SETEMBRO DE Boletim da Conjuntura Imobiliária

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1 SETEMBRO DE 2015 Boletim da Conjuntura Imobiliária 1

2 Setembro de

3 Boletim da Conjuntura Imobiliária Setembro de 2015 Descrição Capa: BRB - BANCO DE BRASILIA S.A. Fotógrafo - Victor Delduque delduquefotografia@gmail.com 3

4 Sumário Ressalvas Técnicas... 5 Introdução... 6 Atividade Econômica Cenário Nacional Consumidor (ICC) Indústria Construção Civil Serviços (ICS) Taxa de desocupação Distrito Federal Volume de Vendas no comercio varejista do DF Construção Civil Índice de Preços IGP-M (FGV) IGP-DI (FGV) IPC (FIPE) IPCA (IBGE) INCC (FGV) O Sistema Financeiro Nacional Base Monetária Operações de Crédito Distribuição Setorial de Crédito Setor Financeiro Habitacional Benchmark Índices Econômicos Rentabilidade Residencial Comercial Conceitos Poupança Certificado de Depósito Bancário CDB Índice Bovespa Ibovespa Índice Brasil 50 IBrX Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC Índice Imobiliário IMOB Índices de Rentabilidade Imobiliária Oferta de Imóveis DF Comercialização Imóveis à venda Imóveis comerciais à venda Locação Imóveis residenciais para locação Imóveis comerciais para locação Séries Históricas Residencial Venda Locação Comercial Venda Locação Índice Imobiliário SECOVI-DF Comercialização Locação Conclusão Coordenação e Execução Equipe Técnica Setembro de

5 Ressalvas Técnicas Alguns aspectos devem ser esclarecidos sobre a análise empírica realizada neste trabalho. Primeiramente, todos os Apartamentos de locação e comercialização considerados são seminovos ou antigos, ou seja, não há nenhum lançamento presente no cálculo dos índices. Segundo, os bairros incluídos na delimitação de Brasília, para conveniência da nossa análise foram Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte e Sudoeste. A amostragem foi feita através de levantamento de dados nas imobiliárias que atuam no DF. O total foi de observações. Os dados aqui presentes são referentes ao mês de setembro do ano de Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: Essa fórmula considera o aluguel como sendo o retorno do investimento no imóvel, ou seja, sua compra e não leva em consideração a valorização do imóvel. 5

6 Introdução O estudo realizado neste boletim tem objetivo de ser um insumo para pesquisa e análise da conjuntura do mercado imobiliário no Distrito Federal. Esperamos que estudantes, imobiliárias, corretores, pesquisadores, investidores e interessados na compra, venda ou aluguel de imóveis possam retirar deste estudo empírico informações que lhes sejam úteis. Em razão disto, percebemos a necessidade de acrescentar à análise dos dados um perfil macroeconômico do país e da região, apresentando na primeira parte do trabalho dados da atividade econômica, dos índices de preços e do sistema financeiro nacional, além de uma análise de benchmarking, com algumas alternativas de investimento. Em seguida, encontram-se os índices acerca dos imóveis do DF, onde podem ser encontrados o volume de ofertas, preços por metro quadrado bem como valores medianos dos imóveis contemplados por tipo e região. Na parte final do boletim, obtém-se uma análise de séries históricas, promovendo comparações temporais. Esta análise foi feita graças à consolidação da base de dados, o que nos permitiu apresentar índices com segurança estatística. Aos interessados apenas nas informações chave, existe uma versão mais sucinta e comercial deste estudo imobiliário, também realizada pela Econsult em parceria com o Secovi-DF, distribuída virtualmente no portal do sindicato ( Setembro de

7 Atividade Econômica Na 193ª edição da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), realizada durante os dois primeiros dias de setembro de 2015, foi decidido que a Taxa Selic seria mantida em 14,25%. Na visão do comitê, a inflação acima da meta reflete dois movimentos principais de preços: alinhamento de preços domésticos e de preços administrados. Contudo, o Copom avalia que a perspectiva de convergência da inflação para o centro da meta (4,5%) no final de 2016 tem se mantido, apesar de certa deterioração no balanço de riscos Cenário Nacional Consumidor (ICC) O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) recuou 5,3% em setembro de 2015, atingindo 76,3 pontos. O nível atingido é o menor da série histórica, apresentando comportamento de queda pelo quinto mês consecutivo. Segundo a instituição, o recuo apresentado em setembro reflete, principalmente, o enfraquecimento da atividade geral e do mercado de trabalho. Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. 7

8 Indústria O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 2,9% entre agosto e setembro, ao passar de 68,0 para 66,0 pontos. Esse é o menor nível já computado na série histórica, sendo precedido por uma alta de 1,5% em julho e queda de 1,6% em agosto. O Índice de Expectativas (IE) também recuou atingiu o mínimo da série, ao passar de 85,7 para 81,1 pontos, representando uma queda de 5,4%. Já o Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI), recuou 1,2 ponto percentual em comparação com o mês anterior, passando de 77,7% para 76,5%. Esse é o menor nível desde janeiro de Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. Setembro de

9 A Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM PF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou uma queda de 1,2% na produção total entre julho e agosto de O resultado segue o comportamento predominante de quedas observado desde fevereiro, com exceção apenas do mês de maio, o qual apresentou aumento de 0,60%. Na passagem de julho para agosto, entre os setores pesquisados, a principal influência negativa foi registrada por veículos automotores, reboques e carrocerias. A Produção Industrial Mensal apresentou queda de 9% quando comparado agosto de 2015 com o mesmo período em Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult Construção Civil A Sondagem da Indústria da Construção, realizada pela CNI, registrou 36,2 pontos no mês de agosto, apresentando queda de 5,24% em relação ao mês anterior. Ainda, a sondagem revelou recuo na capacidade de operação em todos os setores e portes conjuntamente com a deterioração das expectativas para os próximos seis meses e a menor disposição a investir da série histórica iniciada em novembro de Fonte: CNI; Elaboração: Econsult. 9 Boletim da Conjuntura Imobiliária

