CURSO DE AUDITORIA E CONTROLE ANAC Prof. Me. Rodrigo Fontenelle

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1 CURSO DE AUDITORIA E CONTROLE ANAC 2016, CGAP, CCSA

2 Agenda Aula 01 Sistemas de Controle na Administração Pública Brasileira Aula 02 Tribunal de Contas da União: natureza, competência e jurisdição.

3 AULA 01 SCI ANAC 2016

4 Controles Internos Sistema de Controle Interno do PEF (CGU) Controle Externo (TCU)

5 Finalidades O Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal visa à avaliação da ação governamental e da gestão dos administradores públicos federais, por intermédio da fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, e a apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional. O SCI-PEF tem as seguintes finalidades: I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;

6 Finalidades O SCI-PEF tem as seguintes finalidades: II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e nas entidades da Administração Pública Federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado; III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União; IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.

7 Cumprimento das Metas Previstas no Plano Plurianual 1 - Avaliar Execução Dos Programas de Governo Dos Orçamentos da União SISTEMA DE CONTROLE INTERNO 2 - Comprovar a Legalidade 3 Avaliar Resultados Eficiência Eficácia Gestão Orçamentária Financeira Patrimonial Órgãos e Entidades da Adm. Direta Adm. Indireta Operações de Crédito 4 - Controlar Avais Garantias Direitos e haveres do Estado 5 - Apoiar o Controle Externo no exercício de sua missão institucional

8 Atividades Complementares Elaboração da PCPR Controle Social Auditoria de Tomada de Contas Especial Análise de Processos de Pessoal Avaliação das Unidades de Auditoria Interna Diligências

9 Áreas de Atuação A área de atuação da CGU, além das funções de órgão central, abrange todos os órgãos e unidades do Poder Executivo Federal, excetuados aqueles jurisdicionados pelos órgãos setoriais. A Secretaria de Controle Interno da Casa Civil tem como área de atuação todos os órgãos integrantes da Presidência da República, além de outros determinados em legislação específica, sendo, ainda, responsável pelas atividades de Controle Interno da Advocacia-Geral da União até a criação do seu órgão próprio.

10 Principais Competências Órgão Central I. normatizar, sistematizar e padronizar os procedimentos operacionais dos órgãos e das unidades do SCI-PEF; II. coordenar as atividades que exijam ações integradas dos órgãos e das unidades do SCI-PEF, com vistas à efetividade das competências que lhe são comuns; III. exercer a supervisão técnica das atividades desempenhadas pelos órgãos e pelas unidades integrantes do SCI-PEF; IV. consolidar os planos de trabalho das unidades de auditoria interna das entidades da Administração Pública Federal Indireta; V. instituir e manter sistema de informações para o exercício das atividades finalísticas do SCI-PEF;

11 Principais Competências Órgão Central VI. avaliar, no seu âmbito, o desempenho dos dirigentes e acompanhar a conduta funcional dos servidores da carreira Finanças e Controle; VII. verificar a consistência dos dados contidos no Relatório de Gestão Fiscal, conforme estabelecido no art. 54 da Lei Complementar n.º 101, de 04 de maio de 2000; VIII. elaborar a prestação de contas anual do Presidente da República a ser encaminhada ao Congresso Nacional, nos termos do art. 84, inciso XXIV, da Constituição Federal; IX. exercer o controle das operações de crédito, avais, garantias, direitos e haveres da União; X. avaliar o desempenho das auditorias internas das entidades da Administração Pública Federal Indireta;

12 Principais Competências Órgão Central XI. planejar, coordenar, controlar e avaliar as atividades de controle interno de suas unidades administrativas; XII. verificar a observância dos limites e das condições para realização de operações de crédito e inscrição em Restos a Pagar; XIII. verificar e avaliar a adoção de medidas para o retorno da despesa total com pessoal ao limite de que tratam os arts. 22 e 23 da Lei Complementar n.º 101/2000; XIV. verificar a adoção de providências para recondução dos montantes das dívidas consolidada e mobiliária aos limites de que trata o art. 31 da LRF;

13 Principais Competências Órgão Central XV. verificar a destinação de recursos obtidos com a alienação de ativos, tendo em vista as restrições constitucionais e as da LRF; XVI. avaliar o cumprimento das metas estabelecidas no PPA e LDO; XVII. avaliar a execução dos Orçamentos da União; XVIII. fiscalizar e avaliar a execução dos programas de governo, inclusive ações descentralizadas realizadas à conta de recursos oriundos dos orçamentos da União, quanto ao nível de execução das metas e dos objetivos estabelecidos e à qualidade do gerenciamento; XIX. fornecer informações sobre a situação físico-financeira dos projetos e das atividades constantes dos orçamentos da União;

14 Principais Competências Órgão Central XX. criar condições para o exercício do controle social sobre os programas contemplados com recursos oriundos dos orçamentos da União; XXI. aferir a adequação dos mecanismos de controle social sobre os programas contemplados com recursos oriundos dos orçamentos da União; XXII. realizar auditorias sobre a gestão dos recursos públicos federais sob a responsabilidade de órgãos e entidades públicos e privados, bem como sobre a aplicação de subvenções e renúncia de receitas; XXIII. realizar auditorias e fiscalizações nos sistemas contábil, financeiro, orçamentário, de pessoal e demais sistemas administrativos e operacionais;

