Proposta de Projeto de Educação de Ambiental. Programa de Educação Ambiental de São Paulo PEA SP

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1 Educação de Ambiental Programa de de São Paulo PEA SP Abril 2015

2 Programa de PEA-SP 1/09 Este documento apresenta a proposição de projeto de educação ambiental no âmbito do Programa de de São Paulo (PEA-SP). A proposta está baseada em documentos e orientações, quais sejam: (i) orientações, normas e diretrizes apontadas nas Notas Técnicas CGPEG/DILIC/IBAMA n. 01/10 e n. 02/10; (ii) pressupostos teóricos e metodológicos da no processo de gestão ambiental e de licenciamento de Petróleo e Gás Natural propostos em documentos técnicos e publicações do IBAMA; (iii) informações e subsídios levantados na Caracterização Socioambiental e no Diagnóstico Participativo (DP) junto aos públicos prioritários definidos no plano de trabalho aprovado pela CGPEG/DILIC/IBAMA; e (iv) Parecer / CPROD/IBAMA, protocolado em 07/. I. Previsão do recorte espacial Este trabalho será desenvolvido nos 4 (quatro) municípios do Litoral Norte do Estado de São Paulo que compõem a área de influência das atividades de exploração e produção da Petrobras, inseridas na Região 3 da regionalização proposta na Nota Técnica CGPEG/DILIC/IBAMA Nº 01/2010. Foram selecionadas 33 comunidades, sendo quatro de pescadores artesanais em Caraguatatuba (Porto Novo, Camaroeiro, Cocanha e Tabatinga), dezesseis de pescadores artesanais em Ilhabela (Saco do Indaiá, Jabaquara, São Pedro, Fome, Saco do Sombrio, Figueira, Porto do Meio, Guanxuma (Búzios), Ilha Vitória, Bonete, Serraria, Guanxumas, Saco do Eustáquio, Vermelha, Mansa, Canto da Lagoa, Canto do Ribeirão), quatro comunidades de pescadores artesanais em São Sebastião (São Francisco, Pontal da Cruz, Enseada e Boissucanga), sete de pescadores artesanais em Ubatuba (Ilha dos Pescadores, Saco da Ribeira, Picinguaba, Almada, Estaleiro e Praia Grande do Bonete) e duas de Quilombolas também em Ubatuba (Caçandoca e Caçandoquinha). II. Público Previsto O sujeito prioritário, identificado no diagnóstico participativo, é constituído por comunidades que exercem a pesca artesanal na região do litoral norte de São Paulo (São Sebastião, Ilhabela, Caraguatatuba e Ubatuba). Conforme este diagnóstico, a maioria dos pescadores que participaram das reuniões, foram homens com idade superior a 40 anos, exercendo a atividade desde muito jovem. Os jovens foram minoria na participação das reuniões, representando cerca de 1/3 dos pescadores e as mulheres

3 Programa de PEA-SP 2/09 tiveram uma participação, em número, bem inferior aos dos homens. Observa-se que o ambiente da pesca ainda é masculino e machista e a mulher está à margem da participação social em grande número de comunidades caiçaras de pescadores artesanais. É comum os grupos de pescadores se identificarem como caiçaras e pescadores artesanais. Muitos falam da herança caiçara, da tradição do modo de vida e lamentam não mais poder exercer algumas das atividades mais tradicionais, como o plantio da roça de mandioca e o fabrico da farinha; das festas para agradecer a produção agrícola ou a boa pesca; do extrativismo vegetal. Muitos reconhecem que hoje a renda adquirida com a pesca é insuficiente e que parte dos pescadores necessita exercer atividades não vinculadas ao modo de vida tradicional para complementar a renda. Os grupos estão espalhados por todo o litoral em áreas urbanizadas, em praias afastadas dos centros e em comunidades relativamente isoladas. Foi possível observar ao longo do diagnóstico participativo que esses grupos guardam diversas semelhanças entre si, principalmente no que se refere às atividades econômicas e às dificuldades de acesso a crédito, de inserção no mercado, de falta de extensão rural e pesqueira, de não regularização de documentação necessária para o exercício da atividade, e de organização formal, além de sofrer restrições da legislação ambiental e de unidades de conservação sobre seu modo de vida. III. Objetivo Geral Desenvolver com as comunidades que exercem a pesca artesanal do litoral norte paulista um processo educativo voltado ao fortalecimento da organização social, política e produtiva, de forma a contribuir para a participação na gestão ambiental no âmbito do licenciamento ambiental. IV. Objetivos Específicos 1 Promover, por meio de um processo educativo, troca de experiências entre os grupos com vistas à elaboração de uma pauta comum; 2 Habilitar o sujeito prioritário à participação qualificada nos fóruns relacionados à gestão ambiental do seu território; 3 Planejar o novo ciclo do projeto de educação ambiental, para dar continuidade ao processo educativo desenvolvido.