10 Serviços (ICS) De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice de Confiança de Serviços (ICS), recuou 8,4% em setembro com relação ao mês anterior, ao passar de 74,7 para 68,4 pontos. Essa foi a sétima ocasião que o índice registrou o mínimo histórico em De acordo com o IBRE, esse resultado do terceiro trimestre confirma o pessimismo nas empresas de serviços, pois as avaliações negativas, tanto em relação às condições correntes quanto ao cenário para os próximos meses, atingem de modo cada vez mais disseminado as várias atividades Taxa de desocupação De acordo com o IBGE, o Brasil registrou no mês de agosto de 2015 uma taxa de desocupação de 7,6%, apresentando assim um aumento de 0,1 ponto percentual em relação ao 10,0% 8,0% 6,0% 4,0% 2,0% Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. mês anterior. Esse valor confirma a tendência de aumento que se iniciou no início do ano, além de ser o maior valor registrado pelo índice desde maio de Taxa de Desocupação registra sétimo aumento consecutivo 5,0% 4,9% 4,7% 4,8% 4,3% 5,3% 5,9% 6,2% 6,4% 6,7% 6,9% 7,5% 7,6% 0,0% ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15. Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult Setembro de

11 1.2. Distrito Federal Volume de Vendas no comercio varejista do DF O Índice do Volume de Vendas do Comércio Varejista recuou 2,55% em julho, atingindo o nível de 91,9 pontos. Comparado ao mês de agosto do ano anterior, o índice é 13,55% menor. 130,0 120,0 110,0 100,0 90,0 80,0 Índice do Volume de Vendas recua 2,55% em agosto 106,3 103,0 106,3 106,7 119,5 100,4 87,3 97,8 91,7 94, ,3 91,9 Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult. Variação do Volume de Vendas do Comércio Varejista* - DF -3,80% -0,39% -2,74% -4,30% -5,90% -7,21% -6,31% -8,00% -10,82% -13,48% -11,66% -12,33% -13,55% *Em relação ao mesmo mês no ano anterior Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult * A Série Histórica foi atualizada considerando a nova base utilizada pelo IBGE jan/2011= Boletim da Conjuntura Imobiliária

12 Construção Civil O Custo Unitário Básico (CUB) por m², divulgado pelo Sinduscon-DF, atingiu R$ 1.151,61. Dessa forma, o CUB/DF apresentou variação positiva de 0,95% no mês de setembro em relação ao mês anterior. Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. Setembro de

13 Índice de Preços Fonte: Fundação Getúlio Vargas, IBGE e FIPE. Elaboração: Econsult IGP-M (FGV) O Índice geral de Preços de Mercado (IGP-M), calculado mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas/IBRE, tendo como base os dados obtidos a partir do dia 21 do mês anterior até o dia 20 do mês referência. No mês de setembro o índice registrou variação de 0,95%, frente aos 0,28% do mês de agosto. O IGP-M é composto por três outros índices: O 2.2. IGP-DI (FGV) O Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI), elaborado pela FGV/IBRE apresentou variação de 1,42% em setembro, sendo a oscilação a mais alta desde março do ano passado. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou a maior variação do ano, de 2,02%. Índice de preços ao Produtor Amplo (IPA), com participação de 60%, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), com participação de 30% e o Índice Nacional de Custo da Construção de Mercado (INCC - M) com participação de 10%. Esses índices oscilaram 1,3%, 0,32% e 0,22%, respectivamente. Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) sofreu avanço de 0,42% em setembro, representando uma variação maior que a do mês anterior. Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apontou desaceleração de agosto para setembro. No mês de setembro o índice variou 0,22%, frente aos 0,59% de agosto. 13 Boletim da Conjuntura Imobiliária

14 2.3. IPC (FIPE) O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), feito pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), é elaborado levando em conta famílias com renda entre 1 e IPCA (IBGE) O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), toma como base as famílias com renda entre 1 e 40 salários mínimos. De agosto para setembro o índice apresentou uma alta na variação. No mês de salários mínimos. O índice registrou no mês de setembro uma variação de 0,66%. De agosto para setembro o índice obteve um aumento de 0,1 ponto percentual na sua variação. agosto o IPCA variou 0,22%, enquanto que em setembro, o índice registrou variação de 0,54%. Já na categoria Habitação do IPCA, o Distrito Federal apresentou uma alta variação, de 3,43%, frente ao leve aumento de 0,05% do mês anterior INCC (FGV) Um dos componentes do IGP- DI, o Índice Nacional de Custos de Construção (INCC), também conhecido como INCC-DI, é calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV). De agosto para setembro, o índice sofreu uma significativa queda. Em agosto, o INCC-DI apresentou variação de 0,59%, ao passo que em setembro o índice variou apenas 0,22%. O Sistema Financeiro Nacional 3.1. Base Monetária O montante de base monetária apresentou um aumento de 0,68%, no mês de setembro, contrariando o comportamento de queda do mês anterior. O montante foi de R$ 229,41 para R$ 230,97 bilhões refletindo o aumento de 0,1% na quantidade de papel moeda emitido e de 3,9% nas reservas bancárias livres e compulsórias. Setembro de

15 Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult. Base Monetária: passivo monetário do Banco Central, também conhecido como emissão primária de moeda. Inclui o total de cédulas e moedas em circulação e os recursos da conta "Reservas Bancárias". Éa principal variável de política monetária, refletindo o resultado líquido de todas as operações ativas e passivas do Banco Central. Os valores divulgados são calculados a partir da média dos saldos nos dias úteis do mês Operações de Crédito Em agosto, o Volume Total de Crédito em relação ao PIB foi de 54,6%, índice 0,1 ponto percentual maior do que o do mês anterior. O índice foi calculado utilizando o PIB projetado pelo BACEN, em valores nominais, de R$ bilhões. Fonte: BCB, nota à Imprensa; Elaboração: Econsult. Em agosto, o PIB projetado pelo BACEN, foi de R$ bilhões e o total de crédito fornecido atingiu R$ bilhões, enquanto o volume de recursos direcionados ao setor habitacional foi de R$ milhões. 15 Boletim da Conjuntura Imobiliária

