Boletim da Conjuntura Imobiliária. Setembro de 2013

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1 Boletim da Conjuntura Imobiliária Setembro de 2013 Brasília, Outubro de 2013

2 Sumário Ressalvas Técnicas... 3 Introdução Atividade Econômica Cenário Nacional Consumidor Indústria Construção Civil Taxa de desocupação Distrito Federal Volume de Vendas no comercio varejista do DF Construção Civil Índice de Preços IGP-M (FGV) IGP-DI (FGV) IPC (FIPE) IPCA (IBGE) INCC (FGV) O Sistema Financeiro Nacional Base Monetária Operações de Crédito Distribuição Setorial de Crédito Setor Financeiro Habitacional Benchmark Poupança Certificado de Depósito Bancário CDB Índice Bovespa - Ibovespa Índice Brasil 50 - IBrX

3 4.5. Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC Índice Imobiliário IMOB Índices de rentabilidade Imobiliária Oferta de Imóveis DF Comercialização Imóveis residenciais à venda Imóveis Comerciais à Venda Locação Imóveis Residenciais para Locação Imóveis Comerciais para Locação Séries Históricas Residencial Venda Locação Comercial Venda Locação Índice Imobiliário Secovi-DF Comercialização Locação Conclusão Coordenação e Execução Equipe Técnica Colaboração Técnica Contato Ressalvas Técnicas 3

4 Alguns aspectos devem ser esclarecidos sobre a análise empírica realizada neste trabalho. Primeiramente, todos os apartamentos de locação e comercialização considerados são seminovos ou antigos, ou seja, não há nenhum lançamento presente no cálculo dos índices. Segundo, os bairros incluídos na delimitação de Brasília, para conveniência da nossa análise foram Asa Sul, Asa Norte, Lago Sul, Lago Norte e Sudoeste. A amostragem foi feita através de levantamento de dados nas imobiliárias que atuam no DF. O total foi de imóveis. Os dados aqui presentes são referentes ao mês de setembro do ano de Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: 4

5 Introdução O estudo realizado neste boletim tem objetivo de ser um insumo para pesquisa e análise da conjuntura do mercado imobiliário no Distrito Federal. Esperamos que estudantes, imobiliárias, corretores, pesquisadores, investidores e interessados na compra, venda ou aluguel de imóveis possam retirar deste estudo empírico informações que lhes sejam úteis. Em razão disto, percebemos a necessidade de acrescentar à análise dos dados um perfil macroeconômico do país e da região, apresentando na primeira parte do trabalho dados da atividade econômica, dos índices de preços e do sistema financeiro nacional, além de uma análise de benchmarking, com algumas alternativas de investimento. Em seguida, encontram-se os índices acerca dos imóveis do DF, onde podem ser encontrados o volume de ofertas, preços por metro quadrado bem como valores medianos dos imóveis contemplados por tipo e região. Na parte final do boletim, obtém-se uma análise de séries históricas, promovendo comparações temporais. Esta análise foi feita graças à consolidação da base de dados, o que nos permitiu apresentar índices com segurança estatística. Aos interessados apenas nas informações chave, existe uma versão mais sucinta e comercial deste estudo imobiliário, também realizada pela Econsult em parceria com o Secovi-DF, distribuída virtualmente no portal do sindicato ( 5

6 1. Atividade Econômica Não houve reunião do Comitê de Política Monetária (COPOM) durante o mês de setembro, portanto a taxa básica de juros Selic se manteve em 9,0% ao ano. A expectativa de mercado captada pelo boletim Focus do Banco Central do Brasil, no entanto, aponta uma nova elevação de 0,5 ponto percentual na próxima reunião do Comitê Cenário Nacional Consumidor O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) apresentou, em setembro, um novo aumento, desta vez de 0,97% em relação a agosto, alcançando 114,2 pontos. Apesar do crescimento, o índice permanece abaixo do nível médio histórico de 114,9 pontos. Fonte: FGV; Elaboração: Econsult Indústria Pelo quarto mês consecutivo, o Índice de Confiança da Indústria sofreu uma contração. Desta vez, a queda foi de 1,0% e o índice apresentou 98 pontos. Essa queda é um reflexo dos índices que avaliam a situação atual e as expectativas para o futuro, que sofreram quedas de 0,6% e 1,4%, respectivamente. 6

