Políticas Públicas para os Povos Indígenas do Tocantins: mapeamento e análise de projetos e ações ( ).
|
|
- Francisco da Cunha Bento
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Políticas Públicas para os Povos Indígenas do Tocantins: mapeamento e análise de projetos e ações ( ). Nome dos autores: Nanna Krishina de Rodrigues Silva 1 e Reijane Pinheiro da Silva 2 RESUMO Este trabalho teve como objetivo identificar e analisar as políticas públicas voltadas para os povos indígenas do Tocantins, no período de 2010 a 2012, a fim de avaliar se essas políticas consideram as diferenças culturais e a diversidade que os caracteriza, bem como o protagonismo e interesses desses povos. Este trabalho faz um levantamento das principais perspectivas presentes nas políticas indigenistas, para então apresentar a relação do estado do Tocantins com os povos indígenas, sendo estes usados como patrimônio cultural do estado. A quantidade ínfima de programas e projetos coaduna com a imagem do indígena presente na Constituinte do Estado do Tocantins, sendo esta imagem baseada em um reflexo do primeiro indígena, sem considerar a realidade em que os povos indígenas do Tocantins estão vivendo, ou seja, é uma imagem do indígena imaginado e não do real, negando-lhes políticas sociais públicas de qualidade. A metodologia utilizada foi à junção das técnicas de pesquisa bibliográfica, documental e entrevista. Palavras-chave: Indígenas; Tocantins; Política Social. INTRODUÇÃO A partir da criação do estado do Tocantins em 1988, os povos Krahô, Apinajé, Karajá, Xambioá, Javaé, Akwe-Xerente e Krahô-Canela ficaram localizados em seu território e pertencem à Amazônia Legal. A diversidade cultural dos povos indígenas é um dos aspectos que precisa ser considerado na elaboração de qualquer 1 Aluna do Curso de Serviço Social; Campus de Miracema do Tocantins; nannakrishina@gmail.com; PIVIC/UFT. 2 Orientador(a) do Curso de Nutrição; Campus de Palmas; reipinheiro@uft.edu.br. Página 1
2 projeto ou ação voltada para esses povos, sob o risco de se repetir a velha fórmula da generalização dos indígenas brasileiros, impedindo diálogos e mantendo distanciamentos. O Tocantins é um estado marcado pela diversidade étnica, com sete povos indígenas e várias comunidades remanescentes de quilombos. MATERIAL E MÉTODOS É na conjuntura atual das políticas indigenistas que este trabalho se insere, na qual há descentralização das políticas indigenistas e os estados possuem relativa autonomia de implantação de programas, projetos e serviços aos povos indígenas. A pesquisa priorizou as secretarias que operacionalizam as políticas sociais e que atendem áreas prioritárias: a saúde, educação, assistência social e meio ambiente. Nesse sentido as secretarias pesquisadas foram Secretaria do Estado da Saúde (SESAU), Secretaria de Educação e Cultura, Secretaria do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Secretaria do Trabalho e da Assistência Social. O procedimento metodológico da pesquisa teve caráter qualitativo, sendo estruturado a partir da análise documental e entrevista, para coleta de dados foi utilizada a pesquisa bibliográfica e documental. A aproximação com as secretarias se deu através do Sistema de Informação ao Cidadão SIC, s e busca nos sites das secretarias, esta aproximação teve como objetivo identificar as pessoas ou diretorias que eram responsáveis pelos programas e projetos voltados aos povos indígenas para posterior visita e entrevista. Apresentamos abaixo os resultados da pesquisa. Salientamos que os resultados de uma pesquisa são sempre provisórios e intrínsecos aos movimentos da realidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO A política indigenista brasileira desde sua origem carrega em si as profundas marcas do capitalismo, sistema econômico que se desenvolveu na Europa central no período da colonização do Brasil. O choque cultural entre os colonizadores e os indígenas foi profundamente marcado pela violência oscilando entre políticas de extermínio e de aculturação, ambas embasadas pelo etnocentrismo. Como reflexo desse Página 2
3 processo as atuais políticas indigenistas são incompatíveis com as necessidades dos indígenas, levando-os a se despirem de sua identidade étnica e de seus signos culturais em busca de formas de proteção social em programas e serviços ofertados pelo poder público sem perspectiva de alteridade ou valorização étnica. Permitindo que os estigmas que geram ações de preconceito e discriminação persistam marginalizando-os ou invisibilizando-os. A política indigenista é uma elaboração ativa que permanentemente articula práticas sociais e cosmologias com situações específicas (CUNHA, 2009, p. 130) e abrange a legislação e as ideologias voltadas aos povos indígenas, podendo ser executadas pelo Estado ou outras organizações. Desde a colonização, as políticas indigenistas não foram lineares, sendo condicionadas ao interesse econômico e político. As diferentes concepções que o Estado teve sobre os indígenas permearam as políticas indigenistas, sendo as principais políticas: pacificação, integração, assimilação, nacionalização, tutela e recentemente a alteridade, tendo reflexos variados como a retirada da autonomia dos indígenas, perda territorial, diminuição populacional, Guerra Justa, catequização, aldeamentos, conflitos, escravização, extermínio por envenenamento e doenças propositais. Segundo Silva (et. al., 2006, p. 4) a política indigenista era claramente de incorporação dos indígenas, ocupação do território e consolidação de fronteiras, os métodos é que variavam. Mais brandos ou violentos, de aliança ou confronto, situação que é tencionada com a nova Constituinte e a perspectiva de alteridade, mas não alterada. No século XX duas instituições laicas foram criadas para atendimento aos indígenas. O Serviço de Proteção aos Índios em 1910 e após sua extinção a criação da Fundação Nacional do Índio FUNAI em 1967 que centralizou a política indigenista estatal até a década de 90. Ambas pautadas na perspectiva de tutela e integração do indígena à sociedade nacional. A alteração desse cenário só foi tencionada com a mudança econômica social ocorrida na sociedade brasileira com a redemocratização do país e a aprovação de uma nova Constituição Federal em 1988, onde os militantes indígenas asseguraram o Capítulo VIII aos indígenas e previram sobre o direito inalienável dos povos indígenas às suas terras e identidade étnica. Página 3
