Pespectivas e Uso de Bioestimulantes na Fruticultura
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- Carolina Bernardes Garrau
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1 BIOESTIMULANTE Pespectivas e Uso de Bioestimulantes na Fruticultura PROMOVER INIBIR MODIFICAR PROCESSOS FISIOLÓGICOS DAS PLANTAS Adaptabilidade das plantas ao ambiente As plantas, sendo imóveis, devem se-adaptar ainda melhor a seu ambiente que os animais porque não podem mudar de posição se o ambiente torna-se desfavorável (Plasticidade). Para responder as trocas ambientais, as plantas dispõem de sinais endógenas ( hormônios vegetales ou fitohormônios ) que lhes permitem transmitir informação ( Signaling ). Fitohormônios sâo mensageiros químicos que desencadeiam respostas no vegetal de acordo a um programa genético de adaptações (Sensibilidade). Fitohormônios são um reduzido número de moléculas e são menos específicos respeito de processos que induzem que os hormônios animais.
2 Composto obtido de extratos vegetais; Ação similar auxinas, citocininas e giberelinas; Micronutrientes; Outras molécu.las biologicamente ativas OBJETIVO Aminoácidos Substâncias humicas Vitaminas Substancias organicas Hormonios de crescimento Nutrientes Carbohidratos Extratos de algas Estimular processos metabólicos e fisiológicos Divisão celular Diferenciação celular Frutificação efetiva
3 Os bioestimulantes atuam sobre a fisiologia da planta de diferentes formas e por diferentes vias para melhorar a produtividade e qualidade. São produtos de várias origens, sem residuos, cada vez mais utilizados na fruticultura. Se encontram entre os produtos mais antigos que se vem utilizando na agricultura. Na fruticultura é mais recente, iniciando no final da década de 90, porém seu crescimento tem sido de maneira exponencial. Estes funcionam como ativadores do metabolismo das células na planta, dão vigor ao sistema imunológico, reativam processos fisiológicos nas diferentes fases de desenvolvimento, estimulam o crescimento radicular, induzem a formação de novos brotos, melhoram a qualidade e quantidade de frutos entre outros. Bioestimulantes são descritos por vários autores como produtos não nutricionais, que podem aumentar a produção e a resistência aos estresses causados por temperatura, déficit hídrico entre outros. Geralmente os bioestimulantes têm em sua composição: aminoácidos, substâncias húmicas (ácidos húmicos e ácidos fúlvicos), hormônios de crescimento de plantas, vitaminas e vários outros elementos, podendo conter também substâncias orgânicas provenientes de extrato de algas. São ricos em substâncias orgânicas, fito hormônios, carboidratos, aminoácidos, nutrientes, que atuam principalmente como bioestimulantes vegetais.
4 O que se pretende obter com o uso de BIOESTIMULANTES? - Possibilita um melhor desempenho das plantas e rápido estabelecimento da lavoura. - Promover rápido enraizamento e arranque vigoroso das plantas. - Potenciar a resistência às condições de estresses ambientais (excesso de temperatura e/ou falta de água que são bastante comuns no momento do plantio e desenvolvimento das plantas). - Melhor aproveitamento do adubo e nutrientes do solo. - Melhor taxa fotossintética, mais energia (carboidratos). - Mais resistentes a estresses de frio. - Mais resistentes às pragas e doenças. CARBOIDRATOS E BIOESTIMULANTES Durante o outono, as espécies caducifólias armazenam N na forma de proteínas de reserva nos tecidos perenes parte aérea da árvore como a casca e o lenho, bem como nas raízes. O principal mecanismo responsável por esta estocagem é a redistribuição deste nutriente a partir da senescência foliar que ocorre durante o outono. Como os bioestimulantes contribuem para uma agricultura sustentável Os bioestimulantes foram associados durante muito tempo com a fruticultura agroecológica, porém tem um papel muito importante para desempenhar na agricultura convencional como complemento da nutrição e proteção contra fatores abióticos. Ajudam a abordar alguns dos desafios mais importantes como aumento do rendimento e qualidade, as temperaturas extremas, o deficiti de água e outros estres relacionados as trocas climáticas requerendo controle para otimizar os rendimentos.uma maior qualidade pode representar benefícios para o produtor e um alimento seguro para o consumidor. Desta maneira, o crescimento inicial das gemas se torna quase que inteiramente dependente das reservas de N armazenadas, uma vez que o sistema radicular só se torna ativo após o crescimento das novas brotações. Apesar de poucos estudos terem descrito, em detalhe, a dinâmica deste processo, é evidente que em algumas espécies como rosáceas a remobilização N ocorra antes que a absorção de N pelas raízes começar.
