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1 Abril Comunicações S.A. e empresas controladas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores Independentes

2 Abril Comunicações S.A. e empresas controladas DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS em 31 de Dezembro de 2013 e Relatório dos Auditores Independentes Í N D I C E Página Relatório da Administração 1 Relatório dos auditores independentes 2 3 Balanços patrimoniais 4 5 Demonstrações do resultado 6 Demonstrações das mutações no patrimônio líquido 7 Demonstrações dos fluxos de caixa 8 9 Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras Conselho de Administração e Diretoria 90

3 Relatório da Administração Abril Comunicações S.A. Senhores Acionistas: Em cumprimento às determinações estatutárias, submetemos à apreciação de V. Sas. as Demonstrações Financeiras da Abril Comunicações S.A. para o exercício findo em 31 de dezembro de Agradecimentos: Agradecemos aos nossos clientes pela credibilidade, aos nossos acionistas, aos nossos fornecedores e aos nossos colaboradores pelo seu comprometimento e excelência, indispensáveis ao sucesso do Grupo Abril. Permanecemos à disposição para quaisquer esclarecimentos que julgarem necessários. São Paulo, 31 de março de A Administração 1

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6 CIRCULANTE: Abril Comunicações S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS (valores expressos em milhares de reais) A T I V O Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2012 Reapresentado Reapresentado Caixa e equivalentes de caixa (nota 5) Contas a receber de clientes (nota 6) Estoques (nota 7) Impostos a compensar (nota 8) Dividendos a receber (nota 26) Adiantamentos a fornecedores e outros (nota 9) Total do circulante NÃO CIRCULANTE: REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Empréstimos e outros créditos com partes relacionadas (nota 26) Contas a receber de clientes (nota 6) Impostos a compensar (nota 8) Depósitos judiciais (nota 17) Imposto de renda e contribuição social diferidos (nota 16) Dividendos a receber (nota 26) Adiantamentos a fornecedores e outros (nota 9) INVESTIMENTOS (nota 10) INTANGÍVEL (nota 11) IMOBILIZADO (nota 12) Total do não circulante Total do ativo As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 4

7 BALANÇOS PATRIMONIAIS (valores expressos em milhares de reais) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Controladora Consolidado 31/12/ /12/ /12/ /12/2012 Reapresentado Reapresentado CIRCULANTE: Fornecedores e outras contas a pagar (nota 13) Empréstimos, financiamentos e debêntures (nota 14) Imposto de renda e contribuição social a pagar Impostos e contribuições a pagar (nota 15) Dividendos e juros sobre o capital próprio a pagar (nota 26) Assinaturas de revistas Total do circulante NÃO CIRCULANTE: Fornecedores e outras contas a pagar (nota 13) Empréstimos e outros débitos de partes relacionadas (nota 26) Empréstimos, financiamentos e debêntures (nota 14) Provisão para contingências (nota 17) Provisão para perdas em operação de controlada (nota 10) Impostos e contribuições a pagar (nota 15) Imposto de renda e contribuição social diferidos (nota 16) Total do não circulante Total do passivo PATRIMÔNIO LÍQUIDO (nota 19): Capital social Reservas de lucros Prejuízos acumulados ( ) ( ) Total do patrimônio líquido ( ) ( ) Participação dos não controladores ( ) ( ) Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 5

8 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (valores expressos em milhares de reais, exceto lucro por ação) Controladora Consolidado Reapresentado Reapresentado Operações continuadas Receitas (nota 21) Custo das vendas (nota 22) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro bruto Despesas com vendas (nota 22) ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas administrativas (nota 22) ( ) ( ) ( ) ( ) Outras receitas (despesas), líquidas (nota 23) (5.901) (6.172) Participação nos resultados das controladas (nota 10) (58.038) (2.225) 656 Lucro (prejuízo) operacional (2.328) RESULTADO FINANCEIRO (nota 24): Receitas Despesas ( ) (78.733) ( ) (69.764) Variações cambiais, líquidas ( ) ( ) (12.531) (27.850) Lucro (prejuízo) antes do imposto de renda e da contribuição social ( ) ( ) IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (nota 25): Corrente (133) (15.548) (8.470) (18.619) Diferido (9.195) Lucro líquido (prejuízo) do exercício das operações continuadas ( ) ( ) Operações descontinuadas Prejuízo do exercício das operações descontinuadas (nota 10.5.j) (39.015) - (39.015) - Lucro líquido (prejuízo) do exercício ( ) ( ) ATRIBUÍVEL A Acionistas da Companhia ( ) Participação dos não controladores (1.764) 602 ( ) Lucro (prejuízo) por ação de operações continuadas e descontinuadas atribuível acionistas da Companhia durante o exercício - em R$ (nota 19.6) De operações continuadas (4,5106) 3,5165 De operações descontinuadas (1,3785) - (5,8891) 3,5165 Não foram apurados outros resultados abrangentes. Portanto, não está sendo apresentada a demonstração do resultado abrangente.