15 Principais Competências Órgão Central XXIV. manter atualizado o cadastro com a tipificação dos gestores públicos federais, a fim de subsidiar a composição do rol de responsáveis; XXV. apurar os atos ou fatos inquinados de ilegais ou irregulares, praticados por agentes públicos ou privados, na utilização de recursos públicos federais, dando ciência ao controle externo e ao Ministério Público Federal e, quando for o caso, comunicar à unidade responsável pela contabilidade, para as providências cabíveis; XXVI. orientar os administradores de bens e recursos públicos nos assuntos pertinentes à área de competência do SCI-PEF, inclusive sobre a forma de prestar contas, conforme disposto no parágrafo único do art. 70 da Constituição.

16 Principais Competências Órgãos Setoriais Compete às Secretarias de Controle Interno - CISET, no âmbito de sua jurisdição, além do estabelecido nos incisos IX a XXVI do item anterior: I. assessorar o Vice-Presidente da República, os Ministros de Estado das Relações Exteriores e da Defesa, o Advogado-Geral da União e os titulares dos órgãos da Presidência da República nos assuntos de competência do SCI-PEF; II. apoiar o órgão central do SCI-PEF na elaboração da prestação de contas anual do Presidente da República, a ser encaminhada ao Congresso Nacional; III. encaminhar ao órgão central os planos de trabalho das unidades de auditoria interna das entidades vinculadas;

17 Principais Competências Órgãos Setoriais IV. apoiar a supervisão ministerial e o Controle Externo nos assuntos de sua missão institucional; V. subsidiar a verificação da consistência do Relatório de Gestão Fiscal, conforme estabelecido no art. 54 da LRF. As auditorias e as fiscalizações a cargo dos órgãos setoriais que necessitem ser executadas de forma descentralizada nos Estados, inclusive na fiscalização da execução de convênios, acordos, contratos e outros instrumentos similares, poderão ser realizadas pela Secretaria Federal de Controle Interno da CGU, observada a solicitação da correspondente Secretaria de Controle Interno.

18 Principais Competências AECI A Secretaria Federal de Controle Interno da CGU contará com o apoio dos Assessores Especiais de Controle Interno, incumbidos de: I. assessorar o Ministro de Estado nos assuntos de competência do Sistema de Controle Interno; II. orientar os administradores de bens e recursos públicos nos assuntos pertinentes à área de competência do Sistema de Controle Interno, inclusive sobre a forma de prestar contas; III. submeter à apreciação do Ministro de Estado os processos de tomada e de prestação de contas; IV. auxiliar nos trabalhos de elaboração da prestação de contas anual do Presidente da República;

19 Principais Competências AECI V. acompanhar a implementação, pelos órgãos e pelas unidades, das recomendações do SCI-PEF e do TCU; VI. coletar informações dos órgãos da sua jurisdição, para inclusão de ações de controle nos planos e programas do órgão central do Sistema de Controle Interno, com vistas a atender às demandas dos Ministérios. Os AECI, sob pena de responsabilidade solidária, no prazo de cinco dias úteis, encaminharão à Secretaria Federal de Controle Interno do Ministério da Fazenda, após ciência do respectivo Ministro de Estado, os fatos irregulares de que tiverem conhecimento. ATENÇÃO! Decreto nº 6.692/08 altera esse prazo, que era estabelecido pelo Decreto nº 3.591/00.

20 Principais Competências AECI Os Assessores Especiais de Controle Interno, ao tomar conhecimento da ocorrência de irregularidades que impliquem lesão ou risco de lesão ao patrimônio público, darão ciência ao respectivo Ministro de Estado e à Controladoria-Geral da União, em prazo não superior a quinze dias úteis, contados da data do conhecimento do fato, sob pena de responsabilidade solidária.

21 Abrangência de atuação do SCI-PEF A abrangência de atuação do SCI-PEF inclui as atividades de gestão das unidades da administração direta, entidades da Administração Indireta Federal, programas de trabalho, recursos e sistemas de controles administrativo, operacional e contábil, projetos financiados por recursos externos, projetos de cooperação junto a organismos internacionais, a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante contratos de gestão, transferências a fundo, convênio, acordo, ajuste ou outro instrumento congênere. Estão sujeitos à atuação do SCI-PEF quaisquer pessoas física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.

22 Abrangência de atuação do SCI-PEF Atividades de gestão Unidades da Administração Direta Entidades da Administração Indireta Programas de trabalho, recursos e sistemas de controles administrativo, operacional e contábil Financiados por recursos externos ABRANGÊNCIA DE ATUAÇÃO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Projetos De cooperação junto a organismos internacionais Contrato de gestão Transferências a fundo Aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante Convênio Acordo Ajuste Ou outro instrumento congênere

23 1 - (ESAF/APO-MPOG/2015) - Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de: I- Avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a dos programas de governo e dos orçamentos da União. II- Comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de. III- Exercer o controle das operações de crédito,, bem como dos direitos e haveres da União.