5 Uso dos fosfitos e outros compostos naturais no controle das doenças da macieira Compostos naturalmente ativos Elicitores endógenos (formados pela própria planta) Elicitores exógenos (oriundos do patógeno ou outra fonte natural) Induzem respostas bioquímicas de defesa nos tecidos da planta contra patógenos Aumento da atividade de enzimas Peroxidase e Lipoxigenase que atuam nos patógenos Muitos produtos contém antioxidantes que são precursores na formação de compostos indutores de resistência da planta aos patógenos
6 Compostos alternativos Sais naturais Fosfitos Polifenóis (flavonóides e isoflavonóides- proteção contra raios ultravioleta, microorganismos, ação antioxidante...) Ulvana, Quitosana (polissacarídeos) Extratos vegetais Aminoácidos Produtos oriundos de microorganismos (Bacillus) Produtos oriundos de algas marinhas Procura por produtos mais seguros ao homem e ao meio ambiente Segurança alimentar Eficiência de fosfitos: mistura com fungicidas Ensaio de campo, cv. Fuji Tratamento Dose p.c./100 L Folhas Sarna (%) Frutos Russeting (%) Testemunha 0 92,7 a 100 a 1,0 a Fitofos K+Unix 200 ml+20 g 3,2 d 8,2 cd 1,6 a Fitofos K+Unix 250 ml+20 g 0,5 d 4,9 d 1,2 a Fitofos K+Nativo 200 ml+60 ml 2,7 d 4,4 d 1,0 a Captan SC+Nativo 250 ml+60 ml 0,5 d 2,5 d 0,8 a Fitofos K+Flint 200 ml+15 g 1,3 d 5,9 cd 1,0 a Captan SC+Flint 250 ml+15 g 1,2 d 8,3 cd 1,2 a Fitamin CAB+Score 200 ml+14 ml 11,7 c 18,1 c 0,9 a Score 14 ml 39,2 b 41,2 b 1,0 a Aplicação a cada 7 dias Duncan (P<0,05) Funciona como Boneti, et. Al. fungicida na mistura Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão or Rural de Santa Catarina Modo de ação dos fosfitos: Atuação direta como fungicida: inibindo um série de enzimas da rota glicolítica vital para o fungo ou perturbando o metabolismo do fósforo Ação indireta: estimulando a produção de enzimas (Peroxidases, Polifenoloxidases, gluconases etc..) as quais estão envolvidas na indução de resistência das plantas à infecção, patógenos, insetos (varia de acordo com o patossistema) Espectro de ação do fosfito de potássio Doença da macieira Eficiência Fonte Sarna +++ (folhas) e ++ Boneti & Katsurayama (1998 a 2010) (frutos) Mancha da Gala ++ Katsurayama & Boneti, Araújo et al., 2008 e 2010 Podridão carpelar (Alternaria spp) +++ Reuveni et al., 2003 Podridões de póscolheita (Penicillium, Botrytis, Rhizopous) Fuligem e Sujeira de Mosca Podridão Branca? Podridão Olho de Boi? Podridão Amarga + ++ Blum et al., 2007 e Brackmann et al., Boneti & Katsurayama (1998)
7 Eficiência de aminoácidos no controle da sarna Efeito protetor aplicação 3 a 7dias antes da inoculação (casa de vegetação) Teores de nutrientes em polpa fresca de maçãs com casca, cv.imperial Gala e Fuji Suprema na pré-colheita, sobre dois sistemas de manejo fitossanitário durante o ciclo de 2008/2009. Friburgo/SC Tratamento Dose (p.c./100 L) Sarna n as folhas (%) 3 dias 5 dias 7 dias Testemunha - 43,2 a 43,0 a 43,2 a Score 14 ml 40,8 a 39,0 a 44,1 a Fitamin CAB 100 ml 43,0 a 41,6 a 38,3 ab Fitamin+Score 14 ml+100 ml 26,6 b 14,9 b 21,6 b Eficiência de aminoácidos em mistura com IBE e Fungicida protetor Ensaio de campo: cv. Gala. 2010/11 Tratamento Dose (p.c./100 L) Sarna nas folhas (%) Testemunha - 98,2 a Aminon Active 100 ml 69,5 b Score 14 ml 61,0 b Orthocide 240 g 16,0 cd Aminon+Score 100 ml+14 ml 20, 0 c Aminon+Orthocide 100 ml+240 g 8,7 de Aminon+Acadian+Score 100 ml+30 ml+14 ml 14,5 cde Aminon+Acadian+Orthocide 100 ml+30 ml+240 g 7,7 e Aplicação a cada 7 dias Duncan (P<0,05) Figura 1. Concentração de vitamina C (ácido ascórbico) em maçãs Imperial Gala em dois sistemas de manejo fitossanitário. Fraiburgo/SC, 2008.