9 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DA CONTROLADORA E DO CONSOLIDADO (valores expressos em milhares de reais) Atribuível aos acionistas da controladora Reservas Reservas de lucros de capital Subvenção Dividendo Participação dos Total do Capital para investi- Reserva adicional Prejuízos acionistas não patrimônio Social mentos legal proposto acumulados Total controladores líquido SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 (não auditado) ( ) Redução de capital para absorção de prejuízos conforme AGE de ( ) Aumento de capital com investimento da Editora Abril conforme AGE de Alteração de práticas contábeis (nota 3.2.b) Absorção de prejuízos conforme AGE de 31/08/2012 (25.673) Juros sobre o capital próprio (14.462) (14.462) (14.462) Transação com não controladores Lucro líquido do exercício Outras movimentações de não controladores - (376) (376) Destinação do resultado: - Constituição de reserva legal (nota 19.2) (4.254) Dividendos propostos (nota 19.4) (18.465) (18.465) (18.465) - Dividendo adicional proposto (nota 19.2) (55.393) - - SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Reapresentado) Prejuízo de janeiro a março de 2013 (29.606) (29.606) - (29.606) Incorporação da Abril S.A. conforme AGE de 30 de abril de 2013 (Nota 10.5.c) ( ) (4.254) (55.393) ( ) - ( ) Prejuízo de abril a dezembro de 2013 ( ) ( ) (1.764) ( ) Aquisição de participação de não controladores (nota 10.5.i) (18.791) (18.791) (18.791) Reestruturação societária de controladas (nota 10.5.d) (34.869) (34.869) (34.869) Outras movimentações de não controladores SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE ( ) ( ) ( ) As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

10 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (valores expressos em milhares de reais) Controladora Consolidado Reapresentado Reapresentado FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Lucro líquido (prejuízo) do exercício ( ) ( ) Ajustes de: Depreciações e amortizações Baixa por impairment de intangível Participação nos resultados das controladas (73.312) - (656) de operações continuadas Participação nos resultados das controladas de operações descontinuadas Efeito do diferimento de assinaturas de exercícios anteriores Baixas líquidas do permanente Realização de imposto de renda diferidos (43.719) (37.866) (35.212) Imposto de renda diferido sobre mais valia (1.628) Provisão para créditos de liquidação duvidosa 199 (321) Provisão para contingências - pagamentos (25.159) (495) Ganho de capital em controladas Participações minoritárias (877) Juros e variação cambial provisionados Juros recebidos Variação do capital circulante Contas a receber de clientes (6.281) Estoques Impostos a compensar (5.322) (5.647) Adiantamentos a fornecedores e outros Depósitos judiciais (23.087) (24.602) Fornecedores e outras contas a pagar (32.962) (34.748) ( ) Impostos e contribuições a pagar (3.135) (16.886) (16.364) Provisão para contingências - pagamentos (1.530) (5.125) (21.691) (9.100) Assinaturas de revistas (76.789) (76.834) Juros pagos (95.355) (93.116) Imposto de renda e contruição social pagos (7.988) CAIXA GERADO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

