Políticas Públicas para os Povos Indígenas do Tocantins: mapeamento e análise de projetos e ações ( ).

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1 Políticas Públicas para os Povos Indígenas do Tocantins: mapeamento e análise de projetos e ações ( ). Nome dos autores: Nanna Krishina de Rodrigues Silva 1 e Reijane Pinheiro da Silva 2 RESUMO Este trabalho teve como objetivo identificar e analisar as políticas públicas voltadas para os povos indígenas do Tocantins, no período de 2010 a 2012, a fim de avaliar se essas políticas consideram as diferenças culturais e a diversidade que os caracteriza, bem como o protagonismo e interesses desses povos. Este trabalho faz um levantamento das principais perspectivas presentes nas políticas indigenistas, para então apresentar a relação do estado do Tocantins com os povos indígenas, sendo estes usados como patrimônio cultural do estado. A quantidade ínfima de programas e projetos coaduna com a imagem do indígena presente na Constituinte do Estado do Tocantins, sendo esta imagem baseada em um reflexo do primeiro indígena, sem considerar a realidade em que os povos indígenas do Tocantins estão vivendo, ou seja, é uma imagem do indígena imaginado e não do real, negando-lhes políticas sociais públicas de qualidade. A metodologia utilizada foi à junção das técnicas de pesquisa bibliográfica, documental e entrevista. Palavras-chave: Indígenas; Tocantins; Política Social. INTRODUÇÃO A partir da criação do estado do Tocantins em 1988, os povos Krahô, Apinajé, Karajá, Xambioá, Javaé, Akwe-Xerente e Krahô-Canela ficaram localizados em seu território e pertencem à Amazônia Legal. A diversidade cultural dos povos indígenas é um dos aspectos que precisa ser considerado na elaboração de qualquer 1 Aluna do Curso de Serviço Social; Campus de Miracema do Tocantins; nannakrishina@gmail.com; PIVIC/UFT. 2 Orientador(a) do Curso de Nutrição; Campus de Palmas; reipinheiro@uft.edu.br. Página 1

2 projeto ou ação voltada para esses povos, sob o risco de se repetir a velha fórmula da generalização dos indígenas brasileiros, impedindo diálogos e mantendo distanciamentos. O Tocantins é um estado marcado pela diversidade étnica, com sete povos indígenas e várias comunidades remanescentes de quilombos. MATERIAL E MÉTODOS É na conjuntura atual das políticas indigenistas que este trabalho se insere, na qual há descentralização das políticas indigenistas e os estados possuem relativa autonomia de implantação de programas, projetos e serviços aos povos indígenas. A pesquisa priorizou as secretarias que operacionalizam as políticas sociais e que atendem áreas prioritárias: a saúde, educação, assistência social e meio ambiente. Nesse sentido as secretarias pesquisadas foram Secretaria do Estado da Saúde (SESAU), Secretaria de Educação e Cultura, Secretaria do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Secretaria do Trabalho e da Assistência Social. O procedimento metodológico da pesquisa teve caráter qualitativo, sendo estruturado a partir da análise documental e entrevista, para coleta de dados foi utilizada a pesquisa bibliográfica e documental. A aproximação com as secretarias se deu através do Sistema de Informação ao Cidadão SIC, s e busca nos sites das secretarias, esta aproximação teve como objetivo identificar as pessoas ou diretorias que eram responsáveis pelos programas e projetos voltados aos povos indígenas para posterior visita e entrevista. Apresentamos abaixo os resultados da pesquisa. Salientamos que os resultados de uma pesquisa são sempre provisórios e intrínsecos aos movimentos da realidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO A política indigenista brasileira desde sua origem carrega em si as profundas marcas do capitalismo, sistema econômico que se desenvolveu na Europa central no período da colonização do Brasil. O choque cultural entre os colonizadores e os indígenas foi profundamente marcado pela violência oscilando entre políticas de extermínio e de aculturação, ambas embasadas pelo etnocentrismo. Como reflexo desse Página 2