16 O saldo total das operações de crédito apresentou uma variação de 0,68% em relação ao mês anterior, atingindo um montante de R$ bilhões. O montante é composto por R$ 1.625,5 bilhões de recursos na carteira de pessoas jurídicas e R$ bilhões na de pessoas físicas, refletindo oscilações de 0,6% e 0,8% na comparação com o mês anterior Distribuição Setorial de Crédito No mês de agosto, o destaque foi o Setor Público, que apresentou variação de 2,38%, comportamento semelhante ao do mês anterior. Seguido do Setor Habitacional, com aumento de 1,06%. O Setor Privado, Serviços e Indústria apresentaram oscilações de 0,56%, 0,55% e 0,53%, respectivamente. Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult. O setor habitacional obteve uma variação acumulada de 18,18% no agregado de 12 meses Setor Financeiro Habitacional Em agosto, a leve evolução do volume de crédito habitacional em relação ao crédito total se manteve. Quanto ao volume de crédito habitacional em relação ao PIB, a proporção atingiu 9,64%, seguindo o crescimento que ocorre desde abril de O volume de crédito oferecido ao setor habitacional atingiu o valor de 17,65% do volume total de crédito, superior ao valor registrado nos últimos seis meses. O montante de recursos direcionados para o setor habitacional variou apenas 1,06% no mês de agosto, valor menor do que o apresentado no mês anterior, o que impactou no acumulado dos últimos 12 meses, que demonstrou 18,18% de crescimento. Setembro de

17 Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult. Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult. Benchmark 4.1. Índices Econômicos No mês de setembro o índice Ibovespa apresentou uma queda de 3,36%, comportamento 4,97% maior do que no mês anterior quando apresentou recuo de 8,33%. Nesse sentido, os demais índices do 17 Boletim da Conjuntura Imobiliária

18 Bm&fBovespa apresentaram menor queda na comparação com o mês anterior. O IBrX-50 sofreu uma queda de 3,24%, enquanto que o IGC, variou -1,80% e o IMOB, -1,55%. Em relação ao câmbio, o dólar e o euro continuaram apresentando valorização em relação ao real. O dólar registrou um acréscimo de 9,03% e o euro apresentou uma variação de 8,73%, oscilações maiores se comparadas às apresentadas no mês anterior. Por fim, o CDB demonstrou variação de 1,10% e a poupança, de 0,69%. Desempenho dos Índices 9,03% 8,73% 0,69% 1,10% -3,36% -3,24% -1,80% -1,55% Ibovespa IBrX-50 IGC IMOB Poupança¹ CDB² Dólar Euro Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg. Elaboração: Econsult. ¹Rendimento no 1 dia do mês; ²Contratado a taxas flutuantes DI. No gráfico de índices acumulados, podemos comparar a variação nos últimos doze meses, representados pelas barras de cores mais fortes, e a variação dos índices levando em conta o índice acumulado em todo ano de 2014, representados pelas barras mais claras. Como apresentado no gráfico abaixo, a tendência de todos os índices foi de retração em relação ao seu acumulado no ano de O IBRX-50 sofreu retração de 15,40% no acumulado dos últimos doze meses frente à variação de -2,64% que foi registrada em O índice Ibovespa também demonstrou retração, com valor de 16,74%, sendo mais significativa que o seu acumulado em 2014, o qual foi de -2,91%. Por fim, nos últimos doze meses, o IMOB sofreu retração de 32,93% e o IGC de 10,79%. Em relação ao rendimento acumulado no período de doze meses, destacam-se os investimentos em moedas, sendo esses Dólar e Euro, que renderam 61,33% e 42,69%, respectivamente. Além da Poupança e CDB, que renderam 7,78% e 11,88%, nessa ordem. Setembro de

19 Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg. Elaboração: Econsult. Quanto aos índices relacionados à Bovespa, ao comparar com os acumulados em 2014, observa-se uma queda no comportamento em geral, com o Ibovespa, o IBRX-50 e o IMOB apresentando forte recuo. Índices Acumulados 61,33% 7,78% 11,88% -16,74% -15,40% -10,79% -32,93% Ibovespa IBrX-50 IGC IMOB Poupança¹ CDB² Dólar Euro No período de doze meses 42,69% O Dólar acumulou apreciação de 61,33 % enquanto o Euro de 42,69%. O CDB e a Poupança obtiveram leve crescimento. Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg. Elaboração: Econsult. O IMOB registrou uma queda de 1,55% no mês de setembro prosseguindo assim com a tendência de contração que já é observada desde o mês de abril. Fonte: Bm&fBovespa. Elaboração: Econsult. 19 Boletim da Conjuntura Imobiliária

20 1,30% 1,20% 1,10% 1,00% 0,90% 0,80% 0,70% 0,60% 0,50% 0,40% Investimentos conservadores Poupança¹ CDB² Fonte: BCB. Elaboração: Econsult. ¹Rendimento no 1 dia do mês; ²Contratado a taxas flutuantes DI. Em relação aos rendimentos mensais para os investimentos conservadores, a Poupança e o CDB registraram, em setembro, variações de 0,69% e 0,94%, respectivamente, as quais são semelhantes às do mês anterior. Setembro de

21 4.2. Rentabilidade Residencial O Índice de Rentabilidade Imobiliária mede o quanto o aluguel em determinada região rende ao mês em relação ao seu preço de mercado. Para o cálculo desse índice foram analisadas as regiões de Águas Claras, Brasília e Guará por possuírem amostras expressivas. Em setembro, Águas Claras e Guará registraram a maior rentabilidade na modalidade Quitinete. Já no caso de Apartamentos de 1, 2 e 3 dormitórios, a maior rentabilidade foi encontrada também em Águas Claras. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Nos gráficos a seguir observa-se a variação da rentabilidade residencial durante um período de 12 meses nas regiões de Águas Claras, Brasília e Guará. 21 Boletim da Conjuntura Imobiliária

