THESSIE ANDRADE HUBNER ORIENTANDA Curso de Fisioterapia Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde

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1 CIÊNCIAS DA SAÚDE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL EFEITO DA ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR E TERAPIA MANUAL VERSUS ESTABILIZAÇÃO SEGMENTAR EM PACIENTES COM DOR LOMBAR CRÔNICA NÃO ESPECÍFICA: ESTUDO CONTROLADO ALEATORIZADO FÁBIO JORGE RENOVATO FRANCA ORIENTADOR Departamento de Clínica Fonoaudiológica e Fisioterápica Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde fjrenovato@pucsp.br THESSIE ANDRADE HUBNER ORIENTANDA Curso de Fisioterapia Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde theandrade95@gmail.com Introdução: A dor lombar (DL) pode ser definida como dor ou desconforto na região das vértebras lombares e sacrais da coluna vertebral, em muitos casos com repercussões de origem neural nos membros inferiores. São necessários estudos que avaliem os benefícios da associação da estabilização segmentar e da terapia manual no tratamento da dor e da incapacidade funcional em pacientes com dor lombar crônica inespecífica. Objetivo: Comparar a efetividade da estabilização segmentar e da terapia manual versus estabilização segmentar em pacientes com dor lombar crônica inespecífica. Metodologia: Trata-se de um Ensaio Clínico Randomizado, que teve como meta avaliar e tratar indivíduos com dor lombar crônica inespecífica e recebeu financiamento de bolsa PIBIC-CEPE. Os sujeitos foram divididos em dois grupos: Grupo Estabilização Segmentar e Terapia Manual (GESTM), e Grupo Estabilização Segmentar (GES). Realizou-se comparação intragrupo, análise pré e pós-intervenção e verificação da interação entre os grupos. Resultados: Foram observadas melhoras na intensidade da dor, qualidade da dor, incapacidade funcional, qualidade de vida, e percepção do efeito global para os dois grupos, contudo, sem diferenças entre eles. Conclusão: Os resultados

2 obtidos indicam que indivíduos com dor lombar crônica inespecífica tratados com estabilização segmentar, com ou sem a associação de terapia manual apresentaram melhora semelhante na intensidade da dor, qualidade da dor, incapacidade funcional, qualidade de vida, e percepção do efeito global. PIBIC- CEPE Palavras-Chave: BIBLIOGRAFIA: 1. Rozemberg S. Chronic low back pain: definition and treatment. Rev Prat 2008; Feb 15; 58(3): França FJR, Burke TN, Claret DC, Marques AP. Estabilização segmentar da coluna lombar nas lombalgias: uma revisão bibliográfica e um programa de exercícios. Fisioter. Pesq., São Paulo, 2008;15(2): Airaksinen O, Brox JI, Cedraschi C, et al. Chapter 4. European guidelines for the management of chronic nonspecific low back pain. Eur Spine J. 2006; 15 Suppl 2:

3 Figura 1: Fluxograma do estudo

4 Tabela 1 - Características antropométricas e clínicas dos grupos GESTM e GES na linha de base. Média (desvio padrão), e mediana (intervalo interquartil). GESTM GES (n=12) (n=15) p Idade (anos) 34,42 (9,61) 38,93 (15,21) 0,38 Peso (Kg) 76,25 (13,04) 75,20 (14,78) 0,85 Altura (m) 1,69 (0,10) 1,68 (0,10) 0,68 IMC (kg/m²) 26,67 (4,58) 26,86 (5,42) 0,93 Estado civil Solteiro 8 (66,6) 8 (53,33) - Casado 3 (25,0) 6 (40,0) - Divorciado - 1 (6,66) - Viúvo 1 (8,33) - - Escolaridade Ensino Médio 5 (41,66) 9 (60,0) - Ensino Superior 7 (58,33) 6 (40,0) - Uso de medicação 2 (16,66) 4 (26,66) - Tratamento fisioterapêutico 6 (50,0) 8 (53,33) - Intensidade da dor (EVA) 7 (6-7) 7 (7 a 7) 0,867 Incapacidade funcional (Roland Morris) 11,00 (3,95) 7,40 (4,08) 0,040* As variáveis categóricas estão expressas em números (percentuais) e as variáveis contínuas estão expressas em média (desvio padrão), P<0,05

5 Tabela 2 Resultados em mediana (intervalo interquartil), média (desvio padrão), e valor de p da linha de base, do pós tratamento, e da diferença entre os grupos. Variáveis Intensidade da dor (EVA) Qualidade da dor (McGill Total) Qualidade da dor (McGill Sensitivo) Qualidade da dor (McGill Afetivo) Incapacidade Funcional (Roland Morris) Qualidade de vida (SF-36) GESTM (n=12) GES (n=15) Pré 7 (6-7) 7 (7 a 7) Pós 2 (1 a 2) 2 (1 a 3) p 0,002* 0,001* 28,58 29,13 Pré (10,66) (12,31) Pós 8,42 13,80 (11,16) (12,64) p <0,001* 0,002* Pré 16,75 ( 16,33 ( 6,54) 7,38) Pós 4,58 (6,58) 8,80 (7,81) p <0,001 0,005* Pré 4,25 (3,11) 4,13 (2,88) Pós 0,67 (1,15) 0,86 (1,29) p 0,001* 0,001* Pré 11,00 (3,95) 7,40 (4,08) Pós 5,08 (6,16) 3,27 (3,01) p <0,001* 0,002* Pré 97,89 (16,69) Pós 98,01 ( p (Interação) p F; p - 0,867-0,719 0,905 0,72; 0,405 0,245 0,881 1,79; 0,192 0,135 0,907 0,07; 0,789 0,836 0,040* 1,36; 0,254 0,289 0,986 17,36) 0,03; 0,855 0,897

6 118,20 (18,19) 117,35 (15,40) p <0,001* <0,001* Pré -3 (-4 a -2) -2 (-3 a 0) Percepção do efeito global Pós 4 (4 a 5) 4 (4 a 5) p 0,002* 0,001* 45,58 Pré (5,53) 41,53 (7,59) Atividade física habitual Pós 43,33 41,40 (6,47) (5,65) p 0,156 0,932 36,42 ( Pré 5,60) 37,93 (6,56) Cinesiofobia (Escala Tampa) Pós 36,00 35,47 (6,40) (6,63) p 0,825 0,557 * Diferença estatisticamente significante para α = 0, ,95; 0,340 0,61; 0,444 0,277 0,755 0,250 0,721 0,540 0,829

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