PROCESSOS ARGUMENTATIVOS NO CONTEXTO DAS QUESTÕES SOCIOCIOCIENTÍFICAS NO AMBIENTE ESCOLAR
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- Ana Luísa Cabreira Balsemão
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1 PROCESSOS ARGUMENTATIVOS NO CONTEXTO DAS QUESTÕES SOCIOCIOCIENTÍFICAS NO AMBIENTE ESCOLAR Adriana Bortoletto, Jean Carlos Bolonhezi Scabini, Sônia Marta Dantas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, Escola Estadual de Urubupungá PROEX PRO-REITORIA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA 1.Introdução A argumentação é um fenômeno natural da interação humana em relação ao mundo. Esse fenômeno é desvelado em situações da vida diária quando as pessoas estão envolvidas em contextos polêmicos que há diferenças de opiniões. No entanto, no contexto escolar, o desenvolvimento de situações que envolvem processos argumentativos, no qual o conteúdo curricular é tema de discussão se torna cada vez mais difícil. Algumas dessas dificuldades são inerentes ao extenso currículo em relação ao pouco tempo disponibilizado ou as demandas externas advindas de políticas públicas. No entanto, desenvolver sequencia didáticas que tenham associadas atividades argumentativas criam possibilidades de construção e reflexão das compreensões a respeito do tema em estudo. Para Leitão (2011) a argumentação em sala de aula favorece a apropriação de conceitos, assim como, o desenvolvimento cognitivo e metacognitivo dos estudantes. Segundo a autora a cognição está relacionada a pensar sobre as coisas do mundo, enquanto a metacognição leva os estudantes a refletirem a respeito das ideias/argumentos que construíram sobre as coisas do mundo. Por outro lado, a inserção da argumentação em sala de aula demanda dos educadores ações pedagógicas específicas, as quais estão associadas à prática discursiva dos mesmos no intuito de sustenta-las, assim como, a transformação de temas curriculares que a primeira vista não são polemizáveis, em temas potencialmente argumentáveis (Leitão, 2011). Assim, Leitão (2011) afirma que há três indicadores a serem levados em consideração ao inserir a argumentação em sala de aula: 1) desenvolvimento de condições para a argumentação; 2) situações de sustentação e expansão da argumentação e 3) legitimação do conhecimento elaborado nessas situações. Essas formas de ação demandam do professor e dos alunos: expressão de pontos de vistas, objeções, justificativas, formulação de argumentos, contra-argumentos, uso de evidências, análise de informações, sustentação de pontos de vistas, defesa de pontos 6955
2 de vistas alternativos e consenso sobre o acordo construído (Leitão, 2011; Van Eemeren, Grootendorst, 2004). Outro ponto a ser levado em consideração é o contexto pragmático da argumentação. A função pragmática da argumentação está relacionada com a busca de entendimento mútuo por meio de pressupostos (normativos) de comunicação. Sendo que, estes estão vinculados a normatizações socioculturais que alicerçam profundamente um modelo dialógico. Além do mais, a ideia de entendimento a respeito de um fato/evento só é possível por meio de procedimentos argumentativos que nos obrigam a adotar o ponto de vista do outro (HABERMAS, p.04, 2004). Nesse contexto, de elaborar situações de ensino e aprendizagem que venham ao encontro das práticas argumentativas no contexto escolar, a abordagem das Questões Sociocientíficas (QSCs), é fulcral. O objetivo deste trabalho foi identificar como a prática argumentativa é inserida em sala de aula. A) a predominância discursiva, B) as atividades que potencializam a argumentação (por exemplo, o debate), C) os aspectos pedagógicos e os recursos didáticos utilizados para o desenvolvimento da atividade, D) as dificuldades de elaboração de situações de ensino, E) as demandas do professor, os desafios. 