22 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Setembro de

23 Comercial O Índice Comercial mensura o quanto o aluguel do imóvel rende ao mês em relação ao seu preço no mercado. Águas Claras, Brasília, Setor de Indústria e Taguatinga possuem maior relevância e dados mais expressivos para os cálculos dos respectivos índices. No mês de setembro, Águas Claras e Brasília registraram a maior rentabilidade na modalidade Lojas, de 0,67%. Já para Salas Comerciais, a região com o maior rendimento foi Águas Claras, com 0,54%. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 23 Boletim da Conjuntura Imobiliária

24 Nos gráficos a seguir é possível notar a evolução das rentabilidades comerciais dos últimos 12 meses nas regiões de Águas Claras, Brasília, Setor de Indústria e Taguatinga. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Setembro de

25 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult Conceitos Poupança Os valores depositados em Poupança são remunerados com base na taxa referencial (TR), acrescida de juros de 0,5%ao mês, enquanto a meta da taxa Selic ao ano for superior a 8,5%, ou 70% da meta da taxa Selic ao ano, mensalizada, nos demais casos. Os valores depositados e mantidos em depósito por prazo inferior a um mês não recebem nenhuma remuneração. Fonte: Banco Central do Brasil Certificado de Depósito Bancário CDB São títulos emitidos pelos bancos nos quais eles se comprometem a pagar juros sobre uma aplicação dentro de um prazo definido. Essa taxa de juros pode ser pré-fixada, pós-fixada ou flutuante. Nesse último caso, a taxa muda de acordo com a variação de um índice. No boletim analisamos o CDB contratado a taxas flutuantes DI, que é a taxa média diária das operações nomercadointerfinanceiro. O CDB pode ser resgatado antes do prazo definido sofrendo incidência de impostos. Fonte: Banco Central do Brasil Índice Bovespa Ibovespa É o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro. É o valor atual de uma carteira constituída Índice Brasil 50 IBrX-50 O IBrX-50 é um índice que em Retrata o comportamento dos principais papéis negociado na BM&FBOVESPA.Fonte:Bm&fBovespa mede o retorno total de uma carteira 25 Boletim da Conjuntura Imobiliária

26 teórica composta por 50 ações selecionadas entre as mais negociadas na BM&FBOVESPA em termos de liquidez. Apresenta a vantagem operacional de ser mais facilmente reproduzido pelo mercado. Fonte:Bm&fBovespawww.bmfbovespa. com.br Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC O IGC - Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada tem por objetivo medir o desempenho Fonte:Bm&fBovespa de uma carteira hipotética composta por ações de empresas que apresentem bons níveis de governança corporativa Índice Imobiliário IMOB O Índice BM&FBOVESPA Imobiliário (IMOB) tem por objetivo oferecer uma visão segmentada do mercado acionário, medindo o comportamento das ações das empresas representativas dos setores da atividade imobiliária compreendidos por construção civil, intermediação imobiliária e exploração de imóveis. Fonte: Bm&fBovespa Índices de Rentabilidade Imobiliária Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: Essa fórmula considera o aluguel como sendo o retorno do investimento no imóvel, ou seja, sua compra. E não leva em consideração a valorização do imóvel. Setembro de

27 Oferta de Imóveis DF O gráfico a seguir, Total da Amostra, apresenta o tamanho da amostra de imóveis do Distrito Federal nos últimos doze meses. Entre agosto e setembro tamanho da amostra oscilou de para Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Linha de tendência utiliza média móvel para 3 períodos; 27 Boletim da Conjuntura Imobiliária

28 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Linha de tendência utiliza média móvel para 3 períodos; 5.1. Comercialização Tabela I - Oferta de imóveis para comercialização no DF. Tipo Ofertas Participação Residencial ,9% Apart Hotel 994 2,8% Loft 62 0,2% Quitinete ,0% Apartamento 1 dormitório ,7% Apartamento 2 dormitórios ,7% Apartamento 3 dormitórios ,5% Apartamento 4 dormitórios ,1% Casa 2 dormitórios 626 1,8% Casa 3 dormitórios ,9% Casa 4 dormitórios ,4% Casa Condomínio 2 dormitórios 324 0,9% Casa Condomínio 3 dormitórios ,3% Casa Condomínio 4 dormitórios ,6% Comercial ,1% Loja 838 2,4% Sala Comercial ,7% TOTAL ,0% Preço Mínimo Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult Preço Mediano Preço Máximo A Tabela I apresenta a composição da amostra, destacando imóveis residenciais frente aos comerciais, observa-se que a participação do tipo residencial na amostra é de 92,9% e a do tipo comercial é de 7,1%. Na composição da amostra residencial, menos ofertada é Loft e a mais ofertada é de apartamentos com 2 dormitórios. Setembro de

29 Imóveis à venda Tabela II -Preço mediano dos imóveis residenciais à venda discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * Cruzeiro * * * * Gama * Guará Núcleo Bandeirante * * * * Paranoá * * * * * * Riacho Fundo * * * * * Samambaia * Sobradinho * Taguatinga * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Casa De acordo com a Tabela II, os preços mais altos, dentre todas as categorias de imóveis, foram encontrados em Brasília. Já o menor valor mediano foi encontrado em Sobradinho na categoria de apartamentos de 1 dormitório, com preço de R$ ,00. Tabela III Mediana do preço por metro quadrado dos imóveis residenciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * Cruzeiro * * * * Gama * Guará Núcleo Bandeirante * * * * Paranoá * * * * * * Riacho Fundo * * * * * Samambaia * Sobradinho * Taguatinga * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult.*Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Casa 29 Boletim da Conjuntura Imobiliária

