ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ISQUÊMICO HIPERAGUDO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ISQUÊMICO HIPERAGUDO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO"

Transcrição

1 ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ISQUÊMICO HIPERAGUDO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO SETOR DE DOENÇAS CEREBROVASCULARES

2 ÍNDICE 1. FLUXOGRAMA PARA ATENDIMENTO DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL 01 ISQUÊMICO HIPERAGUDO CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO 03 CONTROLE PRESSÓRICO 04 TABELA DE DOSE DO ACTILYSE/PESO 05 CUIDADOS PÓS TROMBÓLISE ESCALAS NIHSS 07 ESCALA DE COMA DE GLASGOW 14 ESCALA DE RANKIN MODIFICADA 15 ÍNDICE DE BARTHEL MODIFICADO CLASSIFICAÇÕES CLASSIFICAÇÃO CLÍNICA DE BAMFORD 17 CLASSIFICAÇÃO ETIOLÓGICA (TOAST) INVESTIGAÇÃO ETIOLÓGICA NO AVCI AVCI EXTENSO CRANIOTOMIA DESCOMPRESSIVA ANTICOAGULAÇÃO RECOMENDAÇÕES ALGORITMO EM SUSPEITA DE DISFAGIA AVALIAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA TERRITÓRIOS VASCULARES NA TOMOGRAFIA DE CRÂNIO 27

3 ETAPA NEUROLOGIA CONTROLE DE LEITOS ré-hospital 1. BIP pela regulação 2. Check list perguntas p/trombólise. 3. Verifica disponibilidade de leito na SEC ou POLI 4. Feedback ao regulador. Se aceitar caso, solicitar: Nome do paciente Local de origem Data de nascimento Nome da mãe Registro HC? Hygia? Tempo estimado de chegada do paciente? FAST ED Vinda do acompanhante na ambulância 5. Avisa enfermeira do local do leito monitorizado Avisa a portaria Avisa controle de leitos Avisa o Residente da Neurologia Avisa o técnico/enfermeira da tomografia Bipar r2 radio RINT 6. Consulta do cadastro 7. Fellow/Residente: Leva o TCCD para beira do leito PORTARIA ENFERMAGEM SERVIÇO SOCIAL 6. Aguarda chegada paciente 6. Prepara o leito: Transferência de paciente S/N Solicita a limpeza do leito Verifica disponibilidade do trombolítico e maleta de AVC AGUDO. LABORATÓRIO TÉCNICO/ENFERM DA CT 6. Aguarda chegada do paciente

4 ETAPA NEUROLOGIA CONTROLE DE LEITOS Porta 8. Recebe paciente na ambulância, colhe detalhes do caso e decide se existem claras evidências de AVC e estabilidade clinica suficientes para levar o paciente diretamente para TC. Caso contrario, encaminha paciente para leito monitorizado para avaliação e estabilização. Dados 10. R1/R2 faz o pedido da TC e dos exames R2 examina o paciente R3 conversa com familiar (check list de trombólise/termo de consentimento) R4 faz o TCCD. Contratado atua em todas as tarefas supervisionando o atendimento. 9. Preparação da ficha/criação do registro. Preparação da pulseira. Entrega a ficha ao enfermeiro do setor. PORTARIA ENFERMAGEM SERVIÇO SOCIAL 8. Encaminha o paciente ao leito monitorizado. Encaminha familiar à assistente social. Avisa o controle de leitos da chegada do paciente. Lança no sistema de regulação. 9. Monitoriza o paciente. Cabeceira a zero grau se não há contraindicação. Oxigênio em cateter 3l/min se Sat O2 < 92%. Avisa a equipe da neurologia (Bipar o contratado: 7190) 10. MALETA AVC: Glicosimetria capilar; coagucheck point-of-care. Verifica permeabilidade dos acessos venosos. Obtém dois acessos venosos periféricos (SF0,9% manter acessos). Acesso para trombólise não pode estar no braço da PA intermitente. Coleta exames sanguíneos (Tubos: 2 roxos, 1 azul e 2 amarelos) Entrega tubos ao R1. 9. Acolhe família do paciente. Ajuda a localizar familiares S/N. Identifica o responsável legal. Facilita o contato dos familiares com a equipe. LABORATÓRIO TÉCNICO/ ENFERM. DA CT 10. MALETA AVC: Glicosimetria capilar; coagucheck point-ofcare. Verifica permeabilidade dos acessos venosos. Obtém dois acessos venosos periféricos (SF0,9% manter acessos). Acesso para trombólise não pode estar no braço da PA intermitente. Coleta exames sanguíneos (Tubos: 2 roxos, 1 azul e 2 amarelos) Entrega tubos ao R1.

5 ETAPA NEUROLOGIA CONTROLE DE LEITOS 12. R1/R2 leva os tubos ao laboratório -1 tubo roxo, 1 azul e 1 amarelo e ao banco de sangue -1 tubo roxo e 1 tubo amarelo. Espera o resultado da plaqueta. 13. R2/R3 leva o paciente para a TC. Contratado da Neurologia ou R4 pega as ampolas de TPA e a MALETA AVC da equipe de enfermagem e leva ao CT. PORTARIA ENFERMAGEM SERVIÇO SOCIAL 13. Entrega as ampolas de TPA e a MALETA AVC para contratado ou R4 da Neurologia levar à CT. LABORATÓRIO 12. Técnico do LU checa plaqueta Se plaqueta < residente entrega o tubo azul para plaqueta antes de levar o TP ao laboratório de Toxicologia (LT) Se Plaqueta > residente leva o tubo azul para TP ao LT Técnico centrifuga o Tubo azul (15 min). Checa se há hemólise. Se hemólise, Bipa 7190: nova coleta. Se não há hemólise, coloca aparelho para processamento do TP. Técnico avalia resultado no sistema. Disponibiliza o resultado no sistema Athos. TÉCNICO/ ENFERM. DA CT