24 1 - (ESAF/APO-MPOG/2015) - Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de: IV- Apoiar o controle, no exercício de sua missão institucional. Assinale a opção que contém a sequência correta para o preenchimento das lacunas. a) aplicação / de direito privado / finanças e avais / interno. b) eficácia / de direito público / avais e garantias / externo. c) execução / de direito privado / avais e garantias / externo. d) eficiência / de direito público / finanças e avais / interno. e) vulnerabilidade / de direito privado / avais e garantias / externo.

25 2 - (ESAF / DNIT / 2013) - Entre as competências dos órgãos e unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, menciona-se: a) estabelecer as metas a serem atingidas pelo PPA. b) participar da elaboração dos orçamentos da União. c) aprovar as operações que envolvam avais e garantias. d) monitorar a atuação das auditorias externas das entidades estatais. e) apurar atos inquinados de irregulares, praticados por agentes privados com recursos públicos.

26 3 - (ESAF/ CGU / 2012) - Constitui uma atividade complementar do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal avaliar: a) a execução dos programas de governo. b) o cumprimento das metas do Plano Plurianual. c) a gestão dos administradores públicos federais. d) a aplicação de recursos públicos por entidades de Direito Privado. e) as unidades de auditoria interna das entidades da Administração Indireta Federal.

27 4 - (ESAF / ANA / 2009) - Assinale a opção verdadeira a respeito de auditoria, no Setor Público Federal, cuja execução é realizada de forma direta. a) São todos os trabalhos de fiscalização executados pelo Sistema de Auditoria Interna, no âmbito da administração federal, que avalia a correta aplicação dos recursos públicos. b) São aquelas realizadas na administração direta e indireta integrantes do Orçamento Geral da União visando avaliar o cumprimento das políticas públicas. c) É aquela realizada pelos servidores em exercício no Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e está subdividida em centralizada, descentralizada e integrada. d) São fiscalizações e avaliações realizadas diretamente pelos órgãos envolvidos na execução das políticas públicas. e) São trabalhos executados diretamente pelas auditorias internas das instituições federais diretas e indiretas, para avaliar o cumprimento da lei fiscal.

28 5 - (FCC/TRT-MG/2015) - Apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional, segundo a Constituição Federal, é uma das finalidades: (A) da auditoria interna. (B) do Tribunal de Contas. (C) da auditoria externa. (D) do Ministério Público. (E) do sistema do controle interno.

29 6 - (FCC/TCE-PI/2014) - Considere os objetivos: I. Emitir opinião sobre a eficiência e eficácia dos controles internos da entidade. II. Opinar sobre a conformidade da situação patrimonial retratada nas demonstrações contábeis. III. Demonstrar a veracidade dos fatos de maneira imparcial, para constituição de prova em processo judicial. IV. Auxiliar na emissão de laudo ou parecer. São objetivos aplicados exclusivamente à Auditoria Governamental os que constam APENAS em: (A) III e IV. (B) II e IV. (C) I e II. (D) I e IV. (E) II e III.

30 7 - (FCC/DPE-RS/2013) - É um dos objetos sujeitos à atuação do Sistema de Controle Interno (SCI) do Poder Executivo Federal, nos órgãos da Administração Direta, entidades da Administração Indireta e entidades privadas: (A) apreciação das contas prestadas anualmente pelos administradores públicos, mediante parecer prévio, que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento. (B) os processos de concessão de empréstimos a Estados e Municípios destinados a cobrir déficit orçamentário. (C) avaliação do cumprimento dos limites mínimos de gastos com a segurança pública, a educação e a saúde realizados pelos entes da federação em cada exercício financeiro.

31 (FCC/DPE-RS/2013) (D) os contratos firmados por gestores públicos com entidades públicas ou privadas para prestação de serviços, execução de obras e fornecimento de materiais. (E) verificação do cumprimento dos limites e condições relativos à realização de operações de crédito dos entes da Federação, inclusive das empresas por eles controladas, direta ou indiretamente, em cada exercício financeiro.

32 8 - (FCC/DPE-RS/2013) - Com relação ao Sistema de Controle Interno (SCI) do Poder Executivo Federal, a abrangência de sua atuação, dentre outros, inclui: (A) projetos financiados por recursos externos e projetos de cooperação junto a organismos internacionais. (B) avaliação do cumprimento, em cada exercício financeiro, dos limites de gastos com pessoal, com a amortização da dívida, de cada ente da federação, para efeito de autorização de operações de crédito. (C) aplicação aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa, multa proporcional ao dano causado ao erário, comunicando a decisão ao Ministério Público.

33 (FCC/DPE-RS/2013) (D) exame da regularidade e a avaliação da eficiência e a eficácia da gestão administrativa e dos resultados alcançados pelas empresas prestadoras de serviços públicos. (E) realização, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, inspeções e auditoria de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nos órgãos e entidades da administração pública federal.

34 9 - (FCC / DEFENSORIA / 2013) - Com relação ao Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, a abrangência de sua atuação, dentre outros, inclui: (A) realização, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, inspeções e auditoria de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nos órgãos e entidades da administração pública federal. (B) projetos financiados por recursos externos e projetos de cooperação junto a organismos internacionais.

