NEWSLETTER FEVEREIRO 2018

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1 NEWSLETTER FEVEREIRO 2018

2 OBRIGAÇÕES FISCAIS MENSAIS DATA IMPOSTO DESCRIÇÃO BASE LEGAL ATÉ DIA 10 SS Entregar as contribuições para a segurança social dos trabalhadores por conta de outrem referente ao mês anterior. Artº11 do Decreto nº53/07, de 3 e Dezembro ATÉ DIA 20 Imposto de Selo Efectuar a entrega do imposto devido pela emissão de letras e livranças, pela utilização de créditos em operações financeiras e pelas apólices de seguros, cuja obrigação tributária se tenha constituído no mês anterior. Artº16º, nº1 do Decreto nº6/2004 ATÉ DIA 20 IRPS Entregar as importâncias relativas as deduções por retenção na fonte de rendimentos da 1ª, 2ª, 3ª, 4ª e 5ª categorias e as importâncias retidas por aplicação de taxas liberatórias. Artº65º CIRPS ATÉ DIA 20 IRPC Entregar as importâncias relativas as deduções por retenção na fonte. Nº5, Artº67 do CIRPC ATÉ DIA 20 Imposto Específico sobre a Produção de Petróleo Entregar o imposto devido pela produção do petróleo referente ao mês anterior Artº10 do Decreto nº 4/2008 ATÉ DIA 20 Imposto sobre a Produção Mineira Entregar o imposto devido pela extracção do produto referente ao mês anterior. Artº 10 do Decreto nº 5/2008 ATÉ DIA 15 Regime Normal Enviar a Repartição de Finanças competente a declaração periódica referente ao mês anterior quando se trate de créditos. Artº25º, al. c), nº1, Artº 32º do CIVA Regime Normal ATÉ ÚLTIMO IVA Enviar a Repartição de Finanças competente a declaração periódica referente ao mês anterior acompanhada do respectivo meio de pagamento. Os contribuintes que não tenham realizado qualquer operação tributável estão igualmente obrigados a entregar a declaração periódica. Artº25º, al. c), nº1, Artº 32º do CIVA DIA DO MÊS Actos Isolados Os sujeitos passivos que pratiquem uma só operação tributável de modo independente deverão apresentar a declaração respectiva (Modelo E). Artº33 do CIVA

3 IMPOSTO SOBRE VEÍCULOS (ISV) Até ao final do mês de Março deve-se efectuar o pagamento do Imposto sobre Veículos cobrado nas autarquias. As taxas são as constantes nas seguintes tabelas: Automóveis Ligeiros: Grupos Combustível Utilizado Movidos a Electricidade Gasolina (cm 3 ) Outros Produtos (cm 3 ) Voltagem Total Imposto Anual Segundo a Antiguidade (MZN) 1 Escalão Até 6 anos 2 Escalão Mais de 6 anos até 12 anos 3 Escalão Mais de 12 anos até 25 anos A Até 1000 Ate 1500 Até B Mais de 1000 até 1300 Mais de 1500 até 2000 Mais de C Mais de 1300 até 1750 Mais de 2000 até D Mais de 1750 até 2600 Mais de E Mais de 2600 até F Mais de Automóveis Pesados de Carga: Imposto Anual Segundo a Antiguidade (MZN) Grupos Capacidade de carga em kg 2 Escalão Mais de 6 anos até 3 Escalão Mais de 12 anos até 25 1 Escalão Até 6 anos 12 anos anos G Até H Mais de 5000 até I Mais de até J Mais de Automóveis pesados de Passageiros: Grupos Lotação de passageiros lugares 1º Escalão até 6 anos Imposto anual segundo a antiguidade (MZN) 2º Escalão mais de 6 anos até 12 anos 3º Escalão mais de 12 anos até 25 anos K De 10 a L De 26 a M De 41 a N Mais de Motociclos: Grupos Cilindrada (centímetros cúbicos) 1 Escalão Até 5 anos Imposto Anual Segundo a Antiguidade do Motociclo (MZN) 2 Escalão mais de 5 anos até 10 anos 3 Escalão Mais de 10 anos até 15 anos A Até B Mais de 50 até ,50 C Mais de 100 até T 75 37,50 D Mais de Aeronaves: Grupos Peso Máximo Autorizado a Descolagem (kg) Imposto Anual (MZN) A Até B Mais de 600 até C Mais de 1000 até D Mais de 1400 até E Mais de 1800 até F Mais de 2500 até G Mais de 4200 até H Mais de

