AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE AROEIRA (Myracrodruon urundeuva ALLEMÃO) DE BAIXO CUSTO
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- Liliana Giovana Vilarinho Anjos
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1 AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE ARMAZENAMENTO DE SEMENTES DE AROEIRA (Myracrodruon urundeuva ALLEMÃO) DE BAIXO CUSTO Giovanni Correia Vieira¹; Andrêssa Mota Rios Barreto¹; Iara Magalhães Barberena¹; Otoniel Magalhães Morais² ¹Discente de Engenharia Florestal da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB, Estrada do Bem Querer, Km 4 - Caixa Postal 95, Vitória da Conquista, Bahia, Brasil (cvgiovanni@gmail.com) ²Professor Doutor do Departamento de Fitotecnia e Zootecnia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB Data de recebimento: 07/10/ Data de aprovação: 14/11/2011 RESUMO Myracrodruon urundeuva Allemão possui grande potencial socioeconômico para ser utilizado por fornecer diversos produtos e serviços: como madeira, uso medicinal, apicultura e recomposição de áreas degradadas. Por ser uma espécie com sementes oleaginosas e possuir baixa longevidade torna-se necessário estudos para recomendar sua melhor forma de armazenamento e conservação. O objetivo deste experimento foi avaliar o comportamento das sementes sobre a influência de diferentes tipos de embalagens e ambientes. As sementes foram coletadas em 25 árvores no município de Anagé, Bahia. O delineamento foi inteiramente casualizado utilizando o arranjo fatorial com quatro recipientes (pet, vidro, saco de pano e saco de papel) e dois ambientes (ambiente natural e geladeira). Avaliações iniciais foram realizadas para caracterização do lote, sendo 67% de germinação, teor de água de 9,57% e 424 µs. cm - ¹. g - ¹ de condutividade elétrica. Para avaliação da qualidade fisiológica das sementes utilizou-se os testes de germinação e vigor, no qual após três meses de conservação observou-se interação significativa entre os tratamentos referente à germinação das sementes. No ambiente natural a germinação foi superior nos recipientes pet e vidro, já na geladeira não ocorreram variações nas embalagens. Depois de seis meses de armazenamento as sementes apresentaram maior porcentagem de germinação quando acondicionadas em embalagens impermeáveis e no ambiente de geladeira. Portanto a associação de embalagens impermeáveis de baixo custo com ambiente da geladeira, por até seis meses, mostrou-se a melhor alternativa para o armazenamento de sementes de aroeira assim, como a mais acessível a pequenos agricultores. PALAVRAS-CHAVE: conservação, recipientes, germinação. EVALUATION OF STORAGE TECHNOLOGIES FOR SEED AROEIRA (Myracrodruon urundeuva ALLEMÃO) LOW COST ABSTRACT Myracrodruon urundeuva Allemão has great socioeconomic potential to be used for providing many products and services: such as wood, medicine, beekeeping and recovery of degraded areas. Since it is a species oleaginous seed and have a short life span studies are necessary to recommend their best way to storage and conserve. The objective of this experiment was to study the behavior of seeds under ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 112
2 the influence of different types of packaging and environments. Seeds were collected from 25 trees in Anagé city, Bahia. The design was completely randomized using factorial arrangement with four containers (PET, glass, cloth bag and paper bag) and two environments (natural and refrigerator). First evaluations were conducted to characterize the lot, with 67% germination, water content of 9.57% and 424 µs. cm - ¹. g - ¹ electrical conductivity. To evaluate the physiological quality of seeds was used the germination and vigor tests, in which after three months storage there was a significant interaction between treatments on the seeds germination. In the natural environment germination was higher in PET and glass, as there were no variations on the containers in the refrigerator. After six months of storage the seeds had higher germination when placed in waterproof containers and in the refrigerated environment. So the combination of low cost waterproof packaging with the refrigerator environment, for six months, proved to be the best alternative for the aroeira seed