2. Questões Sociocientíficas e Argumentação A grande ideia das Questões Sociocientíficas está em deixar claro que o processo formativo de uma educação em Ciência e para Ciência está diretamente relacionada com a diversidade e complexidade de atores e discursos envolvidos nos produtos da Ciência e Tecnologia respectivamente. Podemos exemplificar potenciais temas sociocientíficos sobre O Uso de Excessivo de Celulares e o Câncer, o Uso da Ritalina, O formol para alisamento de cabelos A Indústria da Beleza. Esses temas são polêmicos, naturalmente controversos e terreno fértil para inserção de atividades argumentativas em sala de aula. A ideia formativa das questões sociocientíficas não está na resolução da controvérsia, pois, muitas vezes, essa não tem solução. Ao contrário disto, o envolvimento com a complexidade inerente a abordagem permite que alunos e professores se debrucem na averiguação das informações, das evidências e contra evidências científicas, políticas, históricas, culturais, morais e éticas, assim, resgatando um corpo de conhecimento escolar amplo. Diante disto, as questões sociocientíficas torna-se uma abordagem que potencializa a interlocução do conhecimento específico disciplinar (Física, Química, Biologia, Matemática, História, Filosofia e etc.) com a leitura da realidade contemporânea. Essa interlocução e percepção das disciplinas escolares para leitura do mundo mobiliza 6956
3 uma ação pedagógica discursiva por parte dos professores e o desenvolvimento da argumentação e do pensamento crítico nos alunos. A estruturação de um argumento e a instituição em sala de aula o processo argumentativo irá potencializar uma aprendizagem mais analítico-reflexiva, pois permite que os alunos reconheçam e identifiquem a estrutura de um argumento e como é utilizado em contexto de discussão. O argumento é constituído como uma afirmação sustentada por dados e/ou qualificadores, sendo que, estes elementos podem ser contraargumentados ou refutados. A qualidade do argumento está associada ao número de qualificadores que uma pessoa utiliza para sustentar a opinião lançada em uma situação de discussão. Isso requer o preparo de atividades próprias para que os alunos aprendam a desenvolver a metacognição, a aprendizagem do conteúdo, a ouvir pontos de vistas diferentes e a diversas faces de um argumento. Os indicadores apresentados por Leitão (2011) podem estar associados com atividades tenham ênfase no desenvolvimento das habilidades abaixo apresentadas por O Reilly (p , 1991): a) Identificar e Avaliar uma Evidência diferenciar o que é informação e evidência. Evidência é um conjunto de informações advindas de documentos, mas nem toda informação pode ser caracterizada como uma evidência, pois necessita da analise da fonte de informação. Quais limites de confiabilidade de uma informação para aceita-la como digna de importância. b) Distinguir a Diferença entre Conclusões e Premissas a premissa são declarações que fazem parte da construção de um argumento para defesa de uma tese. c) Identificar Afirmações Não-Declaradas são informações implícitas no processo de construção de um argumento que nem sempre são declaradas. d) Identificar Palavras Imprecisas identificar como as palavras são usadas adequadamente em um texto. Muitas vezes, as palavras utilizadas ao expressar uma opinião ou construir um argumento não é a mais indicada. e) Identificar Conexões entre Partes de um Argumento ao defender uma opinião há uma construção de argumentos. O poder de convencimento está associado a presença de informações suficientes para concordar com a opinião defendida. Já a ausência de informações entre argumentos de defesa de uma opinião, coloca a posição em dúvida. f) Relações entre Causa e Efeito relacionar situações que envolvem diferentes causas para um determinado efeito por meio de questões. Assim, os estudantes podem analisar diferentes cenários para explicar uma determinada situação. H) Avaliar Afirmações Éticas identificar os princípios éticos envolvidos em situações controversas, como por exemplo a ética utilitarista, ou seja agir apenas em benefício próprio. Ora, tais habilidades permitem a criação a de situações para o 6957
