FERNANDA CAROLINA TOLEDO DA SILVA PARTICIPAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA EM DIFERENTES CONTEXTOS DE ATIVIDADES FÍSICAS

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1 FERNANDA CAROLINA TOLEDO DA SILVA PARTICIPAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA EM DIFERENTES CONTETOS DE ATIVIDADES FÍSICAS Marília 2015

2 Fernanda Carolina Toledo da Silva PARTICIPAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA EM DIFERENTES CONTETOS DE ATIVIDADES FÍSICAS Projeto de pesquisa apresentado no VII Seminário de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Filosofia e Ciências, da Universidade Estadual Paulista UNESP Campus de Marília. Nível Doutorado. Linha de Pesquisa: Educação Especial no Brasil. Orientadora: Lígia Maria Presumido Braccialli Marília 2015

3 RESUMO A prática regular de atividade física promove benefícios aos seus praticantes. As pessoas com deficiência devem aumentar seu nível de atividade física para melhorar sua saúde e sua qualidade de vida. Alguns estudos têm apontado benefícios às crianças e adolescentes que participam de programas de atividades físicas voltados à reabilitação. Além dos contextos de reabilitação, é possível discutir sobre a participação de alunos com deficiência no ambiente escolar em geral (na sala de aula, no transporte até a escola, no banheiro, no lanche), nas aulas de Educação Física e em casa. Então, questiona-se: Em quais contextos as crianças e adolescentes com deficiência estão participando de atividades físicas? Quais são os facilitadores e as barreiras desta participação? Qual o impacto da participação de crianças e adolescentes em programas de atividades físicas na sua qualidade de vida? Assim, o objetivo deste projeto é analisar a participação de alunos com deficiência em programas de atividade física em diferentes contextos e propor ações inclusivas. O projeto será dividido em três estudos: Estudo 1: Revisão de instrumentos padronizados; Estudo 2: Identificação de atividades físicas realizadas por alunos com deficiência; Estudo 3: Intervenção com atividades físicas inclusivas. Palavras-chave: Deficiência. Participação. Atividade Física. 1 INTRODUÇÃO Já é sabido que a aptidão física e o estado de saúde se relacionam à prática frequente de atividade física, apresentando melhores níveis de resistência cardiorrespiratória, força muscular, entre outros benefícios, os indivíduos que são fisicamente ativos (PAIVA, et al., 2010). Destaca-se a definição de atividade física segundo a Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte: qualquer movimento como resultado de contração muscular esquelética que aumente o gasto energético acima do repouso e não necessariamente a prática desportiva (LAZZOLI, et al., 1998, p.107). Além disso, os autores confirmaram que a atividade física promove benefícios, e é importante que se crie o hábito e o interesse da prática da atividade física por crianças e adolescentes, priorizando a atividade física no cotidiano e valorizando a educação física escolar, estimulando a prática de atividade física por toda a vida. A prática regular de atividade física promove muitos benefícios, porém, são poucos os estudos sobre a atividade física voltada às pessoas com deficiência (INTERDONATO; GREGUOL, 2012). Pessoas com paralisia cerebral, por exemplo, devem ter níveis mais elevados de atividade física do que a população em geral, devido ao quadro clínico dessas pessoas, que apresentam redução da mobilidade, espasticidade, entre outros fatores (PAIVA,