6 ETAPA NEUROLOGIA CONTROLE DE LEITOS Imagem PORTARIA ENFERMAGEM SERVIÇO SOCIAL LABORATÓRIO TÉCNICO/ ENFERM. DA CT 14. Técnico de enfermagem e da radiologia acolhem o paciente, o transfere e o posiciona na mesa Cadastra o paciente Faz aquisição do exame. Upload do exame para o sistema. Decisão Bolus 15. Primeira checagem do resultado da CT na tela do monitor da sala de tomografia. Rechecagem do exame pela Neurologia no sistema Athos. Checklist final trombólise. Decide sobre indicação de AngioCT (em caso de suspeita de disseção de aorta fazer tb angio CT de aorta) Decidir sobre bolus de TPA já na tomografia. 16. Enfermeira da radio: se indicado, reconstituir o TPA EV, administrar bolus e iniciar a infusão. Se indicado prepara a infusão de contraste para angioct Aquisição de AngioCT.

7 ETAPA NEUROLOGIA CONTROLE DE LEITOS Infusão 17. R1 checa resultado final dos exames laboratoriais R2 e R3 reexaminam o paciente (sinais vitais, NIHSS e Glasgow a cada 15 min.); Monitorização dos sinais vitais vitais, NIHSS, Manutenção PA < 180/110 (Infusão de antihipertensivo em acesso diferente do TPA). Se suspeita de transformação hemorrágica: Parar infusão de TPA Solicitar nova TC de crânio Se sangramento confirmado: Prescrição dos hemoderivados Coleta de fibrinogênio, plaquetas tp e ttpa Se angioedema de face e/ou sangramento sistêmico: checar protocolo próprio PORTARIA ENFERMAGEM SERVIÇO SOCIAL 17. Acolhimento do Contato com a paciente que retorna família. da TC. Caso não iniciado TPA na tomografia, enfermagem irá preparar o TPA. Fazer o bolus e instalar bomba de infusão (volume total do TPA prescrito para infusão). Observar e resolver problemas na infusão e Monitorização. Checklist de instalação da infusão. Profissional da enfermagem monitoriza de perto toda a infusão. Monitorizar eventos adversos. LABORATÓRIO TÉCNICO/ ENFERM. DA CT 17. Retorno do paciente para leito monitorizado. Passa o caso para enfermeira da SEC ou POLI e garante continuidade do cuidado.

8 FICHA PARA REGULAÇÃO DE PACIENTES COM AVC HIPERAGUDO Paciente: Registro HC: Data de nascimento: Nome da mãe: Local de origem: Tempo estimado de chegada: Horário de início dos sintomas: Horário da regulação: T: PA: Dextro: Glasgow: IOT: Sim Não Solicitar vinda do acompanhante: Vaga zero: Sim Não Nome do Regulador: Nome do Médico UBS: Nome do Contratado UE:

9 ALGORITMO DETALHADO PARA ATENDIMENTO DE PACIENTES COM MENOS DE 4,5h DOS SINTOMAS AVALIAÇÃO INICIAL: < 25 MINUTOS ENFERMAGEM: <10 MINUTOS Bipar neurologia Monitorização: PA, FC, Sat O2 (cabeceira à zero grau) Oxigênio em cateter 3l/min se Sat O2 < 92% Glicosimetria capilar Obter 2 acessos venosos Coleta de sangue TEMPO TOTAL NEUROLOGIA: < 25 MINUTOS R3. Verificar história clínica - Check list critérios de exclusão/termo de consentimento R2. Exame físico R2. Exame neurológico Nível de consciência (Glasgow) Severidade do AVC (NIHSS) R2. Fazer ECG R1. Pedidos de exames e TC R1. Levar sangue ao laboratório R4. Fazer o TCCD R2. Encaminhar paciente à TC TEMPO TOTAL DECISÃO TERAPÊUTICA: < 30 MINUTOS EXAMES COMPLEMENTARES TEMPO RESULTADOS TEMPO TC crânio Angio-TC se indicado Angio-TC de tórax se indicado Checar exames de imagem e laboratoriais Iniciar bolus r-tpa Termino da Infusão r-tpa

10 CHECK LIST PARA VERIFICAÇÃO COM O FAMILIAR 1. Última hora assintomático: 2. Sintomas de alerta: Dor torácica: Sim Não Falta de ar: Sim Não Desmaio: Sim Não Dor de cabeça intensa: Sim Não Convulsão ao início dos sintomas: Sim Não 3. Cirurgia extensa nos últimos 14 dias: Sim Não 4. História conhecida de hemorragia intracraniana: Sim Não 5. Outro acidente vascular cerebral ou trauma grave nos últimos 3 meses: Sim Não 6. Hemorragia gastrintestinal ou genito-urinária nos últimos 21 dias: Sim Não 7. Punção arterial em sítio não compressível nos últimos 21 dias: Sim Não 8. Uso de anticoagulantes: Sim Não 9. Comorbidades: HAS : Sim Não DM: Sim Não DLP: Sim Não IAM: Sim Não TAB: Sim Não ETIL: Sim Não AVC/AIT prévio: Sim Não Rankin: OUTROS: 10. Medicações de uso: 11. Alergia conhecida: Iodo: Sim Não Medicação: Sim Não Qual? 12. Assinatura termo de consentimento: Sim Não

11 Pontos importantes no contato com a regulação médica / APH Quadro clínico e sinais vitais Glicosimetria capilar Detalhar hora do início dos sintomas Checar história de epilepsia, trauma, sequelas previas, uso de ACO, cirurgia e hemorragias recentes. Enfatizar a necessidade de acompanhante com o paciente. Enfatizar necessidade de transporte rápido. Tempo estimado de chegada Verificar disponibilidade de leito monitorizado Hygia / registro hospitalar Avisar o Time de AVC antes da chegada do paciente. (Neurologista, Técnico da TC, Enfermeiras, Endovascular).

