Contextos e desafios para o acesso universal a prevenção, assistência e tratamento em ambientes penitenciários

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1 Contextos e desafios para o acesso universal a prevenção, assistência e tratamento em ambientes penitenciários

2 MISSÃO DO DAPES O Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas em Saúde (DAPES) tem por missão contribuir para a redução das iniquidades na atenção à saúde, com ênfase nos segmentos populacionais em situação de vulnerabilidade social, a partir da elaboração e implantação de políticas públicas com base territorial, articuladas em rede intra e intersetoriais, buscando a integralidade nas ações do Sistema Único de Saúde (SUS)

3 MISSÃO DO SISPE A Área Técnica de Saúde no Sistema Penitenciário (SISPE) visa incluir a população penitenciária no SUS, por meio de ações e serviços de saúde em unidades prisionais, fazendo valer a universalidade, a eqüidade e a intersetorialidade.

4 PLANO NACIONAL DE SAÚDE NO SISTEMA PENITENCIÁRIO - PNSSP Base legal: Portaria 1777/2003 Ministério da Saúde e Ministerio da Justiça Fundamentação Lei 8080/1990 SUS / MS LEP (Lei de Execução Penal) /1984 MJ OBJETIVO Organizar o acesso da população penitenciária às ações e serviços de saúde (preceito constitucional) POPULAÇÃO ALVO 100% da população penitenciaria brasileira, em unidades masculinas, femininas e psiquiátricas

5 CONTEXTOS DE VULNERABILIDADE E FATORES DE RISCO Invisibilidade desse segmento populacional de aproximadamente 430 mil pessoas Superlotação das unidades prisionais (UPs) Precariedade das instalações físicas Violência / violações de direitos humanos Dificuldade de acesso a informações Insalubridade das UPs ANVISA (já há um projeto para implantação do Plano Nacional de Avaliação de Serviços Prisionais) Compartilhamento de lâminas, seringas, agulhas (piercing, tatuagens, por exemplo) Esterilização inadequada de instrumentos cirúrgicos e odontológicos.

6 PLANO NACIONALDE SAÚDE NO SISTEMA PENITENCIÁRIO - PNSSP 1- inserir equipes de atenção básica em saúde nas UPs com mais de 100 presos 2 estender a atuação de equipes de atenção básica fora das unidades prisionais para dentro dela, nas UPs com menos de 100 presos 3 organizar referência para atenção especializada (ambulatorial e hospitalar)

7 PLANO NACIONAL DE SAÚDE NO SISTEMA PENITENCIÁRIO - PNSSP 4 prioridade às ações de prevenção e promoção em saúde dentro das UPs, com referência para atendimento fora das UPs quando necessário 5 alcança apenas unidades penitenciárias, para pessoas que foram julgadas e condenadas, ainda não inclui cadeias públicas 6 estimula a inclusão de agentes promotores de saúde (até 5% das pessoas privadas de liberdade da UP) nas equipes de atenção básica

8 DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS - Prioridade no PNSSP; - TB e HIV/aids como desencadeadores do PNSSP; - Vulnerabilidade da população prisional à TB e à HIV/aids; - Priorização de ações de prevenção e promoção de saúde em contraponto ao modelo curativo.

9 HIV/aids no Sistema Prisional - Não existem dados em âmbito nacional sobre prevalência e incidência de HIV/aids no sistema prisional; - Dados locais apontam para alto índice de co-infecção TB e HIV/aids entre pessoas privadas de liberdade.

10 HIV/aids no Sistema Prisional - Dados globais apontam para alta prevalência de HIV/aids entre pessoas privadas de liberdade em relação à população em geral: 2 vezes maior em países cujo principal via de transmissão é sexual e até 20 vezes naqueles em que essa é o uso de drogas injetáveis - Com freqüência, esta situação é acompanhada e acentuada por uma elevada incidência de hepatite C, tuberculose, doenças sexualmente transmissíveis (DST), dependência química e problemas de saúde mental entre a população privada de liberdade

11 A SAÚDE NO SISTEMA PENITENCIÁRIO... Tem como alicerce alguns princípios do SUS, universalidade, eqüidade e intersetorialidade: o SUS é para todos, inclusive populações vulneráveis, devendo operar em conjunto com outros setores Tem como pilar a atuação em parceria com DEPEN / MJ, em ações visando a inclusão social e a ressocialização das pessoas privadas de liberdade Está condicionada à adesão voluntária dos estados da federação, como também dos municípios de estados qualificados ao PNSSP

12 A SAÚDE NO SISTEMA PENITENCIÁRIO... Aposta na composição entre a visão da saúde e da segurança, no sentido de possibilitar o acesso à saúde e vir a colaborar para a proteção da integridade física de pessoas privadas de liberdade Aposta nas equipes mínimas de atenção básica, diferentes daquelas da ESF, pois acrescidas de odontólogo, psicólogo e assistente social

13 SISPE: ESTRATÉGIAS Inserir a população privada de liberdade nos sistemas de informação do SUS (atualmente só no SINAN e CNES) Tornar a porta de entrada no sistema prisional o momento priviliegiado de atenção à saúde durante o confinamento (hoje, 273 mil das 430 pessoas privadas de liberdade estariam cobertas a partir desse procedimento) Realizar uma pesquisa avaliativa dos 5 anos do Plano: o que mudou?

14 PORTA DE ENTRADA : AUSÊNCIA DE PROTOCOLO BÁSICO DE ATENDIMENTO Meta: Ter um protocolo básico de atendimento nas unidades prisionais. Ações: Elaboração, pactuação e implantação do modelo definido Parcerias: Estados; Municípios; Gestores; Gerentes do Sistema Penitenciário; Agentes Penitenciários; Profissionais de Saúde Resultados Esperados: 1) Recolher subsídios para definir metas operacionais para as ações de saúde no sistema penitenciário; 2) Garantir acesso não mediado às equipes de saúde nas unidades prisionais; Favorecer a aquisição de informações que venham a se tornar dados epidemiológicos.

15 LÓGICAS DISTANTES DAS EQUIPES DE SAÚDE E DE SEGURANÇA Meta: Aproximar as formas de atuação dos 2 segmentos, respeitando o âmbito de ação de cada um. Ações: 1) incluir agentes penitenciários nos eventos da saúde; 2) estabelecer formas de atendimento na saúde, para os agentes penitenciários. Parcerias: DEPEN/MJ; Escolas de Formação de Agentes Penitenciários; Profissionais das equipes de saúde; entidades de classe de ambos os segmentos. Resultados Esperados: 1) minimizar os obstáculos à atuação das equipes de saúde no sistema penitenciário 2) reconhecer/tentar estender os limites impostos pela segurança das unidades prisionais para a atuação das equipes de saúde 3) otimizar as ações de saúde no sistema penitenciário.

16 SAÚDE NO SISTEMA PENTENCIÁRIO Esplanada dos Ministérios, bloco G, sala 622 CEP: Tel: (61) / sprisional@saude.gov.br

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