Percursos, percalços: reflexões sobre o trânsito aldeia-cidade a partir da experiência dos Apanjekra (TI Porquinhos MA)
|
|
- Benedicto Back
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TÍTULO Percursos, percalços: reflexões sobre o trânsito aldeia-cidade a partir da experiência dos Apanjekra (TI Porquinhos MA) RESUMO Neste trabalho, parto da análise etnográfica do trânsito entre aldeia e cidade para pensar quais são os fatores determinantes na experiência indígena em contexto urbano. Tomando como base as conversas e entrevistas com os viajantes, buscando entender o que os motiva a sair da aldeia em direção às cidades, como essas jornadas estão associadas a características socioculturais indígenas e em que condições os deslocamentos podem ocorrer. Assim, discuto como as noções nativas sobre gênero e organização social são centrais para entendermos o interesse pelos bens manufaturados adquiridos na cidade com os recursos dos programas de transferência de renda, posto que estão voltados para a manutenção de redes de relação dentro e fora da aldeia. Ao mesmo tempo, ficam claras as consequências do aumento da frequência de viagens às cidades: fome e doenças. Considerar quais elementos de meus dados são particulares aos Apanjekra e quais são compartilhados por outras populações indígenas que frequentam ou vivem em contextos urbanos é outro objetivo de minha apresentação.
2 INTRODUÇÃO Esta apresentação busca aproximar o estudo das dinâmicas populacionais indígenas dos estudos etnográficos realizados por antropólogos, colocando em primeiro plano a mobilidade indígena entre aldeia e cidade. A partir de pesquisa etnográfica tratando da relação dos Canela Apanjekra com o Estado, a população não indígena regional e seu próprio território, analiso os principais fatores que levaram a um considerável aumento no trânsito entre aldeia e cidade. Tomo como base a narrativa dos próprios indígenas sobre seu território, os desafios envolvidos em fazer o percurso até as cidades vizinhas e como se dá a estadia nestes locais: quais variáveis determinam o tempo de permanência nas cidades e as consequências que os Apanjekra vislumbram para as mudanças de hábitos na relação com o espaço a partir das redes formadas nos últimos anos. Compreender quais os fatores socioculturais que orientam a mobilidade apanjekra e como estes se inserem no espaço regional contribuirá para o aprofundamento dos estudos das dinâmicas populacionais indígenas. Da mesma forma, nos auxiliará a entender como o ingresso de dinheiro na aldeia a partir de programas de transferência de renda (como o Programa Bolsa Família) altera ou intensifica a mobilidade indígena. MÉTODOS Entre 2011 e 2016, conduzi pesquisa etnográfica entre os Canela Apanjekra, habitantes da Terra Indígena Porquinhos, no interior do Maranhão. Durante os 14 meses passados em campo, vivendo com os indígenas na aldeia Porquinhos e acompanhando suas viagens às cidades, entrevistei diversas pessoas (homens e mulheres de diferentes idades), colhendo informações sobre as percepções nativas sobre o trânsito aldeia cidade. As principais cidades visitadas pelos Apanjekra são: Barra do Corda, Fernando Falcão, Grajaú, Carolina, Imperatriz, São Luiz e Brasília. Esses dados são analisados à luz de outras observações etnográficas sobre organização social e parentesco, noção de pessoa e gênero, posto que são indispensáveis para compreendermos as considerações indígenas sobre o movimento: quem se desloca, em quais momentos da vida e por quais razões.