35 (FCC / DEFENSORIA / 2013) (C) avaliação do cumprimento, em cada exercício financeiro, dos limites de gastos com pessoal, com a amortização da dívida, de cada ente da federação, para efeito de autorização de operações de crédito. (D) aplicação aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa, multa proporcional ao dano causado ao erário, comunicando a decisão ao Ministério Público. (E) exame da regularidade e a avaliação da eficiência e a eficácia da gestão administrativa e dos resultados alcançados pelas empresas prestadoras de serviços públicos.

36 10 - (FCC / TJ-RJ / 2012) De acordo com a Constituição Federal de 1988, NÃO constitui finalidade do sistema de controle interno integrado entre os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário: (A) avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União. (B) apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional. (C) exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União. (D) comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal. (E) julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta.

37 11 - (FCC / INFRAERO / 2011) Segundo o Manual do Sistema de Controle Interno, aprovado pela Instrução Normativa no 1/2002 da Secretaria Federal de Controle Interno, é INCORRETO afirmar: (A) O Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal tem como finalidade, dentre outras, a de exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União. (B) O Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal tem como atividade essencial, dentre outras, a avaliação do cumprimento das metas do Plano Plurianual que visa a comprovar a conformidade da sua execução. (C) A Prestação de Contas Anual do Presidente da República, a ser encaminhada ao Congresso Nacional, será elaborada pela Secretaria Federal de Controle Interno do Ministério da Fazenda, conforme previsto no inciso VIII, do artigo 11, do Decreto no 3.591, de 6 de setembro de 2000.

38 (FCC / INFRAERO / 2011) (D) A Tomada de Contas Especial/TCE é um processo administrativo, instaurado quando se configurar omissão no dever de prestar contas, a não comprovação da aplicação dos recursos repassados pela União, a ocorrência de desfalque ou desvio de dinheiro, bens e valores públicos. (E) Somente os órgãos da Administração Direta serão fiscalizados pelo Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, sendo os demais objeto de fiscalização pelo Tribunal de Contas da União.

39 12 - (ESAF / CGU / 2008) - De acordo com a Lei n /01, são de competência dos órgãos e unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal as seguintes ações, exceto: a) avaliar o cumprimento das metas estabelecidas no plano plurianual. b) avaliar a execução dos orçamentos da União. c) realizar auditoria sobre a gestão dos recursos públicos federais sob a responsabilidade de órgãos e entidades públicos e privados. d) realizar auditorias nos sistemas contábil, financeiro, orçamentário e de pessoal das entidades privadas que guardem ou gerenciem recursos públicos federais. e) avaliar o desempenho da auditoria interna das entidades da administração indireta federal.

40 13 - (ESAF / CGU / 2006) - O Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal tem as seguintes finalidades, exceto: a) avaliar o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União. b) apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República. c) comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e nas entidades da Administração Pública Federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado. d) exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União. e) apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.

41 14 - (ESAF / CGU / 2004) - É função do sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal prestar: a) consultoria aos administradores de bens e recursos públicos nos assuntos pertinentes à área de competência do Sistema de Controle Interno. b) orientação aos administradores de bens e recursos públicos nos assuntos pertinentes à área de competência do Sistema de Controle Interno. c) serviços de elaboração de relatórios contábeis aos administradores de bens e recursos públicos nos assuntos pertinentes à área de competência do Sistema de Controle Interno. d) serviços advocatícios aos administradores de bens e recursos públicos nos assuntos pertinentes à área de competência do Sistema de Controle Interno. e) assessoramento jurídico aos administradores de bens e recursos públicos nos assuntos pertinentes à área de competência do Sistema de Controle Interno.

42 15 - (ESAF / CGU / 2004) - O Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal tem as seguintes finalidades: ( ) Avaliar o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União. ( ) Comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial dos órgãos e das entidades da Administração Pública Federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado. ( ) Exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União. Com relação às sentenças acima, assinale com V as verdadeiras e com F as falsas e indique a opção correta. a) V, V, V b) V, V, F c) F, F, V d) F, F, F e) V, F, F

43 16 - (ESAF / MPU / 2004) - São finalidades do sistema de controle interno do Poder Executivo federal, exceto: a) avaliar o cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União. b) comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração pública federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado. c) prestar orientação aos administradores de bens e recursos públicos nos assuntos pertinentes à área de competência do sistema de controle interno, inclusive sobre a forma de prestar contas. d) exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União. e) apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.

44 17 - (FGV/CGE-MA/2014) - Assinale a alternativa que apresenta uma finalidade do controle interno. (A) Planejar o cumprimento das metas estabelecidas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos do Estado. (B) Estabelecer a legalidade e cumprir os resultados quanto à eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, financeira e patrimonial, nos órgãos e entidades da administração estadual, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado. (C) Executar ações para obtenção das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres do Estado. (D) Apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional. (E) Emitir parecer prévio sobre as prestações de contas consolidadas da gestão.