4 Programa de PEA-SP 3/09 V. Metodologia Prevista A educação ambiental no licenciamento e gestão pública segue os princípios apontados por BRASIL, (2002), ANELLO (2009) e LOUREIRO (2007, 2009), assim como outras publicações que constam no site oficial do IBAMA e produções correlatas que complementam tal proposta, em prol dos conceitos de participação, metodologias e ferramentais teóricos direcionados à pesca e ao gênero. Tais princípios da EA apontam posicionamentos que dialogam com a educação popular e engajada, que foram expressas como proposta pedagógica por Paulo Freire em diversas de suas obras, sendo a mais central intitulada Pedagogia do Oprimido (1983). Nesta obra o autor ressalta a importância da horizontalidade no processo de ensino aprendizagem, e também discorre sobre o caráter político da educação, exigindo que o educador se posicione diante das contradições da sociedade de classes. As atividades buscarão o diálogo problematizante e participante com a valorização dos sujeitos pelo que eles são, em busca da consciência crítica, por meio da organização, colaboração, união e síntese cultural, visando transformações positivas na realidade local. Promovendo a reflexão crítica e o desenvolvimento de habilidades associada à intervenção socioambiental. Será fomentada a participação da mulher nas ações do projeto de educação ambiental, em função da sua posição de invisibilidade na cadeia produtiva da pesca. As atividades propostas visam as articulações de diferentes saberes, capacitação e formação, por meio de cursos, dinâmicas e encontros entre comunidades. Será definida a forma dos encontros comunitários para potencializar as ações do processo educativo. E, também, será elaborado e consolidado o roteiro pedagógico destes encontros, com objetivos de aprendizagem enunciados e metodologia participativa descrita na forma de uma proposta didática de cada atividade. As técnicas aplicadas para as atividades junto aos grupos prioritários serão ferramentas flexíveis e dinâmicas, adaptadas a cada grupo prioritário e se consolidam no momento de sua aplicação e interação com os grupos. Ou seja, as atividades são encadeadas, não lineares, mas sucessivas. A sistematização dos dados se consolidará no Plano de Trabalho a ser aprovado pelo órgão ambiental. A coleta desses dados se dará durante todas as fases, desta forma será possível avaliar continuamente o andamento do processo. Ao final do projeto os dados estarão sistematizados e a avaliação concluída. O projeto está estruturado em 3 Etapas, conforme detalhado abaixo:

