Percursos, percalços: reflexões sobre o trânsito aldeia-cidade a partir da experiência dos Apanjekra (TI Porquinhos MA)

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1 TÍTULO Percursos, percalços: reflexões sobre o trânsito aldeia-cidade a partir da experiência dos Apanjekra (TI Porquinhos MA) RESUMO Neste trabalho, parto da análise etnográfica do trânsito entre aldeia e cidade para pensar quais são os fatores determinantes na experiência indígena em contexto urbano. Tomando como base as conversas e entrevistas com os viajantes, buscando entender o que os motiva a sair da aldeia em direção às cidades, como essas jornadas estão associadas a características socioculturais indígenas e em que condições os deslocamentos podem ocorrer. Assim, discuto como as noções nativas sobre gênero e organização social são centrais para entendermos o interesse pelos bens manufaturados adquiridos na cidade com os recursos dos programas de transferência de renda, posto que estão voltados para a manutenção de redes de relação dentro e fora da aldeia. Ao mesmo tempo, ficam claras as consequências do aumento da frequência de viagens às cidades: fome e doenças. Considerar quais elementos de meus dados são particulares aos Apanjekra e quais são compartilhados por outras populações indígenas que frequentam ou vivem em contextos urbanos é outro objetivo de minha apresentação.

2 INTRODUÇÃO Esta apresentação busca aproximar o estudo das dinâmicas populacionais indígenas dos estudos etnográficos realizados por antropólogos, colocando em primeiro plano a mobilidade indígena entre aldeia e cidade. A partir de pesquisa etnográfica tratando da relação dos Canela Apanjekra com o Estado, a população não indígena regional e seu próprio território, analiso os principais fatores que levaram a um considerável aumento no trânsito entre aldeia e cidade. Tomo como base a narrativa dos próprios indígenas sobre seu território, os desafios envolvidos em fazer o percurso até as cidades vizinhas e como se dá a estadia nestes locais: quais variáveis determinam o tempo de permanência nas cidades e as consequências que os Apanjekra vislumbram para as mudanças de hábitos na relação com o espaço a partir das redes formadas nos últimos anos. Compreender quais os fatores socioculturais que orientam a mobilidade apanjekra e como estes se inserem no espaço regional contribuirá para o aprofundamento dos estudos das dinâmicas populacionais indígenas. Da mesma forma, nos auxiliará a entender como o ingresso de dinheiro na aldeia a partir de programas de transferência de renda (como o Programa Bolsa Família) altera ou intensifica a mobilidade indígena. MÉTODOS Entre 2011 e 2016, conduzi pesquisa etnográfica entre os Canela Apanjekra, habitantes da Terra Indígena Porquinhos, no interior do Maranhão. Durante os 14 meses passados em campo, vivendo com os indígenas na aldeia Porquinhos e acompanhando suas viagens às cidades, entrevistei diversas pessoas (homens e mulheres de diferentes idades), colhendo informações sobre as percepções nativas sobre o trânsito aldeia cidade. As principais cidades visitadas pelos Apanjekra são: Barra do Corda, Fernando Falcão, Grajaú, Carolina, Imperatriz, São Luiz e Brasília. Esses dados são analisados à luz de outras observações etnográficas sobre organização social e parentesco, noção de pessoa e gênero, posto que são indispensáveis para compreendermos as considerações indígenas sobre o movimento: quem se desloca, em quais momentos da vida e por quais razões.