4 Apesar de avanços significativos com a nova Constituição Federal, o avanço neoliberal abortou as possibilidades de amplas políticas sociais que englobassem todos/as brasileiros/as de forma universal. Este processo de desmonte da proteção social brasileira através da retração dos direitos sociais por ela garantidos acarretou impactos graves nos recém-garantidos direitos indígena, como as demarcações das terras que ainda geram constantes conflitos. Os povos indígenas do Tocantins somam indígenas (IBGE, 2012), distribuídos em sete áreas demarcadas e em inúmeras cidades de norte a sul do estado. Com a relativa autonomia que os estados brasileiros possuem para fomentar programas, projetos e ações que julgarem necessárias em seu território, a pesquisa que desenvolvemos não conseguiu mensurar nas Secretarias do Estado do Tocantins que foram pesquisadas políticas, programas ou projetos que tivessem caráter de continuidade e alteridade. As secretarias em que encontramos pessoas de referência, mesmo com ínfimos projetos sobre o assunto, foram a Secretaria de Educação e Cultura (SEDUC) e a Secretaria de Defesa Social, essa última por indicação de outras secretarias. Através da pesquisa percebemos que o estado do Tocantins é um estado novo que já reproduz institucionalmente a invisibilização dos povos indígenas que pertencem ao seu território, os deixando somente sob a assistência do governo federal, porém utiliza a imagem deles como seu patrimônio cultural, bem como descrito na Constituição do Estado e nos símbolos oficiais. Assim podemos observar que mesmo a Constituição Federal de 1988 tendo reconhecido as especificidades indígenas sob a perspectiva de alteridade, o que se presencia no estado é a inclusão deles nas políticas sociais sem nenhuma diferenciação étnica, o que os invisibiliza e gera constantemente violações dos direitos garantidos nas legislações nacionais e internacionais. A ausência de documentos, planos de ação ou indicação de pessoas responsáveis pelos projetos para os povos indígenas indica a invisibilização social a que estão submetidos e, nesse sentido, é importante ressaltar que são necessários projetos e programas específicos para esses povos e que eles possam participar desde a formulação, implementação até a avaliação. A Constituição Federal de 1988 representa avanços importantes com a incorporação da alteridade em detrimento da tolerância negativa, sendo que a Página 4
5 desconstrução da Constituição Federal se apresenta como grave violação dos direitos humanos, necessitando que os atores da militância em prol dos direitos indígenas assumam (como têm assumido) seus arcos nos espaços de embate políticos e munidos de flechas de argumentação jurídica defendam os direitos constituídos. Além disso, que a sociedade possa, como denúncia à invisibilidade dos povos indígenas nas políticas sociais do estado do Tocantins, se pintar com as iconografias dos nossos povos originários, em apoio ao respeito, a alteridade e a tolerância positiva. LITERATURA CITADA BRASIL. Lei nº 5.371, de 5 de dezembro de Autoriza a instituição da "Fundação Nacional do Índio" e dá outras providências. Disponível em < acesso em 03 de junho de Constituição Federal (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Disponível < acesso em 18 de fevereiro de CUNHA, Manuela Carneiro da. Cultura com aspas e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Os indígenas no Censo Demográfico 2010, primeiras considerações com base no quesito cor ou raça. Rio de Janeiro, Disponível em < acesso em 21 de março de ROCHA, Everardo P. Guimarães. O que é etnocentrismo. São Paulo: Brasiliense, (Coleção primeiros passos; 124). 12 ed. SILVA, Frederico A. Barbosa da; ARAÚJO, Herton Ellery; SOUZA, André Luis. Diagnóstico da situação das populações indígenas no Brasil. IPEA Disponível em < acesso em 26 de maio de AGRADECIMENTOS "O presente trabalho foi realizado com o apoio da UFT. Página 5
A LEGISLAÇÃO INDIGENISTA NO BRASIL REPUBLICANO DO SPI À FUNAI: AVANÇOS E CONTINUIDADES
85 A LEGISLAÇÃO INDIGENISTA NO BRASIL REPUBLICANO DO SPI À FUNAI: AVANÇOS E CONTINUIDADES Mestre em Estudos Interdisciplinares de Cultura e Território-PPGCULT, Universidade Federal do Tocantins (UFT),
Leia maisAS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL
AS POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL E O PLANO PLURIANUAL 2012-2015 Brasília DF Julho de 2011 1 A Política Nacional de Promoção da Igualdade Racial e a SEPPIR Essa Política tem como objetivo principal
Leia maisRastreabilidade da Matriz de Indicadores Regularização Fundiária Indígena
Rastreabilidade da Matriz de Indicadores Regularização Fundiária Indígena Rastreabilidade da Matriz de Indicadores - REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA INDÍGENA - IMPACTOS DA "Atração de um contingente populacional
Leia maisPOVOS ÍNDIGENAS NO BRASIL SUJEITOS HISTÓRICO DE LUTA E RESISTÊNCIA CONTRA A EXCLUSÃO SOCIAL E A POBREZA.