7 Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) se manteve constante no período, permanecendo na marca de 84,2%, e aliviando a queda observada entre julho e agosto. Fonte: FGV; Elaboração: Econsult. A Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física (PIM PF) divulgada pelo IBGE apresentou variação nula durante o mês de setembro em contraponto aos meses anteriores de variações constantes. 7

8 Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult Construção Civil Durante o mês de agosto, o nível de atividade na construção civil calculado com base na sondagem do setor pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) variou de 46,5 para 47,0. Com esta variação de 1,08%, o índice alcançou seu valor mais alto desde março. Fonte: CNI; Elaboração: Econsult. 8

9 Taxa de desocupação A taxa de desocupação sofreu nova queda durante o mês de agosto registrando 5,3%, 0,3 ponto percentual inferior à apresentada em julho. O indicador apresentou resultado idêntico ao mesmo período no ano anterior. Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult Distrito Federal Volume de Vendas no comercio varejista do DF O Volume de Vendas no Comércio Varejista do DF voltou a apresentar crescimento ante ao mês anterior. Sua variação foi de 3,8%, alcançando o valor de 110,5 pontos. Em relação ao mesmo mês do ano anterior, houve um crescimento de 4,1%. 9

10 Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult. Fonte: IBGE; Elaboração: Econsult. 10

11 Construção Civil O Custo Unitário Básico, referente à construção civil, demonstrou crescimento modesto durante o mês de setembro. Com variação de 0,34%, o índice divulgado pelo Sinduscon-DF foi dede R$ 1003,07 por m². Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Sinduscon DF; Elaboração: Econsult. 11

12 2. Índice de Preços Fontes: FGV, IBGE e FIPE; Elaboração: Econsult IGP-M (FGV) Elaborado mensalmente e anualmente pela Fundação Getúlio Vargas/IBRE, o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M) apresentou em setembro variação de 1,5% em relação ao mês de agosto. O IPA, sub-índice que representa 60% do valor total do IGP-M, apresentou uma alta variação, de 2,11% no mês de setembro. O IPC, outro sub-índice que possui representatividade de 30% no cálculo do IGP-M, apresentou leve alta de 0,27%. Entretanto, o INCC, que corresponde a 10% do total registrou variação positiva de 0,43% em relação ao mês de agosto IGP-DI (FGV) O Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) também calcula o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna e difere-se por não considerar variações de preços em produtos exportados. Durante o mês de setembro, o IGP-DI obteve uma variação de 1,36%. Esse valor é resultado da média ponderada das variações de 1,9% do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), de 0,3% do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e 0,43% no Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). 12

13 2.3. IPC (FIPE) Além da FGV, outras instituições calculam os índices de preços brasileiros. Foi observada uma variação de 0,25% no mês de setembro no Índice de Preços ao Consumidor, calculado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) IPCA (IBGE) Outro índice importante é Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, divulgado pelo IBGE. Durante o mês de setembro, o índice apresentou variação de 0,35% em relação ao mês anterior. A subcategoria Habitação do índice apresentou um crescimento de 0,7% nos preços do Distrito Federal em relação a agosto INCC (FGV) Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção Civil, também calculado pela FGV, apresentou crescimento levemente superior ao mês de agosto. No mês anterior havia sito observada variação de 0,31%, enquanto em agosto o crescimento caiu a 0,43%. O INCC é composto por dois componentes principais: Máquinas, Serviços e Equipamentos e Mão de Obra. A variação no primeiro componente foi expressiva de 0,91%, em contrapartida, não se verificou variação nos preços da mão de obra pelo segundo mês consecutivo. 13

14 3. O Sistema Financeiro Nacional 3.1. Base Monetária 1 No mês de setembro, a base monetária chegou a R$ 214,21 bilhões, mantendo a tendência de estabilidade dos últimos meses. O acréscimo em relação ao mês passado foi de 0,58%. Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult. 1 Base Monetária: passivo monetário do Banco Central, também conhecido como emissão primária de moeda. Inclui o total de cédulas e moedas em circulação e os recursos da conta "Reservas Bancárias". É a principal variável de política monetária, refletindo o resultado líquido de todas as operações ativas e passivas do Banco Central. 14