12 Perguntas essenciais ao médico regulador: Quais são os déficits? Quais são os sinais vitais? Como está o nível de consciência? Qual o horário exato do início dos sintomas? Paciente já acordou com sintomas? Qual foi o último horário que pacientes foi visto bem? Glicosimetria capilar? Antecedente de epilepsia? Uso de anticonvulsivantes? Medicamentos? Possui acompanhantes?

1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são:

1. INTRODUÇÃO. 2. OBJETIVO Os objetivos desse protocolo são: Página: 1/5 1. INTRODUÇÃO A anticoagulação é um procedimento frequente em unidades de terapia intensiva e sua utilização implica em riscos para o paciente. Assim, é importante que esse procedimento seja

Leia mais

Manual de rotinas para atenção ao AVC

Manual de rotinas para atenção ao AVC ISBN 978-85-334-1998-8 MINISTÉRIO DA SAÚDE 9 788533 419988 Manual de rotinas para atenção ao AVC Brasília DF 2013 MINISTÉRIO DA SAÚDE Manual de rotinas para atenção ao AVC Brasília DF 2013 2013 Ministério

Leia mais

Data Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T

Data Versão/Revisões Descrição Autor 06/06/ Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T UTIPrCL06 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial F.A.A.C; M.C.V, S.R.P.T 1 Objetivo Fornecer um sistema seguro de administração de heparina por

Leia mais

SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Facilitadora: Enf. Daniella Honório

SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS. Facilitadora: Enf. Daniella Honório SEGURANÇA NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS Facilitadora: Enf. Daniella Honório OBJETIVO Promover práticas seguras no uso de medicamentos em estabelecimentos de saúde. ABRANGÊNCIA O Protocolo

Leia mais

Diretriz Assistencial. Ataque Isquêmico Transitório

Diretriz Assistencial. Ataque Isquêmico Transitório Diretriz Assistencial Ataque Isquêmico Transitório Versão eletrônica atualizada em Março- 2010 Introdução: O ataque isquêmico transitório (AIT) é definido como um episódio transitório de disfunção neurológica

Leia mais

AVCI NA FASE AGUDA Tratamento clínico pós-trombólise. Antonio Cezar Ribeiro Galvão Hospital Nove de Julho

AVCI NA FASE AGUDA Tratamento clínico pós-trombólise. Antonio Cezar Ribeiro Galvão Hospital Nove de Julho AVCI NA FASE AGUDA Tratamento clínico pós-trombólise Antonio Cezar Ribeiro Galvão Hospital Nove de Julho AVCI: suporte clínico inicial Assegurar ventilação adequada (S/N: intubar + VM) Hidratação adequada

Leia mais

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: HIPERTENSÃO GESTACIONAL GRAVE PRÉ-ECLAMPSIA GRAVE Sulfato de magnésio Anti-hipertensivo se PAS 160 ou PAD 110 mmhg Avaliar parto ou transferência

Leia mais

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ISQUÊMICO AGUDO Atualização sobre as diretrizes recentes

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ISQUÊMICO AGUDO Atualização sobre as diretrizes recentes ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ISQUÊMICO AGUDO Atualização sobre as diretrizes recentes Prof. Fábio Siquineli Curso de Medicina FURB PRM em Neurologia HSI fabio_siquineli@yahoo.com.br Conflitos de Interesse

Leia mais

TERAPIA TROMBOLÍTICA NO AVC ISQUÊMICO EM IDOSO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

TERAPIA TROMBOLÍTICA NO AVC ISQUÊMICO EM IDOSO: RELATO DE EXPERIÊNCIA TERAPIA TROMBOLÍTICA NO AVC ISQUÊMICO EM IDOSO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Maria Iracema da Silva Neta 1 ; Carla Maria Lopes dos Santos 2 ; Mayana Cristina Amaral Freire Souza 3 ; Vitória de Barros Siqueira

Leia mais

Prof. Dr. Octávio Marques Pontes Neto

Prof. Dr. Octávio Marques Pontes Neto Prof. Dr. Octávio Marques Pontes Neto Serviço de Neurologia Vascular e Emergências Neurológicas Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Medtronic - Speaker

Leia mais

FLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF)

FLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF) FLUXO DE ATENDIMENTO DO PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE NA ATENÇÃO BÁSICA (UBS/USF) Padronização para a regulação do fluxo de atendimento do paciente com suspeita de dengue na Atenção Básica: Recepção:

Leia mais

Resultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado.

Resultados da Validação do Mapeamento. Administrar medicamentos vasoativos, se adequado. Intervenções de Enfermagem da Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC) para o diagnóstico de Volume de líquidos deficiente em pacientes vitimas de trauma Quadro 1- Reestruturação dos níveis de

Leia mais

ROTINAS DE PROCESSOS

ROTINAS DE PROCESSOS 1 Público Alvo: Médicos da Emergência e UTIs, Enfermagem dos Setores de Internação. Objetivo: Identificação e cuidado diferenciado de pacientes graves internados. Atendimento médico imediato na ocorrência

Leia mais

Protocolo de Heparina para pacientes cardiológicos

Protocolo de Heparina para pacientes cardiológicos Protocolo de Heparina para pacientes cardiológicos Definição Garantir um sistema seguro de heparinização. Objetivos Os objetivos do protocolo são de fornecer um sistema seguro de heparinização por via

Leia mais

Tratamento Horizontal do Paciente com AVC Agudo. Identificação, Emergência, Radiologia, Hemodinâmica, UTI, Enfermaria, Reabilitação

Tratamento Horizontal do Paciente com AVC Agudo. Identificação, Emergência, Radiologia, Hemodinâmica, UTI, Enfermaria, Reabilitação 1. Objetivo O objetivo deste documento é colaborar para o suporte técnico-científico da capacitação do Hospital do Servidor Públicos Estadual de São Paulo como um centro de alta complexidade para a Prevenção