11 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO (valores expressos em milhares de reais) Controladora Consolidado Reapresentação Reapresentação ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS: Aquisições de: Intangíveis ( ) (95.606) ( ) ( ) Imobilizado (30.988) (17.248) (49.828) (23.295) Investimentos (1.700) - (4.424) - Goodwill - - (38.855) - Aquisição de participação de não controladores - - (18.791) - Aumento de capital em controlada (21.476) Redução de capital em controladas Bens destinados à venda (1.466) Partes relacionadas ( ) ( ) (77.543) ( ) Dividendos recebidos Caixa recebido na combinação de negócios Caixa Dividendos baixado recebidos na alienação de investimentos CAIXA LÍQUIDO ORIGINADO DAS (APLICADO NAS) ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS ( ) (15.700) ( ) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS: Captação de empréstimos e financiamentos Pagamento de empréstimos e financiamentos (10.645) (3.503) (36.873) (3.959) Dividendos pagos (60.000) (8.227) (60.000) (8.935) Reversão de dividendos obrigatórios - - (132) - Pagamentos de tributos e contribuições - PAES, REFIS IV e impostos parcelados (18.339) (11.447) (30.514) (13.392) CAIXA LÍQUIDO ORIGINADO DAS (APLICADO NAS) ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS (22.797) (25.653) AUMENTO (DIMINUIÇÃO) DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA ( ) ( ) (+) Saldo Inicial (=) Saldo Final MOVIMENTAÇÃO LÍQUIDA DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA ( ) ( )

12 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Abril Comunicações S.A. (a Companhia ) é uma sociedade anônima com sede em São Paulo, Estado de São Paulo. Sua controladora é a Ativic S.A. (Abril S.A. até 31 de março de 2013) e, em conjunto com as sociedades controladas (o Grupo ), compartilha as estruturas e os custos corporativos, gerenciais e operacionais Alterações societárias relevantes Anteriormente a 30 de setembro de 2012, a Companhia tinha como principal atividade a participação em empresas principalmente aquelas que exploram o ramo de comunicações e transmissão, recepção e distribuição de sinais e programas de televisão. Entretanto, com o aumento de capital com investimento da Editora Abril S.A. efetuado em 31 de agosto de 2012, a Companhia passou a atuar também na atividade editorial e gráfica, compreendendo a edição, impressão e venda de revistas, anuários e guias, publicações técnicas, comercialização de propaganda e publicidade, e data-base marketing, conforme detalhado na nota 10.6.b. Em 31 de março de 2013, a Companhia incorporou sua controladora Abril S.A. e passou a atuar também na atividade de distribuição dos seus produtos editoriais, e-commerce, serviços de courier com a entrega de pequenas encomendas, publicidade out of home organização e na promoção de feiras e eventos, conforme detalhado na nota 10.5.c. Como consequência dessa incorporação, todas as empresas que eram controladas diretas pela Abril S.A. passam a ser controladas diretas da Companhia, conforme demonstrado abaixo: Controladas Participação A.R. & T. Ltda. 100% Abril Marcas Ltda. 100% Abril Musiclub Ltda. 100% Abril Radiodifusão S.A. 100% Beigetree Participações Ltda. 100% Canais Abril de Televisão Ltda. 100% Casa Cor Promoções e Comercial Ltda. 100% Elemidia Consultoria e Serviços de Marketing Ltda. 100% Redtree Participações S.A. 100% Usina do Som Brasil Ltda. 100% Webco Internet S.A. 100% Nimbuzz Brasil S.A. (controle conjunto) 49% 10

13 1.2. Recuperação econômica e financeira da companhia Durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2013, a Administração da Companhia iniciou esforços na busca por alternativas operacionais e econômicas com o objetivo de reequilibrar sua situação financeira. Para o atingimento desses objetivos, a Administração está comprometida e vem focando nos negócios prioritários, na redução de custos através de revisão e simplificação profunda dos processos, na eliminação de atividades desnecessárias, no enxugamento da estrutura societária, na revisão do portfólio de negócios, na priorização de investimentos, na negociação de ativos não estratégicos, na busca de novos financiamentos renegociando dívidas de curto prazo e eventualmente procedendo à capitalização da Companhia. Vale ressaltar, também, que foram obtidos com sucesso no início de 2014, junto aos bancos credores, a renegociação e o alongamento de algumas linhas de financiamento de curto prazo, renegociação ainda no final do ano de 2013 de índices financeiros de financiamentos "covenants", adequando-os à realidade da Companhia na geração de caixa em relação ao nível de endividamento. Essas ações foram incluídas e consideradas na elaboração do planejamento operacional para o exercício de 2014, sendo que seu monitoramento e correções de possíveis desvios contam com o compromisso formal da Administração da Companhia. A emissão dessas demonstrações financeiras consolidadas do Grupo foi autorizada pelo Conselho de Administração 31 de março de RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As principais políticas contábeis aplicadas na preparação destas demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão definidas abaixo. Essas políticas vêm sendo aplicadas de modo consistente em todos os exercícios apresentados, salvo disposição em contrário Base de preparação As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor e ativos e passivos financeiros (inclusive instrumentos derivativos, quando aplicável) mensurados a valor justo. A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da Administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis do Grupo. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na nota 3. 11