4 et al., 2010). Por isso Interdonato e Greguol (2012) afirmaram que é importante que pessoas com deficiência pratiquem atividade física, a fim de manter a saúde e melhorar a qualidade de vida. Paiva et al (2010) encontraram em sua revisão, que a realização de programa de atividade física com crianças e adolescentes com paralisia cerebral gerou benefícios nos participantes das pesquisas selecionadas, tais como melhora da saúde por meio do aumento da força muscular, flexibilidade, postura, equilíbrio, melhora na qualidade de vida e motivação, participação em atividades e socialização. Sousa e Teixeira-Arroyo (2012) mostraram em sua revisão os benefícios do exercício físico nos estudos analisados, apontando melhoras em crianças e adolescentes com paralisia cerebral participantes de diferentes programas de atividades físicas. Strapasson, Martins e Schutz (2002), encontraram em seu estudo que o programa de Educação Física Adaptada melhorou amplitude de movimento dos participantes com paralisia cerebral. Os autores consideraram que a atividade física adaptada pode auxiliar na prevenção de futuras contraturas ou deformidades nestas pessoas, além de desenvolver propostas de trabalho com caráter lúdico. As pessoas com deficiência têm sido excluídas das oportunidades de acesso aos programas oferecidos para pessoas sem deficiência, e ainda se percebe grande tendência desta população ao isolamento social e à não participação em atividades promovidas com o objetivo de aprimoramento da saúde e qualidade de vida, tais como programas de atividades físicas (SERON, et al., 2012, p.231). Os autores encontraram em sua pesquisa que os adolescentes com deficiência visual encontram-se abaixo dos níveis de atividade física considerados compatíveis com a manutenção da saúde, e que isso pode ser ocasionado pela falta de oportunidade de vivenciar momentos de lazer ativo e pela insegurança no deslocamento dessas pessoas (SERON, et al., 2012). Além da prática de atividade física em contextos de reabilitação, é possível destacar a participação e a prática de atividade física de alunos com deficiência no ambiente escolar. O aluno com deficiência física, por exemplo, por apresentar, na maioria das vezes, dependência em atividades de vida diárias, pode ter sua autoestima afetada no ambiente escolar, além de ter limitadas suas experiências de interação social participação no intervalo e recreação, conforme citaram Silva, Martinez e Santos (2012). Os autores encontraram que os alunos da pesquisa participaram bem na classe e no lanche, e em contrapartida, tiveram dificuldades no transporte (deslocamento do veículo escolar até a escola) e no banheiro.

5 Seron et al. (2012) informaram sobre a falta de participação de pessoas com deficiência na Educação Física Escolar. Então, é possível discutir sobre a participação, ou sobre a não participação dos alunos com deficiência física nas aulas de Educação Física. Strapasson e Duarte (2009) apontaram que em muitas aulas de Educação Física ocorre a exclusão dos alunos com deficiência física, principalmente os alunos usuários de cadeira de rodas, e por isso, apontaram a necessidade de envolver esses alunos em uma atividade adaptada à sua condição, permitindo a prática da atividade recreativa ou esportiva, pois o desejo de crianças com deficiência em participar das aulas de Educação Física ou de atividades recreativas é, geralmente igual ao de outras crianças. No estudo de Palma e Lehnhard (2012) ficou claro que a participação do aluno com deficiência física em aulas de Educação Física, muitas vezes não acontece durante toda a aula, visto que das 12 atividades observadas, apenas 8 favoreceram a inclusão do aluno e em outros momentos, ele apenas auxiliou a professora. Falkenbach, Diesel e Werle (2011) também encontraram que os alunos com deficiência participam ativamente na maior parte da aula, mas em alguns momentos a participação era passiva, assim como na pesquisa de Fiorini (2011) em que o aluno com deficiência física participava apenas de atividades lentas (como as realizadas com idosos), ou participava como auxiliar do professor durante a atividade, ou até mesmo não participava da atividade. Ainda nesta pesquisa, foi encontrado que o aluno com deficiência visual prefere participar de atividades isoladas ou com um grupo com quem se identifica, e sua participação acontece apenas em atividades adequadas a ele, auxiliando o professor na atividade (FIORINI, 2011). A partir disso, Fiorini (2011) reflete sobre a participação dos alunos com deficiência em atividades alternativas e questiona essa inclusão parcial do aluno com deficiência, havendo uma participação limitada. O professor deve selecionar estratégias apropriadas para que os alunos participem ativamente das aulas (FALKENBACH; DIESEL; WERLE, 2011). Para que os alunos se sintam parte do grupo, ele deve ensinar por meio de aulas dinâmicas, interessantes e participativas, com um conteúdo acessível a todos os alunos (FERREIRA, 2005). O aluno deve experimentar vivências corporais por meio do jogo, dança, lutas e esportes, e para alunos com deficiência, deve haver adaptações, para possibilitar que todos participem com as mesmas oportunidades de movimento (PALMA; LEHNHARD, 2012). No relato do professor da pesquisa de Silva (2014), foi possível verificar que o aluno com deficiência física participou ativamente de todas as atividades em todas as aulas, devido à utilização de estratégias diferenciadas, como o uso de circuito com estações de atividades e o