POVOS ÍNDIGENAS NO BRASIL SUJEITOS HISTÓRICO DE LUTA E RESISTÊNCIA CONTRA A EXCLUSÃO SOCIAL E A POBREZA. Resumo Layanna Giordana Bernardo Lima Universidade Federal do Tocantins layanna@uft.edu.br O presente
Leia maisDESMITIFICANDO ESTERIÓTIPOS SOBRE POPULAÇÕES INDÍGENAS ATRAVÉS DO TRABALHO DE CAMPO.
DESMITIFICANDO ESTERIÓTIPOS SOBRE POPULAÇÕES INDÍGENAS ATRAVÉS DO TRABALHO DE CAMPO. Liziane Neves dos Santos- liznves@hotmail.com Aluna do curso de Geografia e bolsista do Programa Institucional de Bolsa
Leia maisSEMINÁRIO PAN- AMAZÔNICO DE PROTEÇÃO SOCIAL
SEMINÁRIO PAN- AMAZÔNICO DE PROTEÇÃO SOCIAL Heitor Pinheiro Coordenador do Núcleo Pará Social 28 DE MARÇO DE 2017 Belém-PA OS DESAFIOS DA OFERTA DE POLÍTICAS SOCIAIS NA AMAZÔNIA PONTOS FOCAIS DOS DESAFIOS
Leia maisSegunda Conferencia Regional para América Latina y el Caribe sobre el Derecho a la Identidad y Registro Universal de Nacimiento
Segunda Conferencia Regional para América Latina y el Caribe sobre el Derecho a la Identidad y Registro Universal de Nacimiento da Presidência da República Brasil - Mercosul 2011-2014 Universalização do
Leia maisApêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3)
Apêndice I 23 ações programáticas relativas à população LGBT, previstas no Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (PNDH 3) EIXO ORIENTADOR III - UNIVERSALIZAR DIREITOS EM CONTEXTO DE DESIGUALDADES Diretriz
Leia maisComissão Estadual do Zoneamento Ecológico- Econômico do Estado do Maranhão
Comissão Estadual do Zoneamento Ecológico- Econômico do Estado do Maranhão Comitê Técnico-Científico do Zoneamento Ecológico- Econômico do Estado do Maranhão Marco Aurélio de Souza Martins - Coordenador
Leia maisRodney Rocha Miranda Prefeito de Vila Velha ES Andréia Passamani Barbosa Corteletti Secretária Municipal de Saúde 1
Rodney Rocha Miranda Prefeito de Vila Velha ES Andréia Passamani Barbosa Corteletti Secretária Municipal de Saúde 1 Projeto Institucional de Gestão Participativa e Cogestão da Secretaria Municipal de Saúde
Leia maisIII Seminário Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico CONSOLIDAÇÃO DE DADOS FUNDIÁRIOS: UM CAMINHO PARA GESTÃO FUNDIÁRIA NA AMAZÔNIA LEGAL
III Seminário Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico CONSOLIDAÇÃO DE DADOS FUNDIÁRIOS: UM CAMINHO PARA GESTÃO FUNDIÁRIA NA AMAZÔNIA LEGAL Prof. Dr. Girolamo Domenico Treccani MSc. Aianny Naiara
Leia maisOS DIREITOS REPRODUTIVOS DAS MULHERES INDÍGENAS: RELAÇÃO ENTRE DIREITOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS
OS DIREITOS REPRODUTIVOS DAS MULHERES INDÍGENAS: RELAÇÃO ENTRE DIREITOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS Flávia Maria de Souza 1 Julliana Correia 2 Maria Helena Ferraz 3 INTRODUÇÃO O reconhecimento da mulher enquanto
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS ESTUDOS DA CULTURA AFRICANA E AFRO- BRASILEIRA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TIMOM-MA
A IMPORTÂNCIA DOS ESTUDOS DA CULTURA AFRICANA E AFRO- BRASILEIRA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE HISTÓRIA DO ENSINO FUNDAMENTAL EM TIMOM-MA Maria do Perpétuo Socorro Lima Viana E-mail: socorroviana_@hotmail.com
Leia maisNÚCLEO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, JURÍDICA E DE ESTUDOS SOBRE A PESSOA IDOSA - NASJEPI
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA
Leia maisDos conflitos à conflitualidade...
