A PAISAGEM COMO FOMENTO À ATIVIDADE TURÍSTICA NA OCUPAÇÃO DA ORLA E ÁREA CENTRAL DE TORRES/RS: APONTAMENTOS PRELIMINARES
|
|
- Juan Figueiredo Lemos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A PAISAGEM COMO FOMENTO À ATIVIDADE TURÍSTICA NA OCUPAÇÃO DA ORLA E ÁREA CENTRAL DE TORRES/RS: APONTAMENTOS PRELIMINARES Autores : Ana Karollina ESPÍNDULA; Patrícia Fagundes GOMES; Fabrine dos Santos GARCIA; Janete Rodrigues BONDAN; Leila Maria Vasquez BELTRÃO. Identificação autores: Aluna do Curso Técnico em Hospedagem, bolsista BICT/IFC; Acadêmica do CST em Gestão de Turismo, bolsita BICG/IFC; Acadêmica do CST em Gestão de Turismo, colaboradora; Acadêmica do CST em Gestão de Turismo, colaboradora; Professora Orientadora; IFC- Campus Avançado Sombrio. Resumo Este trabalho é parte de uma pesquisa em desenvolvimento, cujo objetivo é compreender como a apropriação da paisagem pela atividade turística gera mudanças na forma de ocupação do território. Para tal, buscou-se quantificar e qualificar as transformações do espaço, através do estudo da orla e do centro urbano de Torres, RS. Caracterizou-se os tipos de uso do espaço, objetivando-se quantificar a participação das atividades de suporte direto e indireto ao turismo, em contraposição os usos não ligados a este contexto. Introdução No município de Torres, localizado no litoral norte do estado do Rio Grande do Sul, é inegável a importância do Turismo, seja ele compreendido como uma atividade econômica, a luz de Dias (2003), seja ele compreendido como um fenômeno interdependente que integra os aspectos sociais, econômicos, culturais e ecológicos (Beni, 1997). A atividade turística pressupõe o deslocamento (Ignarra, 2011) que movimenta toda uma cadeia econômica e faz com que o viajante entre em contato com outras pessoas, realizando uma troca sociocultural. Do ponto de vista do receptivo é importante avaliar quais são os impactos, as inter-relações e as interpendências decorrentes deste fenômeno. Torres tem vivido um conjunto de alterações que produzem novas relações econômicas, sociais, culturais, ecológicas e espaciais, alterando constantemente a sua paisagem. No âmbito dessa pesquisa, que utiliza como ponto de partida a interpretação histórica de Graciano (2004), o objetivo é expor as modificações que a atividade turística gerou na paisagem, tendo como base as alterações no uso do solo do centro urbano da cidade.
2 Entre as diversas modificações, destacam-se a ampliação dos serviços turísticos, compreendidos por meios de hospedagem, serviços de alimentação, de entretenimento, informações turísticas [...], os transportes turísticos [...], os espaços de evento, entre outros (Ignarra, 2011, p. 21). Devido à necessidade de construção desse tipo de estrutura para o atendimento da atividade turística, o espaço e a paisagem do município vêm sendo modificados. Espaço e paisagem constituem-se, pois, em dois conceitos chave para esta pesquisa. Santos (2006) distingue os dois conceitos ao apontar que: A paisagem existe através de suas formas, criadas em momentos históricos diferentes, porém coexistindo no momento atual. No espaço, as formas de que se compõe a paisagem preenchem, no momento atual, uma função atual [...]. (Santos, 2006, p.67) Logo espaço e paisagem estão em constante construção e mudança. O turismo, como prática social, fornece um novo significado a esses elementos. A transformação da paisagem em atrativo turístico, resulta em uma valorização do espaço que passa abrigar novos fluxos econômicos, sociais e culturais. Neste processo, também a paisagem é constantemente alterada e reconstruída, com a adição de novos fixos ou com a alteração de uso dos já existente (Santos, 2007). Este trabalho, que é parte de uma pesquisa em andamento, objetiva compreender como a apropriação da paisagem pela atividade turística gera mudanças na forma de ocupação do espaço. Para tal, buscou-se dimensionar as transformações no uso do espaço, através do estudo de parte da orla e do centro urbano de Torres/RS. Para tal, quantificouse as atividades de suporte direto e indireto ao turismo, em contraposição os usos não ligados a este contexto. Material e Métodos Partindo de uma abordagem qualitativa e sistêmica, a pesquisa está se desenvolvendo através de pesquisa exploratória com a obtenção de dados primários
3 (levantamento de dados de campo) e secundários (documentos e imagens, relatos). Para tal foram selecionados recortes da área urbana do município, num total de 20 quadras, onde obteve-se, em campo, dados atualizados dos usos do espaço urbano. Utilizou-se materiais bibliográficos para as análises e conceituação dos termos relevantes para a pesquisa. A avaliação das estruturas da região foi realizada e a partir destas informações, resultando nas mudanças que o turismo proporcionou no espaço e na paisagem torrense. Como recorte temporal, os resultados referem-se à obtenção de dados em junho e julho de Resultados e discussão Os resultados preliminares indicaram o predomínio das residências unifamiliares (30% do total dos imóveis pesquisados), a maioria das quais configurandose como casas de veraneio (figura 01). Figura 01 Usos do centro urbano de Torres/RS 2016 Fonte: as autoras, Tal predominância aparece nas quadras situadas a beira-mar e refletem o processo de ocupação inicial do balneário (de meados dos anos de 1930 até a década de 1970). No período, a ocupação foi protagonizada por famílias da sociedade rio-grandense
4 que selecionaram os lotes da orla como ponto para a construção de segundas residências, o que desembocou em um processo de especulação imobiliária (Graciano, 2004). A renovação no uso, atualmente, dá-se pela transformação de algumas residências em pousadas, dando finalidade turística ao espaço. Nas quadras internas em relação à orla, a ocupação é maciçamente de prédios residenciais (20% das ocupações), predominando gabaritos de 10 ou mais andares com lojas comerciais no térreo. Tais imóveis, em sua grande maioria, resultaram de investimentos acumulados com o incremento do turismo estrangeiro (sobretudo argentinos e uruguaios), ao longo das décadas de 1980 e Observa-se então um processo de verticalização, então concentrado nas quadras subsequentes à orla como a Rua José Antonio Piccoral e Júlio de Castilhos, que passaram a exercer o papel de core central. Tal processo cristalizou-se em edificações de uso misto (comercial e residencial), com muitos imóveis destinados ao comércio e serviços turísticos, bem como espaços para locação. Considerando-se os usos, como mostra o gráfico, há destaque para as atividades de suporte ao turismo e à especulação imobiliária decorrente da valorização da paisagem litorânea, como o comércio também turístico (12%), bares, restaurantes e similares (8%) e imobiliárias (7%). O turista, ao passar determinado tempo em certa cidade, desfruta de estruturas que o próprio morador da cidade também utiliza. Ignarra (2011) estabelece uma divisão entre estabelecimentos turísticos e não turísticos. Entre os turísticos incluem-se os serviços urbanos de apoio ao turista que são utilizados por ambos. Em Torres, na área pesquisada, observou-se que 69% dos equipamentos são turísticos. Entre eles, 22% são os classificados como serviços urbanos de apoio, que além de serem utilizados pela população local, também são desfrutados pelos turistas no seu período de estadia. Há ainda uma quantidade de 9% das construções que são destinadas ao aluguel comercial, geralmente utilizados durante a alta temporada, permanecendo vazios na maior parte do ano.