30 Quanto aos preços medianos por m², a Tabela III apontou Brasília com os maiores valores para quase todas as categorias, com exceção para casas de 3 e 4 dormitórios, categoria em que o cruzeiro apresentou o m² mais valorizado. O m² mediano mais caro reportado é o de apartamentos de 4 dormitórios em Brasília, custando R$ ,00,. Tabela IV Mediana do preço de venda e mediana do preço médio por metro quadrado, discriminados por tipo de imóvel em Brasília, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Asa Norte Asa Sul Sudoeste Quitinete Apart Hotel Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Loft * * Quitinete Apart Hotel Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Loft * * Quitinete Apart Hotel * * Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Loft Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Ao analisar os preços medianos e os preços medianos por metro quadrado do Plano Piloto e do Sudoeste, a Tabela IV aponta que o maior preço mediano se encontra nos apartamentos de 4 dormitórios da Asa Sul, com valor de R$ ,00. Já o maior preço por m² advém dos Apart Hotéis na Asa Norte, que possuem um valor de R$ ,00. Setembro de

31 Tabela IV Mediana do preço de venda e mediana do preço médio por metro quadrado, discriminados por tipo de imóvel em Brasília, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Lago Norte Lago Sul Quitinete Apart Hotel * * Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios * * Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Casa Condomínio 2 dormitórios * * Casa Condomínio 3 dormitórios Casa Condomínio 4 dormitórios * * Loft Quitinete Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios * * Apartamento 3 dormitórios * * Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Casa Condomínio 2 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios Casa Condomínio 4 dormitórios Loft * * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Observando as regiões do Lago Norte e Lago Sul, a Tabela IV aponta como menor preço mediano a modalidade quitinete, no Lago Sul, que apresenta um valor de R$ ,00. Já o maior valor mediano, foi encontrado nas casas com 4 dormitórios do Lago Sul, R$ ,00. Quanto ao preço por m², o destaque é a categoria Loft no Lago Norte, que possui um valor de R$ 8.778, Boletim da Conjuntura Imobiliária

32 Imóveis comerciais à venda Tabela V- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² Águas Claras Brasília Guará Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Núcleo Bandeirante Loja Samambaia Setor Industrial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Sobradinho Loja Taguatinga Loja Sala Comercial Vicente Pires Loja Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. A Tabela V refere-se aos preços medianos dos imóveis comerciais e seus valores medianos por m², separados em lojas e salas comerciais. O maior valor mediano para lojas foi encontrado no Setor Industrial, com um valor de R$ ,00. Já o maior valor mediano do m² para salas comerciais se encontra em Brasília, seguido pelo Setor Industrial, registrando R$ 9.806,00 e R$ 9.524,00, respectivamente. Tabela VI- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Norte Lago Sul Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja * * Sala Comercial Loja * * Sala Comercial Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Setembro de

33 Quanto ao valor mediano e o valor mediano do m² de Brasília, o maior valor para lojas foi reportado na Asa Sul, com R$ ,00. Quanto ao maior valor mediano das salas comerciais, esse foi encontrado na Asa Norte, apresentando um valor de R$ ,00, valor próximo ao registrado no Sudoeste que foi de R$ ,00. O destaque dentre os valores medianos por m² se encontra nas salas comerciais da Asa Norte, que registraram valor de R$ , Locação Tabela VII- Oferta de imóveis para locação no DF. Tipo Ofertas Participação Residencial ,7% Apart Hotel 557 3,72% Loft 21 0,14% Quitinete ,26% Apartamento 1 dormitório ,77% Apartamento 2 dormitórios ,47% Apartamento 3 dormitórios ,42% Apartamento 4 dormitórios 340 2,27% Casa 2 dormitórios 289 1,93% Casa 3 dormitórios 483 3,23% Casa 4 dormitórios 379 2,53% Casa Condomínio 2 dormitórios 50 0,33% Casa Condomínio 3 dormitórios 123 0,82% Casa Condomínio 4 dormitórios 120 0,80% Comercial ,3% Loja ,5% Sala Comercial ,8% TOTAL ,0% Preço Mínimo Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Preço Mediano Preço Máximo Quanto à oferta de imóveis destinados à locação no DF, o tipo residencial tem participação de 72,7% e o comercial obteve 27,3%. Nos imóveis residenciais, o destaque no número de ofertas são os apartamentos de dois dormitórios. Já nos imóveis comerciais, o destaque são as salas comerciais, representando 17,8% do total analisado. 33 Boletim da Conjuntura Imobiliária

34 Imóveis residenciais para locação Tabela VIII- Preço mediano dos imóveis residenciais ofertados no período destinados à locação, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * Cruzeiro 850 * * * * * Gama * * * * * Guará * Núcleo Bandeirante * * * * Paranoá * * * * * * * * Riacho Fundo * * * * * * Samambaia * * Sobradinho * Taguatinga * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Casa A cidade de Brasília possui os maiores preços para os imóveis residenciais para locação, de acordo com a Tabela VIII. Dentre as categorias analisadas, o maior valor é encontrado na categoria Casas com 4 dormitórios em Brasília, atingindo R$ ,00. Já o menor valor se encontra em Samambaia, no Núcleo Bandeirante e em Ceilândia, na categoria Quitinete, de R$ 450,00. Setembro de

35 Tabela IX- Preço mediano por metro quadrado do aluguel dos imóveis residenciais ofertados, discriminado por perfil e cidade, em R$. Cidade/Tipo Apartamento Número de dormitórios Quitinete Águas Claras * * * Brasília Brasília - Condomínio * * * * * Ceilândia * * * Cruzeiro 27 * * * * * Gama * * * * 12 * Guará * Núcleo Bandeirante * * * * Paranoá * * * * * * * * Riacho Fundo * * * * * * Samambaia * * Sobradinho * Taguatinga * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices. Casa A Tabela IX faz referência ao preço mediano por m² dos imóveis residenciais ofertados. Em todas as categorias analisadas percebe-se que os maiores preços estão em Brasília, sendo que o m² mais caro da região é o de apartamentos de um dormitório, R$ 38, Boletim da Conjuntura Imobiliária