Leia mais

ACIDENTE VASCULAR ISQUÊMICO. Conceitos Básicos. Gabriel Pereira Braga Neurologista Assistente UNESP

ACIDENTE VASCULAR ISQUÊMICO. Conceitos Básicos. Gabriel Pereira Braga Neurologista Assistente UNESP ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO ISQUÊMICO Conceitos Básicos Gabriel Pereira Braga Neurologista Assistente UNESP Acidente Vascular Cerebral AVC = IAM EMERGÊNCIA MÉDICA COMO RECONHECER UM AVC TIME LOST IS BRAIN

Leia mais

AVC. O AVC é dividido em dois grandes grupos: Acidente Vascular Isquêmico (AVCi)

AVC. O AVC é dividido em dois grandes grupos: Acidente Vascular Isquêmico (AVCi) AVC O AVC é dividido em dois grandes grupos: Acidente Vascular Isquêmico (AVCi) Representa 85% dos casos de AVC. Caracteriza-se pela oclusão súbita de artérias que irrigam o cérebro em decorrência de um

Leia mais

Define-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado.

Define-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado. Define-se Acreditação como um sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde, voluntário, periódico e reservado. Uma maneira diferente de focar a avaliação. Processo interativo,

Leia mais

Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar

Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes

Leia mais

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8 ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8 Definição Episódio de disfunção neurológica, geralmente focal, de instalação súbita ou rápida evolução, causada por infarto em território

Leia mais

ABORDAGEM AO AVC. Rui Kleber do Vale Martins Filho Neurologia Vascular

ABORDAGEM AO AVC. Rui Kleber do Vale Martins Filho Neurologia Vascular ABORDAGEM AO AVC Rui Kleber do Vale Martins Filho Neurologia Vascular Tópicos Epidemiologia Definições Identificação Tratamento do AVC agudo Prevenção Novas perspectivas Mortalidade por doenças cerebrovasculares

Leia mais

PROTOCOLO CÓDIGO AZUL E AMARELO

PROTOCOLO CÓDIGO AZUL E AMARELO AZUL E AMARELO I. Definição: O código amarelo consiste no reconhecimento precoce de mudanças agudas nos parâmetros vitais dos pacientes, com o intuito de reduzir o número de parada cardiorespiratórias

Leia mais

GRUPO DE ORTOGERIATRIA

GRUPO DE ORTOGERIATRIA GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO

Leia mais

CONCEITUAÇÃO DE URGÊNCIA. Enfª Senir Amorim

CONCEITUAÇÃO DE URGÊNCIA. Enfª Senir Amorim CONCEITUAÇÃO DE URGÊNCIA Enfª Senir Amorim Segundo a organização Mundial Pan Americana de Saúde A unidade de emergência é destinada a promover serviços de saúde requeridas com caráter de emergência e urgência

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS AVE / AVC Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cerebrovasculares são a 2º maior causa de óbitos no mundo, perdendo a posição apenas para as doenças

Leia mais

Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.

Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos. EXAMES DIAGNÓSTICOS EM PACIENTES PEDIATRICOS - HOSPITAL SINO- BRASILEIRO 1. FINALIDADE Ter material e equipamentos em condições adequadas de uso para realização do procedimento anestésico em exames diagnósticos.

Leia mais

Enfermeiro Técnico de Enfermagem. INDICAÇÃO: Indicado a todos os técnicos de enfermagem do Alojamento Conjunto.

Enfermeiro Técnico de Enfermagem. INDICAÇÃO: Indicado a todos os técnicos de enfermagem do Alojamento Conjunto. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Título: Atribuições dos Técnicos de Enfermagem do Alojamento Conjunto Responsável pela prescrição do POP Responsável pela execução do POP 1. Definição Enfermeiro Técnico

Leia mais

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL PROFESSOR ANDRÉ RODRIGUES INFORMAÇÕES EPIDEMIOLÓGICAS Segunda causa de morte no mundo. Cerca de 6 milhões de mortes/ano. QUAL O MAIOR

Leia mais

Atraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir?

Atraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir? Atraso na admissão hospitalar de pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico: quais fatores podem interferir? Paula Souto Nogueira Renata Carolina Acri Miranda Monique Bueno Alves Introdução 15.000.0000

Leia mais

CATETERISMO CARDÍACO. O Acompanhamento da Pessoa. Isilda Cardoso José Fernandes Susana Oliveira

CATETERISMO CARDÍACO. O Acompanhamento da Pessoa. Isilda Cardoso José Fernandes Susana Oliveira CATETERISMO CARDÍACO O Acompanhamento da Pessoa Isilda Cardoso José Fernandes Susana Oliveira CATETERISMO CARDÍACO: O ACOMPANHAMENTO DA PESSOA CATETERISMO CARDÍACO Prática clínica baseada na evidência

Leia mais

Classificação. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico(AVCI) * Ataque Isquêmico Transitório(AIT)

Classificação. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico(AVCI) * Ataque Isquêmico Transitório(AIT) Franciglecia Lopes Definição É um déficit neurológico, geralmente focal, de instalação súbita ou com rápida evolução, sem outra causa aparente que não vascular, com duração maior que 24 horas, ou menor,

Leia mais

Sessão Interativa. Atualizações do Protocolo de Dor Torácica

Sessão Interativa. Atualizações do Protocolo de Dor Torácica Sessão Interativa Atualizações do Protocolo de Dor Torácica Paciente J.D.M., masculino, 57 anos, deu entrada no Pronto Atendimento com queixa de dor torácica com irradiação para braço esquerdo e mandíbula,

Leia mais

Protocolo Gerenciado. IAM c/ supra ST Atendimento Pré-Hospitalar. Unidades Avançadas Unidades Móveis