5 Considerações finais O fenômeno turístico em Torres/RS tem sido o grande promotor de alterações na paisagem e no espaço. De local de veraneio para um dos mais importantes centros turísticos do litoral gaúcho, a cidade foi se construindo a luz das ações e efeitos da demanda turística que vai compondo, alterando e reorganizando a paisagem. No recorte proposto no escopo dessa pesquisa, percebeu-se essa relação pelo predomínio de estabelecimentos relacionados ao comércio e serviço turístico, como hotéis, restaurantes e imobiliárias na área central. Da mesma forma, o espaço de moradia é objeto da especulação imobiliária, marcada pelas rendas obtidas com o alugueis de temporada, permanecendo ociosa em grande parte do ano. Enquanto esse processo comanda a ocupação das áreas centrais, moradores locais, sobretudo de baixa renda, são alijados para os espaços periféricos, via de regra, carentes em infraestrutura. Os resultados obtidos até o momento servem para nortear ações de planejamento urbano que considerem os fatores positivos e os limitantes da ação turística no município, no que tange a organização do espaço. Referências BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. São Paulo: Senac, DIAS, R. Sociologia do Turismo. São Paulo: Atlas, GRACIANO, C.T. A Torres de concreto: da expansão turístico-urbana dos anos 70 à crise dos anos 90, um estudo sobre o processo de urbanização em Torres/RS f. Dissertação (Mestrado em História) PUCRS, Rio Grande do Sul, IGNARRA, L. R. Fundamentos do turismo. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, SANTOS, M. A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. 4 ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, SANTOS, M. O espaço do cidadão. 7 ed. São Paulo: EDUSP, 2007.
USO TURÍSTICO NA ÁREA CENTRAL DE TORRES/RS
USO TURÍSTICO NA ÁREA CENTRAL DE TORRES/RS RESUMO Este artigo enfoca uma pesquisa realizada em Torres/RS, que busca integrar o desenvolvimento histórico da cidade e a sua relação com a atividade turística,
Leia maisA AÇÃO DO ESTADO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO NO PROCESSO DE SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL EM ILHA COMPRIDA - SP
A AÇÃO DO ESTADO E DO MERCADO IMOBILIÁRIO NO PROCESSO DE SEGREGAÇÃO SOCIOESPACIAL EM ILHA COMPRIDA - SP NASCIMENTO, R. S. Departamento de Geografia - IGCE, Universidade Estadual Paulista Júlio De Mesquita
Leia maisPalavras Chave: segunda residência; produção do espaço urbano; dinâmica imobiliária; Santos SP; segregação socioespacial 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
INSTITUCIONAL/IFSP PROJETO DE PESQUISA TÍTULO DO PROJETO: O turismo de segunda residência na Baixada Santista e a dinâmica imobiliária em Santos - SP Área do Conhecimento (Tabela do CNPq): 6. 1 3. 0 0.