Dos conflitos à conflitualidade... Conflito estado de confronto entre forças sociais opostas, em condições políticas adversas, que buscam por meio da negociação, da manifestação, da luta popular, do diálogo,
Leia maisPlanos Municipais de Mobilidade Urbana
Planos Municipais de Mobilidade Urbana Plan Mob Como vou participar disso? Quanto terei que gastar? Mas o que isso significa?? Uma Breve Contextualização... Panorama Brasileiro da Política Urbana Constituição
Leia maisA Presença Indígena na Formação do Brasil
O L E Ç Ã C O EDUCAÇÃO PARA TODOS A Presença Indígena na Formação do Brasil João Pacheco de Oliveira Carlos Augusto da Rocha Freire Brasília, novembro de 2006 Edições MEC/Unesco SECAD Secretaria de Educação
Leia maisResolução N º Programa de Ações Afirmativas da Udesc
Resolução N º ------- Programa de Ações Afirmativas da Udesc O Reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina no uso de suas atribuições e considerando: - a autonomia didático-científica, administrativa
Leia mais2º ano do Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia
2º ano do Ensino Médio Ciências Humanas e suas Tecnologias Geografia Complexo Regional da Amazônia (processo de ocupação) Século XVII - XVIII Drogas do Sertão Final do século XIX - início do século XX
Leia maisTREINAMENTO PREPARATÓRIO PARA A ECEME
1 2001 2002 2003 2004 Transportes da Comunida Andina e interligações com o Brasil Educação justificativas Ciência e Tecnologia ações governamentais EU e NAFTA comparados ao Brasil Energia no Brasil Estágio
Leia maisPlano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados
Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as II Plano Decenal - 2016/2026 CARACTERÍSTICAS DOS PLANOS São técnicos e políticos;
Leia mais"Todo dia era dia de Índio, mas agora ele só tem o dia dezenove de abril" (Baby Cunsuelo)
MÓDULO 01 LIVRO 01 FORMAÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA (CONTINUAÇÃO) "Todo dia era dia de Índio, mas agora ele só tem o dia dezenove de abril" (Baby Cunsuelo) A chegada dos portugueses e os primeiros contatos
Leia maisADOÇAO INDÍGENA E SEUS DESAFIOS. Katy Braun do Prado
ADOÇAO INDÍGENA E SEUS DESAFIOS Katy Braun do Prado INDÍGENA Estatuto do Índio (Lei 6.001/73) define, em seu artigo 3º, indígena como: "...todo indivíduo de origem e ascendência pré-colombiana que se identifica
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE ENSINO RELIGIOSO NO CONTEXTO DA DIVERSIDADE RELIGIOSA DA ILHA DE COTIJUBA-PA
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE ENSINO RELIGIOSO NO CONTEXTO DA DIVERSIDADE RELIGIOSA DA ILHA DE COTIJUBA-PA Rodrigo Oliveira dos Santos 1 1 Graduado em Licenciatura Plena em Ciências da Religião,
Leia maisAS DESIGUALDADES SOCIOESPACIAIS URBANAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE CHAPECÓ: UMA ANÁLISE DAS PEQUENAS CIDADES DÉBORA WEBER DE SOUZA
AS DESIGUALDADES SOCIOESPACIAIS URBANAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE CHAPECÓ: UMA ANÁLISE DAS PEQUENAS CIDADES DÉBORA WEBER DE SOUZA Graduanda em Geografia, Universidade Federal da Fronteira Sul, campus
Leia maisOrganização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais. CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011
Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011 Pilares: Constituição Federal Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS Política Nacional
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL (Currículo iniciado em 2015) ANTROPOLOGIA 68 h/a 3210 A relação dialética entre o material e o simbólico na construção das identidades sociais e da
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE PROFESSORES EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS
GT04 Didática Pôster 634 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DE PROFESSORES EM COMUNIDADES QUILOMBOLAS Dalva de Araujo Menezes PUC-PR Agência Financiadora CAPES Pura Lúcia Oliver Martins PUC-PR Agência Financiadora CNPq
Leia maisLegislação do SUS. Prof.ª Andrea Paula
Legislação do SUS LEI ORGÂNICA DA SAÚDE 8.080/90 Prof.ª Andrea Paula Art. 1º Esta lei, em todo o território nacional, as ações e serviços de saúde, executados ou, em caráter ou, por pessoas naturais ou
Leia maisMEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES
MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: André Luiz dos Santos¹; Ana Beatriz Araújo Velasques². 1 Aluno do Curso
Leia maisCONHECIMENTO, MATEMÁTICA E DIVERSIDADE CULTURAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA ESPECIALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO MATEMÁTICA CONHECIMENTO, MATEMÁTICA E DIVERSIDADE CULTURAL Rogério Ferreira UFG Mestrado em Educação em Ciências
Leia maisNOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015
Correios NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015 DESTINO: Vice-Presidência de Gestão de Pessoas ASSUNTO: Programa Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos Subtítulo 1 Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos
Leia maisEducação Escolar Indígena. Coordenação Geral de Educação Escolar Indígena MEC Dpecirer/Secadi
Educação Escolar Indígena Coordenação Geral de Educação Escolar Indígena MEC Dpecirer/Secadi Direitos educacionais dos povos indígenas Direito a uma educação intercultural, bilíngue/multilíngue, específica,
Leia maisTÍTULO DO TRABALHO: PROCESSO DE PERIFERIALIZAÇÃO DE PALMAS TO: AS CONDIÇÕES DE MORADIA NO SETOR SANTO AMARO
25 a 28 de novembro de 2014 Câmpus de Palmas TÍTULO DO TRABALHO: PROCESSO DE PERIFERIALIZAÇÃO DE PALMAS TO: AS CONDIÇÕES DE MORADIA NO SETOR SANTO AMARO Nome do Aluno: Maria Jozeane Nogueira 1 ; Nome do
Leia maisProf. Clésio Farrapo