36 Tabela X- Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis ofertados no período na cidade de Brasília, discriminados por tipo, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Asa Norte Asa Sul Sudoeste Quitinete Apart Hotel Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 2 dormitórios Casa 3 dormitórios * * Casa 4 dormitórios * * Quitinete Apart Hotel Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Casa 2 dormitórios * * Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Quitinete Apart Hotel Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios Apartamento 4 dormitórios Loft * * Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices A tabela acima mostra os preços medianos e os preços medianos por m², de locação, em bairros de Brasília. O maior valor mediano, de R$ 6.000,00, está nos apartamentos de 4 quartos da Asa Sul. Já o menor valor mediano é apresentado nas quitinetes da Asa Norte, com um valor de R$ 950,00, seguido de perto pelo das quitinetes do Sudoeste, que registraram valor mediano de R$ 1.000,00. Em relação aos preços medianos por m², o mais alto foi encontrado na categoria Apart Hotel da Asa Sul. O menor valor apontado advém das casas com 4 dormitórios da Asa Sul, sendo esse R$ 19,00. Setembro de

37 Tabela X- Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis ofertados no período na cidade de Brasília, discriminados por tipo, em R$. Bairro Perfil do imóvel Valor mediano Valor/m² mediano Lago Norte Lago Sul Quitinete Apart Hotel * * Apartamento 1 dormitório Apartamento 2 dormitórios Apartamento 3 dormitórios * * Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios * * Casa 4 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios * * Casa Condomínio 4 dormitórios * * Loft * * Quitinete * * Apartamento 1 dormitório * * Apartamento 2 dormitórios * * Apartamento 3 dormitórios * * Apartamento 4 dormitórios * * Casa 3 dormitórios Casa 4 dormitórios Casa Condomínio 2 dormitórios Casa Condomínio 3 dormitórios Casa Condomínio 4 dormitórios Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Amostra insuficiente estatisticamente para apuração dos índices Ao falar sobre o valor mediano e valor mediano por m², para locação, ofertados na região do Lago Norte e do Lago Sul, percebe-se que o maior valor mediano foi de R$ ,00, referente às casas com 4 dormitórios do Lago Sul. Quanto ao preço mediano por m², o destaque é a categoria dos apartamentos de 2 dormitórios no Lago Norte, que registrou R$ 35, Boletim da Conjuntura Imobiliária

38 Imóveis comerciais para locação Tabela XI - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais para locação ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Cidade Águas Claras Brasília Ceilândia Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Gama Loja Guará Perfil do Imóvel Mediana do Aluguel Mediana do Aluguel/m2 Loja Sala Comercial Núcleo Bandeirante Loja Paranoá Loja Planaltina Loja Recanto Das Emas Loja Riacho Fundo Loja Samambaia Loja Setor Industrial Loja Sala Comercial Sobradinho Loja Sala Comercial Taguatinga Loja Sala Comercial Vicente Pires Loja Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. A Tabela XI faz referência às medianas dos alugueis e às medianas dos alugueis por m² de imóveis comerciais. O Setor Industrial apresentou a maior mediana de aluguel de lojas, com um valor de R$ 6.382,00. Já para salas comerciais, o maior valor também se encontra no Setor Industrial, com um valor de R$ 1.800,00. Com relação às medianas dos aluguéis por m² dos imóveis comerciais para locação por região, a maior no perfil loja é de R$ 49,00 e se encontra em Águas Claras. Já no perfil sala comercial, o maior valor está em Brasília e é de R$ 42,00. Setembro de

39 Tabela XII - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. Bairro Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Norte Lago Sul e Condomínios¹ Perfil do Mediana do Mediana do Imóvel Aluguel Aluguel/m2 Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Quanto aos valores das medianas dos aluguéis e medianas dos alugueis por m² para imóveis comerciais em Brasília, a maior mediana do aluguel de lojas se encontra no Lago Sul e Condomínios, registrando um valor de R$ 8.250,00. Já o menor valor é de R$ 1.500,00 e se encontra no Sudoeste. Entretanto, para salas comerciais, a Asa Norte demonstra o valor mais alto, de R$ 2.000,00. Quanto ao valor mediano do m² para lojas, o mais elevado é encontrado no Lago Sul e o menor no Lago Norte. Em relação às salas comerciais, registrou-se o maior valor no Lago Sul e Condomínios (R$ 51,00) e o menor no Sudoeste (R$ 33,00). Séries Históricas Uma análise de séries de dados históricas para as cidades com maior peso no total de imóveis e os perfis de imóveis mais frequentes na amostra permite a identificação de um padrão nos movimentos dos preços a cada mês para os últimos seis meses. Assim sendo, a análise de tais dados, ao tomar essas variações de preços como referência, pode ajudar a entender o comportamento do mercado imobiliário ao longo do tempo em cada localidade analisada Residencial Venda A região de Águas Claras demonstrou, entre setembro e agosto, variação negativa de 2% para o preço de quitinetes. Já com relação a apartamentos de 2 e 3 dormitórios foram registrados, respectivamente, -1,2% e -0,4% de oscilação no preço. Em Brasília, as casas de 3 dormitórios sofreram a maior ascensão entre os perfis com 6% de avanço no preço do m² comparado ao mês anterior. Já a menor variação foi apontada nos 39 Boletim da Conjuntura Imobiliária

40 preços das casas de 4 dormitórios, que apresentaram recuo de 1,1%. Para o Guará, as casas de 3 dormitórios registraram oscilação negativa de 5,1% na comparação mensal. Águas Claras Quitinete Apt 2 dormitórios Apt 3 dormitórios Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Setembro de