4 Embarcações de Recreio: Imposto Anual Segundo a Antiguidade do Barco Barcos de Recreio Indicadores 1 Escalão Até 15 anos 2 Escalão Mais de 15 anos Grupos Tonelagem de arqueação bruta (toneladas) Potência de propulsão (HP) Por cada tonelada ou fracção de arqueação bruta Fracção da potência total da propulsão Por cada tonelagem ou fracção de arqueação bruta fracção da potência total da propulsão A Até 2 Mais de ,00 100,00 120,00 80,00 B Mais de 2 até 5 C Mais de 5 até 10 D Mais de 10 até 20 E Mais de 20 até 50 F Mais de 50 Até ,40 112,00 147,60 93,60 Mais de ,60 123,00 160,80 93,60 Até ,60 123,00 172,80 93,60 Mais de ,00 149,00 187,20 106,40 Até ,60 149,00 199,20 106,40 Mais de ,40 174,00 225,60 118,40 Até ,20 174,00 225,60 118,40 Mais de ,20 186,00 252,00 131,20 Até ,60 186,00 265,20 131,20 Mais de ,60 235,00 292,80 158,40 IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO DAS PESSOAS SINGULARES (IRPS) Os sujeitos passivos que apenas tenham rendimentos da 1ª categoria deverão efectuar até 31 de Março a entrega da declaração anual de rendimentos do exercício anterior. TAXA POR ACTIVIDADE ECONÓMICA As empresas estão obrigadas a pagar a Taxa por Actividade Económica (TAE) devida pelo exercício de qualquer actividade de natureza comercial ou industrial. A TAE é paga em três prestações sendo: 1ª prestação até 31 de Março; 2ª prestação até 31 de Maio; 3ª prestação até 30 de Setembro. As empresas poderão optar por efectuar este pagamento em uma única prestação até 31 de Março de 2018.

5 ALTERAÇÕES AO CÓDIGO DO IRPS Foram recentemente aprovadas pelo Governo de Moçambique, por meio da Lei nº 19/2017 de 28 de Dezembro, as alterações do Código do Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares, com efeitos a partir de 01 de Janeiro de Das alterações constantes da nova Lei destacam-se as seguintes: Declaração de rendimentos Passam a estar dispensados da entrega da declaração de rendimentos os sujeitos passivos que aufiram exclusivamente rendimentos do trabalho dependente. Dedução à colecta Foi retirada a conferência de direito ao reembolso da diferença resultante da dedução relativa à situação familiar, passando a conferir direito a reembolso apenas a dedução relativa à dupla tributação internacional. Retenção na fonte do imposto relativo aos rendimentos do trabalho dependente Foi introduzida a obrigatoriedade de retenção na fonte de forma autónoma do subsídio de férias e outros equiparáveis, assim como as prestações adicionais correspondentes aos 13º e 14º salários. Colaboração das Autarquias Locais na Cobrança do Imposto As Autarquias Locais passam a colaborar com a Autoridade Tributária na cobrança do IRPS incidente sobre os rendimentos derivados de imóveis nelas situados nos termos a regulamentar. NOVO CÓDIGO DO IMPOSTO SOBRE CONSUMOS ESPECÍFICOS Foi recentemente aprovado pelo Governo de Moçambique, por meio da Lei nº 17/2017 de 28 de Dezembro, com efeitos a partir de 01 de Janeiro de 2018, o novo Código do Imposto sobre Consumos Específicos (ICE) e revogada a Lei nº 2/2013. O novo Código, para além de prever uma subida nos valores mínimos de tributação para 2018, 2019 e 2020, trás como principais alterações as seguintes: Tributação de Cerveja com álcool, vinho e demais bebidas alcoólicas Introdução de valores mínimos para 2018, 2019 e 2020 na tributação das cervejas, e introdução das taxas reduzidas de 20%, 25% e 30% no 1º, 2º e 3º ano respectivamente para os empreendimentos novos de produção de cerveja; Alteração da fórmula de cálculo dos valores mínimos na tributação de bebidas espirituosas. A Lei anterior previa o valor mínimo único de 120MZN/L, enquanto que a nova Lei prevê um valor mínimo por litro por cada 100% de teor alcoólico em volume. A título de exemplo: o novo código prevê que 1 litro de Uísque com teor alcoólico de 43% tem como valor mínimo de imposto para 2018 cerca de MZN, enquanto que o antigo código previa apenas MZN. Tributação do Tabaco Eliminação da distinção entre maço duro e maço leve na tributação do tabaco. Esta eliminação gera aumentos significativos de taxas na tributação de cigarros contendo tabaco, podendo variar de 33% até 233% para maços duros e maços leves respectivamente.