Prof. Clésio Farrapo A nação surge quando existe um sentimento de identidade e de pertencimento entre seus integrantes. O conceito de povo pode ser evidenciado através do reconhecimento de quando uma
Leia maisSaúde Indígena Pontos importantes para o concurso do Ministério da Saúde Prof.ª Natale Souza O SUBSISTEMA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDÍGENA ESPECIFICIDADES
Saúde Indígena Pontos importantes para o concurso do Ministério da Saúde Prof.ª Natale Souza O SUBSISTEMA DE ATENÇÃO À SAÚDE INDÍGENA ESPECIFICIDADES A Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas,
Leia maisX CONFERÊNCIA DA RIICOTEC. Assunção, Paraguai
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República X CONFERÊNCIA DA RIICOTEC 22 a 24 Setembro 2010 Assunção, Paraguai DA NECESSIDADE AOS DIREITOS NAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Leia maisTÍTULO DO TRABALHO: PROCESSO DE PERIFERIALIZAÇÃO DE PALMAS TO: AS CONDIÇÕES DE MORADIA NO SETOR SANTO AMARO
26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas TÍTULO DO TRABALHO: PROCESSO DE PERIFERIALIZAÇÃO DE PALMAS TO: AS CONDIÇÕES DE MORADIA NO SETOR SANTO AMARO Nome dos autores: Nome do Aluno: Maria Jozeane Nogueira
Leia mais26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas
NOMES DE LUGARES EM LIVROS DIDÁTICOS DE GEOGRAFIA DO ENSINO FUNDAMENTAL: DISCUSSÃO DE UMA PROPOSTA PEDAGÓGICA SOB A ÓTICA DA TEORIA DA INTERDISCIPLINARIDADE Rodrigo Vieira do Nascimento 1 Karylleila Andrade
Leia maisManual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,
Leia maisO DESENHO UNIVERSAL E A ACESSIBILIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO DA AMAZÔNIA PARAENSE
O DESENHO UNIVERSAL E A ACESSIBILIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO DA AMAZÔNIA PARAENSE Ronielson Santos das Mercês - UEPA 1 Priscilla Negrão Perdigão- FIBRA 2 Anderson Madson Oliveira
Leia maisCultura e política: debates contemporâneos sobre Ementa conceito de cultura, etnocentrismo, identidade e Requ DOCENTE(S) VALIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA EMENTA DE DISCIPLINA Codigo HS 099 Carga Horária Disciplina ANTROPOLOGIA E DINÂMICAS DA CULTURA Teóricas Práticas
Leia maisNOTA JURÍDICA Nº07/2014 COSEMS-GO
Conselho de Secretários Municipais de Saúde do Estado de Goiás Rua 26, nº521, Bairro Santo Antônio CEP: 74.853-070, Goiânia GO Site: http://www.cosemsgo.org.br E-mail: cosemsgoias@gmail.com Fone: (62)
Leia maisAntônia Pereira da Silva Graduanda em Letras-Português pelo PARFOR da Universidade Federal do Piauí
DIRETRIZES LEGAIS E DIVERSIDADES RACIAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA: PRÁTICAS EDUCATIVAS INTERRACIAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO FUNDAMENTAL Antônia Pereira da Silva E-mail: karllalayanne2009@hotmail.com
Leia mais[Mobilização Nacional Pró Saúde da População Negra]
[Mobilização Nacional Pró Saúde da População Negra] Direito à Saúde A saúde é direito de todos e um dever do Estado, garantido por meio de políticas sociais e econômicas que tenham como objetivo: a redução
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ GEOGRAFIA PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA EIXO TEMÁTICO I MUNDO 1. ESPAÇO MUNDIAL COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS 1. A reestruturação do espaço mundial:modos de 1. Entender a reestruturação
Leia maisEixo temático: Política Social e Trabalho
ISSN 2359-1277 A COMPREENSÃO DO CONCEITO VULNERABILIDADE SOCIAL PELOS TRABALHADORES DA POLITICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL Aluna Gabriela Nunes da Silva PIC (PIBIC/Fundação Araucária) Unespar/Campus Paranavaí,
Leia maisUniversidade Federal do Pará Processo Seletivo Especial Conteúdo de Geografia 1. ESPAÇO MUNDIAL
Universidade Federal do Pará Processo Seletivo Especial 4-2011 Conteúdo de Geografia 1. ESPAÇO MUNDIAL EIXO TEMÁTICO I MUNDO COMPETÊNCIAS HABILIDADES CONTEÚDOS 1. Entender a reestruturação do espaço mundial
Leia maisA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FORTALECIMENTO DA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL. Resultado de Pesquisa
A EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FORTALECIMENTO DA PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Resultado de Pesquisa Natália Raquel Niedermayer 1 Marli Renate von BorstelRoesler 2 Irene Carniatto 3 Resumo
Leia maisTESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL
TESE DE DOUTORADO MEMÓRIAS DE ANGOLA E VIVÊNCIAS NO BRASIL: EDUCAÇÃO E DIVERSIDADES ÉTNICA E RACIAL Marciele Nazaré Coelho Orientadora: Profa. Dra. Roseli Rodrigues de Mello Por: Adriana Marigo Francisca
Leia maisVI. Estado e seus Tipos
VI. Estado e seus Tipos 1. Introdução Organização e estrutura dos Estado: (a) forma de governo: modo pelo qual o poder se organiza e é distribuído entre governantes e governados, modulando o nível de intervenção
Leia maisExperienciasde inclusión social juvenil em
Experienciasde inclusión social juvenil em participación Vinicius Macário Coordenador do Observatório de Políticas Públicas de Juventude Política Nacional de Participação Social Decreto 8243 (2014) Conselho
Leia maisPROJETO DE LEI Nº DE 2003 (Do Sr. RODOLFO PEREIRA)
PROJETO DE LEI Nº DE 2003 (Do Sr. RODOLFO PEREIRA) Institui o Sistema de Quota para População Indígena nas Instituições de Ensino Superior.. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º As instituições de ensino
Leia maisGabinete do Deputado Davidson Magalhães PCdoB/BA
PROJETO DE LEI Nº,DE 2015. (Do Sr. Davidson Magalhães) Dispõe sobre a reserva de vagas para o ingresso na pós-graduação nas universidades e instituições federais de ensino superior e dá outras providências.
