PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010
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1 PROGRAMA DE ENSINO DE DISCIPLINA Matriz Curricular Generalista Resolução Unesp 14/2010 Unidade Universitária: Curso: Farmácia-Bioquímica Departamento Responsável: Princípios Ativos Naturais e Toxicologia Docente Responsável/Colaborador(es) conforme relação enviada anualmente à Seção Técnica de Graduação Nome da Disciplina: Farmacognosia Identificação da Disciplina Sequência Aconselhada: Integral Noturno Ano de curso: 3 o Semestre: 5 o Ano de curso: 4 o Semestre: 7 o ( X ) Semestral ( ) Anual ( X ) Obrigatória ( ) Optativa ( ) Obrigatória Módulos Especializados Pré-requisito: não há Co-requisito: Química Orgânica I, Química Orgânica II e Farmacobotânica Créditos: 05 Carga Horária total: 75 Teórica: 02 Prática: 03 Número máximo de alunos por turma: Integral Noturno Teórica: 70 Prática: 35 Teórica: 30 Prática: 30 Objetivos Ao término do curso o aluno terá conhecimentos básicos sobre as principais classes de princípios ativos de origem vegetal (ou de outra natureza), além de técnicas de extração, purificação e análise de princípios ativos e matérias-primas vegetais. Durante o curso serão abordados aspectos como conceitos importantes em Farmacognosia, informações sobre espécies vegetais medicinais, ocorrência de princípios ativos nas plantas, metabolismo vegetal, estruturas químicas básicas, principais propriedades terapêuticas, extração de princípios ativos, técnicas físicoquímicas de controle de qualidade, importância farmacêutica e principais medicamentos fitoterápicos disponíveis no mercado. Estes aspectos serão abordados nas aulas teóricas e nas aulas práticas, visando ampliar os conhecimentos dos alunos do curso de Farmácia-Bioquímica, com destaque especial para as plantas medicinais e derivados, proporcionando as bases necessárias ao prosseguimento dos estudos no curso de graduação. A disciplina de Farmacognosia estará integrada à disciplina de Farmacobotânica, especialmente com relação aos temas Controle de Qualidade de Matérias-Primas Vegetais, Produção e Cultivo de Plantas Medicinais, Informações Botânicas sobre as Espécies Vegetais Medicinais e Metabolismo Vegetal.
2 Conteúdo Programático (título e discriminação das unidades) 01 Introdução à Farmacognosia PROGRAMA TEÓRICO 02 Produção de drogas vegetais: seleção, cultivo, colheita, preparo ou tratamento, secagem, estabilização, conservação, embalagem e estocagem 03 Legislação sobre fitoterápicos e outras normas relacionadas 04 Padronização e controle de qualidade de drogas, extratos vegetais e fitoterápicos. 05 Processos extrativos 06 Técnicas Cromatográficas aplicadas à Farmacognosia 07 Aspectos Gerais do Metabolismo Secundário Vegetal Nos itens 08 a 15 serão abordados os seguintes itens relacionados a cada grupo de metabólitos secundários de interesse farmacêutico: Definição, estrutura química, classificação, propriedades químicas, físicas e biológicas/farmacológicas. Extração e purificação. Análises físico-químicas em matérias-primas vegetais e fitoterápicos. Ainda, serão fornecidas informações sobre as principais plantas medicinais, drogas vegetais e fitoterápicos que contém estas classes de metabólitos secundários como princípios ativos, bem como medicamentos à base de fitofármacos. 08 Óleos Essenciais 09 Saponinas 10 Glicosideos Cardiotônicos 11 Antraderivados 12 Flavonoides 13 Taninos 14 Alcaloides 15 Polissacarídeos PROGRAMA PRÁTICO 01 Métodos de análise de pureza, de identificação e de quantificação dos grupos de princípios ativos nas drogas vegetais. Aplicação de técnicas físico-químicas, farmacopeicas e não farmacopeicas de controle de qualidade para drogas e extrativos vegetais. 02 Processos extrativos 03 Técnicas cromatográficas com aplicação em Farmacognosia: cromatografia em camada delgada e cromatografia em coluna
