paralisia Flácida Aguda Síndrome Respiratória Aguda Grave associada a Coronavírus 44 a SARS-CoV b MERS-CoV 45 Tétano a Acidental b Neonatal 46 Tuberculose 47 Varicela - Caso grave internado ou óbito a Violência: doméstica e/ou outras 48 violências b Violência: sexual e tentativa de suicídio Vigilancia Sentinela - HC UFPR Semanal 49 Rotavirus Doenças relacionadas ao trabalho 50 Cancer 51 LER-DORT 52 Dermatoses 53 Perda auditiva induzida pelo ruido 54 Pneumoconioses 55 Transtorno Mental
6 Todos os casos têm uma ficha de investigação (FE) As fichas de Investigação epidemiológica dos casos internados são preenchidas por residentes responsáveis pelo paciente ou internos de medicina, quando passam pelo Serviço de Epidemiologia As pastas com fichas de notificação estão disponíveis no PA Pediatria, SEC Pediatria, SEC Adulto, Infectologia Adulto e Pediátrica, UTI Adulto, Clínica Médica ou diretamente no Serviço de Epidemiologia São notificados em média 1500 casos de agravos de notificação compulsória/ ano SITUAÇÕES ESPECIAIS: Os pacientes com tuberculose só recebem a medicação específica quando internados Desde 2012 a SMS só libera o esquema básico após a comunicação do caso, por , e por esse motivo pedimos a notificação imediata de todo inicio de tratamento para TB para agilidade no envio do esquema para a farmácia do HC Na alta estes pacientes devem levar para a Unidade de Saúde do Município de residência, uma cópia da notificação, o BT (Boletim de transferência) e a receita em duas vias, para seguir recebendo a medicação Também na alta estes pacientes devem receber medicação para 05 dias, que é liberada pela farmácia de internados no dia da alta, quando solicitado pelo médico responsável Pedimos comunicar ao SEPIH a alta de todo paciente com TB antecipadamente, para que possamos repassar todos os formulários Não é dispensado o tratamento ambulatorial de TB no HC Os contatos serão avaliados pela Unidade de Saúde No caso de prescrição de esquemas alternativos para TB, (qualquer variação do esquema RIPE) ou tratamento de micobacterioses não TB, é necessária avaliação da infectologia Para os pacientes adultos a referencia para inclusão do caso no SITETB é o Dr João França e para os menores de 15
7 anos a referencia é a Dra Andreia Rossoni da pediatria Será autorizado o tratamento via e somente após a medicação será enviada para a farmácia do HC Nos casos de DNC ambulatoriais, as fichas devem ser preenchidas em ambulatórios específicos como: hepatites, hanseníase, DIP e entregues no SEPIH IMPORTANTE: Todo caso de suspeito de LEPTOSPIROSE, coletar: 1ª amostra até 7 dias do inicio dos sintomas: Sangue para SOROLOGIA POR ELISA (frasco tampa vermelha, sem EDTA), Sangue para PCR (frasco tampa roxa, com EDTA) e Sangue para Isolamento viral (frasco tampa verde, com heparina) 2ª amostra após 7 dias do inicio dos sintomas: Sangue para SOROLOGIA POR ELISA (frasco tampa vermelha) Todo caso de suspeito de SARAMPO, RUBÉOLA; Coletar sangue para sorologia por ELISA para sarampo e rubéola IgM Todo caso de meningite comunitária coletar: - Amostra de liquor para bacterioscopia, cultura, látex (liquor com mais de 25% de neutrófilos), - Amostra de liquor para virologia (PCR) (em frasco disponível na virologia ramal 7974) Investigação de meningites linfocitárias Caso o liquor seja bacteriano será desprezada a amostra - Hemocultura - Latex no sangue no caso de paciente com petéquias - PCR para meningococos esta amostra deve ir para o LACEN