Leia maisRelações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06
Relações raciais e educação - leis que sustentaram o racismo e leis de promoção da igualdade racial e étnica 23/06 Bel Santos Mayer Vera Lion Políticas de Promoção da Igualdade de oportunidades e tratamento
Leia maisGrupos Vulneráveis e Direitos Humanos: crianças, adolescentes e mulheres
Grupos Vulneráveis e Direitos Humanos: crianças, adolescentes e mulheres Diretrizes para Poli ticas Pu blicas e Pra ticas Empresariais na Instalac a o e Operac a o de Grandes Empreendimentos em Territo
Leia maisPovos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais
Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais Instalação e operação de grandes empreendimentos na Amazônia Isabelle Vidal Giannini Cássio Ingles de Sousa Papel da consultoria Apoio na construção
Leia maisPropostas de demarcação das terras indígenas e o acirramento dos conflitos rurais
Propostas de demarcação das terras indígenas e o acirramento dos conflitos rurais ATUALMENTE, A POPULAÇÃO INDÍGENA NO BRASIL SOMA 896,9 MIL (MENOS DE 1% DA POPULAÇÃO), DE 305 ETNIAS, COM LÍNGUAS E COSTUMES
Leia maisOS CONFLITOS MUNDIAIS NA ATUALIDADE
OS CONFLITOS MUNDIAIS NA ATUALIDADE Hoje existem cerca de 30 regiões no mundo onde ocorrem conflitos armados. - Os principais motivos dos conflitos são: Étnicos ETNIA grupo de identidade unido por fatores
Leia maisSEMINÁRIO Araguaína em Foco: participação e direito à cidade.
SEMINÁRIO Araguaína em Foco: participação e direito à cidade. REALIZAÇÃO DO EVENTO: Universidade Federal do Tocantins UFT. Cursos: Arquitetura e Urbanismo (Palmas), Direito (Palmas) e Geografia (Araguaína).
Leia maisConhecimentos Tradicionais, Escola e Política entre os Apinajé
Conhecimentos Tradicionais, Escola e Política entre os Apinajé 1 Lidiane da conceição Alves 2 André Luís Campanha Demarchi 1 Aluna do Curso de Ciências Sociais; Campus de Tocantinópolis; e-mail: lidianelaves20012@gmail.com
Leia maisEDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: REFLEXÕES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS
EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: REFLEXÕES, POSSIBILIDADES E DESAFIOS DEPARTAMENTO DA DIVERSIDADE EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: ROTEIRO EDUCAÇÃO ESCOLAR QUILOMBOLA: INTRODUÇÃO: A formação em ação proposta aos
Leia maisDivisão política e regional do brasil. Prof. Gonzaga
Divisão política e regional do brasil Prof. Gonzaga Conceitos: Governo-geral Povo e nação Estado República Território Monarquia Soberania Estado Território Forma de organização de uma base territorial,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA DA PRODUÇÃO LEITEIRA E DIAGNÓSTICO RURAL PARTICIPATIVO COM AGRICULTORES FAMILIARES DO MUNICÍPIO DE ITAPUCA-RS.
CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA DA PRODUÇÃO LEITEIRA E DIAGNÓSTICO RURAL PARTICIPATIVO COM AGRICULTORES FAMILIARES DO MUNICÍPIO DE ITAPUCA-RS. ADRIÉLI GEREVINI Orientador: Profa. Dra. Susana Cardoso Coorientadora:
Leia mais1º ano. Cultura, Diversidade e o Ser Humano
Culturas, Etnias e modernidade no mundo e no Brasil A diversidade cultural Capítulo 11 - Item 11.4 O choque entre culturas e etnocentrismo Capítulo 11 Relativismo cultural e tolerância Capítulo 11 Civilização
Leia maisPalavras-chave: Educação de Jovens e Adultos Raça Orientação Educacional
DIÁLOGO ENTRE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NEGRA E A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: REFLEXÕES A PARTIR DA PRÁTICA DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL Resumo Marcela Paula de Mendonça Professora do Ensino Fundamental I
Leia maisOS PRINCIPAIS CENTROS DE GESTÃO DO TERRITÓRIO NO TOCANTINS: A CONCENTRAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ENSINO E SAÚDE NA REESTRUTURAÇÃO DA REDE URBANA
OS PRINCIPAIS CENTROS DE GESTÃO DO TERRITÓRIO NO TOCANTINS: A CONCENTRAÇÃO DAS ATIVIDADES DE ENSINO E SAÚDE NA REESTRUTURAÇÃO DA REDE URBANA Andreia Neres Alves 1 ; Kelly Bessa 2 1 Aluna do Curso de Geografia;
Leia maisANÁLISE DA ESTRUTURA DO SISTEMA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE (SISMUMA) NO MUNICÍPIO DE MACAU RN. Apresentação: Pôster
ANÁLISE DA ESTRUTURA DO SISTEMA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE (SISMUMA) NO MUNICÍPIO DE MACAU RN Apresentação: Pôster Carlos Vinícius Trindade Silva 1 ; John Lenon Vasconcelos Fonteles 2 ; Uri Vanille Raiol
Leia maisESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS AUTOIDENTIFICADOS COMO NEGROS: Identidade e acesso à educação
ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS AUTOIDENTIFICADOS COMO NEGROS: Identidade e acesso à educação Luana Ribeiro da Trindade Mestranda em Ciências Sociais- PPGSC /UFES Universidade Federal do Espírito Santo INTRODUÇÃO
Leia maisDireitos Humanos. Aula I e II IGP/RS PROFESSOR MATEUS SILVEIRA
Direitos Humanos Aula I e II IGP/RS PROFESSOR MATEUS SILVEIRA Professor Mateus Silveira Facebook: Professor Mateus Silveira Instagram:@professor_mateus_silveira Twitter: @profmateuscf Canal no You Tube:
Leia maisLEVANTAMENTO DAS DOENÇAS NOS INDÍGENAS DA ILHA DO BANANAL, TO NO PERÍODO DE 2003 A 2013.
LEVANTAMENTO DAS DOENÇAS NOS INDÍGENAS DA ILHA DO BANANAL, TO NO PERÍODO DE 2003 A 2013. Francilene Francilino Botelho de Souza Francilene Francilino Botelho de Souza¹; Ana Kleiber Pessoa Borges2 Daniele
Leia maisApêndice J - Quadro comparativo do PNDH 2 e do PNDH 3, por ações programáticas voltadas à população LGBT, por área temática.
Apêndice J - Quadro comparativo do PNDH 2 e do PNDH 3, por ações programáticas voltadas à população LGBT, por área temática. Legislativo Propor PEC para incluir a garantia do direito à livre orientação
Leia maisB8-1260/2016 } B8-1262/2016 } B8-1265/2016 } B8-1268/2016 } B8-1271/2016 } B8-1274/2016 } B8-1275/2016 } RC1/Alt. 1
B8-1275/2016 } RC1/Alt. 1 1 Considerando F-A (novo) F-A. Considerando que empresas internacionais, nomeadamente dos setores agroalimentar, madeireiro e da energia, têm desempenhado um importante papel
Leia maisAs Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil UNIDADE 1
As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes no Brasil As Leis 10639/03 e 11645/08: O Ensino de História e Cultura dos Povos Indígenas e dos Afrodescendentes
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
FORMAÇÃO DE UMA BASE DE DADOS DE PROJETOS DE PESQUISA COM CARÁTER INOVADOR, ATRAVÉS DO MAPEAMENTO, AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE PROJETOS PROTOCOLADOS NA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DA UFT,
Leia maisPovos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais
Povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais Instalação e operação de grandes empreendimentos na Amazônia Isabelle Vidal Giannini Cássio Ingles de Sousa Atividades realizadas Definição de diretrizes
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 023, DE 23 DE ABRIL DE Art. 2º Esta Resolução entra em vigor nesta data. JÚLIO XANDRO HECK Presidente do Conselho Superior IFRS
Conselho Superior RESOLUÇÃO Nº 023, DE 23 DE ABRIL DE 2019 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL (IFRS), no uso de suas atribuições
Leia maisGRUPO DE TRABALHO 3. POLÍTICAS PÚBLICAS E DIREITOS HUMANOS
JUVENTUDE E FRONTEIRA: EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E A IMPLANTAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS DE JUVENTUDE NO TERRITÓRIO DE FRONTEIRA. Teylor Fuchs Cardoso dos Santos 1 teylorfuchs@hotmail.com Resumo Atualmente,
Leia maisUNIDADE 2 CULTURA BRASILEIRA: DIVERSIDADE E CONFLITOS
UNIDADE 2 CULTURA BRASILEIRA: DIVERSIDADE E CONFLITOS A QUESTÃO DOS IMIGRANTES NO BRASIL (1819 1940) O Brasil recebeu perto de cinco milhões de imigrantes entre 1819 e 1940. A legislação estabelecida pela
Leia maisLei n , de 12 de janeiro de 2015.