15 3.2. Operações de Crédito A relação entre o crédito e o PIB, em setembro, obteve aumento de 0,4 ponto percentual em relação ao mês de agosto, ficando em 55,5% e atingindo o montante de 2,58 trilhões. Fonte: BCB, Indicadores Econômicos; Elaboração: Econsult. A variação mensal refletiu as elevações de 1,5% e 1,1% nas carteiras de pessoas físicas e jurídicas, que totalizaram R$ 1,189 trilhões e R$ 1,389 trilhões, respectivamente. As concessões de crédito, compreendendo recursos livres e direcionados, somaram R$ 301 bilhões, registrando aumentos de 2,1% no mês. As concessões a pessoas físicas totalizaram R$ 152 bilhões, volume igual ao verificado em julho, sobressaindo as expansões nos créditos rurais e imobiliários. Já nos desembolsos destinados a empresas houve um aumento de 4,4%, que alcançaram R$ 149 bilhões, com destaques para crédito rural, financiamentos para investimentos com recursos do BNDES e adiantamentos sobre contratos de câmbio (ACC). 15

16 3.3. Distribuição Setorial de Crédito O crédito ao setor privado totalizou R$ 2,437 trilhões em agosto, após acréscimo de 1,2% no mês. Os financiamentos imobiliários cresceram 2,9%, incluindo operações com pessoas físicas e pessoas jurídicas, com taxas livres e reguladas, somando R$ 365 bilhões e passando a representar 7,8% do PIB, comparativamente a 6,3% em agosto de O crédito rural cresceu 2,6% no mês, alcançando saldo de R$ 193 bilhões. As carteiras destinadas à indústria e ao comércio registraram expansões respectivas de 0,9% e 1,1%, totalizando, R$ 487 bilhões e R$ 231 bilhões, nessa ordem. Os créditos ao setor público somaram R$ 141 bilhões, após avanço de 2,6% no mês, resultante das elevações respectivas de 1,4% e 4% nos saldos relativos ao governo federal e aos estados e municípios. Fonte BCB, Nota à Imprensa; Elaboração: Econsult 16

17 3.4. Setor Financeiro Habitacional O crédito habitacional em agosto cresceu 2,85% em relação ao mês anterior, passando a representar 7,85% do PIB, totalizando um crédito de R$ 364,9 milhões. A relação entre o volume total de crédito do setor em relação ao crédito total ficou em 14,15%. Observando os gráficos, é possível perceber o aumento da participação do setor nas operações de crédito. Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult Fonte: BCB, indicadores econômicos; Elaboração: Econsult 17

18 4. Benchmark Fontes: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg; Elaboração: Econsult. ¹rendimento no 1 dia do mês ²contratado a taxas flutuantes DI No mês de setembro houve queda na cotação do Dólar e do Euro em relação ao mês anterior: o Dólar caiu 7,06%, enquanto o Euro caiu 4,90%. O IMOB obteve um crescimento de 9,45%, contrastando com sua retração no mês de agosto de 2,65%. O Ibovespa manteve a tendência do mês anterior e subiu 4,65%, já o IBRX-50 e o IGC tiveram um crescimento ainda maior que o mês de agosto e subiram 5,10% e 4,48% respectivamente. A Poupança e o CDB mantiveram as mesmas perspectivas, em que continuam crescendo a pequenas taxas, o rendimento da caderneta de poupança cresceu 0,51%, e o CDB, 0,73%. 18

19 Fonte: BCB, Bm&fBovespa, Bloomberg; Elaboração: Econsult. O gráfico acima mostra os índices de benchmark acumulado em 12 meses. As barras em escuro mostram a variação do último mês com o mesmo mês de 2012, nesse caso de setembro de 2013 a setembro do ano passado. Já os valores apresentados com clareamento mostram quanto os mesmos índices acumularam de janeiro a dezembro de 2012, para fins de comparação. Observando o desempenho acumulado nos últimos doze meses, os índices demonstram seu baixo desempenho. O Ibovespa e o IMOB tiveram quedas de 11,55% e 17,95%, respectivamente, já o IBRX-50 obteve leve variação de 0,33% e o IGC aumentou o acumulado para 4,60%. O CDB e a Poupança continuam com seus índices no acumulado dos doze últimos meses positivos, o CDB apresentando um crescimento de 7,32% e a poupança de 5,39%. No período, o câmbio também manteve seu saldo crescente com a cotação do Dólar com um aumento de 9,17% e a cotação do Euro em um acumulado de 13,93%. 19