Protocolo Gerenciado. IAM c/ supra ST Atendimento Pré-Hospitalar. Unidades Avançadas Unidades Móveis Protocolo Gerenciado IAM c/ supra ST Atendimento Pré-Hospitalar Unidades Avançadas Unidades Móveis Revisão Dez/2010 Programa de Cardiologia Revisão 2010: Unidades avançadas e unidades móveis Pacientes

Leia mais

Urgência e emergência na atenção primária. Enfª Karin Bienemann

Urgência e emergência na atenção primária. Enfª Karin Bienemann Urgência e emergência na atenção primária Enfª Karin Bienemann ATENDIMENTO INICIAL À VÍTIMA CRÍTICA PANORAMA ATUAL: Como andam as Urgências? AS URGÊNCIAS NO PAÍS Distribuição inadequada da oferta de serviços

Leia mais

PREVENÇÃO DE INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS GRAVES CÓDIGO AMARELO. Data Versão/Revisões Descrição Autor

PREVENÇÃO DE INTERCORRÊNCIAS CLÍNICAS GRAVES CÓDIGO AMARELO. Data Versão/Revisões Descrição Autor 1 de 10 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 10/11/2012 1.00 Proposta inicial MRMM, DSO, LRG, TCNA 1 Objetivo Reduzir o número de intercorrências clínicas graves, paradas

Leia mais

Indicadores Estratégicos

Indicadores Estratégicos Indicadores Estratégicos DR. ALEXANDRE VIEIRA RIBEIRO DA SILVA INDICADORES ESTRATÉGICOS INDICADORES E AVALIAÇÃO ASSISTENCIAL Monitoramento da Informação Assistêncial Discussão dos resultados Padrões assistenciais

Leia mais

PROTOCOLOS HRC E L A B O R A Ç Ã O VALIDAÇÃO FORMATAÇÃO DATA ATENDIMENTO AO PACIENTE COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

PROTOCOLOS HRC E L A B O R A Ç Ã O VALIDAÇÃO FORMATAÇÃO DATA ATENDIMENTO AO PACIENTE COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL ATENDIMENTO AO PACIENTE COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL E L A B O R A Ç Ã O Gustavo Vieira Rafael Coordenador Médico UAVC - HRC Viviane Linard Mendes Coordenadora De Enfermagem da UAVC - HRC VALIDAÇÃO Flávio

Leia mais

PORTARIA No- 800, DE 17 DE JUNHO DE 2015

PORTARIA No- 800, DE 17 DE JUNHO DE 2015 PORTARIA No- 800, DE 17 DE JUNHO DE 2015 Altera, acresce e revoga dispositivos da Portaria nº 665/GM/MS, de 12 de abril de 2012, que dispõe sobre os critérios de habilitação dos estabelecimentos hospitalares

Leia mais

Luís Amaral Ferreira Internato de Radiologia 3º ano Outubro de 2016

Luís Amaral Ferreira Internato de Radiologia 3º ano Outubro de 2016 Luís Amaral Ferreira Internato de Radiologia 3º ano Outubro de 2016 Introdução Síncope: perda de consciência súbita, curta duração e com resolução espontânea Causada por hipoperfusão cerebral temporária

Leia mais

Emergência Intra-Hospitalar II. Prof Enfermeiro Diogo Jacintho

Emergência Intra-Hospitalar II. Prof Enfermeiro Diogo Jacintho Emergência Intra-Hospitalar II Prof Enfermeiro Diogo Jacintho O Eletrocardiograma ou ECG é o registro gráfico da atividade elétrica do coração em um aparelho chamado eletrocardiográfico. O Ciclo Cardíaco

Leia mais

Atendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo. Emergência HNSC

Atendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo. Emergência HNSC Atendimento do Acidente Vascular Cerebral Agudo Emergência HNSC SINAIS DE ALERTA PARA O AVC Perda súbita de força ou sensibilidade de um lado do corpo face, braços ou pernas Dificuldade súbita de falar

Leia mais

PACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO

PACIENTE GRAVE IDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO TREINAMENTO TREINAMENTO A maioria das PCRs intra-hospitalares são evitáveis (~ 85%) Até 70% são secundárias a insuficiência respiratória ou deterioração neurológica. Porque as PCRs não são evitadas? Atraso diagnóstico

Leia mais

1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido.

1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. 1 de 7 SUMÁRIO 1 OBJETIVO: Administrar medicamentos que irritam o tecido muscular. Obter efeito sistêmico mais rápido. 2 APLICAÇÃO: Aos pacientes internados, ambulatoriais e de pronto atendimento com prescrição

Leia mais

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva

URGÊNCIA E EMERGÊNCIA. Prof. Adélia Dalva URGÊNCIA E EMERGÊNCIA Prof. Adélia Dalva 1. O tratamento emergencial da hipovolemia grave, em uma unidade de pronto atendimento, causada por choque hemorrágico, compreende as seguintes condutas terapêuticas,

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de

Leia mais

Prémio GPT Triagem de Prioridades 2018

Prémio GPT Triagem de Prioridades 2018 Prémio GPT Triagem de Prioridades 2018 A Importância da Triagem nos sistemas de apoio à decisão clínica nas Fast Tracks da Urgência Geral do Hospital de Cascais Hospital de Cascais Outubro 2018 Ana Rafaela

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 29, PROVA DISSERTATIVA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Nome do Candidato Caderno de Prova 29, PROVA DISSERTATIVA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO COMISSÃO DE EXAMES DE RESIDÊNCIA MÉDICA Novembro/2010 Processo Seletivo para Residência Médica - 2011 29 - Área de atuação em Neurologia Nome do Candidato Caderno de Prova

Leia mais

Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento

Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer tipo de cefaléia no atendimento do Primeiro Atendimento Versão eletrônica atualizada em Fevereiro 2009 Fluxo de atendimento e dados de alerta para qualquer