6 Tributação de produtos Cosméticos Introdução de novas categorias nos produtos cosméticos (Pós para bebés, Vaselina acondicionada para venda a retalho, Loções para Pele e Glycerina), que permite a redução das taxas de tributação; Tributação dos sacos plásticos Sujeição dos sacos plásticos ao ICE e introdução de valores mínimos para 2018, 2019 e 2020; Tributação de veículos Introdução dos conceitos de veículos usados com mais de 7 anos e veículos novos e usados com menos de 7 anos na tributação de veículos; Redução das taxas de tributação para veículos novos e usados com menos de 7 anos. Para uma melhor compreensão, as alterações na tributação de veículos em sede de ICE serão demonstradas no próximo artigo. IMPACTO DAS ALTERAÇÕES DO ICE NAS VIATURAS Como referido no artigo anterior, o novo Código do ICE, na óptica dos veículos, para além de introduzir os conceitos de veículos usados com mais de 7 anos e veículos novos e usados com menos de 7 anos, traz alterações nas taxas do imposto incidente em virtude da introdução destes dois novos conceitos. A tabela abaixo faz uma comparação entre os encargos fiscais que eram suportados na aquisição de viaturas e os que são suportados em virtude das alterações no ICE: Categoria de veículos Cilindrada Ano de fabrico Taxa anterior Taxa actual IVA Taxa aduaneira Carga fiscal anterior Carga fiscal actual Carga fiscal <1000 < = 7 anos 0% 0% - 17% 20% 40% 40% 0,0% > 7 anos 0% 5% 17% 20% 40% 47% 17,4% Gasolina Diesel Pickups 1000 a a 3000 >3000 < a 2500 >2500 Dupla cab < 3200 Dupla cab > 3200 Cabine simples < = 7 anos 5% 5% - 17% 20% 47% 47% 0,0% > 7 anos 5% 10% 17% 20% 47% 54% 14,8% < = 7 anos 35% 25% 17% 20% 90% 76% -15,7% > 7 anos 35% 30% 17% 20% 90% 83% -7,8% < = 7 anos 40% 25% 17% 20% 97% 76% -21,8% > 7 anos 40% 30% 17% 20% 97% 83% -14,5% < = 7 anos 5% 5% - 17% 20% 47% 47% 0,0% > 7 anos 5% 10% 17% 20% 47% 54% 14,8% < = 7 anos 35% 25% 17% 20% 90% 76% -15,7% > 7 anos 35% 30% 17% 20% 90% 83% -7,8% < = 7 anos 35% 25% 17% 20% 90% 76% -15,7% > 7 anos 35% 30% 17% 20% 90% 83% -7,8% < = 7 anos 30% 25% 0% 5% 37% 31% -14,4% > 7 anos 30% 30% - 0% 5% 37% 37% 0,0% < = 7 anos 30% 25% 17% 5% 60% 54% -10,3% > 7 anos 30% 30% - 17% 5% 60% 60% 0,0% < = 7 anos 0% 0% - 0% 5% 5% 5% 0,0% > 7 anos 0% 0% - 0% 5% 5% 5% 0,0%

7 ALTERAÇÕES DA PAUTA ADUANEIRA E RESPECTIVAS INSTRU- ÇÕES PRELIMINARES Foram recentemente aprovadas pelo Governo de Moçambique, por meio da Lei nº 18/2017 de 28 de Dezembro, com efeitos a partir de 01 de Janeiro de 2018, as alterações à Pauta Aduaneira aprovada pela Lei nº 11/2016 de 30 de Dezembro. As alterações constantes da nova Lei consistem nas seguintes: Introdução de novos códigos pautais na posição pautal 22.03, em consequência da tributação de uma nova cerveja produzida à base de milho; Eliminação da isenção da tributação na importação do carapau congelado (fora da SADC); Agravamento da sobretaxa incidente sobre a importação dos Cimentos Portland, constante da posição pautal , de 10,5% para 20%; Redução das taxas de direitos aduaneiros, de 20% para 7.5%, de alguns bens utilizados pela indústria Gráfica constantes das posições pautais 39.19, 48.09, 48.16, 96.12; Introdução de sobretaxa para a importação dos seguintes produtos: Roupa Usada, com sobretaxa de 25MZN/kg. Fios de alumínio e condutores eléctricos, com sobretaxa de 10%. NOVO REGULAMENTO DO REEMBOLSO DO IVA Foi recentemente aprovado pelo Governo de Moçambique, por meio do Decreto nº 78/2017 de 28 de Dezembro, com efeitos a partir de 01 de Janeiro de 2018, o novo Regulamento do Reembolso do IVA e revogado o Decreto 77/98 de 29 de Dezembro. O Regulamento do Reembolso do IVA trás como principais alterações as seguintes: Documentos de Suporte Foram acrescentados aos documentos que suportam o reembolso do IVA os seguintes elementos, dos quais, alguns, embora não legislados anteriormente já eram solicitados pela Autoridade Tributária: Fotocópias de todas as declarações periódicas que influenciam o crédito solicitado; Cópias dos Balancetes analíticos mensais, de todo o período do crédito, incluindo o balancete do mês em que se solicita o reembolso; Documentos comprovativos da expedição de mercadorias no caso de transporte internacional; Cópias dos contratos de prestação de serviços devidamente reconhecidos pelos serviços notariais. Requisitos O reembolso do IVA passa a poder ser solicitado quando verificados os seguintes requisitos: Tenha decorrido o prazo de 4 meses (12 meses na legislação anterior), sem que tenha ocorrido a compensação total do crédito; Em determinado mês o sujeito passivo tenha a seu favor crédito superior a MZN Exportadores O montante do crédito, a partir do qual os exportadores podem solicitar o reembolso, passa dos MZN para MZN Suspensão do prazo de concessão de reembolsos A suspensão do prazo do reembolso é fixada em 30 dias contados a partir a data da notificação.