Leia maisOS DISTINTOS USOS DO SOLO NA ÁREA CENTRAL DA CIDADE DE POÇOS DE CALDAS (MG)
398 OS DISTINTOS USOS DO SOLO NA ÁREA CENTRAL DA CIDADE DE POÇOS DE CALDAS (MG) Mariana Medeiros Alves¹; Nathalia Oliveira Silva Costa², Alexandre Carvalho de Andrade³ ¹marianamedeirosalves@hotmail.com;
Leia maisTESES E DISSERTAÇÕES
TESES E DISSERTAÇÕES 179 A MOBILIDADE TERRITORIAL DOS TRABALHADORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL NA PRODUÇÃO DA VERTICALIZAÇÃO NO BAIRRO ALDEOTA EM FORTALEZA Msc. Mariana Fernandes Mendes A partir da década de
Leia maisOficina 1 construção do Projeto de Cidade
Oficina 1 construção do Projeto de Cidade Objetivo: Apresentação e discussão dos Conteúdos Técnicos que subsidiarão à elaboração do PDDU e das legislações urbanísticas que dele derivam (LUOS, Código de
Leia mais5. Área de intervenção 5.1 POTENCIAIS E LIMITAÇÕES DA ÁREA O município encontra-se em crescimento e desenvolvimento constante. A implantação do projeto neste local dá mais força para o desenvolvimento
Leia maisAnálise de Uso e ocupação do solo no Distrito São Félix na cidade de Marabá-Pará INTRODUÇÃO
Diana Oneide Montelo de Oliveira UNIFESSPA/Camos Marabá; dianaoneide@gmail.com Análise de Uso e ocupação do solo no Distrito São Félix na cidade de Marabá-Pará INTRODUÇÃO A geografia é uma Ciência essencial
Leia maisOficina 1 construção do projeto de Cidade
Oficina 1 construção do projeto de Cidade Objetivo: Apresentação e discussão dos Conteúdos Técnicos que subsidiarão à elaboração do PDDU e das legislações urbanísticas que dele derivam (LUOS, Código de
Leia maisUniversidade Estadual da Paraíba UEPB Campina Grande, PB Bolsistas: Jéssika Míirlla Farias de Sousa Liberato Epitacio de Sousa da Silva Professora
Universidade Estadual da Paraíba UEPB Campina Grande, PB Bolsistas: Jéssika Míirlla Farias de Sousa Liberato Epitacio de Sousa da Silva Professora Coordenadora: Josandra Araújo Barreto de Melo Professor
Leia maisA Nova tendência do turismo cearense
A Nova tendência do turismo cearense RESUMO: Beatriz Helena Oliveira de Mello Mattos 1 O trabalho faz uma análise sobre a atual política de desenvolvimento turístico no Estado do Ceará sobretudo o direcionado
Leia maisLevantamento de imóveis vazios e ociosos no bairro de Santo Antônio
Levantamento de imóveis vazios e ociosos no bairro de Santo Antônio Motivação e Identificação do Objeto de Estudo RECIFE Tabela 1310 Domicílios recenseados, por espécie e situação do domicílio Sinopse
Leia maisPesquisa Fecomércio de Turismo - Verão em Santa Catarina 2015
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Pesquisa Fecomércio de Turismo - Verão em 2015 Turismo de Verão em,, e Núcleo de Pesquisas Fecomércio SC Fevereiro de 2015 Pesquisa Fecomércio de Turismo
Leia mais2. ATIVIDADES DE ENSINO 2.1 AULAS E ATIVIDADES DE MANUTENÇÃO/ORGANIZAÇÃO DO ENSINO NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2017 CH. DISCIPLINA REGIME ANUAL SEMESTRAL
INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CAMPUS AVANÇADO SOMBRIO DEPARTAMENTO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL PLANO DE TRABALHO DOCENTE - PTD - 2017 1. IDENTIFICAÇÃO Professor (a): LEILA MARIA VASQUEZ BELTRÃO Matrícula/Siape:
Leia maisREABILITAÇÃO URBANA E EDIFICAÇÕES PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: UM ESTUDO NA REGIÃO DO PROJETO PORTO MARAVILHA
REABILITAÇÃO URBANA E EDIFICAÇÕES PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL: UM ESTUDO NA REGIÃO DO PROJETO PORTO MARAVILHA Camila Lucas Feijó Elaine Garrido Vazquez elaine@poli.ufrj.br 17/04/2018 Motivação Reconhecimento
Leia maisPesquisa Fecomércio SC Turismo de Verão no Litoral Catarinense 2017
1 Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina Pesquisa Fecomércio SC Turismo de Verão no Litoral Catarinense 2017 Pesquisa de Turismo Verão 2017 Florianópolis, Balneário Camboriú,
Leia maisO lazer ajuda na realização do indivíduo e por isso sua concretização é um exercício de cidadania. Grande parte da população mundial está excluída do
Turismo O O entretenimento é extremamente necessário ao ser humano em nossa sociedade moderna.é muito bom dispormos de tempo para atividades distintas daquelas que realizamos sistematicamente. A diversão,
Leia maisO BAIRRO HIGIENÓPOLIS COMO ELEMENTO DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE/SP
Titulo do Trabalho O BAIRRO HIGIENÓPOLIS COMO ELEMENTO DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE/SP Nome do Autor (a) Principal Andre Pessoa Rodrigues Nome (s) do Co-autor (a) (s) Eugênio Evaristo
Leia maisGeografia do Turismo Definições de turismo e sua dimensão geográfica. Prof. Dr. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira - Geografia - UFPR
Geografia do Turismo Definições de turismo e sua dimensão geográfica Prof. Dr. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira - Geografia - UFPR TURISMO: DEFINIÇÕES O turismo é um assunto "sério"? O TURISMO EM
Leia maisANÁLISE DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS NO LITORAL DE CAPONGA, CASCAVEL-CE
ANÁLISE DOS IMPACTOS SOCIOAMBIENTAIS NO LITORAL DE CAPONGA, CASCAVEL-CE Carolina Carneiro Magalhães Graduanda em Geografia Universidade Federal do Ceará (UFC) Fortaleza/Ceará krol_carneiro@yahoo.com.br
Leia maisUFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79, Dourados-MS, 1
SITUAÇÃO DOS DOMICÍLIOS NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS Andressa Freire dos Santos 1 ; Graciela Gonçalves de Almeida 1 ; Daniella de Souza Masson 1 ; Joelson Gonçalves Pereira 2 UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79,804-970-Dourados-MS,
Leia maisTURISMO RURAL. Helga Andrade Instituto Federal do Sul de Minas Gerais. Turismóloga (UFMG) Barista (certificada ACBB)
