A PAISAGEM COMO FOMENTO À ATIVIDADE TURÍSTICA NA OCUPAÇÃO DA ORLA E ÁREA CENTRAL DE TORRES/RS: APONTAMENTOS PRELIMINARES

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1 A PAISAGEM COMO FOMENTO À ATIVIDADE TURÍSTICA NA OCUPAÇÃO DA ORLA E ÁREA CENTRAL DE TORRES/RS: APONTAMENTOS PRELIMINARES Autores : Ana Karollina ESPÍNDULA; Patrícia Fagundes GOMES; Fabrine dos Santos GARCIA; Janete Rodrigues BONDAN; Leila Maria Vasquez BELTRÃO. Identificação autores: Aluna do Curso Técnico em Hospedagem, bolsista BICT/IFC; Acadêmica do CST em Gestão de Turismo, bolsita BICG/IFC; Acadêmica do CST em Gestão de Turismo, colaboradora; Acadêmica do CST em Gestão de Turismo, colaboradora; Professora Orientadora; IFC- Campus Avançado Sombrio. Resumo Este trabalho é parte de uma pesquisa em desenvolvimento, cujo objetivo é compreender como a apropriação da paisagem pela atividade turística gera mudanças na forma de ocupação do território. Para tal, buscou-se quantificar e qualificar as transformações do espaço, através do estudo da orla e do centro urbano de Torres, RS. Caracterizou-se os tipos de uso do espaço, objetivando-se quantificar a participação das atividades de suporte direto e indireto ao turismo, em contraposição os usos não ligados a este contexto. Introdução No município de Torres, localizado no litoral norte do estado do Rio Grande do Sul, é inegável a importância do Turismo, seja ele compreendido como uma atividade econômica, a luz de Dias (2003), seja ele compreendido como um fenômeno interdependente que integra os aspectos sociais, econômicos, culturais e ecológicos (Beni, 1997). A atividade turística pressupõe o deslocamento (Ignarra, 2011) que movimenta toda uma cadeia econômica e faz com que o viajante entre em contato com outras pessoas, realizando uma troca sociocultural. Do ponto de vista do receptivo é importante avaliar quais são os impactos, as inter-relações e as interpendências decorrentes deste fenômeno. Torres tem vivido um conjunto de alterações que produzem novas relações econômicas, sociais, culturais, ecológicas e espaciais, alterando constantemente a sua paisagem. No âmbito dessa pesquisa, que utiliza como ponto de partida a interpretação histórica de Graciano (2004), o objetivo é expor as modificações que a atividade turística gerou na paisagem, tendo como base as alterações no uso do solo do centro urbano da cidade.

2 Entre as diversas modificações, destacam-se a ampliação dos serviços turísticos, compreendidos por meios de hospedagem, serviços de alimentação, de entretenimento, informações turísticas [...], os transportes turísticos [...], os espaços de evento, entre outros (Ignarra, 2011, p. 21). Devido à necessidade de construção desse tipo de estrutura para o atendimento da atividade turística, o espaço e a paisagem do município vêm sendo modificados. Espaço e paisagem constituem-se, pois, em dois conceitos chave para esta pesquisa. Santos (2006) distingue os dois conceitos ao apontar que: A paisagem existe através de suas formas, criadas em momentos históricos diferentes, porém coexistindo no momento atual. No espaço, as formas de que se compõe a paisagem preenchem, no momento atual, uma função atual [...]. (Santos, 2006, p.67) Logo espaço e paisagem estão em constante construção e mudança. O turismo, como prática social, fornece um novo significado a esses elementos. A transformação da paisagem em atrativo turístico, resulta em uma valorização do espaço que passa abrigar novos fluxos econômicos, sociais e culturais. Neste processo, também a paisagem é constantemente alterada e reconstruída, com a adição de novos fixos ou com a alteração de uso dos já existente (Santos, 2007). Este trabalho, que é parte de uma pesquisa em andamento, objetiva compreender como a apropriação da paisagem pela atividade turística gera mudanças na forma de ocupação do espaço. Para tal, buscou-se dimensionar as transformações no uso do espaço, através do estudo de parte da orla e do centro urbano de Torres/RS. Para tal, quantificouse as atividades de suporte direto e indireto ao turismo, em contraposição os usos não ligados a este contexto. Material e Métodos Partindo de uma abordagem qualitativa e sistêmica, a pesquisa está se desenvolvendo através de pesquisa exploratória com a obtenção de dados primários