8 Decisão do reembolso Foram introduzidas ao Regulamento do Reembolso do IVA situações que podem influenciar a decisão do reembolso do IVA, nomeadamente: Sem prejuízo da manutenção do respectivo crédito, só são considerados os pedidos de reembolso que constem de declaração apresentada dentro do respectivo prazo legal; No caso de apresentação de declarações rectificativas do pedido de reembolso, só é tomado em conta o primeiro pedido de declaração rectificativa, devendo esta ser apresentada segundo modelo apropriado; Sendo o sujeito passivo devedor do IVA, é suspensa a concessão do reembolso do IVA que não esteja garantido nos termos do disposto no Código do IVA, até que o Imposto devido seja pago ou garantido, nos termos das Execuções Fiscais. Aprovisionamento da Conta de reembolsos do IVA O Ministro das Finanças determina anualmente a percentagem da receita cobrada que será depositada em conta especializada para pagamento dos reembolsos do IVA. O novo Regulamento do Reembolso do IVA prevê também um novo regime especial de regularização de IVA pelas empresas que operam nos sectores mineiros e petrolíferos, na fase de produção. ALTERAÇÕES AO REGIME ESPECÍFICO DE TRIBUTAÇÃO E BENE- FÍCIOS FISCAIS DAS OPERAÇÕES PETROLÍFERAS Foi recentemente aprovada a Lei nº 14/2017 de 28 de Dezembro que altera o Regime Especifico de Tributação e Benefícios Fiscais das Operações Petrolíferas aprovado pela Lei nº 27/2014 de 23 de Setembro, com efeitos a partir de 01 de Janeiro de Passamos a destacar as principais alterações: Foi revogada a redução da taxa do imposto sobre Produção do Petróleo em 50%, destinada à actividades de desenvolvimento da Indústria local; Os custos ou perdas resultantes do imposto proveniente da transmissão onerosa ou não de participação no sector petrolífero passam a não ser dedutíveis; As mais valias resultantes da alienação onerosa ou gratuita, directa ou indirecta de direitos petrolíferos situados em território moçambicano passam a ser tributados de forma autónima à taxa de 32%; A estabilidade fiscal passa a ser concedida e não negociada como previsto anteriormente, e torna-se efectiva à projectos que comprovam investimento equivalente a USD (cem milhões de dólares norte americanos); As entidades que desenvolvam operações petrolíferas ao abrigo de um contrato de concessão passam a poder, mediante aprovação do Ministro das Finanças, adoptar o dólar norte americano como moeda para a apresentação das contas, desde que tenham realizado um investimento igual ou superior a USD (quinhentos mil dólares americanos), e que mais de 90% das suas transacções sejam em dólares. A presente autorização não deve ser alterada durante a vida do projecto.

