Modelo de Spread de Crédito
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- Maria das Dores Benke Azevedo
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1 Modelo de Spread de Crédito
2 Crescimento Estrutural nas Falências Margens de empréstimos mais competitivas diário Crescimento do mercado de Derivativos Necessidade de tornar os riscos mais visíveis e gerenciáveis Modelos Tradicionais (Análise de Balanço)
3 Estrutura a Termo com Spread de Crédito: Preço c/ risco de crédito Inserir spread na Estrutura a Termo de Taxa de Juros (ETTJ). 20,00% Estrutura a Termo de Taxa de Juros Taxa sem Spread Taxa com Spread Spread de Crédito 18,00% 16,00% 14,00% Taxa de Juros 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% Independente do 4,00% 2,00% 0,00% Fluxo de Caixa Dias Corridos
4 Analistas de Mercado Informações sobre Saúde Financeira da Empresa Decisão de Compra ou Venda da Ação da Empresa
5 Modelo Análogo da KMV Mercado de Ações Percepção do Risco de Default Probabilidade de Default Spread de Crédito
6 Teoria de Equilíbrio Geral + Teoria de Estrutura de Capital = Estimativa de probabilidade de default = precificação do valor de mercado dos ativos de empresas, com ações cotadas em bolsa, a partir do valor de seu equity. V c / spread = V devido P default + V devido $ 0,00 (em caso de default) P default Vc / spread = V devido P default Spread de Crédito
7 Teoria de Equilíbrio Geral de Mercado: Todas informações para os agentes Preços financeiros Exemplos: Black & Scholes CAPM
8 Teoria de Estrutura de Capital Teoria de Modigliani-Miller: O custo global do capital não depende do grau de alavancagem da firma; Capital Próprio = Compra de Call dos ativos da empresa com preço de exercício igual ao valor de face das obrigações; Endividamento = Empréstimo livre de risco de inadimplência do valor da dívida menos uma Put; Default ocorre quando o valor do endividamento é maior que o valor de mercado dos Ativos.
9 Evolução dos Valores Valores Milhões Momento de Inadimplência Tempo Valor de Mercado do Ativo Endividamento
10 Estimativa do Valor de Mercado do Ativo a partir dos preços das ações: Onde: f t υf t t = σv F t ( d ) H ( rτ ) N( d σ τ ) = V N exp V Vt log H d = + r + ( σ τ ) 1 2 σ τ 2 f t é o valor de mercado das ações; V t é o valor de mercado do Ativo; H é o valor das obrigações; τ é o tempo até o vencimento da operação; r é a Taxa de juros livre de risco υ é a volatilidade da ação; N(.) é a função distribuição normal; F v é a derivada do valor de mercado do ativo em função do preço da ação. σ é a volatilidade do valor de mercado do Ativo.
11 Definimos: Vt X t = log Onde X H t é um processo estocástico. Lembrando que V t é o valor de mercado do Ativo e H é o endividamento da empresa; Com esta definição, estamos monitorando o caminho percorrido pela relação valor de mercado e endividamento
12 Processo Estocástico 6 5 Tempo atual Com esta 4 definição, calcula- Valor Probabilidade de ser menor que zero. se a probabilidade de que o processo X t ser menor que zero tempo
13 Caminho Per cor rido por Yt Exemplo de caminho percorrido pela relação Valor de Mercado do Ativo x Endividamento - CEMIG Ruim p/ Elétricas em geral
14 Algumas Debêntures Precificadas Código Metodologia SND BRKM , ,20 CMIG , ,83 CMIG , ,52 CSNA , ,50 CSNA , ,10 CSNA , ,89 PETR , ,57 TMAR , ,10 Cotações do dia 01/07/ /06/ , /07/ , Cotação do dia 05/07/2004 Cotação do dia 16/06/ /05/ ,851.27
15 Restrições do Modelo: Baseado em mercado eficiente; Dependente da liquidez das ações; Envolve somente as empresas de capital aberto. Proposta para falta de liquidez: Construção de base para aqueles sem liquidez.
16 Base para títulos ilíquidos: Com o objetivo de abranger todos os títulos que não apresentam liquidez, propomos a classificação por rating e por área de atuação das debêntures líquidas; Curvas por rating (A, B, C, D e E) e por área de atuação, segundo critério adotado pela Diretoria de Crédito.
17 Luiz Gonzaga P Júnior Analista Sênior Unidade Gestão de Riscos Tel (61) Fax (61) SBS - Ed.Sede III 4º andar Brasília DF gonza@bb.com.br Unidade Gestão de Riscos Ed. Sede III 4º e 16º andar - Brasília (DF) - Fone: Ed. Sedan 17º, 33º e 38º andar - Rio de Janeiro (RJ) - Fone:
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