Lei n 13.089, de 12 de janeiro de 2015. Institui o Estatuto da Metrópole, altera a Lei no 10.257, de 10 de julho de 2001, e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Valorização dos Profissionais da Educação
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Valorização dos Profissionais da Educação Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado
Leia maisRepresentações sociais de Portugal e dos portugueses nos livros didáticos da disciplina de História no ensino fundamental brasileiro
Representações sociais de Portugal e dos portugueses nos livros didáticos da disciplina de História no ensino fundamental brasileiro João José Saraiva da Fonseca Objetivo Analisar as representações sociais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE DIRETORIA DE EDUCAÇÂO INTEGRAL, DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/BRA
Leia maisUM OLHAR CRÍTICO ACERCA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES APYÃWA DO CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
UM OLHAR CRÍTICO ACERCA DAS AÇÕES PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES APYÃWA DO CURSO DE LICENCIATURA INTERCULTURAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Rafaella Rodrigues SANTOS 1 Rogério FERREIRA 2 Palavras-chave:
Leia maisPolíticas Públicas Para os Remanescentes Quilombolas. Ms. Prof. Maria Aparecida da Silveira
Políticas Públicas Para os Remanescentes Quilombolas 1 Ms. Prof. Maria Aparecida da Silveira É da terra e na terra que desenvolvem todas as atividades da vida, é onde plantam e colhem o fruto de seu trabalho
Leia maisRSU: Entre o discurso e a realidade. Liane N. Rotta ORSUB/ORSALC/IESALC/UNESCO
RSU: Entre o discurso e a realidade Liane N. Rotta ORSUB/ORSALC/IESALC/UNESCO RSU Primeira metade da década de 90: Documentos: La ensenança superior: leciones derivadas de la experiência (Banco Mundial,
Leia maisDocumento Final Oficina-seminário sobre conteúdo e regras de aplicação do direito de consulta livre, prévia e informada no Brasil
1 Documento Final Oficina-seminário sobre conteúdo e regras de aplicação do direito de consulta livre, prévia e informada no Brasil A Rede de Cooperação Alternativa (RCA), juntamente com a Associação Brasileira
Leia maisA ABORDAGEM DA HISTÓIRA INDÍGENA REGIONAL E SUA REPRESENTAÇÃO EM SALA DE AULA NO ENSINO MÉDIO
101 A ABORDAGEM DA HISTÓIRA INDÍGENA REGIONAL E SUA REPRESENTAÇÃO EM SALA DE AULA NO ENSINO MÉDIO Iasson Prestes Gelatti 1 A discussão sobre a história indígena tem sido ampliada dentro das universidades
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de São Paulo. Curso null - null. Ênfase. Disciplina LAV5730TU - Estado, Sociedade e Educação
Curso null - null Ênfase Identificação Disciplina LAV5730TU - Estado, Sociedade e Educação Docente(s) Sandra Lucia Ferreira Acosta Soares Unidade Instituto de Artes Departamento Departamento de Artes Cênicas,
Leia maisMOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICA NO TOCANTINS: LUTA PELA TERRA E PRODUÇÃO DE SABERES
MOVIMENTOS SOCIAIS E POLÍTICA NO TOCANTINS: LUTA PELA TERRA E PRODUÇÃO DE SABERES Aluno (a): Renata Karoline Rocha Bezerra Rejane Cleide Medeiros de Almeida Aluna do Curso de Ciências Sociais; Campus de
Leia maisA dificuldade de acesso à cultura do cidadão brasileiro.
A dificuldade de acesso à cultura do cidadão brasileiro. 1 Conceito Cultura, segundo o dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (3 edição), é o Conjunto de características humanas que não são inatas, e
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Versão 2.0
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 Aprovada por meio da RES nº 213/2016, de 02/08/2016 Sumário 1. OBJETIVO... 3 2. CONCEITOS... 3 3. REFERÊNCIAS... 4 4. DIRETRIZES...
Leia maisOFERTA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRA DO SUL: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS
OFERTA DA EDUCAÇÃO EM CACHOEIRA DO SUL: UM OLHAR SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS BRASILEIRAS Mirian Cristina Hettwer Universidade Federal de Santa Maria mirian_hettwer@hotmail.com deboramellors@yahoo.com.br
Leia maisProjeto de extensão em histórias e culturas indígenas : relato de ação de Extensão
Projeto de extensão em histórias e culturas indígenas : relato de ação de Extensão Prof. Clovis Antonio Brighenti Est. Cleber Rocha de Oliveira Esta obra está bajo Licencia Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual
Leia maisClique para editar o estilo do título mestre
Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar os estilos do texto mestre Parceria entre Setor Privado e Governo sobre Proteção Social e Emprego Rio de Janeiro 1 de dezembro de 2010 Paulo
Leia maisServiço Florestal Brasileiro. Gerência de Informações Florestais. Setembro de 2011
Serviço Florestal Brasileiro Gerência de Informações Florestais Setembro de 2011 AGENDA 1. INVENTÁRIO FLORESTAL NACIONAL IFN-BR 2. O COMPONENTE SOCIOAMBIENTAL NO IFN-BR 3. SELEÇÃO DOS DOMICÍLIOS PARA A
Leia mais