9 ALTERAÇÕES AO REGIME ESPECÍFICO DE TRIBUTAÇÃO E DE BE- NEFÍCIOS FISCAIS DA ACTIVIDADE MINEIRA A Assembleia da República aprovou recentemente a Lei nº 15/2017 de 28 de Dezembro que altera o Regime Específico de Tributação e de Benefícios Fiscais da Actividade Mineira, aprovado pela Lei nº 28/2014 de 23 de Setembro, com efeitos a partir de 01 de Janeiro de Passamos a apresentar as principais alterações constatadas: É revogada a redução da taxa do Imposto sobre Produção Mineira em 50% dos produtos minerais destinados ao desenvolvimento da indústria local; A taxa do Imposto sobre Superfície para a obtenção de concessão mineira para água mineral passa de MT/ha para MT/Título Mineiro; A Taxa do Imposto sobre Superfície para obtenção do Certificado Mineiro sofreu a seguinte alteração: Do 1º ao 5º ano de MT/ha para 30MT/ha; e Do 6º ano em diante de MT/ha para 50MT/ha. Os custos ou perdas resultantes do imposto proveniente da transmissão onerosa ou não de participações no sector mineiro passam a não ser dedutíveis; As mais-valias quando obtidas por entidades residentes e não residentes em território moçambicano passam a ser tributadas de forma autónoma à taxa de 32%; A estabilidade fiscal passa a ser concedida e não negociada como previsto anteriormente, e torna-se efectiva a projectos que comprovem investimento equivalente a USD (cinco milhões de dólares norte americanos); As entidades que desenvolvam operações mineiras ao abrigo do um contrato de concessão passam a poder, mediante aprovação do Ministro das Finanças, adoptar o dólar norte-americano como moeda para a apresentação das contas, desde que tenham realizado um investimento igual ou superior a USD (quinhentos milhões de dólares americanos), e que mais de 90% das suas transacções sejam em dólares. A presente autorização não deve ser alterada durante a vida do projecto. ALTERAÇÕES À LEI QUE CRIA A AUTORIDADE TRIBUTÁRIA Foi recentemente aprovada a Lei nº 16/2017 de 28 de Dezembro que altera a Lei nº 01/2006 de 22 de Março que cria a Autoridade Tributária de Moçambique, com efeitos a partir de 01 de Janeiro de Abaixo destacamos as principais alterações: As atribuições e tutela que anteriormente eram da Autoridade Tributária passam para o Ministro das Finanças, entre os quais, suspender, revogar e anular os actos da Autoridade Tributária de Moçambique que violem a lei ou outros instrumentos normativos; Passam apenas a ser órgãos da Autoridade Tributária o Conselho Directivo e Conselho de Fiscalidade, deixando de fazer parte o Conselho Superior Tributário e o Presidente da Autoridade Tributária;

10 É fixado o mandato do Presidente da Autoridade Tributária, Directores Gerais e Adjuntos em 4 anos renováveis, podendo este cessar por renúncia, exoneração ou termo do mesmo; O Conselho Directivo passa a propor políticas tributária e aduaneira, aprovar o plano de actividades e orçamento da actividade tributária e o relatório de actividades e a conta da gerência da Autoridade Tributária; O Presidente da Autoridade Tributária passa a poder convocar outros funcionários da instituição para participar no Conselho Directivo, para análise de assuntos específicos; Passam a fazer parte integrante do Conselho de Fiscalidade, os Directores Gerais e Adjuntos, Delegados Provinciais, um representante da OCAM e um representante da Câmara dos Despachantes Aduaneiros; Deixa de existir o Conselho Superior Tributário; Compete ao Conselho de Ministros aprovar a estrutura da Autoridade Tributária. INTRODUÇÃO DA TAXA AMBIENTAL SOBRE A EMBALAGEM (TAE) O Conselho de Ministros aprovou recentemente o Regulamento sobre a Responsabilidade Alargada dos Produtores e Importadores de Embalagens por meio do Decreto nº 79/2017 de 28 de Dezembro, com efeitos a partir de 28 de Dezembro de Este decreto introduz um novo imposto denominado Taxa Ambiental de Embalagem (TAE). A TAE é a taxa a ser paga pelos produtores e importadores de embalagens, como contrapartida pelos serviços de gestão dos resíduos delas resultantes, de modo a prevenir danos na saúde pública e ambiente. Este novo imposto é aplicável a todos os produtores e importadores de embalagens. A fórmula de cálculo, as normas e procedimentos para aplicação da TAE, bem como a lista e categorias de embalagens importadas e produzidas no País que serão objecto da respectiva taxa e as situações de isenção serão definidas por Diploma Ministerial conjunto dos Ministros das Finanças, do Ambiente e da Indústria e Comércio. LEGISLAÇÃO PUBLICADA DURANTE O MÊS DE JANEIRO CONSELHO DE MINISTROS: Decreto n.º 71/2017: Aprova o Regulamento do Código Internacional de Protecção de Navios e Instalações Portuárias. Decreto n.º 72/2017: Autoriza a Big Owners Consultings, Auditing Skills, S.A, a criar uma instituição de ensino superior da Classe B, designada por Instituto Superior de Gestão, Tecnologias e Empreendedorismo, abreviadamente ISGETE e aprova os respectivos estatutos. Decreto n.º 73/2017: Autoriza a Sociedade HAXIPONDHO, Limitada, a criar uma Instituição de ensino superior da Classe B, designada por Instituto Superior Kaenda, abreviadamente ISK e aprova os respectivos Estatutos. Decreto n.º 74/2017: Aprova o Regulamento de Concessão de Direitos de Pesca e Licenciamento da Pesca. Decreto n.º 76/2017: Autoriza a Sociedade Academia-Sociedade para o Desenvolvimento Académico, Limitada, a criar uma instituição de ensino superior da Classe B, designada por Instituto Superior Sebastião Mussanhane, abreviadamente NOWA e aprova os respectivos estatutos. Decreto n.º 77/2017: Aprova os procedimentos relativos à emissão e gestão da dívida pública e das garantias pelo Estado. Decreto n.º 78/2017: Aprova o Regulamento do Reembolso do Imposto sobre o Valor Acrescentado e revoga o Decreto n.º 77/98, de 29 de Dezembro.