14 2.1.a Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e conforme as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards - IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). As demonstrações financeiras seguem as normas internacionais em IFRS em função do acionista não controlador MIH Brazil Holdings BV. 2.1.b Demonstrações financeiras individuais 2.2. Consolidação As demonstrações financeiras individuais da controladora foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPCs) e são divulgadas juntamente com as demonstrações financeiras consolidadas. Nas demonstrações financeiras individuais as controladas e as operações em conjunto são contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial ajustada na proporção detida nos direitos e nas obrigações contratuais do Grupo. Os mesmos ajustes são feitos tanto nas demonstrações financeiras individuais quanto nas demonstrações financeiras consolidadas para chegar ao mesmo resultado e patrimônio líquido atribuível aos acionistas da controladora. No caso da Companhia, as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicadas nas demonstrações financeiras individuais diferem do IFRS aplicável às demonstrações financeiras separadas, apenas pela avaliação dos investimentos em controladas pelo método de equivalência patrimonial, enquanto conforme IFRS seria custo ou valor justo. Os seguintes critérios são aplicados na elaboração das demonstrações financeiras consolidadas. Controladas Controladas são todas as entidades (incluindo as entidades estruturadas) nas quais o Grupo detém o controle. O Grupo controla uma entidade quando está exposto ou tem direito a retorno variáveis decorrentes de seu envolvimento com a entidade e tem a capacidade de interferir nesses retornos devido ao poder que exerce sobre a entidade. As controladas são totalmente consolidadas a partir da data em que o controle é transferido para o Grupo. A consolidação é interrompida a partir da data em que o Grupo deixa de ter o controle. O Grupo usa o método de aquisição para contabilizar as combinações de negócios. A contraprestação transferida para a aquisição de uma controlada é o valor justo dos ativos transferidos, passivos incorridos e instrumentos patrimoniais emitidos pelo Grupo. A contraprestação transferida inclui o valor justo de ativos e passivos resultantes de um contrato de contraprestação contingente, quando aplicável. Custos relacionados com aquisição são contabilizados no resultado do exercício conforme incorridos. Os ativos identificáveis adquiridos e os passivos e passivos contingentes assumidos em uma combinação de negócios são mensurados inicialmente pelos valores justos na data da aquisição. O Grupo reconhece a participação não controladora na adquirida, tanto pelo seu valor justo como pela parcela proporcional da participação não controlada no valor justo de ativos líquidos da adquirida. A mensuração da participação não controladora é determinada em cada aquisição realizada. 12