3 Para auxiliar no entendimento das dinâmicas populacionais dos Apanjekra, lanço mão dos poucos dados demográficos disponíveis para os habitantes da TI Porquinhos. Também dialogo com os estudos etnográficos que versam sobre outras experiências indígenas em cidades, buscando sair das análises particularistas que comumente orientam as abordagens dos antropólogos e dificultam o diálogo com os demógrafos. RESULTADOS A partir do estudo da mobilidade apanjekra, demonstro como a mobilidade aldeia cidade está compreendida dentro de outra noção mais ampla de deslocamento dos povos timbira, que se liga a momentos do ciclo de vida da pessoa e da definição do gênero. Sua expressão mais clara, dentro da aldeia, é a uxorilocalidade, manifesta na mudança do marido para a residência da família de sua esposa. A isso se soma a produção do corpo masculino nos rituais da puberdade, que tem como um de seus fins o fortalecimento de um corpo capaz de suportar as vicissitudes dos espaços não-indígenas, permeados por riscos à saúde do viajante. Esta percepção do espaço exterior à aldeia, tradicionalmente marcada pelas incursões às matas, chapadas e outras aldeias indígenas, está em conformidade com a experiência urbana. O ambiente da cidade é considerado perigoso: as condições de habitação dos Apanjekra são precárias, com riscos de fome e doenças. Dormem em barracões abandonados, sem acesso à água potável e precisando pagar para comer. Um primeiro desafio é entender o que leva os Apanjekra a visitarem a cidade. Minha resposta aponta para as redes de relações dentro da aldeia que se multiplicam a partir dos itens manufaturados obtidos no ambiente não-indígena. A construção hodierna do parentesco está alicerçada nas morais do compartilhamento e da dádiva, que exigem objetos estrangeiros para manterem sua eficácia. Os meios de aquisição destes objetos (pelos homens) e seu processamento interno (pelas mulheres) indica como o gênero entre os Apanjekra e demais povos timbira compreende uma noção de mobilidade. Ainda neste sentido, o acesso a recursos financeiros proporcionado por políticas de transferência de renda
4 como o Programa Bolsa Família leva a um aumento considerável das idas às cidades. Outro ponto central para pensarmos as viagens dos Apanjekra às cidades é o percurso realizado entre a aldeia e o ambiente urbano: acompanhar o trajeto demonstrou que as relações construídas com os habitantes do entorno, pequenos criadores e agricultores, é parte importante da experiência indígena e objeto de reflexão dos viajantes. As idas às cidades também possuem como objetivo percorrer esses espaços, alimentando relações estratégicas com os não-indígenas que cercam a TI. Mudanças na qualidade destas relações interferem nas rotas tomadas nas viagens e mesmo na frequência destas. Por fim, as condições em que as viagens são feitas é determinante para a frequência e a duração das mesmas: quando os Apanjekra precisam pagar pelo deslocamento, tendem a contrair dívidas e a ceder a posse dos cartões de benefícios sociais para os patrões, agiotas que controlam o transporte aldeia cidade. O resultado é que os patrões determinam as datas de viagens e o risco de fome na cidade aumenta consideravelmente. Nos períodos em que os Apanjekra conseguem mobilizar carros públicos ou das associações indígenas para fazer o trajeto, eles ganham controle sobre a duração da estadia fora da aldeia e reduzem o risco de fome. Isto leva a uma correspondência entre as viagens às cidades e o calendário ritual indígena. CONSIDERAÇÕES A partir dos resultados, fica patente a importância de se considerar os fatores socioculturais nos estudos de mobilidade e da experiência indígena em áreas urbanas. O desafio subsequente é sair do localismo dos estudos etnográficos para podermos pensar, de forma mais ampla, as condições de inserção dos indígenas nos contextos urbanos e em quais cenários é possível falar de multilocalidade. Com isso em vista, proponho, ao final de meu trabalho e em diálogo com os demais estudos etnográficos e demográficos, distinguir alguns elementos associados à experiência indígenas em contextos urbanos:
5 Características culturais particulares aos Apanjekra e outros povos Timbira (a relação entre mobilidade e gênero, por exemplo); Características mais amplamente compartilhadas por outras populações indígenas (como os elementos da produção ritual da pessoa e as relações econômicas com o exterior); Interesses compartilhados por diversos povos indígenas em todo o país na oferta de alguns serviços públicos, como saúde e educação, além do ingresso no mercado de trabalho. Considero aqui, também, a aquisição de bens industrializados e comida a partir dos programas de transferência de renda. Processos históricos que resultaram na supressão do acesso indígena aos seus territórios, à emergência de indígenas em contextos urbanos ou à criação de cidades em Terras Indígenas.