Leia mais

RETIRADA DE INTRODUTOR VASCULAR FEMURAL

RETIRADA DE INTRODUTOR VASCULAR FEMURAL 1 de 7 PROTOCOLO Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial RN, JM 1 Objetivo: A realização da retirada do introdutor femoral realizada pelo

Leia mais

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº. 665, DE 12 DE ABRIL DE 2012

Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº. 665, DE 12 DE ABRIL DE 2012 Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº. 665, DE 12 DE ABRIL DE 2012 Dispõe sobre os critérios de habilitação dos estabelecimentos

Leia mais

CATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel

CATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel CATETERISMO CARDÍACO CATETERISMO CARDÍACO Método diagnóstico invasivo É avaliada a presença ou não de estreitamentos nas artérias coronárias secundário às "placas de gordura" além do funcionamento das

Leia mais

CIRURGIA SEGURA. Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/10/ Proposta inicial MDS, DAL,IPAM,MMS

CIRURGIA SEGURA. Data Versão/Revisões Descrição Autor 25/10/ Proposta inicial MDS, DAL,IPAM,MMS 1 de 8 Data de Emissão: Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial MDS, DAL,IPAM,MMS 1 Objetivo Melhorar a segurança do paciente cirúrgico reduzindo danos

Leia mais

ESTRUTURA COMUM DOS CENÁRIOS DE SIMULAÇÃO DE ALTA-FIDELIDADE

ESTRUTURA COMUM DOS CENÁRIOS DE SIMULAÇÃO DE ALTA-FIDELIDADE ESTRUTURA COMUM DOS CENÁRIOS DE SIMULAÇÃO DE ALTA-FIDELIDADE TÍTULO DO CENÁRIO: Comunicação de más notícias ao doente VISÃO GERAL DO CENÁRIO: UNIDADE DE CUIDADOS: Serviço de Cirurgia PÚBLICO ALVO 1 : Estudantes

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO 1. Titulo: AUXILIAR NO PROCEDIMENTO DE ECOCARDIOGRAMA TRANSESOFÁGICO 2. Definição: Auxiliar o médico ecografista e anestesiologista para a aquisição de imagens do coração, obtidas por meio de ondas ultra-sônicas,

Leia mais

Prof. Dr. Octávio Marques Pontes Neto Serviço de Neurologia Vascular e Emergências Neurológicas Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de

Prof. Dr. Octávio Marques Pontes Neto Serviço de Neurologia Vascular e Emergências Neurológicas Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Prof. Dr. Octávio Marques Pontes Neto Serviço de Neurologia Vascular e Emergências Neurológicas Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Hemorragia Intracerebral

Leia mais

PROTO COLO CLÍNICO ABORDAGEM INICIAL DAS TAQUICARDIAS EM SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA. Vinício Elia Soares Coordenador Executivo da Rede de Cardiologia

PROTO COLO CLÍNICO ABORDAGEM INICIAL DAS TAQUICARDIAS EM SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA. Vinício Elia Soares Coordenador Executivo da Rede de Cardiologia PROTO COLO CLÍNICO ABORDAGEM INICIAL DAS TAQUICARDIAS EM SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA Vinício Elia Soares Coordenador Executivo da Rede de Cardiologia Versão 2017 2 Objetivos Sistematização, de maneira objetiva,

Leia mais

O PAPEL DA ENFERMAGEM NA RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA

O PAPEL DA ENFERMAGEM NA RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA O PAPEL DA ENFERMAGEM NA RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA Enfª Gabriela Garcia de Oliveira Enfª Elisa Krás Borges Dall Agnese Porto Alegre, 2019. CONTEXTUALIZAÇÃO Gestão das agendas realizada pelas Enfermeiras;

Leia mais

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço TEP TEP maciço

Leia mais

Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo

Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Informações Básicas O que é Cateterismo? O cateterismo é um procedimento médico utilizado para o diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares. O

Leia mais

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço B) Angiotomografia

Leia mais

Pesquisa: 76% dos hospitais não têm condições de atender pacientes com AVC

Pesquisa: 76% dos hospitais não têm condições de atender pacientes com AVC Uma pesquisa do CFM (Conselho Federal de Medicina) com médicos neurologistas e neurocirurgiões de todo o Brasil indica que 76% dos hospitais públicos onde eles trabalham não apresentam condições adequadas

Leia mais

Trombólise endovenosa com Alteplase em AVC Isquêmico - Experiência em 27 casos - Joinville SC

Trombólise endovenosa com Alteplase em AVC Isquêmico - Experiência em 27 casos - Joinville SC 134 Artigo Original Trombólise endovenosa com Alteplase em AVC Isquêmico - Experiência em 27 casos - Joinville SC LONGO,A.L.; MORO,C.H.C.; CABRAL,N.L. RESUMO:Objetivos: Demonstrar a experiência com o uso

Leia mais

TRAUMA: O MAL DO SÉCULO?

TRAUMA: O MAL DO SÉCULO? TRAUMA: O MAL DO SÉCULO? Paulo Jesuino Prof. Assistente Clínica cirúrgica FAMEB/UFBA EBMSP/FDC Diretor da Escola de Ciências da Saúde UNIFACS/Laureste International Universities Titular Colégio Brasileiro

Leia mais

DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.

DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem

Leia mais

SEÇÃO 1 IMPORTÂNCIA DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL E DE SUA PREVENÇÃO

SEÇÃO 1 IMPORTÂNCIA DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL E DE SUA PREVENÇÃO SEÇÃO 1 Capítulo 1 IMPORTÂNCIA DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL E DE SUA PREVENÇÃO 1 Epidemiologia da prevenção do acidente vascular cerebral e urgência do tratamento 2 Introdução / 2 Incidência e prevalência

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano Código: 136 Município: TUPÃ Eixo Tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em Enfermagem

Leia mais

2.OBJETIVOS Prover controle glicêmico adequado aos pacientes graves admitdos no Setor de Terapia Intensiva.