11 Decreto n.º 79/2017: Aprova o Regulamento sobre a Responsabilidade Alargada dos Produtores e Importadores de Embalagens. Decreto n.º 80/2017: Concernente à revisão pontual do Decreto n.º 24/2015, de 30 de Outubro, que aprova as Normas e Critérios de Organização das Direcções Provinciais. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA: Despacho Presidencial nº 52/2017: Exonera Maria Manuela dos Santos Lucas, do cargo de Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário da República de Moçambique junto da República Italiana e da República Helénica e do cargo de Alto Comissário da República de Moçambique junto da República de Malta. Despacho Presidencial nº 53/2017: Nomeia Maria Manuela dos Santos Lucas para o cargo de Vice-Ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação. Despacho Presidencial nº 54/2017: Exonera Ragendra Berta de Sousa do cargo de Vice- Ministro da Indústria e Comércio. Despacho Presidencial nº 55/2017: Nomeia Ragendra Berta de Sousa para o cargo de Ministro da Indústria e Comércio. Despacho Presidencial nº 2/2018: Nomeia Maria Gustava, para o cargo de Embaixador Extraordinário e Plenipotenciário da República de Moçambique junto da República Popular da China. MINISTÉRIO DA TERRA, AMBIENTE E DESENVOLVI- MENTO RURAL: Diploma Ministerial nº 75/2017 Aprova as quotas de abate e para apanha de ovos de crocodilo, para a época venatória 2017, fixando-se as respectivas datas. ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA: Resolução nº 27/2017: Aprova o Plano Económico e Social para Lei nº 14/2017: Altera e republica o Regime Específico de Tributações e de Benefícios Fiscais das Operações Petrolíferas, aprovado pela Lei n.º 27/2014, de 23 de Setembro. Lei nº 15/2017: Altera e republica o Regime Específico de Tributação e de Benefícios Fiscais da Actividade Mineira, aprovado pela Lei n.º 28/2014, de 23 de Setembro. Lei nº 16/2017: Altera e republica a Lei n.º 1/2006, de 22 de Março, que cria a Autoridade Tributária de Moçambique. Lei nº 17/2017: Aprova o Código do Imposto sobre Consumos Específicos. Lei nº 18/2017: Concernente à revisão do texto da Pauta Aduaneira, aprovado pela Lei n.º 11/2016, de 30 de Dezembro. Lei nº 19/2017: Altera e republica o Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, aprovado pela Lei n.º 33/2007, de 31 de Dezembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 20/2013, de 23 de Setembro. Lei nº 20/2017: Concernente a revisão do Código Comercial, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 2/2005, de 27 de Dezembro, actualizado pelo Decreto-Lei n.º 2/2009, de 24 de Abril. Lei nº 21/2017: Aprova o Decreto-Lei sobre o regime jurídico do registo predial, revogando o Decreto-Lei n.º , de 28 de Março de Lei nº 22/2017: Aprova o Orçamento do Estado para o ano de COMISSÃO NACIONAL DE ELEIÇÕES: Edital: Concernente à percentagem mínima de assinaturas relativamente ao universo de cidadãos eleitores recenseados na Autarquia de Nampula. Edital: Verificação de apoiantes. Edital: Candidatos aceites. Deliberação n.º 12/CNE/2017: Atinente à proposta da marcação da data da eleição intercalar do Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Nampula. Deliberação n.º 19/CNE/2017: Atinente à Recalendarização e Aprovação dos Distritos e Brigadas do Recenseamento Eleitoral Piloto. Deliberação n.º 27/CNE/2017: Aprova o Regulamento do Direito do Tempo de Antena na Radiodifusão Sonora e Visual do Sector Público para a Eleição Intercalar no Município da Cidade de Nampula.