3 04 Óleos essenciais: extração e identificação 05 Glicosideos carditônicos: extração e identificação 06 Saponinas: extração, identificação e quantificação 07 Flavonoides: extração, identificação e quantificação 08 Antraderivados: extração e identificação 09 Taninos: extração e identificação 08 - Alcalóides: extração e identificação Metodologia de Ensino Serão utilizados recursos didáticos como projetores de slides e lousa em aulas teóricas expositivas. A apresentação e discussão de temas atuais e interdisciplinares na forma de textos ou exposição oral também será ferramenta importante nas aulas teóricas. Para as aulas práticas serão adotados os critérios. 1 - Antes de cada aula serão fornecidos os roteiros e as explicações necessárias para a execução do trabalho prático, procurando induzir o aluno a entender suas diversas fases. Dentro das possibilidades do laboratório, os trabalhos práticos deverão ser realizados de preferência em dupla. 2 - Durante as aulas práticas, o docente da disciplina supervisionará e acompanhará de perto o desenvolvimento e o desempenho dos alunos, a fim de evitar erros e consequentemente a perda do material. 3 - No final das práticas serão solicitados e discutidos os resultados obtidos através de relatórios e apresentação oral dos mesmos. Os alunos apresentarão em grupos 01 trabalho na forma escrita abordando aspectos sobre a composição química de plantas medicinais e relacionando produtos no mercado a base das mesmas. Bibliografia Básica e Complementar 1. SIMÕES, C.M.D. et al. Farmacognosia: da planta ao medicamento. 6ª ed. Porto Alegre: UFRGS CUNHA, A. P. (coordenador). Farmacognosia e Fitoquímica. 2ª ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, COLLINS, C. H.; BRAGA, G. L.; BONATO, P. S. Fundamentos de cromatografia. Campinas: UNICAMP COLLINS, C.H.; BRAGA, G.L.; BONATO, P.S. Introdução e métodos cromatográficos. 7.ed. Campinas: UNICAMP, p.
4 5. ROBBERS, J.E.; SPEEDIE, M.K.; TYLER, V.E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia. São Paulo: Premier, p. 6. OLIVEIRA, F., AKISUE, G.; AKISUE, M.K. Farmacognosia. São Paulo: Atheneu, p. 7. COSTA, A. F. Farmacognosia. Vol. I, II, III. Lisboa: Fundação Calouste Gulbekian, Farmacopéia Brasileira. 4ª ed. Parte 1 e 2 (fascículos 1-6). São Paulo: Atheneu, EVANS, W. C. Trease and Evans pharmacognosy. 15ª ed. London: WB Saunders p. 10. WAGNER, H.; BLADT, S.; ZGAINSKI, E.M. Plant drug analysis. Berlin: Springer-Verlag, p Complementar: 11. CUNHA, A. P. et al. Plantas e produtos vegetais em cosmética e dermatologia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, p. 12. CUNHA, A. P.; SILVA, A. P.; ROQUE, O. R. Plantas e produtos vegetais em fitoterapia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, p. 13. DEWICK, P. M. Medicinal natural products: a biosynthetic approach. 2 nd ed. Chicester: John Wiley & Sons, Di STASI, L. C. Plantas Medicinais: arte e ciência. Um guia de estudo multidisciplinar. São Paulo: UNESP, LANÇAS, F. M. Cromatografia líquida moderna: HPLC/CLAE. Campinas: Átomo, BRUNETON, J. Pharmacognosy. 2 th ed. Paris: Lavoisier, FERRO, D. Fitoterapia: conceitos clínicos. Rio de Janeiro: Atheneu, p. 18. HARBORNE, J.B. Phytochemical methods. London: Chapman & Hall, p. 19. NELSON, D.L.; MICHAE, M.C. Lehninger: princípios de bioquímica. 3.ed. São Paulo: Sarvier, p 20. LIST, P.H.; SCHMIDT, P.C. Phytopharmaceutical technology. Boston: CRC Press, p. 21. MANN, J. Chemical aspects of biosynthesis. Oxford: Oxford University Press, p. 22. MATOS, J.M.D.; MATOS, M.E.O. Farmacognosia: curso teórico-prático. Fortaleza: UFC, p. 23. THE MERCK INDEX: an encyclopedia of chemicals, drugs, and biologicals. 13 th ed. Whitehouse Station: Merck, p. 24. SCHULZ, V.; HÄNSEL, R.; TYLER, V. E. Fitoterapia racional. São Paulo: Manole, 2001.