TURISMO RURAL Helga Andrade Instituto Federal do Sul de Minas Gerais Turismóloga (UFMG) Barista (certificada ACBB) Plano de Curso Conceitos Caracterização do Turismo Rural Agroturismo Turismo Rural na
Leia maisPROJETO MILÊNIO: rio, Coesão Social e Governança a Democrática. Pesquisa: Estudo comparativo sobre o papel das atividades imobiliário
PROJETO MILÊNIO: Observatório rio das Metrópoles: Território, rio, Coesão Social e Governança a Democrática Pesquisa: Estudo comparativo sobre o papel das atividades imobiliário rio-turísticas na transformação
Leia mais1. Apresentação PLANO DE AÇÃO PARA REABILITAÇÃO URBANA DA ÁREA CENTRAL DE PIRACICABA 14
1. Apresentação PLANO DE AÇÃO PARA REABILITAÇÃO URBANA DA ÁREA CENTRAL DE PIRACICABA 14 1. Apresentação A necessidade de se definir uma política urbana voltada especificamente para a Área Central, com
Leia maisTURISMO RURAL NO MUNICIPIO DE CARAÁ POTENCIALIDADES E DIFICULDADES
TURISMO RURAL NO MUNICIPIO DE CARAÁ POTENCIALIDADES E DIFICULDADES MARIZELDA SANTANA RIBEIRO: Orientador: Prof. Dr. Leonardo Alvim Beroldt da Silva Coorientadora: Tutora Dra. Renata Gonçalves Rodrigues
Leia maisPESQUISA DE DEMANDA TURÍSTICA CAROLINA
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DO TURISMO PESQUISA DE DEMANDA TURÍSTICA CAROLINA 2012 PESQUISA DE DEMANDA TURÍSTICA Pesquisa de Turismo Receptivo - Baixa Estação Roseana Sarney Murad Governadora
Leia maisARRANJOS PÚBLICOS-PRIVADOS NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA
ARRANJOS PÚBLICOS-PRIVADOS NO MUNICÍPIO DE FORTALEZA O DESAFIO DE FAZER CIDADE NO BRASIL 90% da população mora em cidades Saneamento, habitação, saúde, educação, transporte, meio ambiente. A CONTA NÃO
Leia maisA EXPANSÃO URBANA NA REGIÃO LESTE DA CIDADE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP) E A FORMAÇÃO DE NOVAS CENTRALIDADES
47 A EXPANSÃO URBANA NA REGIÃO LESTE DA CIDADE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA (SP) E A FORMAÇÃO DE NOVAS CENTRALIDADES Nathália Oliveira Silva Costa 1 ; Alexandre Carvalho de Andrade 2. 1 nathaliacosta40@hotmail.com;
Leia maisdiretor urbano EXERCÍCIOS URBANÍSTICOS AU - SEDE
A área destaca condominios residenciais de alto padrão e empreendimentos recentes também de alto padrão, como o Costa Oeste Marina Flat. A situação de abandono do Grande Hotel Itaparica mostra a subutilização
Leia maisPREFEITURA DE SÃO LUÍS SECRETARIA MUNICIPAL DE TURISMO COORDENAÇÃO DE ANÁLISE MERCADOLÓGICA SINOPSE: PESQUISA DE TURISMO RECEPTIVO ALTA ESTAÇÃO /
COORDENAÇÃO DE ANÁLISE MERCADOLÓGICA SINOPSE: PESQUISA DE TURISMO RECEPTIVO ALTA ESTAÇÃO / JANEIRO - 2010 IDENTIFICAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS Prefeito: João Castelo Ribeiro Gonçalves Secretário:
Leia maisO CRESCIMENTO URBANO E OS IMPACTOS SÓCIOAMBIENTAIS NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS:
O CRESCIMENTO URBANO E OS IMPACTOS SÓCIOAMBIENTAIS NO MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS: o caso da Ponta D Areia SÃO LUÍS/MA/BRASIL. Francisco Wendell Dias Costa (Geografia-UFMA) wendeldis@ibest.com.br Getúlio Estefânio
Leia maisZoneamento Santos (Porção Insular - Lei Complementar nº 730/2011)
Zona da Orla - ZO Área caracterizada pela predominância de empreendimentos residenciais verticais de uso fixo e de temporada, permeada pela instalação de atividades recreativas e turísticas onde se pretende
Leia maisGráfico 1 Movimentação do Emprego
Empregabilidade no Turismo 2017 Apesar da recuperação econômica deflagrada no momento por algumas atividades do setor produtivo, o turismo brasileiro ainda sofre consequências da perda da capacidade de
Leia maisMetropolização turística e suas grandes questões no nordeste brasileiro
Metropolização turística e suas grandes questões no nordeste brasileiro Núcleo Salvador observatório das metrópoles Equipe básica Barbara-Christine Desenvolvimento Urbano e Regional/UCSal e PPG-AU Gilberto
Leia maisPlano Diretor Estratégico
Plano Diretor Estratégico 2014-2024 PARTE I Lógicas de produção e transformação do espaço urbano e o planejamento urbano 3 processos simultâneos de produção e transformação das cidades Adensamento Consolidação
Leia maisMobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte
I Seminário Nacional de Política Urbana e Ambiental Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil Brasília abril 2016 Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte Tiago Esteves Gonçalves da Costa ESTRUTURA
Leia maisTurismo Histórico-Cultural. diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo
Turismo Histórico-Cultural diretrizes para o desenvolvimento Ministério do Turismo Proposta de Recorte para a Conceituação de Turismo Cultural l o MTur, em parceria com o Ministério da Cultura e o IPHAN,
Leia maisA DESPESA EM CONSUMO TURÍSTICO REPRESENTA 10,2 % DO PIB EM 2000
Conta Satélite do Turismo 2000 (Dados Provisórios) 17 de Março de 2005 A DESPESA EM CONSUMO TURÍSTICO REPRESENTA 10,2 % DO PIB EM 2000 No ano 2000, a oferta turística interna representou cerca de 10,2%
Leia maisEixo 3 Democratização do território e Inclusão Social
Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Formulação de diretrizes e ações da Agenda Regional e Agendas Municipais. Objetivo do eixo Considerar as demandas e necessidades sociais e as desigualdades
Leia maisTurismo e desenvolvimento: uma compreensão histórica do surgimento do turismo no município de Torres (RS)
Turismo e desenvolvimento: uma compreensão histórica do surgimento do turismo no município de Torres (RS) Resumo: Este trabalho tem como objetivo compreender o início do desenvolvimento do turismo na cidade
Leia maisUrbanismo e Mobilidade
Urbanismo e Mobilidade Área de Abrangência: 3,8 milhões de m² Inclui 5 bairros completos (Centro, São Domingos, Gragoatá, Boa Viagem e Morro do Estado) e parte de 2 bairros (Ponta D Areia e São Lourenço).