6 uso de vídeo game nessas aulas, o que permitiu que a aula fosse motivadora e prazerosa para o aluno com deficiência física, que mesmo em momentos que necessitou de auxílio, realizou todas as atividades das aulas. No ambiente domiciliar também é possível refletir sobre a participação da criança e do adolescente com deficiência em atividades físicas. Na pesquisa de Tasso, Prioli e Lima- Alvarez (2014), foi encontrado que as crianças com maior nível de comprometimento motor precisam da assistência do cuidador em muitas tarefas realizadas em casa, apresentando participação limitada na execução de habilidades funcionais do dia a dia, de autocuidado, de mobilidade e de função social. A partir do que foi exposto questiona-se: Em quais contextos as crianças e adolescentes com deficiência estão participando de atividades físicas? Quais são os facilitadores e as barreiras desta participação? Qual o impacto da participação de crianças e adolescentes em programas de atividades físicas na sua qualidade de vida? 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Analisar a participação de alunos com deficiência em programas de atividade física em diferentes contextos e propor ações inclusivas. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar os fatores facilitadores e as barreiras para a participação do aluno com deficiência em programas de atividade física no âmbito escolar, domiciliar e comunidade. Verificar o impacto da participação em programas de atividade física na qualidade de vida de alunos com deficiência. 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O projeto será dividido em três estudos:

7 - Estudo 1: Revisão de instrumentos padronizados. - Estudo 2: Identificação de atividades físicas realizadas por alunos com deficiência - Estudo 3: Intervenção com atividades físicas inclusivas 3.1 ESTUDO 1: Revisão de instrumentos padronizados O objetivo deste estudo será verificar a existência de instrumentos que mensurem a participação de pessoas com deficiência. Para isso, será realizada uma revisão sistemática, havendo uma busca aprofundada de instrumentos padronizados que mensurem a participação, para que seja possível selecionar um instrumento que seja adequado ao projeto. 3.2 ESTUDO 2: Identificação de atividades físicas realizadas por alunos com deficiência O objetivo deste estudo será realizar um mapeamento sobre a participação dos alunos com deficiência em diferentes contextos, identificando quais são as atividades físicas que os alunos com deficiência têm realizado. Para atingir o objetivo, serão selecionados, a partir da busca sistemática, instrumentos padronizados existentes e disponíveis na língua portuguesa que mensurem participação de aluno com deficiência em programas de atividades físicas nos diferentes contextos e qualidade de vida de alunos com deficiência. Se necessário, será desenvolvido um roteiro de entrevista estruturada, que utiliza um questionário como instrumento de coleta (MAY, 2004), ou seja, um roteiro prévio com perguntas fechadas (MANZINI, 2012). Participarão deste estudo pais, professores de sala, professores de Educação Física e alunos com deficiência matriculados no Ensino Fundamental II de uma cidade do interior de São Paulo. Para selecionar os alunos com deficiência serão realizadas solicitação e permissão da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e/ou de suas Diretorias Regionais de Ensino para desenvolvimento do projeto. Os instrumentos serão utilizados com os participantes do estudo com o propósito de identificar as atividades desenvolvidas pelos alunos com deficiência em diversos contextos de participação.

8 As entrevistas estruturadas e os instrumentos padronizados serão realizados em um estudo piloto para evitar falhas metodológicas e verificar a adequação dos instrumentos e procedimentos a serem utilizados no projeto (THOMAS; NELSON: SILVERMAN, 2007), e posteriormente serão utilizados com os participantes do estudo. Os dados obtidos por meio dos diferentes instrumentos de coleta serão tabulados a fim de identificar variáveis facilitadoras e barreiras na participação dos alunos com deficiência. Também serão realizados testes estatísticos para comparar diferentes grupos. 3.3 ESTUDO 3: Intervenção com atividades físicas inclusivas O objetivo deste estudo será realizar uma proposta de intervenção com atividades inclusivas e verificar o resultado desta ação na vida dos alunos com deficiência. Para atingir os objetivos deste estudo, será desenvolvido um Programa de Atividades Físicas Inclusivas com alunos com deficiência. Participará deste estudo uma das escolas participantes do Estudo 2 (seus professores de Educação Física e seus alunos com deficiência). Será realizada intervenção com os professores e alunos da escola que aceitar participar deste estudo. O Programa de Atividades Físicas Inclusivas será desenvolvido em conjunto com os professores de Educação Física, e assim, poderão ser estabelecidas as atividades que serão inseridas no Programa. Como procedimentos de coleta de dados, serão utilizados, durante a realização do Programa, a filmagem e o diário de campo. Finalizada a intervenção, serão realizadas entrevistas semiestruturadas com os professores e com os alunos participantes, para que sejam coletadas informações sobre o Programa de Atividades Físicas Inclusivas a fim de verificar os resultados desta ação. Os dados coletados receberão tratamento e análise segundo a Análise de Conteúdo de Bardin (2011).