3 Para auxiliar no entendimento das dinâmicas populacionais dos Apanjekra, lanço mão dos poucos dados demográficos disponíveis para os habitantes da TI Porquinhos. Também dialogo com os estudos etnográficos que versam sobre outras experiências indígenas em cidades, buscando sair das análises particularistas que comumente orientam as abordagens dos antropólogos e dificultam o diálogo com os demógrafos. RESULTADOS A partir do estudo da mobilidade apanjekra, demonstro como a mobilidade aldeia cidade está compreendida dentro de outra noção mais ampla de deslocamento dos povos timbira, que se liga a momentos do ciclo de vida da pessoa e da definição do gênero. Sua expressão mais clara, dentro da aldeia, é a uxorilocalidade, manifesta na mudança do marido para a residência da família de sua esposa. A isso se soma a produção do corpo masculino nos rituais da puberdade, que tem como um de seus fins o fortalecimento de um corpo capaz de suportar as vicissitudes dos espaços não-indígenas, permeados por riscos à saúde do viajante. Esta percepção do espaço exterior à aldeia, tradicionalmente marcada pelas incursões às matas, chapadas e outras aldeias indígenas, está em conformidade com a experiência urbana. O ambiente da cidade é considerado perigoso: as condições de habitação dos Apanjekra são precárias, com riscos de fome e doenças. Dormem em barracões abandonados, sem acesso à água potável e precisando pagar para comer. Um primeiro desafio é entender o que leva os Apanjekra a visitarem a cidade. Minha resposta aponta para as redes de relações dentro da aldeia que se multiplicam a partir dos itens manufaturados obtidos no ambiente não-indígena. A construção hodierna do parentesco está alicerçada nas morais do compartilhamento e da dádiva, que exigem objetos estrangeiros para manterem sua eficácia. Os meios de aquisição destes objetos (pelos homens) e seu processamento interno (pelas mulheres) indica como o gênero entre os Apanjekra e demais povos timbira compreende uma noção de mobilidade. Ainda neste sentido, o acesso a recursos financeiros proporcionado por políticas de transferência de renda

4 como o Programa Bolsa Família leva a um aumento considerável das idas às cidades. Outro ponto central para pensarmos as viagens dos Apanjekra às cidades é o percurso realizado entre a aldeia e o ambiente urbano: acompanhar o trajeto demonstrou que as relações construídas com os habitantes do entorno, pequenos criadores e agricultores, é parte importante da experiência indígena e objeto de reflexão dos viajantes. As idas às cidades também possuem como objetivo percorrer esses espaços, alimentando relações estratégicas com os não-indígenas que cercam a TI. Mudanças na qualidade destas relações interferem nas rotas tomadas nas viagens e mesmo na frequência destas. Por fim, as condições em que as viagens são feitas é determinante para a frequência e a duração das mesmas: quando os Apanjekra precisam pagar pelo deslocamento, tendem a contrair dívidas e a ceder a posse dos cartões de benefícios sociais para os patrões, agiotas que controlam o transporte aldeia cidade. O resultado é que os patrões determinam as datas de viagens e o risco de fome na cidade aumenta consideravelmente. Nos períodos em que os Apanjekra conseguem mobilizar carros públicos ou das associações indígenas para fazer o trajeto, eles ganham controle sobre a duração da estadia fora da aldeia e reduzem o risco de fome. Isto leva a uma correspondência entre as viagens às cidades e o calendário ritual indígena. CONSIDERAÇÕES A partir dos resultados, fica patente a importância de se considerar os fatores socioculturais nos estudos de mobilidade e da experiência indígena em áreas urbanas. O desafio subsequente é sair do localismo dos estudos etnográficos para podermos pensar, de forma mais ampla, as condições de inserção dos indígenas nos contextos urbanos e em quais cenários é possível falar de multilocalidade. Com isso em vista, proponho, ao final de meu trabalho e em diálogo com os demais estudos etnográficos e demográficos, distinguir alguns elementos associados à experiência indígenas em contextos urbanos:

5 Características culturais particulares aos Apanjekra e outros povos Timbira (a relação entre mobilidade e gênero, por exemplo); Características mais amplamente compartilhadas por outras populações indígenas (como os elementos da produção ritual da pessoa e as relações econômicas com o exterior); Interesses compartilhados por diversos povos indígenas em todo o país na oferta de alguns serviços públicos, como saúde e educação, além do ingresso no mercado de trabalho. Considero aqui, também, a aquisição de bens industrializados e comida a partir dos programas de transferência de renda. Processos históricos que resultaram na supressão do acesso indígena aos seus territórios, à emergência de indígenas em contextos urbanos ou à criação de cidades em Terras Indígenas.

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