Leia maisSUMÁRIO. Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística
SUMÁRIO Informação ao Leitor... TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS DO DIREITO URBANÍSTICO Capítulo I Do Regime Jurídico da Atividade Urbanística 1. Questão de ordem... 2. A cidade e a metrópole... 3. O conceito
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA PERFIL DO TURISTA DE EVENTOS EM RECIFE - PE
RELATÓRIO DE PESQUISA PERFIL DO TURISTA DE EVENTOS EM RECIFE - PE 2006 OBJETIVO GERAL Identificar o perfil do turista de eventos em Recife/PE. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar as características socioeconômicas
Leia maisPROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO
PROGRAMA DE MESTRADO EM DIREITO disciplina: Função socioambiental da propriedade pública e privada docente: Wallace Paiva Martins Junior discente: Renata Sioufi Fagundes dos Santos 2016 TUTELA DO MEIO
Leia maisINTELIGÊNCIA DE MERCADO NO S E TO R I M O B I L I Á R I O
FÁBIO TADEU ARAÚJO Brain Inteligência de Mercado INTELIGÊNCIA DE MERCADO NO S E TO R I M O B I L I Á R I O A IMPORTÂNCIA DA INFORMAÇÃO PARA O SUCESSO DO NEGÓCIO Informação para desenvolvimento do produto
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE URBANISMO
Mestrado Integrado em Engenharia Civil ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTE URBANISMO Conceitos ACTIVIDADES HUMANAS Habitar Trabalhar Circular Cultivar o corpo e o espírito (Carta de Atenas, 1933) Espaços adaptados
Leia maisPARECER TÉCNICO DE AVALIAÇÃO MERCADOLÓGICA PTAM LOTES LOCALIZADOS NA RUA GRAPIÚNA, CENTRO ITABUNA-BA
PARECER TÉCNICO DE AVALIAÇÃO MERCADOLÓGICA PTAM LOTES LOCALIZADOS NA RUA GRAPIÚNA, CENTRO ITABUNA-BA AVALIAÇÃO DE IMÓVEL A PREÇO DE MERCADO IDENTIFICAÇÃO DOS IMÓVEIS: Os imóveis objeto do presente LAUDO
Leia maisLAZER, URBANIZAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO: A EXPANSÃO DAS SEGUNDAS RESIDÊNCIAS E AS DINÂMICAS DO MERCADO IMOBILIÁRIO NO LITORAL DO PIAUÍ
LAZER, URBANIZAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO ESPAÇO: A EXPANSÃO DAS SEGUNDAS RESIDÊNCIAS E AS DINÂMICAS DO MERCADO IMOBILIÁRIO NO LITORAL DO PIAUÍ Jucelia Maria Rocha Oliveira Universidade Estadual do Piauí jucelia_oliveira90@hotmail.com
Leia maisPesquisa sobre o Turismo de Verão
Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina Pesquisa sobre o Turismo de Verão Um panorama sobre o turista que contribui para a movimentação da economia no período de verão na região da Grande Florianópolis
Leia maisPesquisa Fecomércio de Turismo - Verão em Florianópolis
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina Pesquisa Fecomércio de Turismo - Verão em Florianópolis Turismo de Verão em Florianópolis 2015 Núcleo de Pesquisas Fecomércio SC Março
Leia maisCâmara Municipal de Sines ANUÁRIO URBANÍSTICO DO CONCELHO DE SINES
Câmara Municipal de Sines DEPARTAMENTO DE AMBIENTE, PLANEAMENTO E URBANISMO DIVISÃO DE PLANEAMENTO, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE ANUÁRIO URBANÍSTICO DO CONCELHO DE SINES 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...
Leia maisPESQUISA MERCADOLÓGICA ESTUDO DA DEMANDA TURÍSTICA MUNICÍPIO DE SÃO FRANCISCO DO SUL. SINOPSE COMPARATIVA 2006, 2007 e 2008 janeiro/fevereiro
PESQUISA MERCADOLÓGICA ESTUDO DA DEMANDA TURÍSTICA MUNICÍPIO DE SÃO FRANCISCO DO SUL SINOPSE COMPARATIVA 2006, 2007 e 2008 janeiro/fevereiro Convênio: Santur/Prefeitura Municipal Execução: Gerência de
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Irati/ setor de sociais aplicadas departamento de turismo
Atualização do inventário turístico da cidade de Irati/PR. Luana Maria Baldissera (BIC-Unicentro) Diogo Lüders Fernandes (Orientador), e-mail: diggtur@yahoo.com.br Universidade Estadual do Centro-Oeste
Leia maisDOTS NOS PLANOS DIRETORES
DOTS NOS PLANOS DIRETORES DOTS? O QUE É Uma estratégia de planejamento que integra o planejamento do uso do solo à mobilidade urbana com o objetivo de promover cidades 3C compactas, conectadas e coordenadas.