41 Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult Locação Em relação à mediana do preço do aluguel por m², a região de Águas Claras apresentou variação mensal negativa em duas das três categorias analisadas, com as categorias de apartamentos de 2 dormitórios e de 3 dormitórios registrando queda de, respectivamente, 5% e 1,1%. Quanto a Brasília, a variação mais expressiva foi do preço do aluguel de quitinetes, a qual foi de 4,1%. Com relação aos últimos doze meses, o preço do m² para locação de casas de 3 dormitórios em Brasília sofreu variação acumulada de -14,3%. Quanto ao Guará, as quitinetes demonstraram variação negativa de 3,9%. Além disso, foi observado que o preço de apartamentos com 2 e 3 dormitórios oscilaram, respectivamente, -2% e -0,8%. 41 Boletim da Conjuntura Imobiliária

42 Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Setembro de

43 Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult Comercial Venda Em relação aos valores medianos por m² para a venda de lojas e salas comerciais no mês de setembro, Brasília apresentou uma contração nos preços das lojas e salas comerciais, que registraram variação negativa de, respectivamente, 1,9% e 1,3%. Já o Guará apresentou aumento no preço das lojas, registrando uma variação de 3,1%. Porém, as salas comerciais apresentaram recuo de 7% em seu preço. No que se refere à região de Águas Claras, foi registrada variação positiva no preço das lojas e salas comerciais, que apresentaram variação de, respectivamente, 0,5% e 0,7%. 43 Boletim da Conjuntura Imobiliária

44 Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Setembro de

45 Locação A mediana do aluguel por m² da cidade de Brasília apresentou queda tanto no preço do aluguel de lojas quanto de salas comerciais, registrando variações negativas de 1,6% e 0,6%, respectivamente. O Guará registrou aumento de 6,5% no preço do aluguel de lojas e queda de 3% no preço das salas comerciais para locação. Em relação à região de Águas Claras, foi apontada uma leve oscilação de 0,3% na categoria das salas comerciais. Já na categoria de lojas, houve uma leve queda de 0,1%. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. 45 Boletim da Conjuntura Imobiliária

46 Índice Imobiliário SECOVI-DF O Índice Imobiliário Secovi-DF foi criado com o intuito de refletir, mês a mês, o comportamento geral dos preços dos imóveis ofertados no Distrito Federal, para possibilitar a análise do mercado imobiliário de forma objetiva e fornecer bases estratégicas para a formulação de expectativas sobre o desempenho desse mercado nos próximosperíodos Comercialização No mês de setembro o Índice Imobiliário para comercialização registrou leve queda em relação ao mês anterior acompanhando o movimento observado de abril a julho de Em setembro, o índice atingiu Índice Imobiliário - Comercialização Mês Índice Variação Percentual No Mês set/15 125,523-0,131% ago/15 125,688 0,258% jul/15 125,364-0,131% jun/15 125,528-0,272% mai/15 125,870-0,409% abr/15 126,387 0,075% Variação acumulada no ano Comercialização 0,84% o valor de 125,523 ao passo que no mês anterior o índice apresentou o valor de 125,688. A variação acumulada no ano para o mês de setembro foi de 0,84%. set/15 ago/15 jul/15 jun/15 mai/15 abr/15 Variação do Índice Imobiliário Comercialização 0,258% 0,075% -0,131% -0,131% -0,272% -0,409% Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Setembro de

47 Analisando o comportamento do índice nos últimos 12 meses, pode-se observar que o comportamento do índice é de queda de abril a julho de No mês de agosto o índice registrou uma pequena variação positiva, contudo em setembro o índice retornou ao comportamento de queda apresentado nos meses anteriores. O resultado acumulado nos últimos 12 meses é de 1,66% de variação positiva no índice, 0,09% menor que a oscilação reportada em agosto no mesmo âmbito de comparação. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult Locação O índice imobiliário relacionado à Locação, no mês de setembro, permaneceu no comportamento de queda apresentado desde abril de Índice Imobiliário - Locação Mês Índice Variação Percentual No Mês set/15 110,627-0,253% ago/15 110,908-0,421% jul/15 111,376-0,389% jun/15 111,811-0,463% mai/15 112,331-0,950% abr/15 113,409-0,847% Variação acumulada no ano Locação -1,3% Em setembro a queda foi de 0,253%, a menor variação nos últimos seis meses. 47 Boletim da Conjuntura Imobiliária

48 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. De acordo com o gráfico acima, pode-se observar a tendência de queda para o índice que começou em abril de O valor registrado em setembro de 2015 foi de 110,627. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Setembro de

49 Conclusão No mês de setembro, foi realizada a 193ª reunião do Copom, onde manteve-se a Taxa Selic meta em 14,25% ao ano, objetivando impedir que a inflação permaneça em patamares altos no longo prazo. Quanto aos Índices de Confiança, o ICI, ICS e ICC, todos calculados pela FGV, registraram simultaneamente a mínima histórica de suas respectivas séries. A Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM PF) registrou uma queda de 1,2% na produção total, acumulando uma retração de 9% em relação a julho de Já a Taxa de Desocupação, medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), contabilizou um aumento de 0,1 ponto percentual em agosto em relação ao mês anterior, passando de 7,5% para 7,6%. O índice do Volume de Vendas do Comércio Varejista no DF apresentou, em julho, recuo de 2,55% em relação ao mês anterior. Na construção civil, o CUB/m² atingiu no mês de agosto R$ 1151,61. No mês de agosto, todos os índices aceleraram frente o mês anterior com exceção do INCC que reportou 0,22% de evolução em setembro frente 0,59% em agosto. O destaque foi o IGP-DI que apresentou 1,42% de expansão em setembro frente 0,4% em agosto, apresentando aceleração de 1,02%. No mês de setembro, a base monetária demonstrou um aumento de 0,68% em comparação ao mês anterior, alcançando um montante de R$230,97 bilhões. Já o volume total de crédito em relação ao PIB aumentou apenas 0,1% em relação ao mês anterior. Quanto aos setores pesquisados, a variação mais expressiva foi registrada no Setor Público, com 3,28%. Seguido do Setor Habitacional, com variação de 1,06%. Já o Setor Privado, de Serviços e da Indústria, registraram, nesta ordem, oscilações de 0,56%, 0,55% e 0,53%. Por fim, o setor habitacional apresentou variação acumulada de 18,18% de crescimento nos últimos 12 meses. Em setembro, os índices do Bm&fBovespa apresentaram tendência generalizada de queda, sendo que o IGC apresentou variação, de -1,80%. Em relação aos investimentos conservadores, como Poupança e CDB, esses continuam apresentando rendimentos superiores aos dos índices da Bovespa, atingindo variações de 0,69% e 1,10%, respectivamente. Por fim, no mês de setembro, o Dólar e o Euro apresentaram o mesmo comportamento do mês anterior, de valorização frente ao real. A moeda americana sofreu uma variação positiva de 9,03% e a moeda européia apresentou variação positiva de 8,73%. No mês de setembro não houve grande variação dos índices de rentabilidade residencial se comparado ao mês anterior. A região de Águas Claras se destaca por apresentar maior valor do índice em todas as modalidades. Ainda em relação à rentabilidade residencial, Guará também se destacou por demonstrar índices maiores do que Brasília em todas as modalidades. Quanto à rentabilidade comercial, Brasília e Águas Claras se destacaram no perfil Lojas, com 0,67% de índice de rentabilidade. Já no perfil Salas Comerciais, o maior valor também foi apresentado por Águas Claras, com 0,54% de índice. Seguida por Brasília, com 0,49%, Setor de Indústria, com 0,44% e Taguatinga com 0,43%. 49 Boletim da Conjuntura Imobiliária

