Conhecimentos Tradicionais, Escola e Política entre os Apinajé

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1 Conhecimentos Tradicionais, Escola e Política entre os Apinajé 1 Lidiane da conceição Alves 2 André Luís Campanha Demarchi 1 Aluna do Curso de Ciências Sociais; Campus de Tocantinópolis; lidianelaves20012@gmail.com PIVIC/UFT 2 Orientador(a) do Curso de Ciências Sociais; Campus de Tocantinópolis; andredemarchi@gmail.com RESUMO Esse relatório visa sistematizar as informações colhidas com a pesquisa, nos períodos de agosto de 2015 a julho de 2016, período que corresponde à duração da pesquisa do Programa Institucional de Voluntário de Iniciação Científica PIVIC/UFT. A pesquisa foi realizada de acordo com o plano de trabalho Escola, Política e Conhecimento tradicionais entre os Apinajé, o qual é vinculado ao projeto de pesquisa Gênero, Política, Escola e Conhecimentos Tradicionais entre os Apinajé. A pesquisa foi realizada entre o povo indígena Apinajé na aldeia Mariazinha. Com a pesquisa pude perceber que diante desse contexto marcado por um histórico de relações assimétricas, a presença da escola na aldeia tende a reproduzir a situação de conflito existente entre indígenas e não indígenas. Assim, a escola, enquanto instituição pertencente ao Estado, estabelece uma relação hierárquica com o povo Apinajé, impondo valores e condutas e subordinando-os a um único modelo de escola constitucionalmente concebido e legitimado pela sociedade nacional. Palavras-chave: Conhecimentos Tradicionais, Escola e Política entre os Apinajé INTRODUÇÃO A pesquisa Escola, Política e Conhecimento tradicionais entre os Apinajé, objetiva apresentar e refletir sobre a relação dos Apinajé com a instituição escolar e suas estratégias de ressignificação, ou seja, as formas como eles atribuem um novo Página 1

2 significado a escola, a partir de seus próprios termos. Busca-se pensar a respeito das implicações da homogeneização e padronização do modelo de escola imposto aos Apinajé, pois como veremos, esse modelo não corresponde a especificidade cultural deste povo. Por fim, trata-se de apresentar algumas das ações que os professores Apinajé, com o apoio da comunidade, estão mobilizando contra os princípios homogeneizadores da escola ocidental implantada na aldeia. O território Apinajé está situado no estado do Tocantins, na microrregião conhecida por Bico do Papagaio 1, uma região historicamente marcada por grandes conflitos fundiários. A própria demarcação do território indígena Apinajé ocorreu em um contexto de grande hostilidade, entre os indígenas e os moradores locais, o que contribuiu ainda mais para o que DaMatta (1976) denomina como relações paradoxais entre as sociedades indígenas e as sociedades nacionais, confinadas em um mesmo espaço geográfico. Por um lado, a proximidade física que tende a unir as duas populações que coabitam um mesmo território; por outro, a distância cultural que gera a produção de representações englobantes e preconceituosas. Considerando a complexa relação gerada no contexto de contato entre indígenas e não indígenas, a escola, quando inserida nas aldeias, caracteriza se, obrigatoriamente, como um espaço de grandes tensões. Por um lado, o Estado, que pautado no que Tubino (s/d) chama de interculturalidade funcional, tenta reproduzir a cultura hegemônica, impondo um modelo de escola aos moldes da sociedade colonizadora; por outro, os Apinajé, por meio de seus professores e lideranças, resistem na luta pela subversão dos conhecimentos e valores impostos a eles através da escola. MATERIAL E MÉTODOS A metodologia adotada para condução da pesquisa foi a pesquisa bibliográfica e a pesquisa de campo a fim de adquirir maior conhecimento acerca da escola indígena Tekator e dos conhecimentos tradicionais Apinajé. 1 O nome faz alusão ao desenho que se forma no mapa do estado do Tocantins, dando a impressão da cabeça de um papagaio. Página 2