Leia maisShanna Duarte Lima Estagiária do Curso de Bacharelado em Turismo. Equipe: Ivone Maio Gerente Roque Lemanski Guia de Turismo
A Escola Social de Turismo de Porto Alegre atua desde 2011 para a qualificação profissional e a sensibilização turística de residentes. As atividades são desenvolvidas por meio de palestras, encontros
Leia maisA Área ( AIAR) (1) I Várzea do Rio Atibaia
Anexo A.15 MUNICÍPIO DE ATIBAIA LEI COMPLEMENTAR Nº /, de de de ORDENAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO - ÁREAS DE INTERESSE AMBIENTAL RELEVANTE DISPOSIÇÕES INCIDENTES Área ( AIAR) (1) Restrições ( Usos,
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS
CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS Gustavo Leonardo Wloch Arquiteto e Urbanista Assessoria de Planejamento Territorial AMAVI Outubro/2016 OBJETIVOS Explanar sobre o processo de elaboração
Leia maisESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO
ESPAÇO RURAL E MODERNIZAÇÃO DO CAMPO COMO ENTENDER A SITUAÇÃO DO CAMPO NO BRASIL? COMO ENTENDER A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS NO BRASIL E NO MUNDO? Tipos de agropecuária: intensiva e extensiva Principais modelos
Leia maisGRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE
GRUPO TEMÁTICO MORADIA E MOBILIDADE Maio de 2013 Litoral Norte 2 HABITAÇÃO E DINÂMICAS URBANAS Taxa Geométrica de Crescimento Anual (2000 2010) Incremento Populacional (2000 2010) INCREMENTO POPULACIONAL
Leia maisO CENTRO E A CENTRALIDADE EM PRESIDENTE PRUDENTE: A CONSOLIDAÇÃO DO NÚCLEO CENTRAL
O CENTRO E A CENTRALIDADE EM PRESIDENTE PRUDENTE: A CONSOLIDAÇÃO DO NÚCLEO CENTRAL Michelly Souza Lima Arthur Magon Whitacker (Orientador) Faculdade de Ciências e Tecnologia UNESP michellyslima@gmail.com
Leia maisSEMINÁRIO BIO FACH OPORTUNIDADES PARA UM MUNDO SUSTENTÁVEL. Ministério do Desenvolvimento Agrário
SEMINÁRIO BIO FACH AGRICULTURA FAMILIAR NA COPA DO MUNDO - BRASIL 2014: OPORTUNIDADES PARA UM MUNDO SUSTENTÁVEL Ministério do Desenvolvimento Agrário Perspectiva de crescimento para o Turismo no Brasil
Leia maisA Evolução da Mídia Exterior. Dados Demográficos BAL. CAMBORIÚ TOTAL
A Evolução da Mídia Exterior Dados Demográficos BAL. CAMBORIÚ TOTAL BALNEÁRIO CAMBORIÚ Balneário Camboriú possui excelente infra-estrutura de hospedagem com opções variadas para todo tipo de turista, desde
Leia maisDéficit Habitacional. Vladimir Fernandes Maciel. Pesquisador do Núcleo N. de Pesquisas em Qualidade de Vida NPQV Universidade Presbiteriana Mackenzie
Déficit Habitacional Vladimir Fernandes Maciel Pesquisador do Núcleo N de Pesquisas em Qualidade de Vida NPQV Universidade Presbiteriana Mackenzie 15/05/2006 Semana da FCECA 1 Estrutura do Workshop Motivação
Leia maisLAUDO DE AVALIAÇÃO 06 DE MARÇO DE 2019.
LAUDO DE AVALIAÇÃO IMÓVEL AVALIANDO: Terreno com edificações. LOCALIZAÇÃO: Sorocaba - SP. MATRÍCULA: 20.437. ÁREA TOTAL: 15.000,00 m². MATRÍCULA: 11.144. ÁREA TOTAL: 28.650,30 m². 06 DE MARÇO DE 2019.
Leia maisEstudo da Demanda Turística Internacional Brasil
Estudo da Demanda Turística Internacional Brasil - 2016 Estrutura de Pesquisa e Resultados do Turismo Receptivo Brasília, Julho de 2017 Objetivos Caracterizar e dimensionar os consumidores do Turismo Internacional
Leia maisEDIFÍCIO MOTTA ( ) Campina Grande, Paraíba, Brasil
EDIFÍCIO MOTTA (2010-2012) Campina Grande, Paraíba, Brasil EDIFÍCIO MOTTA, Campina Grande-PB (2010-2012) 1. A cidade de Campina Grande, interior do Estado da Paraíba, possui um Centro Histórico com características
Leia maisNovo estudo mostra que universalização do saneamento básico em 20 anos traria ao país benefícios econômicos e sociais de R$ 537 bilhões
Novo estudo mostra que universalização do saneamento básico em 20 anos traria ao país benefícios econômicos e sociais de R$ 537 bilhões Novo relatório comprova que os ganhos com a expansão da infraestrutura
Leia maisAnálise de impacto de edifícios em altura, através de uso de Heliodon, no balneário Cassino, Rio Grande, RS.