15 O excesso: (i) de contraprestação transferida; (ii) do valor da participação de não controladores na adquirida; e (iii) do valor justo na data da aquisição de qualquer participação patrimonial anterior na adquirida, em relação ao valor justo da participação do Grupo nos ativos líquidos identificáveis adquiridos é registrado como ágio (goodwill). Quando o total da contraprestação transferida, a participação dos não-controladores reconhecida e a mensuração da participação mantida anteriormente for menor que o valor justo dos ativos líquidos da controlada adquirida, a diferença é reconhecida diretamente na demonstração do resultado do exercício. Transações e saldos entre empresas e ganhos e perdas não realizados em transações entre empresas consolidadas são eliminados. As políticas contábeis das controladas são alteradas quando necessário para assegurar a consistência com as políticas adotadas pela Companhia. Controladas em conjunto Em atendimento ao previsto no CPC 19/IFRS 11, as participações em empresas controladas em conjunto, passaram a ser reconhecidas pelo método de equivalência patrimonial, portanto seus ativos e passivos não estão representados nas demonstrações financeiras consolidadas. Em 31 de dezembro de 2012, a empresa controlada em conjunto não estava apresentada nestas demonstrações financeiras, uma vez que a Companhia passou a ter participação nesta empresa à partir da reestruturação ocorrida em 31 de março de 2013 (vide Nota 10.5 (c)). Transações com participações de não controladores O Grupo trata as transações com participações de não controladores como transações com proprietários de ativos do Grupo. Para as compras de participações de não controladores, a diferença entre qualquer contraprestação paga e a parcela adquirida do valor contábil dos ativos líquidos da controlada é registrada no patrimônio líquido. Os ganhos ou perdas sobre alienações para participações de não controladores também são registrados diretamente no patrimônio líquido Conversão de moeda estrangeira (a) Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras de cada uma das empresas do Grupo são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico, no qual a empresa atua ("a moeda funcional"). As demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia e, também, a moeda de apresentação do Grupo. (b) Transações e saldos As operações com moedas estrangeiras são convertidas para a moeda funcional, utilizando as taxas de câmbio vigentes nas datas das transações ou da avaliação, quando os itens são remensurados. Os ganhos e as perdas cambiais resultantes das liquidações dessas transações e da conversão pelas taxas de câmbio do final do exercício, referentes a ativos e passivos monetários em moedas estrangeiras, são reconhecidos na demonstração do resultado. 13

16 Os ganhos e perdas cambiais relacionados com empréstimos, caixa e equivalentes de caixa e demais contas sujeitas à variações cambiais são apresentados na demonstração do resultado como Variações cambiais, líquidas classificada no grupo de resultado financeiro Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses e com risco insignificante de mudança de valor Ativos financeiros Classificação A Companhia classifica seus ativos financeiros no reconhecimento inicial, sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado e empréstimos e recebíveis não existindo, nas presentes demonstrações financeiras, ativos mantidos até o vencimento e disponíveis para venda. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. a) Ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado Os ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado são ativos financeiros mantidos para negociação. Um ativo financeiro é classificado nessa categoria se foi adquirido, principalmente, para fins de negociação no curto prazo. Os ativos dessa categoria são classificados como ativos circulantes. Os derivativos como por exemplo os contratos de swap, são também mensurados ao valor justo por meio de resultado. b) Empréstimos e recebíveis Os empréstimos concedidos e recebíveis são ativos financeiros não derivativos, com pagamentos fixos ou determináveis, que não são cotados em um mercado ativo. São apresentados como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço (estes são classificados como ativos não circulantes). Os empréstimos e recebíveis da Companhia compreendem os empréstimos e outros créditos concedidos à controladas, contas a receber de clientes, demais contas a receber e caixa e equivalentes de caixa Reconhecimento e mensuração As compras e as vendas regulares de ativos financeiros são reconhecidas na data da negociação. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não classificados como ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que o Grupo tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios de propriedade. Os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são, subsequentemente, avaliados pelo valor justo e a variação contabilizada no resultado do exercício. Os 14

17 empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. Os valores justos dos investimentos com cotação pública são baseados nos preços atuais de compra. Para os ativos financeiros sem mercado ativo ou cotação pública, a Companhia estabelece o valor justo através de técnicas de avaliação. Essas técnicas incluem o uso de operações recentes contratadas com terceiros, a referência a outros instrumentos que são substancialmente similares, a análise de fluxos de caixa descontados e os modelos de precificação de opções que fazem o maior uso possível de informações geradas pelo mercado e contam o mínimo possível com informações geradas pela Administração da própria entidade Compensação de instrumentos financeiros Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando há um direito legal de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente Impairment de ativos financeiros Ativos mensurados ao custo amortizado A Companhia avalia na data de cada balanço se há evidência objetiva de que o ativo financeiro ou o grupo de ativos financeiros classificados como empréstimos e recebíveis, está deteriorado. Um ativo ou grupo de ativos financeiros está deteriorado e os prejuízos de impairment são contabilizados somente se há evidência objetiva de impairment como resultado de um ou mais eventos ocorridos após o reconhecimento inicial dos ativos (um "evento de perda") e aquele evento (ou eventos) de perda tem um impacto nos fluxos de caixa futuros estimados do ativo financeiro ou grupo de ativos financeiros que pode ser estimado de maneira confiável. Os critérios que o Grupo usa para determinar se há evidência objetiva de uma perda por impairment incluem: (i) dificuldade financeira relevante do emissor ou devedor; (ii) uma quebra de contrato, como inadimplência ou mora no pagamento dos juros ou principal; (iii) a Companhia e suas controladas, por razões econômicas ou jurídicas relativas à dificuldade financeira do tomador de empréstimo, garante ao tomador uma concessão que o credor normalmente não consideraria; (iv) torna-se provável que o tomador declare falência ou outra reorganização financeira; (v) o desaparecimento de um mercado ativo para aquele ativo financeiro devido às dificuldades financeiras. O montante da perda por impairment é mensurado como a diferença entre o valor contábil e o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados dos ativos financeiros. O valor contábil do ativo é reduzido e o valor da perda é reconhecida no resultado do exercício. 15