storage and the most accessible to small farmers. KEYWORDS: Conservation, containers, germination. INTRODUÇÃO A espécie Myracrodruon urundeuva Allemão (Anacardiaceae), conhecida popularmente como aroeira, aroeira do sertão ou urundeúva, é uma espécie decídua, heliófita e seletiva xerófita (LORENZI, 1992), no qual, seu limite de distribuição natural se estende pelas Regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil até a região chaquenha da Bolívia, Paraguai e Argentina. Apresenta porte arbóreo e é considerada como um importante componente da vegetação arbórea da Caatinga. De acordo com FIGUEIRÔA et al. (2004), a aroeira apresenta polinização entomófila, sendo as abelhas as principais responsáveis, a dispersão dos diásporos anemocórica, seus frutos são do tipo drupa globosa ou ovóide, com cálice persistente, considerado um fruto-semente. ALMEIDA et al. (1998), afirma que as sementes apresentam de 0,2 a 0,4 cm de diâmetro, globosa, sem endosperma, com epicarpo castanho escuro, mesocarpo castanho, carnoso, resinífero, com odor característico e tegumento membranáceo. A aroeira é muito utilizada para o fornecimento de madeira por apresentar grande resistência mecânica e durabilidade natural, sendo largamente utilizada na construção civil, como planta medicinal, na indústria de curtimento de couro, na arborização de ruas e praças, sendo ainda de interesse na apicultura (LORENZI, 1998). Devido a essas propriedades físicas, químicas e biológicas, que confere a aroeira múltiplos usos, ela vem sendo muito explorada. BRANDÃO (2000), reporta que a exploração seletiva da aroeira para uso na indústria madeireira praticamente extinguiu os indivíduos de grande porte. Esses fatores contribuíram para ela estar na lista oficial das espécies ameaçadas de extinção, na categoria vulnerável (IBAMA, 1992). A aroeira segundo KAGEYAMA et al. (1994) é classificada como secundária/pioneira antrópica: espécies secundárias são normalmente raras na floresta primária, mas em áreas antrópicas fazem o papel de pioneiras. Com essa característica a espécie apresenta potencial para recuperação de áreas degradadas. O armazenamento de sementes é de fundamental importância na conservação dos recursos genéticos através de bancos de germoplasma e manter as sementes viáveis para o período de plantio. Segundo MORAIS et al. (2009), o ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 113
3 estudo sobre o armazenamento de sementes vem sendo uma das linhas de pesquisa mais importantes para conservação de grande número de espécies. De acordo com PEDROSA et al. (1999), condições de baixa umidade relativa e temperatura no ambiente de armazenamento são consideradas ideais para conservação das sementes, pois as atividades metabólicas são reduzidas ao mínimo. A umidade relativa e a temperatura são os principais fatores que influenciam na qualidade fisiológica da semente, principalmente no vigor, durante o armazenamento (TORRES, 2005). No qual a umidade relativa controla a ocorrência dos diferentes processos metabólicos que ela pode sofrer e tem relação com o teor de água das sementes, a temperatura, influencia a velocidade dos processos bioquímicos e interfere indiretamente no teor de água das sementes (CARVALHO & NAKAGAWA, 2000). TORRES (2005), afirma que os tipos de embalagem utilizados no acondicionamento das sementes durante o armazenamento também assumem relevante importância na preservação de sua viabilidade e vigor, porque influencia no teor de água das sementes, comprometendo sua conservação e viabilidade. Estudos das condições de armazenamento dessa espécie são necessários, pois segundo TEÓFILO et al. (2004), quando armazenadas em condições naturais, a germinação e o vigor dos diásporos declinam significativamente a partir de seis meses, já quando armazenados em câmara fria conserva 83% de germinação por até 12 meses, porém ocorre declínio no vigor, nessas condições. O autor afirma que a espécie propaga-se por sementes e possui comportamento ortodoxo, mas sendo oleaginosas, perdem o poder germinativo bem mais rápido, principalmente, quando armazenadas em ambiente natural e acondicionadas em embalagens permeáveis. Alguns aspectos que devem ser observados nas técnicas de armazenamento de sementes de espécies usadas para recuperação de áreas degradadas