12 Deliberação n.º 28/CNE/2017: Atinente ao sorteio dos candidatos a presidente do conselho municipal na eleição intercalar da cidade de Nampula. Deliberação n.º 29/CNE/2017: Atinente ao Sorteio da distribuição do tempo de antena pelos candidatos ao cargo de Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Nampula para as Eleições Intercalares. Deliberação n.º 31/CNE/2017: Atinente aos candidatos aceites à Eleição Intercalar do Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Nampula, de 24 de Janeiro de Resolução n.º 19/CNE/2017: Atinente ao Material Promocional para o Recenseamento Eleitoral. Resolução n.º 20/CNE/2017: Aprova o Guião de Verificação das Candidaturas para a Eleição Intercalar do Presidente do Conselho Municipal da Cidade de Nampula, a ter lugar no dia 24 de Janeiro de BANCO DE MOÇAMBIQUE: Aviso nº 19/2017 Altera o artigo 7 do Aviso n.º 13/GBM/2017, de 9 de Junho, que aprova o regime de comissões e encargos relativos a serviços financeiros e respectiva nomenclatura. Aviso nº 20/2017 Estabelece normas e procedimentos a observar na realização de operações cambiais. PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA: Despacho nº 10/GAB-PGR/2017 Aprova o Código de Ética e Deontologia Profissional dos Magistrados do Ministério Público. CONSELHO SUPERIOR DE MAGISTRATURA JUDICIAL: Resolução nº 1/P/CSMJA/2017 Aprova o Regulamento para o Exercício da Actividade de Docência pelos Magistrados da Jurisdição Administrativa. PRIMEIRO-MINISTRO: Despacho nº 10/GAB-PGR/2017 Adjudica à Sociedade PINTEX - Fábrica de Tintas, S.A.R.L, 6,33 porcento da participação detida pelo Estado na sociedade. TRIBUNAL SUPREMO: Resolução nº 2/2017 Classifica como de 1.ª classe os tribunais judiciais de distrito nas Províncias de Niassa, Cabo Delgado, Nampula, Zambézia, Tete, Manica, Sofala, Inhambane, Gaza e Maputo. MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS: Diploma Ministerial nº 76/2017 Altera a designação de Agente de Controlo Interno (ACI) para Agente de Conformidade (AGC). Diploma Ministerial nº 78/2017 Atinente à regulamentação dos aspectos relativos à Titularização da Dívida do Estado em Obrigações do Tesouro (OTs). COMISSÃO INTERMINISTERIAL DA REFORMA DA AD- MINISTRAÇÃO PÚBLICA: Resolução nº 23/2017 Aprova o quadro de pessoal do Ministério da Defesa Nacional. Resolução nº 24/2017 Aprova o Estatuto Orgânico do Instituto Nacional da Juventude e revoga a Resolução n.º 39/2010, de 31 de Dezembro da Comissão Interministerial da Função Pública. Resolução nº 25/2017 Aprova o Quadro de Pessoal do Ministério da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional. MINISTÉRIOS DA ECONOMIA E FINANÇAS E DA JUSTI- ÇA, ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS E RELIGIOSOS: Diploma Ministerial nº 79/2017 Actualização dos preços das assinaturas e venda do Boletim da República, e revogação do Diploma Ministerial n.º 104/2016, de 20 de Dezembro, que procedeu à anterior actualização. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO HUMANO : Diploma Ministerial nº 77/2017 Aprova o Calendário Escolar a vigorar no Ano Lectivo MINISTÉRIO DO MAR, ÁGUAS INTERIORES E PESCAS: Diploma Ministerial nº 81/2017 Altera o n.º 3 do artigo 2 e os artigos 11 e 12, todos do Diploma Ministerial n.º 106/2003, de 3 de Setembro (Adopta regras e medidas para uma melhor gestão da pescaria da Kapenta).

13 DELIBERAÇÕES DO CONSELHO DE MINISTROS - JANEIRO Decreto que define Mecanismos de Gestão do Orçamento do Estado para 2018 e atribui competências aos titulares dos órgãos e Instituições do Estado para efectuarem alterações Orçamentais. Resolução que ratifica o Acordo de Donativo nº 239- MZ e a Emenda ao Crédito nº 5199-MZ, celebrado no dia 15 de Dezembro de 2017, entre o Governo da República de Moçambique e a Associação de Desenvolvimento Internacional (IDA), no valor de USD ,00 (Vinte e Oito Milhões de dólares americanos), destinados ao financiamento adicional do Projecto da Assistência Técnica à Mineração e Gás (MAGTAP). SABIA QUE? A BDO Moçambique fornece serviços de consultoria de Sistemas de Informação com particular ênfase na implementação de sistemas integrados e desenvolvimentos à medida? Prestamos igualmente serviços de auditoria informática, formação em sistemas UNIX/Linux, Base de Dados, linguagens de programação, ferramentas informáticas e gestão de projectos. PRIMAVERA CERTIFIED PARTNER O estatuto de parceiro Premium PRIMAVERA é reconhecimento do nosso nível de excelência na implementação e suporte do ERP PRIMAVERA. Demonstra também o nosso comprometimento em fornecer serviços de qualidade excepcional ao nossos clientes. A BDO possui uma equipa experiente e competente capaz de encontrar respostas para as necessidades da sua organização desenvolvendo soluções específicas e trazendo valor acrescentado ao seu negócio.