18 Se, num período subsequente, o valor da perda por impairment diminuir e a diminuição puder ser relacionada objetivamente com um evento que ocorreu após o impairment ser reconhecido (como uma melhoria na classificação de crédito do devedor), a reversão dessa perda por impairment reconhecida anteriormente será reconhecida na demonstração do resultado Contas a receber de clientes As contas a receber referem-se substancialmente a veiculação de publicidade, serviços gráficos, assinaturas, comercialização de revistas e a serviços de distrbuição.. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. A provisão para créditos de liquidação duvidosa foi constituída com base na análise do nível de perdas históricas e no conhecimento e acompanhamento da situação individual de seus clientes, sendo considerada suficiente para fazer face as eventuais perdas na realização dos créditos. Durante o exercício, o valor dos títulos a receber de clientes em recuperação judicial, foi integralmente reconhecido na provisão para créditos de liquidação duvidosa Estoques Os estoques são demonstrados ao custo médio das compras ou da produção, inferior aos custos de reposição ou aos valores de realização e, quando aplicável, reduzido por provisão para obsolescência e para redução ao valor de mercado. As importações em andamento são demonstradas ao custo acumulado de cada importação. O Grupo efetuou provisão para perdas para os produtos acabados e matérias-primas com baixa utilização. Tal provisão é constituída com base em percentual definido pelo tempo de permanência dos itens nos estoques até o limite máximo de três anos, quando são totalmente provisionados como prováveis de perda. As peças de reposição de máquinas e equipamentos podem permanecer no estoque enquanto houver perspectiva de utilização, mesmo estando provisionadas Depósitos judiciais Os depósitos judiciais são atualizados monetariamente e apresentados como dedução do valor de um correspondente passivo constituído, quando aplicável Ativos intangíveis (i) Ágio O ágio (goodwill) é representado pela diferença positiva entre o valor pago ou a pagar e o montante líquido do valor justo dos ativos e passivos da entidade adquirida. O ágio de aquisição de controladas é registrado nas demonstrações financeiras consolidadas como ativo intangível enquanto que nas demonstrações financeiras individuais, é registrado como investimentos a menos que a empresa adquirida tenha sido incorporada pela Companhia. Caso a Companhia apure deságio registra o montante como ganho no resultado do período, na data da aquisição. O ágio é testado anualmente para verificar prováveis perdas (impairment) e contabilizado pelo seu valor de custo menos as perdas acumuladas por impairment, que não são revertidas. Os ganhos e as perdas da alienação de uma entidade incluem o valor contábil do ágio relacionado com a entidade vendida. 16