8 Figura 2. Concentração de vitamina C (ácido ascórbico) em maçãs Fuji Suprema em dois sistemas de manejo fitossanitário. Fraiburgo/SC, COLORAÇÃO DOS FRUTOS Conclusão: Fosfitos: importantes no manejo tendo em vista o uso de fungicidas protetores (continuar os estudos sobre efeito fisiológico na planta) Aminoácidos, flavonóides, sais, microorganismos, etc...apresentam potencial visando o manejo integrado das doenças...resultados consistentes... Antocianinas pigmentos responsáveis pela cor Temperatura, luz, hormônios e também diferença entre cultivares.
9 Tabela 1. Níveis de coloração vermelha da epiderme de frutos de macieira, cultivar Daiane, tratadas com diferentes fertilizantes foliares. Na safra 2015/2016. Caçador, SC, Experiments at Uni Bonn: Results fruit quality Treatment Application Colour >75% Firmness (kg/cm²) Sugar (% Brix) Starch (1-10) Sunred TM, Biolchim Foliar Fert (Wuxal P) Reflective mulch Control, no treatment 16 Sept. 3.5 L 29 Sept. 5.0 L 16 Sept. 3.5 L 29 Sept. 5.0 L 32% 10.2 a 14.4 b 4.8 b 23% 10.1 a 14.1 ab 6.0 c 1 Sept % 10.4 a 14.5 b 4.0 a Harvest 10 October 14 21% 10.3 a 13.8 a 3.9 a 1) Reflective mulch and Sunred maintain fruit firmness good for storability 2) Starch degradation and ripening enhanced too much by foliar fertiliser
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11 Também em uvas para vinho: Efeito de aplicações localizadas do ABA (der.) comparado com uvas sem aplicação (esq.). Variedade Shiraz na Australia (Dr. Andrew Rath) FRUTIFICAÇÃO EFETIVA Produção de frutos por planta, número de frutos por planta e massa média dos frutos
12 Complexo concentrado de Enzimas de Meristemas (10x mais eficientes que os aminoácidos) que têm um grande feito sobre a produção e a regeneração da biomassa, ativando o metabolismo de absorção, fotossíntese e movimento interno de alimentos na planta. Ação apresenta efeito imediato. Promove o desenvolvimento da planta em conjunto, brotação, parte aérea, reservas, quantidade e qualidade das gemas, frutos e o sistema radicular. Apresenta grande efeito anti-estresse, especialmente após problemas de granizo, geada, seca, excesso de calor, inundações, danos por fitotoxidade por agroquímicos, etc. Em condições normais do desenvolvimento da planta, é usado para aumentar a acumulação de reservas ou forçar a brotação da planta. Produção/Planta + 16% Fuji RUSSETING 0.25 Tratamento % Frutificação efetiva Frutos/Planta Peso Médio dos frutos (g) Testemunha 123, Stimulate 0.25% * % Frutificação Efetiva = [(Número de Frutos/Ramo) / (Número de Botões Florais/Ramo)] * 100 Petri, 2007 (EPAGRI) Volume de calda: 1000 L/ha Caçador, SC Aplicações foliares nos estádios: E2 (Botão Rosado), H (Queda de Pétalas) e J (Frutos 5-7 mm)
