IDENTIFICAÇÃO. Plantas Medicinais. Ciências Vegetais EMENTA

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1 COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: C. postal 137 Telefone (084) Telefax (084) e.mail: ppfsec@ufersa.edu.br Mossoró Rio Grande do Norte PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 30/05/07 IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA: Plantas Medicinais CÓDIGO: DEPARTAMENTO: DURAÇÃO EM SEMANAS Ciências Vegetais CARGA HORÁRIA SEMANAL SIGLA DA UNIDADE: UFERSA CARGA HORÁRIA TOTAL TOTAL DE 15 TEÓRICAS 30 PRÁTICAS 30 CRÉDITOS 3 60 NÚMERO DE CRÉDITOS 2 1 SEMESTRE 1 o PRÉ-REQUISITOS PRÉ OU CO-REQUISITOS EMENTA Introdução ao estudo das plantas medicinais. Componentes ativos. Etnobotãnica e Botânica. Propagação e conservação de recursos genéticos. Sistemas de cultivo e manejo. Colheita, secagem e armazenamento. Processamento. Comercialização. Principais espécies introduzidas, cultivadas e nativas dos biomas brasileiros. CURSOS PARA OS QUAIS É MINISTRADA 1. DOUTORADO FITOTECNIA OP MESTRADO FITOTECNIA OP (OB) =OBRIGATÓRIA (OP) = OPTATIVA Profª. Maria de Fatima Barbosa Coelho Nº DA ATA DA REUNIÃO DATA DA APROVAÇÃO PRESIDENTE DO COLEGIADO DO CURSO CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO - ALTERAÇÃO APROVADO PELO CONSEPE CONSEPE N O ATA: DATA: PRESIDENTE CONSEPE

2 N o DA UNIDADE N o de HORAS AULA UNIDADE T P T/P 01 Introdução ao estudo das plantas medicinais Aspectos históricos do conhecimento sobre plantas medicinais. Conceitos de saúde, doença e planta medicinal em diversas sociedades. Plantas Medicinais no Brasil e outros paises. 02 Componentes ativos Os fitocomplexos e os compostos secundários. Principais grupos químicos e sua distribuição nas plantas: alcaloides, terpenoides, fenois, glicosídeos cianogênicos, esteroides, ácidos orgânicos, taninos, óleos essenciais, princípios amargos, saponinas. Condições que afetam a distribuição dos compostos secundários. 03 Etnobotanica e Botânica de plantas medicinais Natureza dos critérios utilizados para a classificação e identificação por comunidades tradicionais. Critérios utilizados para a classificação e identificação científica. Características das principais espécies de uso popular e de uso na indústria farmacêutica. 04 Propagação e conservação de recursos genéticos Propagação assexuada. Propagação sexuada. Superação da dormência das sementes. Os sistemas de conservação in situ e ex situ. 05 Sistemas de cultivo e manejo Sistemas de cultivo e de manejo para as principais espécies exóticas e cultivadas. A obtenção de sementes e de mudas e preparo dos canteiros. O preparo do solo. Época de plantio. Adubação e tratos culturais. Espécies companheiras e associação de culturas. 06 Colheita, secagem e armazenamento Épocas e condições de colheita. Temperaturas mais adequadas. Cuidados durante e após a colheita das diversas partes vegetais, raizes, folhas, flores, frutos, sementes. Estabilização. Cuidados antes da secagem. Secagem: secagem natural e artificial. Armazenamento em ambiente natural e artificial. Embalagens 07 Processamento Obtenção de infusões, decocções, extratos, pomadas, óleos e vinhos 08 Comercialização Embalagens. Controle de qualidade. Exigências do mercado consumidor nacional e internacional Principais espécies exóticas cultivadas e espontâneas. Principais espécies nativas dos biomas brasileiros. Total

3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. Livros: ALBUQUERQUE, U. P. de. Introdução à etnobotânica. Recife: Bagaço, p. BRAGA, R. Plantas do Nordeste: especialmente do Ceará. Mossoró: Fundação Guimarães Duque, Fundação Vingt un Rosado, p. DIAS, G. N. Caatinga: arvores e arbustos e suas utilidades.1ª ed. São Paulo:D@Z Computação Gráfica Editora, p OLIVEIRA, F. de; AKISUE, G. Fundamentos de farmacobotânica. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, p. OLIVEIRA, F. de; AKISUE, G. Fundamentos de farmacobotânica. 2. ed. São Paulo: Editora Atheneu, p. SAITO, M. L.; SCRAMIN, S. Plantas aromáticas e seu uso na agricultura. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, p. (Documentos, 20) SILVA JUNIOR, A. A. Essentia herba - plantas bioativas. Florianópolis: EPAGRI, p. SIMÕES, C. M. O. et al. Farmacognosia da planta ao medicamentgo. 2 ed. rev. Porto Alegre: Ed. UFRGS, p. TESKE, M.; TRENTINI, A. M. M. Compêndio de Fitoterapia 4.ed. Curitiba: Herbarium Laboratório. Botânico. Ltda, p. YUNES, R. A.; CALIXTO, J. B. (Org.). Plantas medicinais sob a ótica da química medicinal moderna. Chapecó: Argos p. Periódicos: Acta Agrobotânica Acta Horticulturae Agriculture Ecosystems & Environment

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (cont.): 2. Periódicos: Acta Agrobotânica Acta Horticulturae Agriculture Ecosystems & Environment Anais dos Simpósios Brasileiros de Plantas Medicinais Biochemical Pharmacology Ciência e Agrotecnologia Ciência Rural Ecossistema Field Crops Research Industrial Crops Products Indian Journal of Agronomy Journal of Agricultural Sciences Journal of Ethnopharmacological Journal of Medicinal and Aromatics Plant Sciences Journal of Plant Physiology Pharmacological Research Phytochemistry Phytotherapy Research Plant Physiology Planta Médica Revista Árvore Revista Brasileira de Plantas Medicinais Revista Brasileira de Sementes Revista Daphne Revista Horticultura Brasileira Revista Pesquisa Agropecuária Brasileira Revista Brasileira de Plantas Medicinais Tropical Agriculture 3. Sites (divisão de produtos naturais)

5 MÉTODO E AVALIAÇÃO MÉTODO A disciplina constará de aulas teóricas expositivas, apresentação e discussão de artigos científicos e revisão de literatura sobre temas selecionados, e atividades práticas relacionadas com os aspectos agronômicos das plantas medicinais. AVALIAÇÃO A avaliação constará de: um trabalho de revisão sobre tema selecionado com apresentação de seminário (Peso 4,0); apresentação e discussão de artigos sobre temas relacionados às aulas expositivas (Peso 3); e uma prova escrita (Peso 3). A nota final será a média ponderada das três atividades. Coordenador do Programa

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