4 desenvolvimento da argumentação, sustentação e expansão da qualidade dos argumentos e reconhecimento dos diferentes pontos de vistas presentes na discussão. 3.Desenvolvimento Trata-se de uma abordagem metodológico-qualitativa que busca integrar a extensão, ensino e pesquisa em uma perspectiva interdisciplinar das Questões Sociocientíficas. A proposta visa à articulação entre universidade e escola por meio de uma proposta em que a universidade foi à escola no intuito de iniciar o desenvolvimento com os professores da escola o projeto proposto. Os representantes da universidade são caracterizados pela coordenadora da proposta e um bolsista do curso de licenciatura. Já os representantes da escola são professores e gestores da unidade de ensino básico da rede pública de ensino do Estado de São Paulo escolhida. À priori o projeto é constituído de três fases: 1- Produção de diagnóstico pelos representantes da universidade junto aos professores da escola sobre a prática de ensino e atividades que subsidiem ou não a argumentação em sala de aula; 2) Estudo dos textos teóricos sobre Questões Sociocientíficas e Argumentação em sala de aula. Realização de discussões coletivas. 3) Elaboração e desenvolvimento das sequências didáticas fundamentadas nas questões sociocientíficas para potencialização das argumentação em sala de aula. Atualmente estamos adentrando a fase três. Os dados que serão apresentados se referem às dificuldades e potencialidades da prática discursiva (argumentação) em sala de aula e estão associados a primeira fase do projeto. Para constituição desses dados foi elaborado um questionário com dez questões conforme representado: (1) Conte um pouco sobre a sua formação? (2) Os alunos costumam participar das tuas aulas? Fale um pouco a respeito. (3) Como ocorre a prática discursiva em sua sala de aula? Há predominância do discurso do professor? Conte um pouco. (4) Você já realizou atividades que envolviam situações de debate em sala de aula? Como foi essa experiência? (5) Caso tenha que desenvolver uma situação de debate em sala de aula, quais aspectos pedagógicos e recursos didáticos deveriam ser levados em consideração? (6) Quais as habilidades de comunicação, particularmente, na argumentação você acha que os alunos deveriam desenvolver? (7) Quais dificuldades você professor (a) encontraria no desenvolvimento de sequências didáticas que envolvam o desenvolvimento de habilidades argumentativas em sala de aula? (8) Quais as demandas do professor para que a argumentação seja produtivamente implementada em sala de aula? (9) O que há de específico na 6958
5 argumentação na sala de aula e quais os desafios que isso implica? (10) Quais são as atividades utilizadas para o desenvolvimento de um debate? Como se pode saber que os alunos estão participando do debate? Esse questionário foi oferecido aos professores e apenas quatro responderam. Os professores que responderam ao questionário são formados em Ciências Sociais, Letras, Filosofia e Matemática. A justificativa de poucos docentes terem respondido ao questionário é porque a maioria estava corrigindo a avaliação diagnóstica de Língua Portuguesa e Matemática do Estado de São Paulo. A responsabilidade de correção, tabulação de acertos e erros fica a cargo da escola. Geralmente essa correção é feita no Momento do ATPC (Aula de Trabalho Pedagógico Coletivo). Os professores que responderam ao questionário, além da formação específica todos possuem pós-graduação. Quando questionados se os alunos costumam participar das aulas, todos responderam que poucos alunos participam. No entanto, não foram registradas participações dos alunos devido as instauração de um diálogo, problematização. Para a maioria dos docentes a participação está associada as atividades pedagógicas implementadas por meio do uso de recursos didáticos, como por exemplo: P1: Sim, através de leituras compartilhadas, produção de textos, atividades, trabalhos, seminários, provas. P2: Sim, por meio de respostas dadas às questões feitas por mim e perguntas feitas por eles. Além de leitura livre e dirigida. P3: Sim. Toda aula há participação do aluno ao final da aula, de modo oral e escrita. Nas respostas dos professores não há menção sobre a forma como essas atividades são conduzidas em sala de aula. Ao levarmos os indicadores de Leitão (2011) para o desenvolvimento da cognição, metacognição e pensamento reflexivo, as ações dos professores não permite visualizar condições de iniciar uma argumentação em sala de aula. Pois, essas atividades quando sendo as únicas prioritárias para condução da aula não permite a exploração das habilidades apresentadas por O Reilly (1991). O professor P4 afirma que os alunos que possuem dúvidas questionam, mas na resposta do entrevistado não há indícios se esse questionamento gera discussões mais amplas a respeito do conteúdo. P4: Sim, são poucos os que participam, pois a maioria acha que não precisa aprender estes não atrapalham. Os que participam gostam e querem aprender e sempre que não entendem perguntam. 6959