5 Programa de PEA-SP 4/09 Primeira Etapa Inserção comunitária e planejamento e realização dos encontros municipais. O Projeto será iniciado com a formação da equipe técnica do PEA SP para tomada de conhecimento e aprofundamento sobre os sujeitos prioritários do processo e o contexto socioambiental das comunidades a serem trabalhadas. Para início da capacitação da equipe executora será elaborada uma síntese situacional, a partir da revisão bibliográfica e documental, aliadas aos resultados do Diagnóstico Participativo do PEA-SP e do Programa de Ação Participativa para a Pesca (PAPP). Espera-se que a partir daí seja possível selecionar membros das comunidades para que sejam contratados como agentes sociais 1 para, só então, inicializar a capacitação de toda a equipe executora. Esse conjunto de ações resultará na sistematização das informações para condução das atividades seguintes. Também resultará na elaboração de uma proposta de avaliação e monitoramento do processo educativo e de formação continuada da equipe executora. Em seguida, será iniciado o trabalho de campo por meio de visitas exploratórias às comunidades com o objetivo de retomar o relacionamento com o sujeito prioritário da ação educativa, esclarecer a intencionalidade do processo e planejar reuniões técnicas. Nestas visitas o contato ocorrerá através dos interlocutores qualificados ou agentes sociais comunitários. Os critérios e ações para o recrutamento da equipe executora e dos agentes sociais estarão detalhados no Plano de Trabalho que deverá ser elaborado posteriormente, porém, o número de comunidades que cada agente social representará pode variar de acordo com a conveniência de agrupamento entre elas. Os agentes sociais deverão contribuir no processo de mobilização, assim como na formação de comissões comunitárias, que, por sua vez, terão o compromisso de representar e retornar informações às comunidades. O mesmo pode acontecer com as comissões no que diz respeito ao número de comunidades que representa. Portanto, espera-se que com a evolução do grupo e sua formação estas comissões sejam as condutoras e mobilizadoras do processo educativo. Os agentes sociais não deverão fazer parte das comissões, já que seu papel será de integração entre comunidade e equipe executora, sendo facilitadores de todo o processo. 1 Os agentes sociais estarão entre as lideranças formais e informais e serão selecionados e contratados para trabalhar no projeto, serão a ponte entre a equipe executora e comunidade. O número de agentes sociais pode ser variável de acordo com o município ou local, proximidade geográfica ou outros fatores.

6 Programa de PEA-SP 5/09 A mobilização das comunidades será transversal a todo o processo, isto é, ao longo de todo o projeto a equipe executora estará envolvida na rotina comunitária, deverá estar apta a esclarecer os objetivos do projeto e deverá ser conhecedora da dinâmica socioeconômica, política e cultural dos grupos sociais. A mobilização reforçará o estímulo à participação do maior número de pessoas possível nos processos formativos e de ações coletivas, privilegiando a participação dos grupos de mulheres das comunidades. As estratégias de mobilização e retorno nas comunidades, assim como as ferramentas de fortalecimento e estímulo para com as comissões estarão detalhadas no Plano de Trabalho. Serão realizadas reuniões de retomada para a devolutiva do DP (problemas, conflitos e potencialidades), priorização dos temas geradores 2 e levantamento da situação organizacional da comunidade, assim, todos iniciarão o projeto conhecendo o nível de informação e organização social de sua comunidade, o que possibilitará identificar os avanços e monitorar as ações do projeto. Dessas reuniões sairão pautas mínimas para os encontros municipais e definições para o processo formativo e conjunto de ações (intervenções sociais) possíveis para este momento inicial. Esta pauta mínima tende a ser tornar mais próxima da necessidade com o avanço do processo formativo e o andamento das intervenções. Nessas reuniões será fomentada a reflexão sobre a realidade vivida para que a comunidade exponha seus problemas cotidianos, refletindo em torno da situação conjuntural e de suas causas econômicas, políticas, culturais e sociais. Neste momento serão iniciadas as atividades de fortalecimento das comissões comunitárias por meio da realização de cursos, oficinas temáticas e outras atividades de formação com conteúdo e temas relacionados a impactos socioambientais, associados aos temas demandados ou que tenham sido identificados como necessários pela equipe executora. No processo formativo serão oferecidas oficinas sobre direitos fundamentais e cidadania, e para as comunidades que não possuem organização social, ou aquelas em que a instituição estiver fragilizada, serão realizados cursos de associativismo. Serão 2 O método de alfabetização de adultos que emergiu do pensamento Paulo Freire tomou as "palavras geradoras" como metodologia, conferindo-lhe o papel de "tema gerador" (FREIRE, 1985). Temos, então, que o tema gerador é o tema ponto de partida para o processo de construção da descoberta. Por emergirem do saber popular, os temas geradores são extraídos da prática de vida dos educandos, substituem os conteúdos tradicionais e são buscados através da "pesquisa do universo vocabular". É importante destacar que o caráter político da pedagogia freireana faz-se presente, de forma radical, nos temas geradores; isto é, temas geradores só são geradores de ação-reflexão-ação se forem carregados de conteúdos sociais e políticos com significado concreto para a vida dos educandos.