20 Fonte: Bm&fBovespa; Elaboração: Econsult. O Índice Imobiliário (IMOB) apresentou a maior variação positiva do ano, contrastando com o saldo negativo do mês anterior. Fonte: BCB; Elaboração: Econsult. ¹rendimento no 1 dia do mês ²contratado a taxas flutuantes DI As tendências da Poupança e do CDB continuam crescentes, e a relação entre eles se manteve em relação ao mês de agosto. 20

21 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. O Índice de Rentabilidade Imobiliária mede o quanto o aluguel em determinada região rende ao ano em relação ao seu preço de mercado. Para o cálculo desse índice foram analisadas as regiões de Águas Claras, Brasília e Guará por possuírem as amostras mais expressivas. Águas Claras continuou sendo mais rentável em todas as categorias que as demais regiões e, com 0,45%, os apartamentos com um dormitório na região apresentaram a maior rentabilidade do mercado. Na mesma categoria, Brasília e Guará apresentaram rendimentos de 0,33%. Os imóveis que menos renderam, em média, foram os apartamentos de três dormitórios localizados em Brasília, que ficaram com a rentabilidade de 0,29% ao ano. Guará e Águas Claras apresentaram rentabilidades de 0,31% e 0,37%, respectivamente. Uma Quitinete no Guará de R$ ,00 ao final de um ano traria um rendimento de R$ 8.880,00, por exemplo. Os gráficos a abaixo apresentam a evolução do índice de rentabilidade das categorias analisadas por localização durante os últimos 12 meses. 21

22 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 22

23 4.1. Poupança Os valores depositados em poupança são remunerados com base na taxa referencial (TR), acrescida de juros de 0,5% ao mês, enquanto a meta da taxa Selic ao ano for superior a 8,5%, ou 70% da meta mensalizada dessa taxa nos demais casos. Os valores depositados e mantidos em depósito por prazo inferior a um mês não recebem nenhuma remuneração. Fonte: Banco Central do Brasil 4.2. Certificado de Depósito Bancário CDB São títulos emitidos pelos bancos nos quais eles se comprometem a pagar juros sobre uma aplicação dentro de um prazo definido. Essa taxa de juros pode ser pré-fixada, pós-fixada ou flutuante. Nesse último caso, a taxa muda de acordo com a variação de um índice. No boletim analisamos o CDB contratado a taxas flutuantes DI, que é a taxa média diária das operações no mercado interfinanceiro. O CDB pode ser resgatado antes do prazo definido sofrendo incidência de impostos. Fonte: Banco Central do Brasil 4.3. Índice Bovespa - Ibovespa É o mais importante indicador do desempenho médio das cotações do mercado de ações brasileiro. Corresponde ao valor atual de uma carteira constituída em 1968 e retrata o comportamento dos principais papéis negociados na BM&FBOVESPA. Fonte: Bm&fBovespa Índice Brasil 50 - IBrX-50 O IBrX-50 é um índice que mede o retorno total de uma carteira teórica composta por 50 ações selecionadas entre as mais negociadas na BM&FBOVESPA em termos de liquidez. Apresenta a vantagem operacional de ser mais facilmente reproduzido pelo mercado. Fonte: Bm&fBovespa 23

24 4.5. Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada IGC O Índice de Ações com Governança Corporativa Diferenciada (IGC) tem por objetivo medir o desempenho de uma carteira hipotética composta por ações de empresas que apresentem bons níveis de governança corporativa. Fonte: Bm&fBovespa Índice Imobiliário IMOB O Índice BM&FBOVESPA Imobiliário (IMOB) tem por objetivo oferecer uma visão segmentada do mercado acionário, medindo o comportamento das ações das empresas representativas dos setores da atividade imobiliária compreendidos por construção civil, intermediação imobiliária e exploração de imóveis. Fonte: Bm&fBovespa Índices de rentabilidade Imobiliária Os índices de rentabilidade imobiliária foram calculados pela fórmula: Preço mediano do aluguel Preço mediano de venda x 100 Essa fórmula considera o aluguel como sendo o retorno do investimento no imóvel, ou seja, sua compra, e não leva em consideração a valorização do imóvel. 24