14 A BDO É UMA DAS 5 MAIORES REDES DE CONTABILIDADE Até 30 de Setembro de 2017, a rede global da BDO prestou serviços de consultoria em 162 países, com cerca de 73 mil colaboradores em cerca de escritórios no mundo todo. Temos exigentes padrões de atendimento ao cliente onde todas as nossas empresas devem cumprir e usar as suas habilidades e experiência para oferecer um serviço excepcional ao cliente. 162 Países Escritórios Colaboradores AUDITORIA CONSULTORIA Em Auditoria, para além da validação da informação financeira das empresas e instituições, verificamos não só a boa aplicação das normas e da legislação, mas também o sistema de controlo interno e a continuidade das operações. A nossa intervenção profissional nesta área engloba designadamente: Auditoria completa às demonstrações financeiras; Revisão do controlo interno; Revisão limitada às demonstrações financeiras; Exame da informação financeira prospectiva; Auditorias específicas (incentivos, due-dilligence contabilísticas, investigações, estatísticas); Auditoria interna, de gestão, informática, fiscal e outras. CONTABILIDADE A BDO é a maior empresa prestadora de serviços de contabilidade do país, com mais de 50 técnicos dedicados e dezenas de clientes. Apresenta a solução ideal para o empresário ou instituição que pretenda focalizar-se no seu core business deixando as tarefas administrativas especializadas de alto risco a profissionais competentes e especializados. Como principais serviços temos: Transição e implementação dos IFRS; Assistência Contabilística; Outsourcing Contabilístico; Processamento de Salários; Consolidação de contas; Formação. Na Consultoria a BDO dispõe de consultores qualificados para apoiar soluções geradoras de valor acrescentado para as empresas e demais entidades que crescentemente procuram os nossos serviços. A larga experiência da BDO permite às empresas beneficiar de soluções práticas e funcionais desenhadas pelas nossas equipas de consultores com o recurso a avançados instrumentos tecnológicos e levando sempre em linha de conta as particularidades de cada negócio. Neste âmbito, tratamos, designadamente de: Avaliação de empresas e partes sociais; Estudos de Viabilidade Investimentos e Financiamentos; Reestruturações de empresas e organizações; Planos estratégicos e planos de negócio; Consultoria de Sistemas de informação, com particular ênfase na implementação de sistemas integrados e desenvolvimentos à medida; Assessoria em Recursos Humanos; Acções de formação específicas. Na Assessoria Fiscal a BDO acompanha o cumprimento das TAX obrigações das empresas, instituições e individualidades, e, procede à revisão das estratégias fiscais sempre com a preocupação de optimizar soluções tributárias e minimizar riscos fiscais. A nossa actuação compreende: Acompanhamento do cumprimento das obrigações fiscais e parafiscais; Fusões e Aquisições; Processo de insolvência/falência; Diagnóstico completo de situações fiscais; Planeamento e prevenção fiscal ; Estudos de enquadramento fiscal; Tributação de expatriados; Obtenção de incentivos fiscais; Apoio a expatriados; Apoio as transferências de capitais.

15 CONTACTOS Av. 25 de Setembro, 1230, 3º Andar Bloco 5 CP 4200 Maputo República de Moçambique Tel.: eferreira@bdo.co.mz Esta informação foi cuidadosamente preparada, mas foi escrita em termos gerais e deve ser vista apenas como uma orientação ampla. A informação não pode ser invocada para cobrir situações específicas, e não deve agir ou não agir, com base nas informações nela contidas sem a obtenção de aconselhamento profissional específico. Entre em contacto com BDO Lda. para discutir estas questões no contexto das suas circunstâncias particulares. BDO Lda, seus sócios e colaboradores não irão aceitar ou assumir qualquer responsabilidade ou dever de cuidar de eventuais perdas decorrentes de medidas tomadas ou não tomadas por qualquer pessoa baseando-se nesta informação ou para qualquer decisão com base nela. A BDO Internacional é uma associação de firmas independentes da qual a BDO, Lda. Faz parte enquanto pessoa jurídica própria e independente. Autorização para actividades de Auditoria e Certificação de Contas por despacho de 27/10/99 de Vice-Ministro de Plano e Finanças. Copyright BDO Lda. Todos os direitos reservados. Por favor pense no ambiente antes de imprimir este documento.

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