8 Alertamos quanto aos pacientes sintomáticos respiratórios (tosse por mais de 3 semanas com expectoração), que devem permanecer isolados até o descarte de TB ( 2 exames de escarro negativos) Caso haja a confirmação de algum caso solicitamos entrar em contato com o SEPIH e SCIH INFLUENZA A H1N1 e Síndrome Respiratória aguda Grave (SRAG): A vigilância das infecções respiratórias agudas e graves é de extrema importância para detecção precoce de pandemias Em 2009, estivemos a frente da pandemia de influenza pelo vírus A H1N1, havendo a necessidade de organização dos serviços e da vigilância A vigilância da SRAG continua para determinação da circulação dos vírus respiratórios Esperamos dos residentes a notificação de todo caso suspeito, com preenchimento da ficha epidemiológica de SRAG Caso suspeito de SRAG em pacientes internados: FEBRE > 38ºC e; Tosse ou dor de garganta e; Dispnéia Deverá ser coletada amostra respiratória por aspirado de nasofaringe No PA Observação, Clínicas Médicas Masculina e Feminina a coleta é por swab Em ambos os casos, deverá ser realizada pelo residente/médico do paciente/fisioterapeuta, devidamente treinado, utilizando os EPI necessários O material deverá ir acompanhado de solicitação específica do exame no SIH e da ficha epidemiológica preenchida (pedir ao SEPIH) Lembrar que todo paciente com quadro agudo de infecção respiratória, deve-se suspeitar de infecção viral e realizar sistematicamente a coleta de aspirado de nasofaringe Solicitamos sempre comunicar ao Serviço de Epidemiologia Pedimos que os casos agudos e graves, com suspeita de doença infecciosa ou agravo inusitado, que venham a falecer sem um diagnóstico definido, entrar em contato com o SEPIH e peçam a NECRÓPSIA para
9 elucidação diagnóstica Pedimos coletar sangue e avisar ao SEPIH, para o encaminhamento das amostras para o LACEN Os acidentes com material biológico com perfuro cortante e doenças associadas ao trabalho de profissionais do HC ou de pacientes devem ser notificados a epidemio Violência na criança, adolescência, em todos os sexos e idades Desde janeiro de 2004 o HC faz parte da Rede de Proteção da criança e adolescência (suspeita de maus tratos/ agressão (negligencia, sexual, psicológica, física) devem ser notificados ao Serviço Social) e da mulher vítima de violência sexual Em 2009 foi ampliada a notificação da violência para todos os sexos e idades Veja a Definição de Caso: Comunicar todos os casos ao Serviço Social que acompanhará o paciente e levará as fichas de notificação para seu preenchimento Em 2011 passamos a notificar os casos de doenças relacionados ao trabalho Pedimos que ao avaliar seu paciente, façam uma anamnese ocupacional do mesmo e caso relacionem a doença a ocupação comuniquem ao SEPIH 2 Núcleo de Registro de Câncer Hospitalar
10 Investiga todo caso de câncer atendido no HC com diagnóstico a partir de janeiro de 2003 diagnóstico Os casos são investigados em geral 6 meses após o Alguns dados são muito importantes que estejam registrados no prontuário, como: Localização topográfica: Tipo Histológico (morfologia) (a) Estadiamento Clínico TNM (clínico): I I ptnm: I I Localização da metástase à distância: Data do ínicio do 1º tratamento no hospital: / / No seguimento descrever o estado atual da doença, no momento da consulta 3 Núcleo de Estatísticas Vitais (nascimentos e óbitos) com avaliação sistemática das declarações de óbito semanalmente para a detecção de agravos de notificação compulsória ou agravos inusitados Realizamos mensalmente avaliação das DO quanto a qualidade do preenchimento O objetivo é melhorar a qualidade da informação da mortalidade hospitalar e educação 4 Núcleo de Estudos Epidemiológicos na Área Hospitalar Ampla variedade de dados em Doenças de Notificação Compulsória para a realização de pesquisas científicas Colabore com a notificação Venha conversar conosco!
Lista Nacional de Notificação Compulsória (anexo 1 do anexo V, Portaria de Consolidação nº 4 GM/MS de 3/10/2017)
Lista Nacional de Notificação Compulsória (anexo do anexo V, Portaria de Consolidação nº GM/M de //) Nº DOENÇA OU AGRAVO (Ordem alfabética) Periodicidade de notificação Imediata (até horas) para* M E M
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