25 5. Oferta de Imóveis DF Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. O gráfico acima representa a evolução da oferta total de imóveis no Distrito Federal nos últimos seis meses, englobando comercialização e locação Comercialização Tabela I - Oferta de imóveis para comercialização no DF Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. 25

26 Dentre os imóveis obtidos na amostra, a participação dos imóveis residenciais, em setembro, foi de 92,4% sobre o total, ou seja de Já os imóveis comerciais ocupam os outros 7,6% restantes da amostra Imóveis residenciais à venda Tabela II - Preço mediano dos imóveis residenciais à venda discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. 26

27 Tabela III Mediana do preço por metro quadrado dos imóveis residenciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. Assim como nos meses anteriores, os preços de Brasília se destacam em relação ao das outras regiões observadas, seguido pelos imóveis no Cruzeiro e no Guará. A tabela a seguir apresenta dados particulares e características específicas referentes aos diferentes bairros de Brasília: 27

28 Tabela IV Mediana do preço de venda e mediana do preço médio por metro quadrado, discriminados por tipo de imóvel em Brasília, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Nos bairros de Brasília, foi constatado que o maior valor por metro quadrado em setembro foi observado em quitinetes na Asa Sul, enquanto o menor foi em casas de três dormitórios no Lago Norte. 28

29 Imóveis Comerciais à Venda Tabela V- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais à venda ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Ao tratar de imóveis comerciais, Vicente Pires apresentou o menor valor e o Setor de Indústria maior valor mediano do metro quadrado entre as observações. 29

30 Tabela VI- Preço mediano e preço mediano por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. Bairro Asa Norte Asa Sul Sudoeste Lago Sul e Condomínios¹ Lago Norte Perfil do imóvel Valor mediano Valor mediano/m² Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Loja Sala Comercial Sala Comercial Loja Sala Comercial Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Especificamente nas regiões de Brasília, em setembro o maior valor mediano observado para lojas foi na Asa Sul, enquanto para salas comerciais o Lago Sul apresentou menor valor. 1 Devido a limitações no mecanismo de coleta de dados, imóveis localizados em condomínios de regiões próximas ao Lago Sul são eventualmente anunciados como Lago Sul, sendo incluídos na amostra. 30

31 5.2. Locação Tabela VII- Oferta de imóveis para locação no DF. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Em termos de locação, em setembro, a participação de imóveis residenciais foi maior em relação ao total da amostra, mas os imóveis comerciais tiveram participação expressiva de aproximadamente um quarto do total observado Imóveis Residenciais para Locação Tabela VIII - Preço mediano dos imóveis residenciais ofertados no período destinados à locação, discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. 31

32 *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. Tabela IX - Preço mediano por metro quadrado do aluguel dos imóveis residenciais ofertados, discriminado por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. *Tamanho da amostra estatisticamente insuficiente para apuração dos índices. Tanto em termos absolutos quanto em termos relativos por metro quadrado, Brasília obteve os maiores preços medianos em setembro, em seus imóveis para locação. Os menores valores podem ser encontrados em Ceilândia e Samambaia. 32

33 Tabela X- Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis ofertados no período na cidade de Brasília, discriminados por tipo, em R$ Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Restringindo a análise aos bairros de Brasília, observa-se que Asa Sul se destaca pelos maiores preços de metro quadrado para locação em duas das cinco modalidades: quitinetes e apartamentos de 1 dormitório. 33

34 Imóveis Comerciais para Locação Tabela XI - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais para locação ofertados no período, discriminados por perfil e cidade, em R$. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Em setembro, o maior preço da mediana de aluguel por metro quadrado observado em imóveis comerciais foi em Águas Claras. Em contrapartida, o menor valor foi observado no Núcleo Bandeirante. 34