9 CRONOGRAMA DE EECUÇÃO ATIVIDADES Reestruturação do projeto Aspectos éticos 1º º º º º 2017 Ampliação da revisão bibliográfica Realização de disciplinas do programa Estudo 1 - Revisão, seleção dos instrumentos de coleta de dados. Elaboração de roteiro de entrevista Estudo piloto Seleção dos participantes Estudo 2: identificação de atividades Análise dos resultados do estudo 2 Estudo 3: elaboração do programa Estudo 3: intervenção Elaboração de roteiro de entrevista Realização de entrevistas com participantes Análise dos resultados do estudo 3 Discussão Redação final Qualificação Correções da qualificação Defesa 2º º º 2018

10 REFERÊNCIAS BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições FALKENBACH, A. P.; DIESEL, D.; WERLE, V. Experiências de inclusão nas aulas de educação física: um olhar sobre a participação de alunos com deficiências. In: CHICON, J. F.; RODRIGUES, G. M. (Orgs.) Práticas pedagógicas e pesquisa em educação física escolar inclusiva. Vitória, ES: EDUFES, FERREIRA, W. B. Educação inclusiva: será que sou a favor ou contra uma escola de qualidade para todos??? Inclusão. Ministério da Educação, v.1, n.1, p out Disponível em: < Acesso em: 02 fev FIORINI, M. L. S. Concepção do professor de educação física sobre a inclusão do aluno com deficiência f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências, Marília, INTERDONATO, G. C.; GREGUOL, M. Medidas de atividade física em crianças e adolescentes com deficiência: uma revisão. Rev. Bras. Ativ. Fis. e Saúde, v.17, n.1, p.64-68, Pelotas, LAZZOLI, J. K. et al. Atividade física e saúde na infância e adolescência. Rev Bras Med Esporte [online]. 1998, vol.4, n.4, pp ISSN MANZINI, E. J. Uso da entrevista em dissertações e teses produzidas em um programa de pós-graduação em educação. Revista Percurso NEMO, Maringá, v.4, n.2, p , MAY, T. Pesquisa social: questões, métodos e processos. Trad.: SOARES, C. A. S. N. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, PAIVA, M. S.; et al. Benefícios do exercício físico para crianças e adolescentes com paralisia cerebral: uma revisão bibliográfica. Acta Fisiatr. v.17, n.4, p , PALMA, L. E.; LEHNHARD, G. R. Aulas de educação física e inclusão: um estudo de caso com a deficiência física. Rev. Educ. Espec., Santa Maria, v.25, n. 42, p , jan./abr

11 SERON, B. B. et al. Prática de atividade física habitual entre adolescentes com deficiência visual. Rev. Bras. Educ. Fís. Esporte, São Paulo, v.26, n.2, p , abr./jun SILVA, D. B. R.; MARTINEZ, C. M. S.; SANTOS, J. L. F. Participação de crianças com paralisia cerebral nos ambientes da escola. Rev. Bras. Ed. Esp. [online] vol.18, n.1, p , jan./mar., SILVA, F. C. T. Realidade virtual não imersiva: contribuição do jogo de vídeo game como recurso pedagógico nas aulas de educação física f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências, Marília, SOUSA, A. A.; TEIEIRA-ARROYO, C. Benefícios do exercício físico na paralisia cerebral: uma revisão crítica. Revista Fafibe On-Line Centro Universitário UNIFAFIBE, ano V, n.5, Bebedouro/SP, nov./2012. ISSN STRAPASSON, A. M.; DUARTE, E. Polybat : um jogo para pessoas com paralisia cerebral. Rev. Bras. Educ. Fís. Esporte, São Paulo, v.23, n.2, p , abr./jun., STRAPASSON, A. M.; MARTINS, S. M. F. C.; SCHUTZ, R. A melhora da amplitude articular e/ou manutenção dos movimentos em pessoas portadoras de paralisia cerebral espástica através da educação física adaptada. Revista do Centro de Educação. Cadernos, edição nº 19, TASSO, J. N.; PRIOLI, C. B.; LIMA-ALVAREZ, C. D. Participação de crianças com paralisia cerebral nas habilidades funcionais e impacto na qualidade de vida de seus cuidadores. Saúde, Batatais, v.2, n.1, p , jun THOMAS, J. R.; NELSON, J. K.; SILVERMAN, S. Métodos de pesquisa em atividade física. Trad.: SALES, D. R.; DORNELLES, M. S. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.

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