7 Programa de PEA-SP 6/09 respeitadas as demandas comunitárias quanto ao processo formativo, desde que sejam compatíveis com a intencionalidade pedagógica no projeto. Também serão realizadas oficinas preparatórias para a qualificação e fortalecimento das comunidades nos processos de licenciamento ambiental da região, principalmente às relacionadas às atividades da cadeia de petróleo e gás. Nesta etapa será dado apoio e estímulo à participação comunitária em conselhos e fóruns, quando haverá discussões relacionadas às atividades produtivas exercidas pelos sujeitos prioritários, e participação nas discussões sobre as políticas públicas relacionadas à gestão ambiental do seu território. Porém, a participação qualificada destes comunitários só é esperada a partir do processo formativo executado. O apoio e estímulo ao desenvolvimento de atividades de fortalecimento da identidade cultural, pertencimento, tradicionalidade e atividade produtiva a partir das temáticas apontadas pelas comunidades, utilizando estratégias pedagógicas de arte educação e da educação popular na valorização da produção e reprodução dos pescadores artesanais serão trabalhadas durante toda a execução do projeto. Será estimulado também e dado todo apoio necessário para o desenvolvimento de encontros de intercâmbio entre as comunidades que deverá buscar a troca de saberes e experiências bem como o estímulo à mobilização social, mediado pelo diálogo, ampliando a compreensão, a análise crítica das situações-limite e potencializando as possibilidades dessas situações. Nesses encontros, as comissões comunitárias serão convidadas a apresentar os resultados do projeto em suas comunidades. Concomitantemente serão planejados os encontros municipais. O objetivo destes encontros será a discussão e problematização dos temas geradores, resultando numa agenda socioambiental por município. Além disso, os encontros municipais também retroalimentarão o seguimento das ações comunitárias, e deverão nortear o processo formativo, assim como as intervenções sociais em âmbito municipal nos próximos meses (agenda socioambiental municipal). Os grupos de planejamento dos encontros municipais serão constituídos pelo conjunto de agentes sociais de cada município e qualquer outro comunitário que se interessar em participar voluntariamente do planejamento. Os técnicos da equipe executora darão todo o apoio necessário aos grupos de planejamento. Os grupos deverão considerar no planejamento todas as contribuições pertinentes advindas das consultas às comissões comunitárias.

8 Programa de PEA-SP 7/09 Esta etapa será finalizada com a execução dos encontros municipais. Desde o início do projeto (formação da equipe executora) até a realização dos encontros municipais preveem-se necessários 18 meses. Segunda Etapa Desenvolvimento das agendas socioambientais municipais e planejamento do encontro regional. A partir dos resultados dos encontros (agendas socioambientais municipais) e de todo o amadurecimento das discussões em níveis comunitários da 1ª etapa, serão postas em prática as intervenções sociais e serão desenvolvidas as formações necessárias em âmbito municipal. Todas as ações e formações em nível comunitário iniciadas na primeira etapa, que ainda se mostrarem pertinentes nesta fase, serão mantidas ou reformuladas para adequação ao novo momento das comunidades. As pautas construídas nos encontros municipais (primeira etapa) serão amadurecidas nesta etapa e será a base para o planejamento do encontro regional. O grupo de planejamento do encontro regional será constituído da mesma forma que os dos encontros municipais, sendo agora constituído por todos os agentes sociais unificados e demais interessados. No encontro regional serão definidas agendas socioambientais intermunicipais, que poderá ser uma agenda única regional, conforme entendimento dos comunitários/comissões participantes do evento. Neste evento será realizada a avaliação do processo de forma participativa e com os representantes de todas as comunidades. A realização do encontro regional finalizará a segunda etapa. Esta etapa tem prevista a duração de 12 meses para sua execução. Terceira Etapa Desenvolvimento da agenda socioambiental regional e Avaliação Participativa para o Planejamento e Continuidade do Projeto. A partir dos resultados do encontro (agendas socioambientais intermunicipais / regional) e de todo o amadurecimento das discussões em níveis comunitários e municipais da segunda etapa, serão postas em prática as intervenções sociais e serão desenvolvidas as formações necessárias em âmbito regional.