13 Uso de outras giberelinas naturais (GA 4+7 ) para reduzir russeting e favorecer crescimento (melhoria da forma) da maçã Testemunha GA 4+5 = ProVide INDUÇÃO DA BROTAÇÃO
14 1 2 8 Paralisação do crescimento Desenvolvimento das gemas O Verão 7 Indução floral 6 Frutificação efetiva Outono Queda das folhas Inverno Primavera 3 Aumenta a percentagem de gemas brotadas Uniformiza a floração Uniformiza a maturação dos frutos 5 Crescimento ativo 4 Floração Brotação Para que é utilizado ERGER? Indução da brotação e floração Adiantar a floração Adiantar a maturação Reduzir a dominância apical Brotação de gemas axilares e terminais (%) e Frutificação efetiva de plantas de macieira, cultivar Fuji Suprema, tratadas com diferentes indutores de brotação. Na safra 2016/2017, Caçador, SC, Tratamentos Brotação de gemas (%) Frutificação Axilares Terminais Efetiva (%) 30DAQD 60DAQD 30DAQD 60DAQD 1- Testemunha 30.1 b 44.9 ns 80.3 b 80.3 c a 2- Assist 3.5% + Dormex 0.7% 49.3 a a 99.2 a 40.6 b 3- Erger 3.0% + Ca(NO 3 ) 2 3% 40.4 b a 96.0 a 61.0 b 4- Assist 3.5% + Erger 1.0% 52.4 a b 95.4 a a 5- Assist Erger 1.0% + Ca(NO 3 ) 2 3.0% 39.8 b b 91.8 b 93.7 b 6- Assist 2.0% + Erger 1.0% 35.8 b b 93.7 b a 7- Assist 2.0% + Erger 1.0% + Ca(NO 3 ) 2 3.0% 34.0 b a 98.5 a 69.8 b 8- Dormex 0.7% + Erger 1.0% + Ca(NO 3 ) 2 3.0% 51.3 a a 99.4 a 34.8 b Média Geral 41,6 47,4 89,8 94,3 98,4 CV (%) 18,0 18,0 14,3 9,5 50,1 Médias seguidas de mesma letra, não diferem entre si, pelo teste de Scott Knott a 5% de probabilidade. ns: não significativo(p>0,05); DAQD dias após a quebra de dormência.
15 Tabela 4 Brotação de gemas axilares e terminais (%) e Frutificação efetiva (%) da cultivar de macieira MaxiGala em função de diferentes tratamentos de superação da dormência. Caçador, TRATAMENTOS Axilares Terminais Frutificação 29/set 01/nov 29/set 01/nov Efetiva (%) 1. TESTEMUNHA 5.8 b 11.7 c 66.6 b 70.3 b a 2. ASSIST 3,5% + DORMEX 0,7% 63.9 a 66.8 a 98.6 a a 46.3 b 3. ASSIST 3,5% + SINCRON 0,7% 68.6 a 69.8 a 99.3 a 99.6 a 41.2 b 4. ASSIST 3,5% + SINCRON 1,5% 55.8 a 56.3 a 96.9 a 98.0 a 47.8 b 5. SINCRON 1% + NITROACTIVE 5% 50.2 a 55.1 a 96.4 a 96.9 a a 6. SINCRON 2% + NITROACTIVE 5% 41.6 a 44.1 a 97.8 a 98.3 a 23.5 b 7. SINCRON 2% + NITROACTIVE 10% 50.0 a 51.2 a 97.1 a 99.4 a 37.0 b 8. SINCRON 2% + CaNO 3 5% 32.6 a 34.3 b 96.4 a 97.3 a a Média Geral CV(%) 23,87 24,33 8,65 7,27 42,37 Médias seguidas de mesma letra, não diferem-se entre si, pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Tabela 5 Brotação de gemas axilares e terminais (%) e Frutificação efetiva (%) da cultivar de macieira Fuji Suprema em função de diferentes tratamentos de superação da dormência. Caçador, TRATAMENTOS Axilares Terminais