45 18 - (FGV/SUDENE/2013) - Quanto às avaliações da Auditoria Governamental, analise as afirmativas a seguir. I. Visa a comprovar a legalidade e a legitimidade dos atos dos administradores públicos e examinar os resultados quanto à economicidade, eficiência e eficácia da gestão orçamentária, financeira, patrimonial, de pessoal e demais sistemas administrativos e operacionais. II. Visa verificar a aplicação, por entidades de Direito Privado, dos recursos públicos e o cumprimento do objeto conveniado. III. Visa avaliar o resultado da aplicação das transferências de recursos concedidas pela União às entidades públicas e privadas, destinadas a cobrir despesas com a manutenção dessas entidades, de natureza autárquica ou não, e das entidades com ou sem fins lucrativos.

46 (FGV/SUDENE/2013) - Quanto às avaliações da Auditoria Governamental, analise as afirmativas a seguir. Assinale: (A) se somente a afirmativa I estiver correta. (B) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas. (C) se somente as afirmativas I e III estiverem corretas. (D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas. (E) se todas as afirmativas estiverem corretas.

47 19 - (CESPE/TCU/2015) A respeito do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, disciplinado pela Lei n.º /2001, julgue o item abaixo. São finalidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo: a comprovação da legalidade e a avaliação de resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial, o controle das operações de crédito e o apoio ao controle externo; entretanto, não compete a esse sistema a avaliação do cumprimento de metas previstas no plano plurianual por essa tarefa estar relacionada à execução de programas de governo.

48 20 - (CESPE/Câmara dos Deputados/2014) - Em relação aos sistemas de controle exercidos no âmbito da administração pública brasileira e da competência, da jurisdição e do exame de contas por parte do TCU, julgue os itens subsecutivos. Compete aos sistemas de controle internos mantidos pelos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário do governo federal exercer o controle das operações de crédito e dos direitos e haveres da União.

49 Organização e Estrutura Integram o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal: Órgão Central Órgãos Setoriais Unidades Setoriais Unidades Regionais do Órgão Central A Controladoria-Geral da União, incumbida da orientação normativa e da supervisão técnica dos órgãos e das unidades que compõem o Sistema. As Secretarias de Controle Interno (CISET) do Ministério da Defesa, do Ministério das Relações Exteriores, da Casa Civil e da Advocacia - Geral da União. As Unidades de Controle Interno dos comandos militares, como setoriais da Secretaria de Controle Interno do Ministério da Defesa. As Gerências Regionais de Controle nos Estados.

50 Organização e Estrutura CCCI- Comissão de Coordenação de Controle CISETs: órgãos de Interno: CGU como órgão Órgão colegiado de controle setoriais. Controle Interno função Central consultiva do Sistema O Assessor Especial de Controle Interno: do Poder Executivo Federal incumbido Controle Interno da orientação do Assessora o Ministro nos assuntos de CI; Poder normativa Executivo e da Federal Orienta os administradores públicos nos assuntos supervisão de CI, técnica inclusive dos SFC: Desempenha Controladoria-Geral CISETs sobre as a forma de prestar contas; órgãos que compõem o funções operacionais Submete de à apreciação da União do Ministro os processos Sistema de tomadas e CCCI competência do Órgão prestação de contas; Casa Civil M.Defesa MRE Central do SCI Auxilia os trabalhos de elaboração da prestação de contas anual do Setoriais Presidente da República; Com. Militares Acompanha a implementação das 26 recomendações do SCI e do TCU; Secretaria Federal de Controladorias-Regionais da Coleta informações Controle Interno dos órgãos da União jurisdição, nos Estados para inclusão de ações de controle nos planos e programas da CGU. Auditoria Interna da Administração Indireta Exercem as competências Assessor da CGU Especial nos de Estados Controle Interno

51 Formas de Execução Direta Indireta Simplificada Centralizada Descentralizada Integrada Compartilhada Terceirizada

52 Direta Trata-se das atividades de auditoria executadas diretamente por servidores em exercício nos órgãos e unidades do SCI-PEF, sendo subdividas em: Centralizada Descentralizada Integrada Executada exclusivamente por servidores em exercício nos Órgão Central ou setoriais do SCI-PEF. Executada exclusivamente por servidores em exercício nas unidades regionais ou setoriais do SCI-PEF. Executada conjuntamente por servidores em exercício nos Órgãos Central, setoriais, unidades regionais e/ou setoriais do SCI-PEF.

53 Indireta Trata-se das atividades de auditoria executadas com a participação de servidores não lotados nos órgãos e unidades do SCI-PEF, que desempenham atividades de auditoria em quaisquer instituições da Administração Pública Federal ou entidade privada. Compartilhada Terceirizada Coordenada pelo SCI-PEF com o auxílio de órgãos/instituições públicas ou privada. Executada por instituições privadas, ou seja, pelas denominadas empresas de auditoria externa.

54 Simplificada Trata-se das atividades de auditoria realizadas, por servidores em exercício nos Órgãos Central, setoriais, unidades regionais ou setoriais do SCI-PEF, sobre informações obtidas por meio de exame de processos e por meio eletrônico, específico das unidades ou entidades federais, cujo custo-benefício não justifica o deslocamento de uma equipe para o órgão. Essa forma de execução de auditoria pressupõe a utilização de indicadores de desempenho que fundamentam a opinião do agente executor das ações de controle.