tais como, baixo custo, manter as sementes com a máxima qualidade fisiológicas até a época de produção de mudas, fáceis e acessíveis também a pequenos produtores. Portanto, o presente trabalho teve como objetivo estudar a influência de diferentes tipos de embalagens e ambientes, de baixo custo, no armazenamento de sementes de aroeira-do-sertão. MATERIAL E MÉTODOS Foram coletadas diásporos de aroeira provenientes de 25 árvores-matriz localizadas no município de Anagé-BA, cujas coordenadas geográficas são de latitude Sul e de longitude Oeste, semiár ido baiano, em Agosto de O experimento foi conduzido no Laboratório de Sementes da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Campus de Vitória da Conquista, BA, no sudoeste do Estado da Bahia, à altitude média de 928m. As médias das temperaturas máxima e mínima são, respectivamente, de 25,3ºC e 16,1ºC, com precipitação média anual de 733,9mm (VIANA et al., 2002). O experimento foi conduzido no período de 09 de Agosto de 2010 a 14 de Abril de As sementes foram acondicionadas em ambiente natural durante 15 dias para homogeneização dos lotes. Após, foi realizado a caracterização das sementes determinando-se a porcentagem de germinação, o teor de água inicial, a massa seca das sementes, a condutividade elétrica e o peso de 1000 sementes para avaliação do vigor. O teor de água e a massa seca das sementes foram determinados em conjunto pelo método da estufa a 105 o C durante 24h em quatro repetições de 50 sementes para cada teste. Posteriormente, as amostras foram ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 114
4 retiradas da estufa, esfriada em dessecador contendo sílica-gel e pesada novamente em uma balança de precisão com três casas decimais. A condutividade elétrica foi determinada por meio da pesagem de quatro amostras de 50 sementes, para cada repetição, em balança de precisão e colocadas para embeber em copos plásticos contendo 75mL de água destilada e mantidas em germinador durante 24h a 25 C, no escuro, fazendo-s e a leitura em seguida no condutivímetro Digimed DM-31. No teste de germinação, as sementes foram semeadas em papel Germitest na forma de rolo previamente umedecido com água destilada na proporção 2,5 vezes o peso do papel. Os rolos foram levados para o germinador, previamente regulado para 25ºC (± 3 C), com 12 h de fotoperiod o. A primeira contagem da germinação foi realizada aos três dias, sendo computados as plântulas normais e finalizados aos 11 dias as plântulas normais e anormais. O peso de 1000 sementes foi determinado pela contagem, ao acaso, de oito amostras, que foram pesadas, sendo os valores do peso de 1000 sementes expressos em gramas conforme BRASIL (1992). Após a caracterização inicial do lote o experimento foi instalado em delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições de 50 sementes, utilizando o arranjo fatorial 4x2, sendo quatro recipientes (saco de pano, saco de papel, pet e vidro) e dois ambientes (geladeira a 4 C e ambiente natural). Os parâmetros avaliados foram a massa seca da semente, a percentagem de germinação e a condutividade elétrica. As avaliações foram realizadas no tempo zero e a cada três meses (três e seis) procedendo-se com as determinações dos teores de água das sementes e avaliações de germinação e de vigor (primeira contagem da germinação, massa seca de sementes, condutividade elétrica e peso de 1000 sementes). Os dados foram transformados em e analisados com o auxilio do programa ESTAT V. 2.0 e as médias comparadas pelo Teste Tukey a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Avaliações iniciais foram realizadas para caracterização do lote, sendo 67% de germinação; teor de água de 9,57%, esse teor de água foi semelhante aos obtidos por MARTINS NETO & FAIAD (1995); SOUZA et al. (1980) e CALDEIRA & PEREZ (2008); e 424 µs. cm - ¹. g - ¹ de condutividade elétrica. A condutividade elétrica manteve essa média durante os seis meses não sendo potente o suficiente para diferenciar os tratamentos. As sementes de aroeira exsuda um líquido de aspecto resinoso, sendo que esse fato pode talvez influenciar na condutividade elétrica, demonstrando a técnica pouco adequada para avaliar o vigor da semente dessa espécie. A porcentagem de germinação inicial esteve dentro do intervalo encontrados por outros autores como: MEDEIROS et al. (2000); FIGUEIRÔA (2002); SILVA et al. (2002); TEÓFILO et al. (2004). A tabela 1 mostra o percentual de germinação após três meses: ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 115