2.OBJETIVOS Prover controle glicêmico adequado aos pacientes graves admitdos no Setor de Terapia Intensiva. Página: 1/10 1. INTRODUÇÃO Desde a publicação de Van den Berghe et al em 2001¹, muito tem sido discutido acerca do controle glicêmico em pacientes gravemente enfermos. O entendimento inicial, de que o

Leia mais

Melhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem

Melhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem Melhoria na continuidade do cuidado do paciente CMC\Setor de Imagem Sumário do Contrato de Projeto Objetivo do Projeto: Melhorar a continuidade da assistência de enfermagem dos pacientes internados na

Leia mais

As transfusões do plasma devem ser ABO compatíveis com as hemácias do receptor.

As transfusões do plasma devem ser ABO compatíveis com as hemácias do receptor. 1 Os componentes eritrocitários devem ser ABO compatíveis. Quando um receptor apresentar anticorpos irregulares clinicamente significativos ou tiver antecedentes de presença de tais anticorpos, o sangue

Leia mais

ROTINA DE HEMOCOMPONENTES

ROTINA DE HEMOCOMPONENTES ROTINA DE HEMOCOMPONENTES ENFERMAGEM Rotinas Assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro Hemocomponentes e hemoderivados são produtos distintos. Os produtos gerados um

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II 2 O SEMESTRE DE 2015 PROFESSORES: Andréa de Lima Bastos Giovanni Antônio Paiva de Oliveira 1. EMENTA: Procedimentos, Protocolos,

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA II 1 O SEMESTRE DE 2016 PROFESSORES: Andréa de Lima Bastos Giovanni Antônio Paiva de Oliveira 1. EMENTA: Procedimentos, Protocolos,

Leia mais

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA

HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA A hipertensão arterial sistêmica (HAS), usualmente chamada de pressão alta é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão

Leia mais

1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 4: FARMÁCIA

1/100 RP Universidade de São Paulo 1/1 INSTRUÇÕES PROCESSO SELETIVO PARA INÍCIO EM ª FASE: GRUPO 4: FARMÁCIA 1/100 1 1/1 RP 2018 2ª Fase Prova Dissertativa P2 (08/10/2017) ASSINATURA DO CANDIDATO F Universidade de São Paulo Brasil FABDEÇGH ABUIJKLUNÁKUE PEKE H IJLNUQAREK CO34556O 78 98547:;C4< 3M=T4>9O?4554O;

Leia mais

1. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos e biomédicos

1. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos e biomédicos 1. Aplicabilidade: Coletadores, técnicos, bioquímicos e biomédicos 2. Objetivos Padronizar o procedimento de coleta de sangue venoso, a fim de melhorar o padrão de amostras que chegam ao laboratório para

Leia mais

Síndrome Coronariana Aguda (SCA) sem Supradesnivelamento do Segmento ST (SSST)

Síndrome Coronariana Aguda (SCA) sem Supradesnivelamento do Segmento ST (SSST) Síndrome Coronariana Aguda (SCA) sem Supradesnivelamento do Segmento ST (SSST) Autores e Afiliação: Fábio Therezo Galliano. Médico residente de Clínica Médica - Departamento de Clínica Médica - FMRP -

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 665, DE 12 DE ABRIL DE 2012

MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 665, DE 12 DE ABRIL DE 2012 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA MS/GM Nº 665, DE 12 DE ABRIL DE 2012 Diário Oficial da União; Poder Executivo, Brasília, DF, 13 abr. 2012. Seção 1, p.35-39 Dispõe sobre os critérios de

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL EM UM SERVIÇO DE EMERGÊNCIA

APLICAÇÃO DO PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL EM UM SERVIÇO DE EMERGÊNCIA MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS PORTO ALEGRE

Leia mais

Definição de Morte Encefálica

Definição de Morte Encefálica Definição de Morte Encefálica Perda irreversível de todas as funções encefálicas, tanto dos hemisférios cerebrais quanto do tronco cerebral, manifestada por coma aperceptivo, ausência dos reflexos de tronco

Leia mais

Manual de Cirurgia Segura

Manual de Cirurgia Segura Manual de Cirurgia Segura Índice Apresentação... pág. 4 Termos de Consentimento Informado... pág. 4 Lateralidade... pág. 5 Profilaxia Antibiótica... pág. 6 Time Out ou Pausa Cirúrgica... pág. 7 NR 32...

Leia mais

VIVER BEM SEU RAMIRO JARBAS E AS DOENÇAS CEREBROVASCULARES DOENÇAS CEREBROVASCULARES

VIVER BEM SEU RAMIRO JARBAS E AS DOENÇAS CEREBROVASCULARES DOENÇAS CEREBROVASCULARES 1 VIVER BEM SEU RAMIRO JARBAS E AS DOENÇAS CEREBROVASCULARES DOENÇAS CEREBROVASCULARES 2 3 Conheça o seu Ramiro Jarbas. Ele já se aposentou e sua vida não é mais tão agitada como antes. Hoje, suas maiores

Leia mais

Coleta de Amostra Pré-Transfusional ATUE

Coleta de Amostra Pré-Transfusional ATUE P.: 01 / 05 1. OBJETIVO Estabelecer uma rotina pré-transfusional de coleta de amostras que assegure a realização correta dos testes e inspeção final da bolsa, conferindo os registros para liberação da

Leia mais

Circular 212/2015 São Paulo, 19 de Junho de PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) Prezados Senhores,

Circular 212/2015 São Paulo, 19 de Junho de PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) Prezados Senhores, Circular 212/2015 São Paulo, 19 de Junho de 2015. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) CENTRO DE ATENDIMENTO DE URGÊNCIA AOS PACIENTES COM ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (AVC) Diário Oficial da União Nº 115, Seção

Leia mais

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL

HEMOCENTRO RP PROCEDIMENTO OPERACIONAL P. 1/9 1.OBJETIVO Definir o fluxo de atendimento nas situações de hemorragia maciça, desde da ativação do protocolo de transfusão maciça (PTM) até a sua suspensão. 2. APLICAÇÃO Todos os casos de hemorragia

Leia mais

5) Hiperglicemia hospitalar

5) Hiperglicemia hospitalar 79 5) Hiperglicemia hospitalar Grupo de Hiperglicemia Hospitalar do HCFMUSP: Ana Claudia Latronico, Marcia Nery, Simão Lottenberg, Marcos Tadashi Kakitani Toyoshima, Sharon Nina Admoni, Priscilla Cukier.