9 Programa de PEA-SP 8/09 Todas as ações e formações em nível comunitário e municipal advindas da segunda etapa, que ainda se mostrarem pertinentes nesta fase, serão mantidas ou reformuladas para adequação ao novo momento das comunidades. Portanto, se dará continuidade às ações voltadas ao fortalecimento da organização comunitária, visando à continuidade da qualificação das comunidades para a participação na gestão ambiental de seu território, em um nível regional e mais complexo do que na segunda etapa. As comissões comunitárias continuarão com a função de estimular o debate, o envolvimento e a prática das ações com os comunitários, porém, agora em âmbito regional. Nesta etapa também serão realizadas reuniões com as comissões comunitárias para continuidade da avaliação e planejamento participativo para a continuidade do projeto. Espera-se que, ao final do processo, as comunidades estejam envolvidas nessa continuidade com a proposição das metas para o período seguinte. Também será avaliada a trajetória dos sujeitos prioritários da ação educativa ao longo do processo, por meio da participação qualificada nos fóruns e conselhos da região, assim como o envolvimento dos mesmos nos processos de licenciamento ambiental. No final do terceiro mês desta etapa deverá estar elaborada a proposta de continuidade do projeto a fim de ser protocolada na CGPEG. Entende-se que tendo chegado ao início da implementação das ações em âmbito regional até o final desta proposta (36 meses), atinge-se o objetivo geral do projeto: Desenvolver com as comunidades que exercem a pesca artesanal do litoral norte paulista um processo educativo voltado ao fortalecimento da organização social, política e produtiva para participação na gestão ambiental no âmbito do licenciamento ambiental. Desde a realização do encontro regional até o fim da terceira etapa prevê-se que sejam necessários 6 meses. VI. Metas, Indicadores e Resultados Esperados O Anexo I apresenta os itens Etapas, Metas, Indicadores.

10 Programa de PEA-SP 9/09 VII. Perfil dos profissionais envolvidos A equipe que irá conduzir este projeto deve ser multidisciplinar, composta por profissionais com conhecimento sobre comunidades tradicionais, metodologias participativas, bem como no desenvolvimento de agendas socioambientais voltados aos interesses de comunidades tradicionais. Profissionais especializados em Educação Ambiental Crítica e profissionais da pedagogia com experiência em educação popular. VIII. Referencias Bibliográficas ANELLO, Lúcia de F. S de. Os programas de educação ambiental no contexto das medidas compensatórias e mitigadoras no licenciamento ambiental de empreendimentos de exploração de petróleo e gás no mar do Brasil: a totalidade e a práxis como princípio e diretriz de execução Tese (Doutorado) - Programa de Pós Graduação em, Universidade Federal do Rio Grande - FURG, Rio Grande, FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, A importância do ato de ler. São Paulo: Cortez/Autores Associados, GIOVANETTI, S. Gestão ambiental; I Percepção Ambiental e Caracterização socioeconômica e cultural da comunidade de Vila Velha, Itamaracá (Brasil). Trabalho apresentado na revista do curso de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco/PE, Recife, 27(1): , LOUREIRO, Carlos F. B. (Org). Educação ambiental no contexto de medidas mitigadoras e compensatórias de impactos ambientais: a perspectiva do licenciamento. Salvador: IMA, p. (Série ; v. 5). LOUREIRO, Carlos F. B.; AZAZIEL, M.; FRANCA, N. Educação ambiental e conselho em unidades de conservação: aspectos teóricos e metodológicos. Rio de Janeiro: IBASE, BRASIL. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. IBAMA - Como o Ibama exerce a educação ambiental / Coordenação Geral de. Brasília: Edições Ibama, 2002.

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