50 Quanto a amostra, no mês de setembro, esta atingiu Quanto aos preços dos imóveis residenciais, a cidade de Brasília apresenta a mediana dos preços mais alta em relação às demais regiões. Já os menores preços por m² na categoria casas encontramse distribuídos entre Paranoá, Sobradinho e Vicente Pires. Quanto aos imóveis comerciais, o Setor Industrial apresenta os preços mais altos, seguido de Brasília. Os menores valores da mediana do aluguel encontraram-se em Planaltina na categoria lojas e em Ceilândia para salas comerciais. Setembro de

51 Coordenação e Execução Secovi-DF Presidente Carlos Hiram Bentes David Vice Presidente: Ovídio Maia Filho 1º. Vice Presidente Administrativo: Robson Cunha Moll 1º. Vice Presidente Financeiro: 2º. Vice Presidente Administrativo: Romeu Gonçalves de Carvalho Marco Antônio Moura Demartini 2º. Vice Presidente Financeiro: Pedro Henrique Colares Fernandes Vice Presidente Comercial: Leonardo Aguiar de Vasconcelos Vice Presidente de Comunicação e Marketing: Marco Antônio Rezende Silva Suplentes: Esmeraldo Dall Oca, Hermes Rodrigues de Alcântara Filho, Adelmir Araújo Santana. Conselho Fiscal Efetivo: Conselho Fiscal Suplente: 1º Conselheira: Maria Thereza Pereira Silva 1º Conselheiro: Gilvan João da Silva; 2º Conselheiro: Giordano Garcia Leão 2º Conselheiro: Miguel Setembrino Emery de Carvalho 3º Conselheiro:Túlio César Barbosa Siqueira 3º Conselheiro: João Balduíno de Delegados Representantes junto à FECOMÉRCIO/DF: 1º Delegado: Carlos Hiram Bentes David; Suplentes: 1º Delegado: Ovídio Maia Filho; Contato Magalhães. 2º Delegado: Miguel Setembrino Siqueira. 2º Delegado: Túlio César Barbosa Siqueira. SECOVI DF Sindicato da HabitaçãoSetor de Diversões Sul, Bloco A, Nº44Centro Comercial Boulevard, Salas 422/424 (61) Boletim da Conjuntura Imobiliária

52 Equipe Técnica Econsult Consultoria Econômica Presidente Institucional Nicholas Ribeiro Contato Diretor de Projetos Matheus Oliveira Honorato Coordenador do Projeto Nícolas Pinto Consultores Econsult Consultoria Econômica Departamento de Economia da Universidade de Brasília Campus Darcy Ribeiro (61) Marcos Ferreira Maria Luísa Araújo Matheus Roveré Mônica Guo Apoio do Departamento de Economia da UnB Professor Supervisor Roberto de GoesEllery Colaboração Técnica ESTAT Equipe Técnica: Eduarda Almeida Leão Marques Gustavo Martins Venâncio Pires Lucas Alves de Melo Site: 52 Boletim da Conjuntura Imobiliária

53 53 Boletim da Conjuntura Imobiliária

54 Setembro de

55 DIRETORIA Presidente:Carlos Hiram Bentes David Vice Presidente: Ovídio Maia Filho 1º. Vice Presidente Administrativo:Robson Cunha Moll 2º. Vice Presidente Administrativo: Marco Antônio Moura Demartini 1º. Vice Presidente Financeiro: Romeu Gonçalves de Carvalho 2º. Vice Presidente Financeiro: Pedro Henrique Colares Fernandes Vice Presidente de Comunicação e Marketing: Marco Antônio Rezende Silva Vice Presidente Comercial: Leonardo Aguiar de Vasconcelos Suplentes: Esmeraldo Dall Oca Hermes Rodrigues de Alcântara Filho Adelmir Araújo Santana Conselho Fiscal Efetivo: 1º Conselheira: Maria Thereza Pereira Silva 2º Conselheiro: Giordano Garcia Leão 3º Conselheiro Túlio César Barbosa Siqueira Conselho Fiscal Suplente: 1º Conselheiro: Gilvan João da Silva 2º Conselheiro: Miguel Setembrino Emery de Carvalho 3º Conselheiro: João Balduíno de Magalhães Delegados Representantes junto à FECOMÉRCIO/DF: 1º Delegado Carlos Hiram Bentes David 2º Delegado: Miguel Setembrino Emery de Carvalho Suplentes: 1º Delegado: Ovídio Maia Filho 2º Delegado: Túlio César Barbosa Siqueira. 55 Boletim da Conjuntura Imobiliária

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