Leia mais

Anestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva

Anestesia. em cirurgia cardíaca pediátrica. por Bruno Araújo Silva I N C O R C R I A N Ç A Anestesia em cirurgia cardíaca pediátrica A anestesia é um dos elementos fundamentais no cuidado dos pacientes que serão submetidos a cirurgia cardíaca para tratamento de cardiopatias

Leia mais

CONJUNTO DE DADO DUQUE PARA ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL AGUDO

CONJUNTO DE DADO DUQUE PARA ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL AGUDO Inclusão Definições Acidente vascular cerebral agudo CONJUNTO DE DADO DUQUE PARA ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL AGUDO O acidente vascular cerebral é definido como sinais clínicos desenvolvidos rapidamente

Leia mais

Monitorização hemodinâmica. Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente

Monitorização hemodinâmica. Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente Monitorização hemodinâmica Disciplina Urgência e Emergência Profª Janaína Santos Valente Oximetria de pulso Não- invasivo; Ocorre transmissão de luz vermelha e infravermelha através dos capilares; Calcula

Leia mais

Ficha Técnica Teleconsulta de Urgência na Via Verde do AVC

Ficha Técnica Teleconsulta de Urgência na Via Verde do AVC Ficha Técnica Teleconsulta de Urgência na Via Verde do AVC Enquadramento Introdução sobre a Teleconsulta de Urgência na Via Verde do AVC O Centro Hospital e Universitário de Coimbra, como centro de referência

Leia mais

a epidemiologia da doença que mais mata

a epidemiologia da doença que mais mata a epidemiologia da doença que mais mata O Acidente Vascular Cerebral (AVC) caracteriza-se pela perda abrupta de uma função neurológica causada pela interrupção do fluxo de sangue para uma região do cérebro

Leia mais

A C I D E N T E VA S C U L A R C E R E B R A L G A B R I E L A P E R E S M E L O 2 2 / 0 9 /

A C I D E N T E VA S C U L A R C E R E B R A L G A B R I E L A P E R E S M E L O 2 2 / 0 9 / A C I D E N T E VA S C U L A R C E R E B R A L G A B R I E L A P E R E S M E L O 2 2 / 0 9 / 2 0 1 6 CLASSIFICAÇÃO Acidente Vascular Cerebral Isquêmico(AVCI) *Ataque Isquêmico Transitório(AIT) Acidente

Leia mais

P R O C E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O

P R O C E D I M E N T O O P E R A C I O N A L P A D R Ã O Encaminhamos pela presente, Norma e Procedimento que implanta e define a sistemática de Admissão de Paciente na Sala de Pós-Operatório Imediato de Cirurgia Cardíaca na Unidade de tratamento Intensivo cardiológica

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP SUMÁRIO Página: 1/5 1. OBJETIVO: Preparar e administrar a solução da Imunoglobulina Humana a 5% (por via intravenosa) (OBS: há várias concentrações de imunoglobulina, dependendo do fabricante). 2. APLICAÇÃO:

Leia mais

ADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA

ADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA ADMISSÃO DA PACIENTE NA ENFERMAGEM EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro ADMISSÃO DA PACIENTE NA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA É o atendimento

Leia mais

HIPERTENSÃO ARTERIAL

HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL A pressão arterial VARIA de batimento a batimento do coração, ajustando-se às atividades desenvolvidas ao longo do dia. Tais variações são fisiológicas e imperceptíveis,

Leia mais

PROTOCOLO DE ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO

PROTOCOLO DE ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO PROTOCOLO DE ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO 1.TRIAGEM Aplicação da escala de Cincinnati. Se positiva, chamar imediatamente plantonista, verificar HGT, sinais vitais e saturação de O2. SINAL/SINTOMA Como

Leia mais

Acidente Vascular Encefálico. Enf. Celson Ricardo de Sousa

Acidente Vascular Encefálico. Enf. Celson Ricardo de Sousa Acidente Vascular Encefálico Enf. Celson Ricardo de Sousa IRRIGAÇÃO SANGUÍNEA Artéria cerebral anterior Supre a maior parte das faces medial e superior do cérebro e o pólo central. Artéria cerebral média

Leia mais

ANEURISMA CEREBRAL M A R I A D A C O N C E I Ç Ã O M. R I B E I R O

ANEURISMA CEREBRAL M A R I A D A C O N C E I Ç Ã O M. R I B E I R O ANEURISMA CEREBRAL M A R I A D A C O N C E I Ç Ã O M. R I B E I R O O aneurisma intracraniano (cerebral) representa a dilatação das paredes de uma artéria cerebral, que se desenvolve como resultado da

Leia mais

Conceitos da Avaliação Inicial Rápida inspeção primária Reanimação Suplementação da inspeção primária/ reanimação Inspeção secundária detalhada Suplem

Conceitos da Avaliação Inicial Rápida inspeção primária Reanimação Suplementação da inspeção primária/ reanimação Inspeção secundária detalhada Suplem Avaliação inicial do traumatizado SANTA CASA DE SÃO PAULO Conceitos da Avaliação Inicial Rápida inspeção primária Reanimação Suplementação da inspeção primária/ reanimação Inspeção secundária detalhada

Leia mais