35 Tabela XII - Mediana do aluguel e mediana do aluguel médio por metro quadrado dos imóveis comerciais ofertados no período na cidade de Brasília, em R$. 1 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: ESTAT; Análise: Econsult. Assim como nos imóveis residenciais, Asa Sul também se destaca nos comerciais. Em setembro, o metro quadrado de loja mais caro encontrado para aluguel foi da Asa Sul, contrastando com o menor valor que foi observado no Sudoeste em Salas Comerciais. 6. Séries Históricas Uma análise de séries de dados históricos para as cidades com maior peso no total de imóveis e os perfis de imóveis mais frequentes na amostra permite a identificação de um padrão nos movimentos dos preços a cada mês para os últimos seis meses. Assim, a análise de tais dados, ao tomar essas variações de preços como referência, pode ajudar a entender o comportamento do mercado imobiliário ao longo do tempo em cada localidade analisada Residencial Venda 1 Devido à limitações no mecanismo de coleta de dados, imóveis localizados em condomínios de regiões próximas ao Lago Sul são eventualmente anunciados como Lago Sul, sendo incluídos na amostra. 35

36 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 36

37 No geral, observa-se uma estabilidade nos preços de imóveis residenciais em Águas Claras, Guará e Brasília. A única exceção é preços de quitinetes no Guará que obteve uma significativa queda de 11,8%, retornando a um patamar mais próximo do verificado em junho desse ano Locação Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 37

38 Em termos de locação, os preços de quitinetes apresentaram variação nas três regiões analisadas, sendo positiva em Águas Claras e negativa em Brasília e no Guará. Outro comportamento interessante no mês de setembro foi quanto ao aluguel de casas de três dormitórios, que continuaram em queda em Brasília, porém estão aumentando no Guará Comercial Venda Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 38

39 Os preços de venda de imóveis comerciais tiveram comportamento em setembro praticamente inalterado em relação a agosto. Mais uma vez, não houve observações suficientes para análise de salas comerciais no Guará Locação Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF. Elaboração: Econsult. * Dados relativos a sala comercial no Guará estão indisponíveis para esse período. Em relação a agosto, o preço de locação de lojas e salas comerciais também permaneceu praticamente inalterado em setembro, assim como o preço de venda. Águas Claras, que havia tido um pico em junho no preço de salas comerciais, continuou com o mesmo preço de julho e agosto em setembro. 39

40 7. Índice Imobiliário Secovi-DF O Índice Imobiliário Secovi-DF foi criado com o intuito de refletir, mês a mês, o comportamento geral dos preços dos imóveis ofertados no Distrito Federal, para possibilitar a análise do mercado imobiliário de forma objetiva e fornecer bases estratégicas para a formulação de expectativas sobre o desempenho desse mercado nos próximos períodos Comercialização No mês de setembro, o Índice Imobiliário de Comercialização apresentou uma alta de 1,15% em relação ao mês de agosto. Com as sucessivas altas observadas nos últimos meses, a variação acumulada no ano do índice está próxima de alcançar a primeira variação positiva, com uma queda no ano de 0,040%. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 40

41 Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. A tendência de aumento na variação do Índice Imobiliário apontada no mês anterior se mostrou verdadeira. Com a elevação de 1,15%, o Índice passou de 111,187 para 112,446 no mês de setembro. Mesmo assim, em setembro desse ano, o Índice Imobiliário de comercialização apresentou uma variação negativa de 3,34% em relação ao mesmo mês do ano passado, quando o índice alcançou 116,352. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 41

42 7.2. Locação Durante o mês de setembro, o Índice Imobiliário de Locação voltou a apresentar quedas, reduzindo 0,039% em relação ao mês passado. A variação acumulada no ano ainda se encontra negativa, com uma queda de 0,941%. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult 42

43 Na comparação com o mês de setembro do ano passado, o índice apresentou um valor levemente mais alto, passando de 108,237 para 108,250, que representa uma variação 0,01%. Fonte: Secovi-DF; Elaboração: Econsult. 43