Análise de impacto de edifícios em altura, através de uso de Heliodon, no balneário Cassino, Rio Grande, RS. IFRS Campus Rio Grande Núcleo de Arquitetura Tecnologia em Construção de Edifícios. Autores:
Leia maisINE INE Turma Exercício complementar
INE 5111 - Turma 05234 - Exercício complementar O prefeito de Sucupira, está preocupado com a exploração do turismo na cidade. Teme que os turistas estejam insatisfeitos com vários aspectos, o que explicaria
Leia maisO MTUR e a Copa 2014 Copa do Mundo da FIFA 2014 Encontro Econômico Brasil- Alemanha 2009 Vitória ES - Brasil 30 de agosto a 1º de setembro
Copa do Mundo da FIFA Encontro Econômico Brasil- Alemanha 2009 2014 Vitória ES - Brasil 30 de agosto a 1º de setembro O MTUR e a Ponto de partida : garantias oferecidas pelo governo federal, estados e
Leia maisModelagem de cenários de uso e cobertura da terra no litoral sul de Santa Catarina
Modelagem de cenários de uso e cobertura da terra no litoral sul de Santa Catarina Um potencial no apoio à identificação de áreas para conservação DANIEL COHENCA A N A L I S TA A M B I E N TA L I B A M
Leia maisWINDOOR VERÃO 2016 Litoral Norte de São Paulo
3º Edição 1º Edição 2º Edição 4º Edição WINDOOR VERÃO 2016 Litoral Norte de São Paulo 1º Edição 5º Edição 3º Edição 2º Edição O Windoor é um moderno painel para ações promocionais, tem a eficiência de
Leia maisEROSÃO MARINHA E AS MODIFICAÇÕES NA PAISAGEM DA PRAIA DE CAPONGA EM CASCAVEL-CE
EROSÃO MARINHA E AS MODIFICAÇÕES NA PAISAGEM DA PRAIA DE CAPONGA EM CASCAVEL-CE SILVA, Maria Daniele Pereira Bessa ¹ 1 Aluna do 8º Semestre do Curso de Geografia Licenciatura da Universidade Estadual do
Leia maisPLANEJAMENTOS URBANO E (RE)VITALIZAÇÃO DO CENTRO E SUBCENTROS DE NITERÓI-RJ
PLANEJAMENTOS URBANO E (RE)VITALIZAÇÃO DO CENTRO E SUBCENTROS DE NITERÓI-RJ João Penido Gama Departamento de Geografia / UFRJ Bolsista do Programa de Educação Tutorial MEC e-mail: joao.penido28@gmail.com
Leia maisTIPOLOGIAS DE ALOJAMENTO ENQUADRÁVEIS NO COMPETIR+
TIPOLOGIAS DE ALOJAMENTO ENQUADRÁVEIS NO COMPETIR+ 1 EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS São considerados Empreendimentos Turísticos os estabelecimentos que se destinam a prestar serviços de alojamento turístico,
Leia maisREVITALIZANDO NOSSO PATRIMÔNIO: A CRIAÇÃO DE UM PERCURSO TURÍSTICO NO CENTRO HISTÓRICO TOMBADO DE PORTO NACIONAL - TO
REVITALIZANDO NOSSO PATRIMÔNIO: A CRIAÇÃO DE UM PERCURSO TURÍSTICO NO CENTRO HISTÓRICO TOMBADO DE PORTO NACIONAL - TO Nome dos autores: Thais Monik¹; Rosane Balsan² 1 Aluna do Curso Letras - Licenciatura;
Leia maisCARTILHA AOS PROFESSORES
CARTILHA AOS PROFESSORES Conhecendo a Rota das Terras Encantadas A Rota das Terras Encantadas foi criada em julho de 1997, tendo o objetivo de desenvolver nos municípios da região o turismo como uma nova
Leia maisPROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA UFPR ANÁLISE DOS ESPAÇOS DE MORADIA PRODUZIDOS NA REGIÃO SUL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA
UFPR PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA ANÁLISE DOS ESPAÇOS DE MORADIA PRODUZIDOS NA REGIÃO SUL DO MUNICÍPIO DE CURITIBA ALUNA: Vivian Cristine Costa Dal`Lin ORIENTADORA: Dra. Madianita Nunes da Silva ARQUITETURA
Leia maisInstituto Nacional de Estatística de Cabo Verde Estatísticas do Turismo Movimentação de Hóspedes 1º Tr. 2016
1 FICHA TÉCNICA Presidente António dos Reis Duarte Editor Instituto Nacional de Estatística Direcção de Contas Nacionais, Estatísticas Económicas e dos Serviços Divisão de Estatísticas do Turismo Av.
Leia maisRevisão para o ENEM. Geografia Monitor: Renata Carvalho e Eduardo Nogueira 28, 31/10 e 01/11/2014. Material de Apoio para Monitoria
Revisão para o ENEM 1. Os mapas representam distintos padrões de distribuição de processos socioespaciais. Nesse sentido, a menor incidência de disputas territoriais envolvendo povos indígenas se explica
Leia maisA maior administradora hoteleira independente multimarcas de capital fechado da América do Sul.
Administradora: A maior administradora hoteleira independente multimarcas de capital fechado da América do Sul. Faz parte de um hall de mais de 90 hotéis com ativos financeiros que superam 1 bilhão de
Leia maisINTRODUÇÃO. Realizado de 25 a 31 de julho de Porto Alegre - RS, ISBN
A CONSTRUÇÃO DO ESPAÇO TURÍSTICO DO PANTANAL: UMA ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE NA CIDADE DE AQUIDAUANA, MATO GROSSO DO SUL Bruno de Miranda Nogueira UFMS/CPAQ, nogueirabruno@hotmail.com Ana
Leia maisP 3 - Plano urbanístico de uso e ocupação da Esplanada Ferroviária
P 3 - Plano urbanístico de uso e ocupação da Esplanada Ferroviária 2ªOficina de Consulta Popular APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA Objetivo geral Elevar os níveis da qualidade de vida social, cultural, urbanística
Leia maisDESEMPENHO DO SETOR DE TURISMO EM ALAGOAS PARA FEVEREIRO DE 2016.