55 Tipos de Auditoria - CGU Auditoria de Avaliação da Gestão Auditoria de Acompanhamento da Gestão Auditoria Operacional Auditoria Contábil Auditoria Especial

56 Auditoria de Avaliação da Gestão Esse tipo de auditoria objetiva emitir opinião com vistas a certificar a regularidade das contas, verificar a execução de contratos, acordos, convênios ou ajustes, a probidade na aplicação dos dinheiros públicos e na guarda ou administração de valores e outros bens da União ou a ela confiados, compreendendo, entre outros, os seguintes aspectos: exame das peças que instruem os processos de tomada ou prestação de contas; exame da documentação comprobatória dos atos e fatos administrativos; verificação da eficiência dos sistemas de controles administrativo e contábil; verificação do cumprimento da legislação pertinente; e avaliação dos resultados operacionais e da execução dos programas de governo quanto à economicidade, eficiência e eficácia dos mesmos.

57 Auditoria de Acompanhamento da Gestão Realizada ao longo dos processos de gestão, com o objetivo de se atuar em tempo real sobre os atos efetivos e os efeitos potenciais positivos e negativos de uma unidade ou entidade federal, evidenciando melhorias e economias existentes no processo ou prevenindo gargalos ao desempenho da sua missão institucional.

58 Auditoria Operacional Consiste em avaliar as ações gerenciais e os procedimentos relacionados ao processo operacional, ou parte dele, das unidades ou entidades da administração pública federal, programas de governo, projetos, atividades, ou segmentos destes, com a finalidade de emitir uma opinião sobre a gestão quanto aos aspectos da eficiência, eficácia e economicidade, procurando auxiliar a administração na gerência e nos resultados, por meio de recomendações, que visem aprimorar os procedimentos, melhorar os controles e aumentar a responsabilidade gerencial. Este tipo de procedimento auditorial, consiste numa atividade de assessoramento ao gestor público, com vistas a aprimorar as práticas dos atos e fatos administrativos, sendo desenvolvida de forma tempestiva no contexto do setor público, atuando sobre a gestão, seus programas governamentais e sistemas informatizados.

59 Auditoria Contábil Compreende o exame dos registros e documentos e na coleta de informações e confirmações, mediante procedimentos específicos, pertinentes ao controle do patrimônio de uma unidade, entidade ou projeto. Objetivam obter elementos comprobatórios suficientes que permitam opinar se os registros contábeis foram efetuados de acordo com os princípios fundamentais de contabilidade e se as demonstrações deles originárias refletem, adequadamente, em seus aspectos mais relevantes, a situação econômicofinanceira do patrimônio, os resultados do período administrativo examinado e as demais situações nelas demonstradas.

60 Auditoria Contábil Tem por objeto, também, verificar a efetividade e a aplicação de recursos externos, oriundos de agentes financeiros e organismos internacionais, por unidades ou entidades públicas executoras de projetos celebrados com aqueles organismos com vistas a emitir opinião sobre a adequação e fidedignidade das demonstrações financeiras.

61 Auditoria Especial Objetiva o exame de fatos ou situações consideradas relevantes, de natureza incomum ou extraordinária, sendo realizadas para atender determinação expressa de autoridade competente. Classifica-se nesse tipo os demais trabalhos auditoriais não inseridos em outras classes de atividades.

62 1 - (ESAF / CGU / 2012) - Uma auditoria qualquer, coordenada pelo Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal com o auxílio de uma empresa privada de auditoria, deve ter sua forma de execução classificada como: a) Centralizada. b) Descentralizada. c) Integrada. d) Compartilhada. e) Terceirizada.

63 2 - (ESAF / SEFAZ-PI/2009) - O tipo de auditoria que tem por objetivo emitir opinião com vistas a certificar a regularidade das contas das unidades e das entidades da administração pública, verificar a execução de contratos, acordos, convênios ou ajustes, bem como a probidade na aplicação dos dinheiros públicos, é denominada, de acordo com as normas de auditoria governamental: a) Auditoria de Avaliação da Gestão b) Auditoria de Acompanhamento da Gestão c) Auditoria Contábil d) Auditoria Operacional e) Auditoria Especial

64 3 - (ESAF / SEFAZ-PI/2009) - Os trabalhos de auditoria coordenados pelo órgão de auditoria governamental, com o auxílio de órgãos ou instituições públicas ou privadas de auditoria ou fiscalização, são uma forma de auditoria governamental denominada: a) Direta - Centralizada b) Indireta - Compartilhada c) Direta - Descentralizada d) Indireta - Terceirizada e) Direta - Integrada

65 4 - (ESAF / CGU / 2008) - Segundo a IN SFC/MF n. 001/2001, o procedimento que tem por objetivo avaliar as ações gerenciais e os procedimentos relacionados ao processo operacional, ou parte dele, das unidades ou entidades da administração pública federal, programas de governo, projetos, atividades, ou segmentos destes, com a finalidade de emitir uma opinião sobre a gestão quanto aos aspectos da eficiência, eficácia e economicidade, procurando auxiliar a administração na gerência e nos resultados, por meio de recomendações que visem aprimorar os procedimentos, melhorar os controles e aumentar a responsabilidade gerencial, classifica-se como: a) Auditoria de Avaliação da Gestão. b) Auditoria Contábil. c) Auditoria de Acompanhamento da Gestão. d) Auditoria Operacional. e) Auditoria Especial.