5 TABELA1: Analise da Germinação (%) após três meses de armazenamento S. DE PANO S. DE PAPEL PET VIDRO A. GELADEIRA 7,58(56,96) Aa 7,41(54,40) Aa 8,09(64,95) Aa 7,42(54,56) Aa A. NATURAL 6,20(37,94) Bb 6,03(35,86) Bb 7,64(57,87) Aa 7,64(57,90) Aa *Letras minúsculas iguais na linha e maiúsculas nas colunas indicam que as médias não diferem entre si, pelo teste tukey (P>0,05). *médias verdadeiras entre parênteses, fora dos parênteses médias transformadas em Observou-se que no ambiente geladeira independente da embalagem, não ocorreu variações na porcentagem de germinação durante os três meses de armazenamento, por proporcionar um ambiente mais estável, minimizando as oscilações de temperatura e umidade. Além de diminuir os processos bioquímicos responsáveis pela degradação das sementes através da redução da temperatura (GREGG & FAGUNDES,1977; POPINIGIS, 1985; AGUIAR et al., 1993) e ser um ambiente desfavorável aos organismos biodegradadores de sementes (CALDEIRA & PEREZ, 2008). As maiores percentagem de germinação da aroeira foi obtido por TEÓFILO et al. 2004, entre 85% e 90%, armazenados por 180 dias em câmara fria. Já no ambiente natural a germinação foi superior nos recipientes pet e vidro, esses recipientes por serem impermeáveis não permite trocas gasosas, mantendo o teor de água estável. No estudo desenvolvido por TEÓFILO et al. (1999), observou-se que sementes de Torresea cearensis acondicionadas em embalagem à prova de umidade armazenadas em câmara fria mantiveram-se viáveis por mais tempo. Após seis meses ocorreu uma diminuição do percentual de germinação das sementes de aroeira, no qual não foi observado interação entre os tratamentos, sendo que os recipientes permeáveis (como saco de pano e de papel) apresentou menor germinalidade que os recipientes impermeáveis (pet e vidro), independentemente do ambiente como mostra a tabela 2 e 3: TABELA 2: Analise da Germinação (%) após seis meses de armazenamento para recipientes SACO DE PANO 4,46(19,39) B SACO DE PAPEL 5,00(24,50) B PET 6,60(43,06) A VIDRO 6,78(45,47) A *médias verdadeiras entre parênteses, fora dos parênteses médias transformadas em Confirmando que um ambiente impermeável é adequado para manter a qualidade fisiológica das sementes por maior tempo quando estas se encontram com o teor de água ideal para o armazenamento, pois protege as sementes das oscilações de umidade do ambiente externo. BARROS et al. (2001) obteve resultado ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 116
6 semelhante com sementes de aroeira acondicionadas em embalagens de vidro e plásticos após seis meses de armazenamento. Assim como o ambiente de geladeira apresenta melhor condições de armazenamento como mostra a tabela 3: TABELA 3: Analise da Germinação (%) após seis meses de armazenamento para recipientes ANBIENTE GELADEIRA 6,24(38,44) a ANBIENTE NATURAL 5,18(26,33) b *médias verdadeiras entre parênteses, fora dos parênteses médias transformadas em O ambiente de geladeira apresenta condições mais favoráveis ao armazenamento de sementes que o ambiente natural, pois a redução da temperatura diminui a atividade metabólica das sementes. Segundo MARCOS FILHO (2005), a temperatura é responsável pela velocidade das reações químicas, acelerando a respiração e o desenvolvimento de micro-organismos, portanto, sua redução favorece a conservação de sementes ortodoxas. CONCLUSÃO - As embalagens impermeáveis no geral propiciaram melhores condições de armazenamento; - A associação de embalagens impermeáveis de baixo custo com ambiente da geladeira, por até seis meses, mostrou-se a melhor alternativa para o armazenamento de sementes de aroeira assim como a mais acessível a pequenos agricultores. REFERÊNCIAS AGUIAR, I. B.; FIGLIOLIA, M. B. Sementes florestais e tropicais Brasília: ABRATES, p. ALMEIDA, S.P.; PROENÇA, C.E.B.; SANO, S.M.; RIBEIRO, J.F., Cerrado: espécies vegetais úteis. Planaltina: EMPRAPA-CEPAC. BARROS, E. P.; ALBUQUERQUE, M. C. F.; CALDEIRA, S. A. F; CALDEIRA, S. F. Efeito de diferentes embalagens e ambientes de armazenamento na germinação de sementes de aroeira (Myracrodruon urundeuva (Engler) Fr. Allen), copaíba (Copaíba langsdorffii Desf), gonçaleiro (Astronium fraxinefolium Schott) e novateiro (Triparis brasiliana Cham). ABRATES, Curitiba, v.11, n.2, set. 2001, p.270. BRANDÃO, M.; MENDONÇA, M. P.; LINS, L. V. (Orgs). Lista vermelha das espécies ameaçadas de extinção da flora de Minas Gerais. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas e Fundação Zôo-Botânica de Belo Horizonte, p BRASIL Regras para análise de sementes. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária, Brasília, Brasil, 365pp. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 117
7 CALDEIRA, S. F. & PEREZ, S. C. J. G. A.. Qualidade de diásporos de Myracrodruon urundeuva Fr. All. armazenados sob diferentes condições. Rev. bras. sementes [online]. 2008, vol.30, n.3, pp ISSN CARVALHO, N. M.; NAKAGAVA, J Sementes: Ciência, tecnologia e produção. FUNEP, Jaboticabal, Brasil, 588p. FIGUEIRÔA, J.M. Efeitos de diferentes níveis de água na germinação e no crescimento de Myracrodruon urundeuva Allemão (Anacardiaceae). Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Pernambuco, Recife FIGUEIRÔA, J. M.; BARBOSA, D. C. A.; SIMABUKURO, E. A. Crescimento de plantas jovens de Myracrodruon urundeuva Allemão (Anacardiaceae) sob diferentes regimes hídricos. Acta Botanica Brasilica, v.18, n.3, p GREGG, B. R.; FAGUNDES, S. D. Condições para o armazenamento de sementes. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE ARMAZENAGEM, 2. Anais... AGIPLAN/CIBRASEM, p IBAMA Flora: lista oficial de flora ameaçada de extinção. (acesso em: 31/07/2011). LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. São Paulo: Plantarum, v p. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, p. MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ, p. MARTINS-NETTO, D.A.; FAIAD, M.G.R. Viabilidade e sanidade de sementes de espécies florestais. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.17, n.1, p.75-80, MEDEIROS, A.C.S., SMITH, R., PROBERT, R. & SADER, R. Comportamento fisiológico de sementes de aroeira (Myracrodruon urundeuva Fr. All.), em condições de armazenamento. Boletim Pesquisa Florestal 40: MORAIS, O. M.; OLIVEIRA, R. H.; OLIVEIRA, S. L. SANTOS, V. B. SILVA, J. C. G. Armazenamento de sementes de Annona squamosa L. Biotemas, 22 (4): 33-44, KAGEYAMA,P.Y.et al. Revegetação de áreas degradadas: modelos de consorciação com alta diversidade. In: SIMPÓSIO NACIONAL de RECUPERAÇÃO de ÁREAS DEGRADADAS, 2., Curitiba,1994. Anais... Curitiba: FUPE, 1994.p PEDROSA, J. P.; CIRNE, L. E. M. R.; MEDEIROS NETO, J. M Teores de bixina e proteína em sementes de urucum em função do tipo e do período de armazenagem. Revista Brasileira Engenharia Agrícola e Ambiental, 3 (1): ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 118
8 POPINIGIS, F. Fisiologia da semente. Brasília: AGIPLAN, 2. ed p. SILVA, L.M.M., RODRIGUES, T.J.D. & AGUIAR, I.B. Efeito da luz e da temperatura na germinação de sementes de aroeira (Myracroduon urundeuva Allemão). Revista Árvore 26: SOUZA, S.M.; PIRES, I.E.; LIMA, P.C.F. Efeito do tipo de embalagens e condições de armazenamento na preservação de sementes de aroeira (Astronium urundeuva Engl.). In: PESQUISA FLORESTAL NO NORDESTE SEMI- ÁRIDO: SEMENTES E MUDAS. Petrolina: EMBRAPA-CPATSA, p (Boletim de Pesquisa, No. 2). TEÖFILO, E. M.; FREITAS, J. B. S.; COLARES, J. S. Avaliação da qualidade fisiológica de sementes de cumaru (Torresea cearensis Fr All)- Fabaceae durante o armazenamento. In: Informativo ABRATES, Curitiba, v.9, n.1/2 -julho/agosto, 1999, p.189. TEÓFILO, E.M., SILVA, S.O., BEZERRA, A.M.E., MEDEIROS FILHO, S. & SILVA, F.D.B. Qualidade fisiológica de sementes de aroeira (Myracrodruon urundeuva Allemão) em função do tipo de embalagem, ambiente e tempo de armazenamento. Revista Ciência Agronômica 35: TORRES, S. B Qualidade de sementes de melancia armazenadas em diferentes embalagens e ambientes. Revista Ciência Agronômica, 36 (2): VIANA, A. E. S.; SEDIYAMA, T.; LOPES, S. C.; CECON, P. R.; SILVA, A. A Avaliação de métodos de preparo de manivas de mandioca (Manihot esculenta Crantz). Ciência Agrotécnica, Edição Especial: ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, vol.7, N.13; 2011 Pág. 119
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