DESEMPENHO DO SETOR DE TURISMO EM ALAGOAS PARA FEVEREIRO DE 2016. Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento (SINC) Gerência de Estatística e Indicadores A presente nota técnica possui
Leia maisPROPOSTA METODOLÓGICA PARA O PROCESSO DE REQUALIFICAÇÃO DO BAIRRO
PROPOSTA METODOLÓGICA PARA O PROCESSO DE REQUALIFICAÇÃO DO BAIRRO Autores Jose Renato Giacobbe Junior Orientador Maria Cecilia Nogueira Linardi Apoio Financeiro Fae 1. Introdução O Batistada é um bairro
Leia maisDECRETO N.º D E C R E T A : CAPÍTULO I SEÇÃO ÚNICA DA VILA SANTA CECÍLIA
DECRETO N.º 2.382 EMENTA: Subdivide em setores a Zona de Atividades e a Zona Habitacional da Vila Santa Cecília e estabelece outras providências. O Prefeito Municipal de Volta Redonda, no uso de suas atribuições,
Leia mais01- Dê um exemplo de cada modal de transporte abaixo: a) Aquaviário: b) Ferroviário: c) Rodoviário: d) Aéreo: R.:
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= 01- Dê um exemplo de cada modal
Leia maisÁREA CARENTE DE VITALIDADE EM PRESIDENTE PRUDENTE E PROPOSTA DE PLANEJAMENTO INCLUSIVO
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 314 ÁREA CARENTE DE VITALIDADE EM PRESIDENTE PRUDENTE E PROPOSTA DE PLANEJAMENTO INCLUSIVO Brysa Yanara de Mendonça
Leia maisLei Municipal N.º 1412
Lei Municipal N.º 1412 Art. 7º -- Para cada uma das zonas em que se divide a área urbana, a presente Lei, estabelece, as tabelas de 1 a 7 e no gráfico anexos: I -- os usos adequados, tolerados e inadequados;
Leia maisDIAGNÓSTICO DO RENDIMENTO MENSAL PER CAPITA, VALOR DA TERRA URBANA E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS RESUMO
DIAGNÓSTICO DO RENDIMENTO MENSAL PER CAPITA, VALOR DA TERRA URBANA E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS Karine Sales Arendt¹; Joelson Gonçalves Pereira ² UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79.804-970 Dourados
Leia maisSEMINÁRIO NACIONAL Núcleo Vitória
SEMINÁRIO NACIONAL Núcleo Vitória As metrópoles e as transformações urbanas: Desigualdades, coesão social e governança democrática Rio de Janeiro - dezembro 2015 Roteiro 1. A METRÓPOLE NA REDE URBANA BRASILEIRA
Leia maisRUBRICA NO ENSINO SUPERIOR: CONSTRUÇÃO DO ESTADO DA ARTE 1 MENA, L. P. ¹, IRALA, V. B.² RESUMO
RUBRICA NO ENSINO SUPERIOR: CONSTRUÇÃO DO ESTADO DA ARTE 1 MENA, L. P. ¹, IRALA, V. B.² ¹ Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) Bagé RS Brasil lizianemena1@gmail.com ² Universidade Federal do Pampa
Leia maisDOENÇAS E DESIGUALDADES SOCIAIS EM AGLOMERADOS SUBNORMAIS NO BAIRRO DA REDENÇÃO, MANAUS-AM
AGLOMERADOS SUBNORMAIS NO BAIRRO DA Jessyca Mikaelly Benchimol de Andrade Mestranda do Programa de Pós-graduação em Geografia - UFAM Universidade Federal do Amazonas jessycaandrade68@hotmail.com Adorea
Leia maisIMPACTOS DO PROCESSO MIGRATÓRIO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA DO TERRITÓRIO ESTRATÉGICO DE SUAPE
IMPACTOS DO PROCESSO MIGRATÓRIO NAS CONDIÇÕES DE MORADIA DO TERRITÓRIO ESTRATÉGICO DE SUAPE Giuliana Feitosa Fernandes Lobo Nogueira 1 ; Maria Angela de Almeida Souza 2 1 Estudante do Curso de Arquitetura
Leia maisESTUDO SÓCIO-ESPACIAL DO MUNICÍPIO DE ABELARDO LUZ SC: SUBSIDIO PARA UMA PROPOSTA DE TURISMO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
ESTUDO SÓCIO-ESPACIAL DO MUNICÍPIO DE ABELARDO LUZ SC: SUBSIDIO PARA UMA PROPOSTA DE TURISMO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Queila Ramos 1 ; Alexandre M. Matiello 2 RESUMO: Esta pesquisa refere-se ao Trabalho
Leia maisCopa das Confederações FIFA Brasil Características do público Geral e da demanda turística internacional
Copa das Confederações FIFA Brasil 213 Características do público Geral e da demanda turística internacional AMOSTRA Pesquisa realizada nas seis cidades sedes da Copa das Confederações Público geral (estádios):
Leia maisANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO POR EDIFÍCIOS EMPRESARIAIS NO BAIRRO DE MANAÍRA
ANÁLISE DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO POR EDIFÍCIOS EMPRESARIAIS NO BAIRRO DE MANAÍRA Diandra Soares de Araújo Universidade Federal da Paraíba diandra.soares@hotmail.com Mariá Pires Cunha Graciano Romano Universidade
Leia maisTÍTULO: GRUPO DE TRABALHO HISTÓRIA, PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO : A ELABORAÇÃO DE PESQUISAS PARA A COMPREENSÃO DA ARQUITETURA DE MONTES CLAROS/MG.
TÍTULO: GRUPO DE TRABALHO HISTÓRIA, PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO : A ELABORAÇÃO DE PESQUISAS PARA A COMPREENSÃO DA ARQUITETURA DE MONTES CLAROS/MG. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA:
Leia maisTURISMO NAS REGIÕES DO PARANÁ. Sérgio Kaoru Nakashima (PROIC/UEL), Maria del Carmen Huertas Calvente (Orientadora),
TURISMO NAS REGIÕES DO PARANÁ Sérgio Kaoru Nakashima (PROIC/UEL), Maria del Carmen Huertas Calvente (Orientadora), e-mail: calvente@uel.br Universidade Estadual de Londrina/Departamento de Geociências/Londrina
Leia maisDOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais. LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil
DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil O que é o DOTS? O Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável é uma
Leia mais