66 5 - (ESAF / CGU / 2006) - Nos termos da Instrução Normativa n. 001/2001, da Secretaria Federal de Controle, a Auditoria Governamental direta pode assumir as seguintes formas: a) centralizada, descentralizada e integrada. b) simplificada, compartilhada e terceirizada. c) concentrada, simplificada e difusa. d) concentrada, desconcentrada e delegada. e) simplificada, compartilhada e desconcentrada.

67 6 - (ESAF / CGU / 2006) - De acordo com a IN SFC/MF n. 01/2001, assinale a opção que apresenta uma classificação de auditoria incorreta. a) Auditoria contábil. b) Auditoria de avaliação da gestão. c) Auditoria de acompanhamento da gestão. d) Auditoria financeira. e) Auditoria especial.

68 7 - (ESAF / MPU / 2004) - As auditorias podem ser realizadas de forma direta, indireta ou simplificada. De acordo com tal classificação, podese dizer que são auditorias diretas: 1- compartilhadas. 2- centralizadas. 3- descentralizadas. 4- integradas. 5- terceirizadas. Considerando os itens apresentados, assinale a opção correta. a) 1 5 b) c) d) e)

69 8 - (FCC/TCE-CE/2015) - A auditoria realizada em determinada autarquia pública na qual o relatório emitido pelos auditores aborda os aspectos da economicidade e da eficiência na aquisição e aplicação dos recursos, assim como da eficácia e da efetividade dos resultados alcançados, refere-se à auditoria: (A) de gestão de recursos. (B) operacional. (C) de acompanhamento de gestão. (D) de avaliação de gestão. (E) orçamentária.

70 9 - (FCC/TCE-PI/2014) - Avaliar a execução das decisões tomadas, sob o ponto de vista da eficiência e eficácia, enquadra-se no escopo da auditoria: (A) operacional. (B) de planejamento estratégico. (C) contábil. (D) administrativa. (E) de regularidade.

71 10 - (FCC / DEFENSORIA / 2013) - A auditoria, no âmbito do sistema de controle interno do setor público federal, que objetiva o exame de fatos ou situações consideradas relevantes, de natureza incomum ou extraordinária, sendo realizada para atender determinação expressa de autoridade competente, é classificada como (A) contábil. (B) extraordinária. (C) extraplano. (D) inspeção. (E) especial.

72 11 - (FCC / TCE-SP / 2013) - Para que os objetivos da auditoria governamental sejam atingidos, utilizam-se diversos tipos de auditoria no setor público. A auditoria: (A) de gestão tem por objetivo verificar a eficácia e a eficiência das ações gerenciais e procedimentos operacionais das unidades auditadas. (B) indireta é executada por servidores em exercício nos órgãos e unidades do Sistema de Controle Interno da entidade auditada.

73 (FCC / TCE-SP / 2013) (C) de acompanhamento de gestão tem por objetivo antecipar os trabalhos da auditoria de gestão, sendo realizada em tempo real ao longo do exercício. (D) compartilhada não deve contar com o auxílio de órgãos e instituições privadas, de modo a garantir a lisura, o sigilo e a idoneidade das informações obtidas nos trabalhos. (E) de desempenho tem por objetivo confirmar os valores apresentados pelas demonstrações contábeis da entidade auditada.

74 12 - (FCC / MPE PE / 2012) O tipo de auditoria do setor governamental que tem por objetivo emitir opinião com vistas a certificar a regularidade das contas, verificar a execução de contratos, acordos, convênios ou ajustes, a probidade na aplicação do dinheiro público e na guarda ou administração de valores e outros bens da União ou a ela confiados, é denominada auditoria: (A) operacional. (B) especial. (C) descentralizada. (D) de avaliação de gestão. (E) plena.

75 13 - (FCC / TCE-AL / 2008) - É característica da auditoria operacional no setor público: (A) Exame de fatos ou situações consideradas relevantes, de natureza incomum ou extraordinária. (B) Obter elementos comprobatórios suficientes para fundamentar a opinião sobre os registros contábeis. (C) Emissão de opinião sobre a gestão quanto aos aspectos de eficiência, eficácia e economicidade. (D) Atuação em tempo real sobre os atos efetivos e os efeitos potenciais positivos e negativos de um órgão público. (E) Certificação da regularidade das contas e a probidade na aplicação dos recursos públicos.

76 14 - (FCC / TCE-AL / 2008) - A atividade de auditoria executada com a participação de servidores não lotados nos órgãos e unidades do Sistema de Controle Interno é denominada forma de execução: (A) centralizada. (B) descentralizada. (C) integrada. (D) indireta. (E) simplificada.