19 O ágio é alocado às Unidades Geradoras de Caixa (UGCs) para fins de teste de impairment. A alocação é feita para as UGCs ou para os grupos de UGC que devem se beneficiar da combinação de negócios da qual o ágio se originou, devidamente segregada, de acordo com o segmento operacional. (ii) Programas de computador (software) As licenças de softwares são capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirilas, acrescidos dos custos incorridos para deixar os softwares prontos para serem utilizados. Esses custos são amortizados durante a vida útil estimada dos softwares. Os custos associados à manutenção de softwares são reconhecidos como despesa, conforme incorridos. Os custos de desenvolvimento que são diretamente atribuíveis ao projeto e aos testes de produtos de software identificáveis e exclusivos, controlados pelo Grupo, são reconhecidos como ativos intangíveis quando os seguintes critérios são atendidos:. É tecnicamente viável concluir o software para que ele esteja disponível para uso.. A administração pretende concluir o software e usá-lo ou vendê-lo.. O software pode ser vendido ou usado.. Pode-se demonstrar que é provável que o software gerará benefícios econômicos futuros.. Estão disponíveis adequados recursos técnicos, financeiros e outros recursos para concluir o desenvolvimento e para usar ou vender o software.. O gasto atribuível ao software durante seu desenvolvimento pode ser mensurado com segurança. Os custos diretamente atribuíveis, que são capitalizados como parte do produto de software, incluem os custos com empregados alocados no desenvolvimento de softwares e uma parcela adequada das despesas indiretas aplicáveis. Os custos também incluem os custos de financiamento incorridos durante o período de desenvolvimento do software. Outros gastos de desenvolvimento que não atendam a esses critérios são reconhecidos como despesa, conforme incorridos. Os custos de desenvolvimento previamente reconhecidos como despesa não são reconhecidos como ativo em período subsequente. Os gastos com o desenvolvimento de softwares reconhecidos como ativos são amortizados usando-se o método linear ao longo de suas vidas úteis, pelas taxas demonstradas na nota 11. (iii) Marcas registradas e licenças As marcas registradas e as licenças adquiridas são demonstradas inicialmente, pelo custo histórico. As marcas e licenças não são amortizadas. 17

20 (iv) Carteira de clientes As relações contratuais com clientes, adquiridas em uma combinação de negócios, são reconhecidas pelo valor justo na data da aquisição. As relações contratuais com clientes têm vida útil finita e são contabilizadas pelo seu valor de custo menos a amortização acumulada. A amortização é calculada usando o método linear durante a vida esperada da relação com o cliente, pelas taxas demonstradas na nota Imobilizado É demonstrado pelo custo histórico de aquisição, acrescidos de reavaliações espontâneas efetuadas em 31 de dezembro de 2005 pela controlada Abril Gráfica Ltda., com base em laudo elaborado por empresa especializada, abrangendo tão somente seu parque gráfico, edifícios e terrenos. A depreciação é calculada pelo método linear considerando os seus custos e seus valores residuais durante a vida útil econômica estimada desses ativos, de acordo com as taxas divulgadas na nota 12. Terrenos e edifícios compreendem principalmente, os prédios, galpões e escritórios. Terrenos não são depreciados. Máquinas e equipamentos industriais compreendem principalmente o parque gráfico utilizado na impressão das revistas e periódicos. Ganhos e perdas em alienações são determinados pela comparação dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos em Outras receitas, líquidas, na demonstração do resultado. Quando os ativos reavaliados são vendidos, os valores incluídos na reserva de reavaliação são transferidos para lucros acumulados. Os custos dos encargos sobre empréstimos tomados para financiar a construção do imobilizado são capitalizados durante o período necessário para executar e preparar o ativo para o uso pretendido. Reparos e manutenção são apropriados ao resultado durante o período em que são incorridos. O custo das principais renovações é incluído no valor contábil do ativo no momento em que for provável que os benefícios econômicos futuros que ultrapassarem o padrão de desempenho inicialmente avaliado para o ativo existente fluirão para a Companhia. As principais renovações são depreciadas ao longo da vida útil restante do ativo relacionado Impairment de ativos não financeiros Os ativos que têm uma vida útil indefinida não estão sujeitos à amortização e são testados anualmente para identificar eventual necessidade de redução ao valor recuperável (impairment). Os ativos que estão sujeitos à amortização são revisados para a verificação de impairment sempre que eventos ou mudanças nas circunstâncias indicarem que o valor contábil pode não ser recuperável. Uma perda por impairment é reconhecida quando o valor contábil do ativo excede seu valor recuperável, o qual representa o maior valor entre o valor justo de um ativo menos os custos de venda e o seu valor em uso. Para fins de avaliação do impairment, os ativos são agrupados nos níveis mais baixos para os quais existam fluxos de caixa identificáveis separadamente (Unidades Geradoras de Caixa (UGC)). Os ativos não financeiros que tenham sido ajustados por impairment são revisados subsequentemente para a análise de uma possível reversão do impairment na data de apresentação do balanço. 18

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