Frutificação efetiva 10/10/13 31/10/13 10/10/13 31/10/13 (%) 1. Testemunha 3.3 b 12.6 b 46.7 c 80.2 b a 2. Assist 3,5% + Dormex 0,7% 53.1 a 60.2 a 89.7 a 94.0 a b 3. Bluprins 3,0% + Ca(NO 3 ) a 43.0 a 68.5 b 86.2 b b 4. Bluprins 5,0% + Ca(NO 3 ) 2 3,0% 52.7 a 59.4 a 88.9 a a a 5. Bluprins 3,0% + Ca(NO 3 ) 2 5,0% 48.0 a 58.5 a 74.5 b 87.9 b b 6. Bluprins 5,0% + Ca(NO 3 ) 2 5,0% 56.1 a 62.3 a 95.2 a 97.8 a b 7. Bluprins 3,0% + Ca(NO 3 ) 2 3,0% + NH 4 (NO 3 ) 72.4 a 73.8 a 96.3 a 99.6 a a 8. Bluprins 5,0% + Ca(NO 3 ) 2 4,0% + NH 4 (NO 3 ) 4,0% 55.6 a 71.3 a 90.7 a 99.4 a b CV(%) Médias seguidas de mesma letra, não diferem-se entre si, pelo teste de Scott Knott a 5% de probabilidade. Tabela 7 Produção por planta (kg), número de frutos por planta e peso médio dos frutos (g) da cultivar de macieira MaxiGala em função de diferentes tratamentos de superação da dormência. Caçador, TRATAMENTOS Produção kg.planta -1 frutos.planta -1 g.fruto TESTEMUNHA 15,7 b 154,2 b 102,0 c 2. ASSIST 3,5% + DORMEX 0,7% 24,9 a 233,4 a 107,6 c 3. ASSIST 3,5% + SINCRON 0,7% 19,0 b 176,2 b 109,2 c 4. ASSIST 3,5% + SINCRON 1,5% 17,1 b 141,8 b 120,4 b 5. SINCRON 1% + NITROACTIVE 5% 22,3 a 217,6 a 102,8 c 6. SINCRON 2% + NITROACTIVE 5% 19,7 b 155,4 b 127,9 a 7. SINCRON 2% + NITROACTIVE 10% 23,4 a 203,2 a 115,4 b 8. SINCRON 2% + CaNO3 5% 24,5 a 217,2 a 113,4 b Média 20,8 187,4 112,3 CV% 25,4 13,2 7,3 Médias seguidas de mesma letra, não diferem-se entre si, pelo teste de Scott-Knott a 5% de probabilidade. Tabela 10 Produção por planta (kg), número de frutos/planta e peso médio dos frutos (g), da cultivar MaxiGala em função de diferentes tratamentos de superação da dormência. Caçador, SC, Produção Massa TRATAMENTOS média kg planta -1 frutos planta -1 (g.fruto -1 ) 1. Testemunha 25,9 b 213,0 b 123,6 ns 2. Assist 3,5% + Dormex 0,7% 35,6 a 306,6 a 113,9 3. Bluprins 3,0% + Ca(NO 3 ) 2 23,4 b 200,4 b 116,7 4. Bluprins 5,0% + Ca(NO 3 ) 2 3,0% 34,5 a 273,8 b 120,3 5. Bluprins 3,0% + Ca(NO 3 ) 2 5,0% 40,6 a 346,0 a 118,7 6. Bluprins 5,0% + Ca(NO 3 ) 2 5,0% 42,7 a 378,4 a 113,6 7. Bluprins 3,0% + Ca(NO 3 ) 2 3,0% + NH 4 (NO 3 ) 14,2 b 115,0 b 125,9 8. Bluprins 5,0% + Ca(NO 3 ) 2 4,0% + NH 4 (NO 3 ) 4,0% 38,0 a 346,6 a 111,3 CV(%) Médias seguidas de mesma letra, não diferem-se entre si, pelo teste de Scott Knott a 5% de probabilidade. ns : Não significativo (p>0,05).
16 Brotação de gemas axilares, terminais e esporões (%) aos 60 dias de aplicação em plantas de macieira, cultivar Maxi Gala, tratadas com diferentes indutores de brotação. Na safra 2014/2015, Caçador, SC, 2015.
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18 MUITO OBRIGADO!!! Governo do Estado
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