3 (levantamento de dados de campo) e secundários (documentos e imagens, relatos). Para tal foram selecionados recortes da área urbana do município, num total de 20 quadras, onde obteve-se, em campo, dados atualizados dos usos do espaço urbano. Utilizou-se materiais bibliográficos para as análises e conceituação dos termos relevantes para a pesquisa. A avaliação das estruturas da região foi realizada e a partir destas informações, resultando nas mudanças que o turismo proporcionou no espaço e na paisagem torrense. Como recorte temporal, os resultados referem-se à obtenção de dados em junho e julho de Resultados e discussão Os resultados preliminares indicaram o predomínio das residências unifamiliares (30% do total dos imóveis pesquisados), a maioria das quais configurandose como casas de veraneio (figura 01). Figura 01 Usos do centro urbano de Torres/RS 2016 Fonte: as autoras, Tal predominância aparece nas quadras situadas a beira-mar e refletem o processo de ocupação inicial do balneário (de meados dos anos de 1930 até a década de 1970). No período, a ocupação foi protagonizada por famílias da sociedade rio-grandense

4 que selecionaram os lotes da orla como ponto para a construção de segundas residências, o que desembocou em um processo de especulação imobiliária (Graciano, 2004). A renovação no uso, atualmente, dá-se pela transformação de algumas residências em pousadas, dando finalidade turística ao espaço. Nas quadras internas em relação à orla, a ocupação é maciçamente de prédios residenciais (20% das ocupações), predominando gabaritos de 10 ou mais andares com lojas comerciais no térreo. Tais imóveis, em sua grande maioria, resultaram de investimentos acumulados com o incremento do turismo estrangeiro (sobretudo argentinos e uruguaios), ao longo das décadas de 1980 e Observa-se então um processo de verticalização, então concentrado nas quadras subsequentes à orla como a Rua José Antonio Piccoral e Júlio de Castilhos, que passaram a exercer o papel de core central. Tal processo cristalizou-se em edificações de uso misto (comercial e residencial), com muitos imóveis destinados ao comércio e serviços turísticos, bem como espaços para locação. Considerando-se os usos, como mostra o gráfico, há destaque para as atividades de suporte ao turismo e à especulação imobiliária decorrente da valorização da paisagem litorânea, como o comércio também turístico (12%), bares, restaurantes e similares (8%) e imobiliárias (7%). O turista, ao passar determinado tempo em certa cidade, desfruta de estruturas que o próprio morador da cidade também utiliza. Ignarra (2011) estabelece uma divisão entre estabelecimentos turísticos e não turísticos. Entre os turísticos incluem-se os serviços urbanos de apoio ao turista que são utilizados por ambos. Em Torres, na área pesquisada, observou-se que 69% dos equipamentos são turísticos. Entre eles, 22% são os classificados como serviços urbanos de apoio, que além de serem utilizados pela população local, também são desfrutados pelos turistas no seu período de estadia. Há ainda uma quantidade de 9% das construções que são destinadas ao aluguel comercial, geralmente utilizados durante a alta temporada, permanecendo vazios na maior parte do ano.

5 Considerações finais O fenômeno turístico em Torres/RS tem sido o grande promotor de alterações na paisagem e no espaço. De local de veraneio para um dos mais importantes centros turísticos do litoral gaúcho, a cidade foi se construindo a luz das ações e efeitos da demanda turística que vai compondo, alterando e reorganizando a paisagem. No recorte proposto no escopo dessa pesquisa, percebeu-se essa relação pelo predomínio de estabelecimentos relacionados ao comércio e serviço turístico, como hotéis, restaurantes e imobiliárias na área central. Da mesma forma, o espaço de moradia é objeto da especulação imobiliária, marcada pelas rendas obtidas com o alugueis de temporada, permanecendo ociosa em grande parte do ano. Enquanto esse processo comanda a ocupação das áreas centrais, moradores locais, sobretudo de baixa renda, são alijados para os espaços periféricos, via de regra, carentes em infraestrutura. Os resultados obtidos até o momento servem para nortear ações de planejamento urbano que considerem os fatores positivos e os limitantes da ação turística no município, no que tange a organização do espaço. Referências BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. São Paulo: Senac, DIAS, R. Sociologia do Turismo. São Paulo: Atlas, GRACIANO, C.T. A Torres de concreto: da expansão turístico-urbana dos anos 70 à crise dos anos 90, um estudo sobre o processo de urbanização em Torres/RS f. Dissertação (Mestrado em História) PUCRS, Rio Grande do Sul, IGNARRA, L. R. Fundamentos do turismo. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, SANTOS, M. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. 4 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, SANTOS, M. O espaço do cidadão. 7 ed. São Paulo: EDUSP, 2007.

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