3 Para tanto, em um primeiro momento da pesquisa, iniciei as leituras sugeridas pelo orientador sobre as etnografias já realizada entre os Apinajé, para maior conhecimento sobre a realidade sociocultural dos mesmos, e de textos a respeito das escolas implementadas nas terras indígenas. No segundo momento da pesquisa fui para o campo, estive entre os Apinajé, nos meses de outubro de 2014 e janeiro de 2015, na aldeia Mariazinha dediquei-me a observar o cotidiano dos Apinajé na aldeia, a construção e transmissão dos conhecimentos tradicionais, como também a circulação das pessoas no espaço escolar tais como: quem frequentava a escola; quem são os funcionários; a prática dos professores indígenas na escola; e como a comunidade vê a escola na aldeia. O material utilizado para a coleta dos dados foram; Câmara fotográfica para registros de mais ou menos 300 fotografias; caderno de campo para anotações do cotidiano na aldeia; gravador para 28 horas de gravação; questionários abertos para 20 entrevistas feitas com os profissionais da escola Tekator e com os mais velhos da aldeia. RESULTADOS E DISCUSSÃO Diante desse contexto marcado por um histórico de relações assimétricas, a presença da escola na aldeia tende a reproduzir a situação de conflito existente entre indígenas e não indígenas. Assim, a escola, enquanto instituição pertencente ao Estado, estabelece uma relação hierárquica com o povo Apinajé, impondo valores e condutas e subordinando-os a um único modelo de escola constitucionalmente concebido e legitimado pela sociedade nacional. Durante uma entrevista, o cacique Nhĩnô, diretor da escola Tekator, falou a respeito da política de imposição desenvolvida pela Secretaria de Educação do Estado do Tocantins SEDUC, dizendo que, os horários e dias letivos estabelecidos pela SEDUC, não dá certo na aldeia, porque aqui é diferente da escola do branco. Como vemos, o modelo de escola imposto aos Apinajé é o mesmo oferecido aos habitantes de Tocantinópolis-TO. Por isso, apresenta elementos comuns aos da maioria Página 3

4 das escolas brasileiras, tais como: calendários letivos instituídos para todas as escolas pelo Ministério da Educação; prédios escolares com estruturas tal qual a escola dos não indígenas; modelo de educação pautado no aprender e ensinar entre quatro paredes; horários escolares padronizados, com horários fixos e de difícil negociação, exigência de assiduidade, que desconhece o contexto e a organização comunitária onde a escola está inserida. Assim, esse modelo de escola imposto à aldeia, de forma hierárquica e descontextualizada, vem sendo cada vez mais criticado pela comunidade. Como vemos na fala de outro professor: Vejo que a escola é importante, hoje precisamos aprender a ler e escrever, eu mesmo me formei na UFG, mas vejo que a escola toma muito tempo da vida da comunidade, funciona de manhã, tarde e noite. Tudo que a comunidade vai fazer tem que pensar na escola, para não atrapalhar os estudos das crianças e dos jovens, por isso, acho que a escola atrapalha a dinâmica da aldeia. Vejo que a escola é que deve acompanhar a dinâmica da aldeia, não o contrário. Nota-se, na passagem acima, que a escola é vista como algo importante, no entanto, deve se estabelecer como mais um dos elementos que compõe a aldeia, e não como uma instituição que submete toda a organização social Apinajé a seus valores. Na aldeia, o pátio é o local onde os conhecimentos tradicionais são aprendidos e o ritual configura-se como um momento de grande aprendizado. As atividades ligadas aos rituais como as cantorias, o manuseio do maracá, as danças, a fabricação de ornamentos ritualísticos, as pinturas corporais, o choro coletivo, o corte de cabelo, a preparação dos alimentos, a caçada e a forma como cada ritual é conduzido, são formas tradicionais de educação ensinadas principalmente no pátio. Neste sentido, podemos sugerir que, segundo os professores Apinajé, o pátio da aldeia, enquanto local de construção e de transmissão dos conhecimentos tradicionais, deve englobar a escola. Isso nos remete à reflexão proposta por Clastres (1979) em sua obra A Sociedade contra o Estado, quando se refere à forma como as culturas indígenas têm, ao longo da história, rodado em torno da civilização ocidental. Neste sentido, a Página 4