44 8. Conclusão Em setembro não houve reunião do Comitê de Política Monetária (COPOM). Entretanto, a expectativa do mercado apresentada no boletim Focus é de aumento para 9,5% da taxa Selic. O Índice de Confiança da Indústria caiu um ponto enquanto o Nível de Utilização da Capacidade Instalada permaneceu constante. No período, o CUB manteve a tendência de crescimento e variou 0,34%, alcançando, assim, a marca de R$ 1003,07. Durante o mês de setembro, todos os índices analisados por este boletim apresentaram variações positivas. No IGP-M e o IGP-DI, foram observados crescimentos de 1,5 e 1,36% respectivamente. O IPC e o IPCA apresentaram variações de 0,25% e 0,35% em relação ao mês de agosto. Por fim, o INCC registrou pequena elevação de 0,43% em relação ao mês anterior. A base monetária continua em uma tendência crescente atingindo o valor de R$ 214,21 bilhões, no mês de setembro, o que representa um aumento de 0,58% em relação ao mês de agosto. O volume total de créditos representou 55,5% do PIB, o que mostra um crescimento de 0,3 ponto percentual em relação ao mês anterior. A oferta de crédito destinado ao comércio variou 1,1%, enquanto que para o setor público, observou-se um aumento de 2,6 O crédito habitacional apresentou novamente um crescimento, variando 2,85% em relação ao mês passado. O crédito para esse setor atingiu 14,15% dos créditos totais alcançando o patamar de 7,85% do PIB. No mês de setembro, os índices mantiveram a tendência de crescimento que vinha dos meses anteriores. O câmbio se destacou apresentando queda em relação a agosto, o Dólar apresentando uma variação de -7,06% e o Euro de -4,90%. Outros destaques foram o IBRX-50, o IGC e o IMOB que apresentaram os maiores crescimento do ano com 5,10%, 4,48% e 9,45% respectivamente. Já o CDB e a Poupança mantiveram a tendência dos meses anteriores crescendo a pequenas proporções de 0,73% e 0,51%, nesta ordem. Em setembro, o total da amostra continuou em queda em relação aos meses anteriores. Tanto para comercialização quanto para locação, a maior 44

45 participação em relação ao total da amostra foi de imóveis residenciais. Dentre as diversas modalidades de imóveis analisados, como quitinetes, apartamentos e casas, Brasília se destaca em diversas delas em relação às demais regiões. Já especificamente nos bairros de Brasília, o destaque dos maiores preços de metro quadrado observados foi na Asa Sul. 45

46 9. Coordenação e Execução Secovi-DF Presidente Carlos Hiram Bentes David Vice-Presidente Ovídio Maia Filho Vice - Presidente de Comunicação 1ºVice-Presidente Administrativo Robson Cunha Moll e Marketing Gilvan João da Silva Vice-Presidente de Incorporações Glauco Oliveira Santana Vice - Presidente Comercial Luiz César de Castro Barreto 2ºVice-Presidente Administrativo Esmeraldo Dall Oca 1ºVice-Presidente Financeiro Romeu Gonçalves de Carvalho 2ºVice-Presidente Financeiro Alberto Fernandes de Sousa Suplentes: Gil Henrique Pereira Marcos Fabrício Moraes Garzon Presidente do Conselho Consultivo Miguel Setembrino Emery de Carvalho Conselho Fiscal 1º Conselheiro Maria Thereza Pereira Silva Conselho Fiscal - Suplentes: 1º Conselheiro Carlos Ananias Barbosa 2º Conselheiro Giordano Garcia Leão 2º Conselheiro Paulo Hernani de Araújo 3º Conselheiro Frederico Mancuso Attié 3º Conselheiro Antônio Guilherme Pereira do Valle 46

47 Delegados Representantes Junto à FECOMÉRCIO/DF. Efetivos: 1º Delegado Miguel Setembrino Emery de Carvalho Suplentes: 1º Delegado João Balduíno de Magalhães 2º Delegado Túlio César Barbosa Siqueira 2º Delegado Ovídio Maia Filho 10. Equipe Técnica Econsult Presidente Institucional Gustavo Roncador Borges Diretor de Projetos Humberto Bernal de Rezende Coordenador do Projeto Filipe Carneiro Bicalho Consultores Rodrigo Wutke Lucas Chieregatti Machado Luiza Bulhões Nathália Mendes Nascimento Apoio do Departamento de Economia da UnB Professor Supervisor Roberto de Goes Ellery 11. Colaboração Técnica ESTAT Responsável Técnico: Patrícia Aguiar Moreira Site: 47

48 12. Contato SECOVI DF Sindicato da Habitação Setor de Diversões Sul, Bloco A, Nº44 Centro Comercial Boulevard, Salas 422/424 (61) Econsult Consultoria Econômica Departamento de Economia da Universidade de Brasília Campus Darcy Ribeiro (61)

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