5 386p. 25. TESKE, M.; TRENTINI, A.M.M. Herbarium compêndio de fitoterapia. 4.ed. Curitiba: Herbarium Laboratório Botânico, p. 26. FETROW, C.W.; AVILLA, R.J. Manual de medicina alternativa para o profissional. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, p. 27. TYLER, V.E.; BRADY, L.R., ROBBERS, J.E. Pharmacognosy. 9 th ed. Philadelphia: Lea & Febiger, p 28. WIJESEBERA, R.O.B. The medicinal plant industry. Boca Raton: CRC Press, p. 29. MATOS, F.J.A. Plantas medicinais: guia de seleção e emprego de plantas usadas em fitoterapia no Nordeste do Brasil. 2.ed. Ceará: UFC, p. 30. LORENZI, H.; MATOS, F. J. A. Plantas medicinais no Brasil nativas e exóticas. Nova Odessa: Instituto Plantarum, RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, E. S. Biologia Vegetal. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., p. 32. ADAMS, R. P. Identification of essential oil components by gas chromatography/mass spectrometry. 4. ed. Carol Stream: Allured CARDOSO, C. M. Z. Manual de controle de qualidade de matérias-primas vegetais pela farmácia magistral. São Paulo: Pharmabooks p. 34. Normas: 35. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução ANVISA RDC n. 14, de 31 de março de Dispõe sobre o registro de medicamentos fitoterápicos. Diário Oficial da União, 5 abr AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Instrução Normativa n. 5, de 31 de março de Determina a publicação da Lista de Referências Bibliográficas para Avaliação de Segurança e Eficácia de Medicamentos Fitoterápicos. Diário Oficial da União, 5 abr AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Instrução Normativa n. 5, de 11 de dezembro de Determina a publicação da Lista de Medicamentos Fitoterápicos de Registro Simplificado. Diário Oficial da União, 12 dez AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução ANVISA n. 10, de 9 de março de Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e dá outras providências. Diário Oficial da União, 11 mar
6 39. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução ANVISA RE n. 90, de 16 de março de "Guia para a realização de estudos de toxicidade pré-clínica de fitoterápicos". Diário Oficial da União, 18 mar Periódicos: 41. Revista Brasileira de Farmacognosia; Revista Brasileira de Plantas Medicinais; Phytochemistry 42. Planta Medica; Fitoterapia; Chemistry & Biodiversity; Journal of Natural Products; Journal of Chromatography A; Phytochemical Analysis; Journal of Brazilian Chemical Society; Química Nova; Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada Critérios da avaliação de aprendizagem e atividades de recuperação Serão realizadas 03 provas escritas com peso 3,0 cada e o trabalho e os relatórios terão peso 1,0. A média final deverá ser 5,0 (cinco). As notas de cada prova serão divulgadas conforme determinado na Portaria D.FCF/CAr. 66/2001. A revisão de provas somente se verificará após a manifestação dos alunos interessados e com notas inferiores a 5,0 (cinco), de acordo com a Portaria D.FCF/CAr. nº 68/93. Ementa (tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) Conceitos, definições e histórico da Farmacognosia. Produção de drogas vegetais. Legislação sobre fitoterápicos e outras normas relacionadas. Padronização e controle de qualidade de drogas, extratos vegetais e fitoterápicos. Processos extrativos. Técnicas Cromatográficas aplicadas à Farmacognosia. Metabolismo Secundário Vegetal. Conhecimentos importantes em Farmácia/Farmacognosia sobre as principais classes de metabólitos secundários vegetais. Aprovação do Conselho Departamental /09/2011 Prof. Dr. Ricardo Luiz Nunes de Souza Chefe do Departamento de Princípios Ativos Naturais e Toxicologia Aprovação do Conselho de Curso Data e assinatura Aprovação da Congregação Portaria D.FCF/CAr 45/2006
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