5 rotação, de perspectiva proposta pelo autor, contribui para pensarmos que, para os Apinajé a escola deve girar em torno da cultura e não o contrário. Os professores da escola Tekator, com o apoio da comunidade, vem resistindo à imposição do Estado, mobilizando-se em um processo constante de ressignificação da escola, produzindo práticas que dialogam com os conhecimentos tradicionais. Fazendo da escola, tal como o pátio, um lugar de aprendizado da cultura Apinajé. Na tentativa de aproximar a escola do mundo Apinajé, podemos inferir que a própria escolha do nome de Tekator para escola é uma forma de ressignificar o elemento estrangeiro. Tendo em vista que, Tekator foi um chefe importante para a construção da aldeia Mariazinha, inclusive reconhecido simbolicamente. Ao escolherem o nome Tekator para a escola, os Apinajé estão, também, escolhendo certos valores e conhecimentos que a escola e todos os Apinajé devem ter. Além disso, a ocupação da escola pelos profissionais Apinajé parece ser uma importante estratégia, no sentido de ressignificar a escola. Um exemplo disso é o aumento gradativo dos profissionais Apinajé na escola. Quando estive na aldeia em 2014, o quadro de funcionários era composto por 14 profissionais indígenas e nove (09) não indígenas. Os Apinajé ocupam várias funções na escola, tais como: direção; professores(as); merendeiras; vigilância e auxiliar de serviços gerais. Esses cargos têm grande representatividade para os Apinajé pois, além do status dentro da comunidade, e da conquista do seu próprio dinheiro, representa, sobretudo, a conquista e ocupação deste espaço social e político de grande importância para os Apinajé contemporâneos, que antes eram gerenciados totalmente pelos não indígenas. Na busca por uma educação escolar de qualidade como instrumento de redução da desigualdade, de afirmação de direitos e conquistas e de promoção do diálogo intercultural entre diferentes agentes sociais, os professores vêem na interculturalidade crítica através do diálogo entre escola e cultura indígena, o caminho para construção de uma escola que corresponde às novas formas de organização social Apinajé, geradas a Página 5

6 partir do contato com os não indígenas. Neste sentido, a escola na aldeia se justifica enquanto potencial fonte de preservação e transmissão da cultura Apinajé. LITERATURA CITADA BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Tocantins: Tocantinópolis Disponível em: < Acesso em: 10 março BANIWA, Gersem dos Santos Luciano. O Índio brasileiro: e o que você precisa saber sobre os indígenas no Brasil de hoje.brasília: edições Unesco/Mec,2006. CLASTRES, Pierre. A sociedade Contra o Estado. Porto, POR: Afrontamento, DA MATA, Roberto. Um Mundo Dividido: aestrutura social dos Apinayé. Petrópolis, RJ: Vozes, GIRALDIN, Odair e MELO, Valéria M. C. de. Os Akwe-Xerente e a busca pela domesticação da escola. Campo Grande, MS: Tellus, NIMUENDAJÙ, Curt. Os Apinayé. Belém, PA, (Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi). TUBINO, F. (s/d). Del intercultutralismo funcional al interculturalismo crítico. Disponível em:< ético-político>.acesso em: 18 de julho de AGRADECIMENTOS Ao meu orientador, prof. Dr. André Demarchi, pela orientação séria e aberta; pelos diálogos e pelo apoio; por ter partilhando comigo as suas ideias, conhecimento e experiências, que sempre me motivaram a prosseguir. Ao certo, não sei mensurar o tamanho da dívida. Aos Panhĩ Apinajé, especialmente à comunidade da aldeia Mariazinha, por terem me recebido entre eles, por terem me ensinado sua cultura e pela convivência. Estou certa da grande dívida que tenho com este povo. Agradeço, sobretudo, à família da Amnhimex, pelo alimento, pela amizade e por me terem feito da família. A Universidade Federal do Tocantins. Página 6

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