6 Já quando questionados a respeito da predominância do discurso em sala de aula, foram dadas as seguintes respostas: P1: A prática é de acordo com o currículo. P2: A prática discursiva ocorre por meio de aula dialógica. P3: Predomínio do discurso do professor, porém a participação do aluno no fim da aula. P4: Inicialmente introduzo algum problema para despertar o interesse sobre o conteúdo (o caderno do aluno oferecido pelo governo propicia este momento). Após a discussão, introduzo a teoria e mais problemas para que os alunos (os que querem aprender) possam questionar e sanar as dúvidas. Para P1 a prática varia de acordo com o currículo. Isso não traz informações a respeito de como conduz a argumentação, mesmo que a atividades desenvolvidas sejam seminários, trabalhos, leituras compartilhadas. De qualquer forma é importante mencionar que o currículo não orienta formas de desenvolver habilidades argumentativas em sala de aula no intuito de potencializar o pensamento crítico e reflexivo. 4.Conclusões Apesar de poucos responderem o questionário. As respostas foram suficiente para inferir que a prática pedagógica adotada pelos professores, neste contexto, é tradicional. O tradicionalismo dessas práticas não permite que os alunos concordem ou não com uma afirmação dita em sala de aula, que questione no intuito de contra-argumentar um ponto de vista de outro colega, que justifiquem as escolhas para o desenvolvimento dos exercícios, das formas de construir um seminário e defender uma opinião. O desenvolvimento de sequencias didáticas com ênfase em questões sociocientíficas permite que situações de analise de informações, evidencias, justificativas sejam exploradas de maneira mais contundente, com atividades pedagógicas diretamente relacionadas para essas condições. Um debate muitas vezes fica associado apenas com a leitura de textos e posicionamentos dos alunos em pró e contra um determinado tema. Essa forma não é suficiente se de fato desejamos alunos críticos e reflexivos. Mas em contrapartida, reconhecemos as condições desfavoráveis em que os professores da rede básica de ensino se encontram. São contextos que envolvem salas de aula superlotadas, ausência de laboratório de ciências, número de aulas insuficientes, material didático já pronto o que limita o potencial de planejamento do ensino. A baixa valorização dos professores faz com que eles tenham uma carga de trabalho extenuante o que reduz o tempo de preparo de aulas. A discussão crítica a respeito dos objetivos, 6960
7 meios e fins que se buscam no contexto educacional não é valorizada o que acaba por potencializar a aceitação das técnicas de aplicação (CONTRERAS, 1999). Diante disso, a parceria entre universidade-escola torna-se preponderante de forma a colaborar com a escola e que a escola colabore com a universidade dando condições de compreender a complexidade da situação da escola contemporânea. Referências Bibliográficas CONTRERAS, J. A autonomia de professores. 2. ed. São Paulo: Cortez, LEITÃO, S. O Lugar da Argumentação na Construção do Conhecimento em Sala de Aula. in: LEITÃO, S; DAMIANOVIC, C.M. (orgs) Argumentação na Escola: O Conhecimento em Construção. Campinas, SP, Pontes Editores, O REILLY, k. Informal Reasoning in High School History.. In:VOSS, J; PERKINS, N.D.; SEGAL, J. (Org.) Informal Reasoning and Education. Routldge Publisher, 1991, p VAN EEMEREN, F.H.; GROOTENDORST, R. A systematic theory of argumentation: the pragma-dialectical approach. New York: Cambridge University Press p 6961
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