3 processo as atuais políticas indigenistas são incompatíveis com as necessidades dos indígenas, levando-os a se despirem de sua identidade étnica e de seus signos culturais em busca de formas de proteção social em programas e serviços ofertados pelo poder público sem perspectiva de alteridade ou valorização étnica. Permitindo que os estigmas que geram ações de preconceito e discriminação persistam marginalizando-os ou invisibilizando-os. A política indigenista é uma elaboração ativa que permanentemente articula práticas sociais e cosmologias com situações específicas (CUNHA, 2009, p. 130) e abrange a legislação e as ideologias voltadas aos povos indígenas, podendo ser executadas pelo Estado ou outras organizações. Desde a colonização, as políticas indigenistas não foram lineares, sendo condicionadas ao interesse econômico e político. As diferentes concepções que o Estado teve sobre os indígenas permearam as políticas indigenistas, sendo as principais políticas: pacificação, integração, assimilação, nacionalização, tutela e recentemente a alteridade, tendo reflexos variados como a retirada da autonomia dos indígenas, perda territorial, diminuição populacional, Guerra Justa, catequização, aldeamentos, conflitos, escravização, extermínio por envenenamento e doenças propositais. Segundo Silva (et. al., 2006, p. 4) a política indigenista era claramente de incorporação dos indígenas, ocupação do território e consolidação de fronteiras, os métodos é que variavam. Mais brandos ou violentos, de aliança ou confronto, situação que é tencionada com a nova Constituinte e a perspectiva de alteridade, mas não alterada. No século XX duas instituições laicas foram criadas para atendimento aos indígenas. O Serviço de Proteção aos Índios em 1910 e após sua extinção a criação da Fundação Nacional do Índio FUNAI em 1967 que centralizou a política indigenista estatal até a década de 90. Ambas pautadas na perspectiva de tutela e integração do indígena à sociedade nacional. A alteração desse cenário só foi tencionada com a mudança econômica social ocorrida na sociedade brasileira com a redemocratização do país e a aprovação de uma nova Constituição Federal em 1988, onde os militantes indígenas asseguraram o Capítulo VIII aos indígenas e previram sobre o direito inalienável dos povos indígenas às suas terras e identidade étnica. Página 3

4 Apesar de avanços significativos com a nova Constituição Federal, o avanço neoliberal abortou as possibilidades de amplas políticas sociais que englobassem todos/as brasileiros/as de forma universal. Este processo de desmonte da proteção social brasileira através da retração dos direitos sociais por ela garantidos acarretou impactos graves nos recém-garantidos direitos indígena, como as demarcações das terras que ainda geram constantes conflitos. Os povos indígenas do Tocantins somam indígenas (IBGE, 2012), distribuídos em sete áreas demarcadas e em inúmeras cidades de norte a sul do estado. Com a relativa autonomia que os estados brasileiros possuem para fomentar programas, projetos e ações que julgarem necessárias em seu território, a pesquisa que desenvolvemos não conseguiu mensurar nas Secretarias do Estado do Tocantins que foram pesquisadas políticas, programas ou projetos que tivessem caráter de continuidade e alteridade. As secretarias em que encontramos pessoas de referência, mesmo com ínfimos projetos sobre o assunto, foram a Secretaria de Educação e Cultura (SEDUC) e a Secretaria de Defesa Social, essa última por indicação de outras secretarias. Através da pesquisa percebemos que o estado do Tocantins é um estado novo que já reproduz institucionalmente a invisibilização dos povos indígenas que pertencem ao seu território, os deixando somente sob a assistência do governo federal, porém utiliza a imagem deles como seu patrimônio cultural, bem como descrito na Constituição do Estado e nos símbolos oficiais. Assim podemos observar que mesmo a Constituição Federal de 1988 tendo reconhecido as especificidades indígenas sob a perspectiva de alteridade, o que se presencia no estado é a inclusão deles nas políticas sociais sem nenhuma diferenciação étnica, o que os invisibiliza e gera constantemente violações dos direitos garantidos nas legislações nacionais e internacionais. A ausência de documentos, planos de ação ou indicação de pessoas responsáveis pelos projetos para os povos indígenas indica a invisibilização social a que estão submetidos e, nesse sentido, é importante ressaltar que são necessários projetos e programas específicos para esses povos e que eles possam participar desde a formulação, implementação até a avaliação. A Constituição Federal de 1988 representa avanços importantes com a incorporação da alteridade em detrimento da tolerância negativa, sendo que a Página 4

5 desconstrução da Constituição Federal se apresenta como grave violação dos direitos humanos, necessitando que os atores da militância em prol dos direitos indígenas assumam (como têm assumido) seus arcos nos espaços de embate políticos e munidos de flechas de argumentação jurídica defendam os direitos constituídos. Além disso, que a sociedade possa, como denúncia à invisibilidade dos povos indígenas nas políticas sociais do estado do Tocantins, se pintar com as iconografias dos nossos povos originários, em apoio ao respeito, a alteridade e a tolerância positiva. LITERATURA CITADA BRASIL. Lei nº 5.371, de 5 de dezembro de Autoriza a instituição da "Fundação Nacional do Índio" e dá outras providências. Disponível em < acesso em 03 de junho de Constituição Federal (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Disponível < acesso em 18 de fevereiro de CUNHA, Manuela Carneiro da. Cultura com aspas e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Os indígenas no Censo Demográfico 2010, primeiras considerações com base no quesito cor ou raça. Rio de Janeiro, Disponível em < acesso em 21 de março de ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, (Coleção primeiros passos; 124). 12 ed. SILVA, Frederico A. Barbosa da; ARAÚJO, Herton Ellery; SOUZA, André Luis. Diagnóstico da situação das populações indígenas no Brasil. IPEA Disponível em < acesso em 26 de maio de AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT. Página 5

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