Situação da Hepatite B no Estado de Santa Catarina

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1 Situação da Hepatite B no Estado de Santa Catarina Gerência de DST/Aids/Hepatites Virais Diretoria de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Programa DST/HIV/Aids/HV Secretaria de Estado da Saúde

2 Hepatites Virais As Hepatites Virais são doenças de relevância devido à abrangência e as complicações que podem ocorrer. 70 a 85% dos casos apresentam complicações e 20% desses podem se tornar cirróticos em um período de 20 anos, tempo este que pode ser acelerado em quadros de etilismo e coinfecção com HBV e/ou HIV. Existe o risco de carcinoma hepatocelular nos pacientes cirróticos.

3 Hepatite B A infecção pela Hepatite B se faz por via parenteral (transfusões de sangue; drogas injetáveis; inaláveis ou pipadas; procedimentos invasivos; exposições percutâneas ou de mucosa, como escovas de dente, barbeadores compartilhados e material utilizado para colocação de piercing ou tatuagens.) e, sobretudo, pela via sexual, sendo considerada uma DST. O vírus da Hepatite B sobrevive no sangue seco, a temperatura ambiente, em torno de sete dias. (MS, 2011; BEPA, 2005).

4 Hepatite C A Hepatite C também tem a sua transmissão por via parental, como transfusões de sangue, drogas injetáveis, inaláveis ou pipadas de crack, sendo a via sexual possível, entretanto pouco frequente (menos de 1% em parceiros estáveis). Porém a coexistência de outras DST, carga viral alta, exposição sexual com múltiplos parceiros com prática sexual de risco (sem o uso do preservativo) são fatores que facilitam esse tipo de contagio. A transmissão vertical é rara, mas tem a sua probabilidade aumentada em casos de mães com carga viral alta ou coinfectadas pelo HIV (MS, 2008).

5 Fonte:SINAN/DST/Aids/HV/DIVE/SES/SC Secretaria de Estado da Saúde

6 Distribuição de Casos de Hepatite B, Segundo Faixa Etária e Sexo Santa Catarina 1994 a 2013* *Dados sujeitos a alteração Fonte:SINAN/DST/Aids/HV/DIVE/SES/SC Secretaria de Estado da Saúde

7 Distribuição de Casos de Hepatite B, Segundo Sexo por Ano de Diagnóstico e Razão de Sexos Santa Catarina 1994 a 2013* *Dados sujeitos a alteração Fonte:SINAN/DST/Aids/HV/DIVE/SES/SC Secretaria de Estado da Saúde

8 Distribuição de Casos de Hepatite B, Segundo Provável Fonte de Infecção Santa Catarina 1994 a 2013* * Dados sujeitos a alterações Fonte:SINAN/DST/Aids/HV/DIVE/SES/SC Secretaria de Estado da Saúde

9 Distribuição Espacial dos Casos de Hepatite B Santa Catarina 1994 a 2013* Municípios Silenciosos * Dados sujeitos a alterações Fonte:SINAN/DST/Aids/HV/DIVE/SES/SC Secretaria de Estado da Saúde

10 E na Serra Catarinense??? E em Lages????

11 Hepatite B Mun Resid SC Total Anita Garibaldi Bocaina do Sul Bom Jardim da Serra Bom Retiro Capão Alto Campo Belo do Sul Cerro Negro Correia Pinto Lages Otacílio Costa Painel Palmeira Ponte Alta Rio Rufino São Joaquim São José do Cerrito Urubici Urupema Total

12 Incidência de hepatite B segundo ano de diagnóstico Ano Diagnóstico Nº Caso Pop. Incidência , , , , , , , , , , , , Incidência

13 Apresentação por sexo Sexo Nº Casos Masculino 54 Feminino 55 Masculino Feminino

14 Distribuição segundo a faixa etária 25 Nº Casos a a a a a a a 79

15 Hepatite C Mun Resid SC Total Anita Garibaldi Bocaina do Sul Bom Jardim da Serra Bom Retiro Capão Alto Campo Belo do Sul Cerro Negro Correia Pinto Lages Otacílio Costa Painel Palmeira Ponte Alta Rio Rufino São Joaquim São José do Cerrito Urubici Urupema Total

16 Ano de diagnóstico Ano Diagnóstico Nº Caso Pop. Incidência , , , , , , , , , , , Incidência

17 Hepatite c por sexo Masculino Feminino

18 Hepatite c por idade Nº de Casos a a a a a a a 79

19 Número de casos x municípios silenciosos???

20 Atendimento em Lages e Região Ambulatório é referência para a região da serra. Médico Osmar Guzatti - atende nas quarta às 09 horas, através de agendamento prévio Agendamento na quarta- feira as 14 horas; Vagas: 15; O PACIENTE ESCOLHE O MELHOR DIA E HORÁRIO; Lages é polo para a administração da medicação, mas todo município pode e deve oferecer suporte ao paciente;

21 Fluxograma de atendimento Hepatite B 1) Recebimento do exame positivo; 2) Notificação; 3) Consulta Médica; 4) Solicitação de exames de rotina (laboratório, US abdome superior, biópsia hepática); 5) Acompanhamento a cada 6 meses, ou sempre que necessário.

22 Fluxograma de atendimento Hepatite C 1) Recebimento do exame positivo; 2) Notificação; 3) Consulta Médica; 4) Coleta de carga viral quantitativo e encaminhar ao lacen para confirmatório; 5) Se confirmatório: US de Abdomen Superior, Biópsia Hepática, genotipagem, para definição do tratamento;

23 6) Montagem do processo do paciente para encaminhamento ao Departamento do Estado DIAF para indicação do tratamento. 7) Acompanhamento a cada 6 meses ou sempre que necessário; - Resposta em 15 dias se contemplado e apresentação de toda documentação solicitada.

24 Tratamento e acompanhamento Se a medicação foi autorizada: Solicitação de novos exames para iniciar o tratamento; Consulta multiprofissional sobre tratamento, dieta, efeitos adversos; Interferon 1 x por semana e Ribavirina 4 comprimidos ao dia; Quarta semana de aplicação solicitação de exames de laboratório (rotina); Realização de CARGA VIRAL: 12ª, 24ª e 48ª semanas; Pode prosseguir até 72ª semana.

25 Simone T. Bittencourt Fone: Secretaria de Estado da Saúde

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