77 15 - (FGV/CGE-MA/2014) - Assinale a alternativa que indica a auditoria que, com a finalidade de aperfeiçoar a gestão pública, promove o exame independente e objetivo da economicidade, eficiência, eficácia e efetividade de organizações, programas e atividades governamentais. (A) Auditoria Funcional Programática. (B) Auditoria de Regularidade. (C) Auditoria Operacional. (D) Auditoria de Gestão. (E) Auditoria Financeira.

78 16 - (FGV/SUDENE/2013) - O tipo de auditoria governamental que atua nas áreas inter-relacionadas do órgão/entidade, avaliando a eficácia dos seus resultados em relação aos recursos materiais, humanos e tecnológicos disponíveis, bem como a economicidade e eficiência dos controles internos existentes para a gestão dos recursos públicos é denominada: (A) Burocrática. (B) Programátiva. (C) Operacional. (D) Sistêmica. (E) Contábil.

79 17 - (FGV/ Consultor Legislativo - MA/ 2013) - A auditoria no setor público que objetiva emitir opinião com vistas a certificar a regularidade das contas, verificar a execução de contratos, acordos, convênios ou ajustes, a probidade na aplicação dos dinheiros públicos e na guarda ou administração de valores e outros bens é classificada como: (A) avaliação de gestão. (B) acompanhamento de gestão. (C) contábil. (D) operacional. (E) especial.

80 18 - (CESPE / TCE-AC / 2008) - Assinale a opção correta acerca dos tipos de auditoria e de suas funções e objetivos. A) A auditoria de avaliação de gestão é responsável por certificar a regularidade das contas e verificar os contratos, com o objetivo de controlar e emitir opinião sobre as transações no que diz respeito à sua economicidade e eficiência. B) A auditoria de acompanhamento da gestão é responsável por avaliar a gestão do ano imediatamente anterior quanto aos atos efetivos e os potenciais efeitos positivos e negativos de uma entidade, com o objetivo de subsidiar a gestão subseqüente.

81 (CESPE / TCE-AC / 2008) C) A auditoria operacional é responsável por verificar o processo de gestão com o objetivo de evidenciar as melhorias existentes e prevenir gargalos no desempenho da missão institucional. D) A auditoria contábil é responsável por verificar a efetiva aplicação de recursos externos oriundos de agentes financeiros por entidades públicas executoras de projetos celebrados com esses agentes, com a finalidade de emitir opinião sobre a adequação e fidedignidade das demonstrações financeiras. E) A auditoria especial é responsável por examinar somente fatos relevantes, com o objetivo de atender determinação expressa de autoridade competente.

82 19 - (CESPE/Câmara dos Deputados/2014) - A respeito dos tipos e modalidades de auditoria no setor público, julgue os itens a seguir. Um dos objetivos da auditoria contábil é emitir opinião acerca da adequação e da fidedignidade das demonstrações financeiras quanto à aplicação, por parte das entidades públicas executoras, de recursos externos oriundos de projetos celebrados com organismos internacionais.

83 20 - (CESPE/Câmara dos Deputados/2014) - A respeito dos tipos e modalidades de auditoria no setor público, julgue os itens a seguir. Por meio da auditoria operacional preveem-se os obstáculos ao desempenho da missão institucional da entidade, uma vez que se atua em tempo real sobre os atos efetivos da entidade.

84 21 - (CESPE/AFT/2013) - O relatório de auditoria de recursos externos deve ser elaborado pelo organismo internacional contratante e encaminhado à Controladoria- Geral da União e às unidades setoriais e regionais do Sistema de Controle Interno.

85 22 - (CESPE / ANP / 2013) - A auditoria de acompanhamento de gestão é realizada ao longo do exercício financeiro em curso, com o objetivo de atuar em tempo real sobre os atos efetivos e os efeitos potenciais positivos e negativos, com vistas a certificar a regularidade das contas.

86 23 - (CESPE / CNJ / 2013) - A auditoria que tem como objetivo específico o melhoramento das operações examinadas, consubstanciada na análise da eficiência, eficácia e economicidade da ação administrativa, é denominada auditoria de gestão.

87 24 - (CESPE / TCE-ES-Auditor / 2012) - Com base nas normas de controle interno do Poder Executivo federal, julgue o item seguinte. Classifica-se como indireta e simplificada a auditoria executada em órgãos públicos pelas denominadas empresas de auditoria externa, contratadas quando o deslocamento de servidores em exercício no órgão central é considerado inviável.

88 25 - (CESPE / TCE-ES-ACE / 2012) - A auditoria coordenada pelo sistema de controle interno do Poder Executivo federal e, de forma auxiliar, pelos órgãos e(ou) instituições publicas ou privadas e classificada, quanto a forma de execução, como indireta e compartilhada.

89 26 - (CESPE/PREVIC/2011) - Para que uma auditoria seja classificada como do tipo especial, não basta que trate de fatos ou situações relevantes e tenha sido determinada pela autoridade competente.

90 27 - (CESPE/PREVIC/2011) - A auditoria indireta, realizada com a participação de servidores não lotados nos órgãos e unidades do sistema de controle interno, pode também ser feita de forma integrada.

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