VIVENDO EM SOCIEDADE CAPÍTULO 4 VOLUME 2
VIVENDO EM SOCIEDADE CAPÍTULO 4 VOLUME 2 Considerando as narrativas de criação do mundo e dos seres humanos das mais diversas sociedades, percebe-se que, em geral, em todas elas, o mundo natural é anterior
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORIA INDIVIDUAL CONTRATO POR PREÇO GLOBAL
TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORIA INDIVIDUAL CONTRATO POR PREÇO GLOBAL MECANISMO DE DOAÇÃO DEDICADO A POVOS INDÍGENAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE INVESTIMENTO FLORESTAL - DGM/FIP/Brasil
Leia maisSaiba como cuidar da saúde dos colaboradores da sua empresa!
Saiba como cuidar da saúde dos colaboradores da sua empresa! Introdução...2 A importância da Vacinação Ocupacional...3 NR32...4 Vacinação por grupos...5 Exemplos de orientações por atividade...6 Conclusão...7
Leia maisII Simpósio Nacional de Empreendedorismo Social Enactus Brasil
COOPERATIVA DA AGRICULTURA FAMILIAR DE BOA ESPERANÇA: LÓGICA SIMBÓLICA DA TERRA, SOCIABILIDADES Dyedre Alves Pedrosa Téc administração em projetos, graduanda antropologia. Universidade Federal do Oeste
Leia maisFORMAÇÃO DO TRABALHADOR E O DESENVOLVIMENTO DO SEU CONHECIMENTO. Resumo
FORMAÇÃO DO TRABALHADOR E O DESENVOLVIMENTO DO SEU CONHECIMENTO Carolina Vivian da Cunha-UNISC GE: Memórias, Trajetórias e Experiência na Educação. Resumo A formação dos trabalhadores é um assunto a ser
Leia maisNutricash Gestão em Mobilidade. Cartilha da Lei do Vale-Transporte
Nutricash Gestão em Mobilidade Cartilha da Lei do Vale-Transporte Agora que você conta com a solução em mobilidade urbana da Nutricash, esperamos com essa cartilha te ajudar a entender melhor qual o papel
Leia mais2ª Reunião de Orientação Programa Juventude sem Fronteiras
2ª Reunião de Orientação Programa Juventude sem Fronteiras Quais os próximos passos? Como vai sera minha rotina? Como será a acomodação? Hábitos culturais, transporte o que eu preciso saber? Datas Oficiais
Leia maisA área de Ciências Humanas no EM
A área de Ciências Humanas no EM Papel da área: Contribuir para a formação integral dos estudantes. Desenvolver o olhar crítico e contextualizado das ações de diferentes indivíduos, grupos, sociedades
Leia maisTema: Quem mexeu no meu queijo, no contexto do Bolsa Família.
FATIN Faculdade de Teologia Integrada Curso: Administração Período: lº Disciplina: Comunicação Empresarial Professor: Roberval Felix Aluno: Sérgio Dias da Costa Tema: Quem mexeu no meu queijo, no contexto
Leia maisNem todos respeitam a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança voltar 18/01/2016
Nem todos respeitam a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança voltar 18/01/2016 A Lei n 9.503 que instituiu a obrigatoriedade do uso do cinto de segurança para condutor e passageiro em todas as vias
Leia maisConselho de Docentes do 2.º Ano PLANIFICAÇÃO Anual de Estudo do Meio Ano letivo de 2014/2015
Conselho de Docentes do 2.º Ano PLANIFICAÇÃO Anual de Estudo do Meio Ano letivo de 2014/2015 Temas/Conteúdos Competências Objetivos Avaliação À Descoberta de si Mesmo -O passado mais longínquo da criança
Leia maisQuestão de Pesquisa: Resumo TCC
Questão de Pesquisa: Como se dá a transição da escola indígena Kaingang da aldeia Por Fi Ga, para a Escola Estadual de Ensino Médio Haydée Mello Rostirolla na região do Vale do Rio dos Sinos? Resumo TCC
Leia maisLimites dos modelos de prevenção e novas abordagens em acidentes de trânsito: o caso dos motociclistas
Ministério do Trabalho e Emprego FUNDACENTRO Limites dos modelos de prevenção e novas abordagens em acidentes de trânsito: o caso dos motociclistas Eugênio Hatem Diniz- Fundacentro; UFMG Fernando Augusto
Leia maisUnidade 1 Especificações do Exame
Unidade 1 Especificações do Exame UNIDADE 1 As tarefas do exame podem envolver um conjunto variado de operações, propósitos, interlocutores, gêneros do discurso e tópicos. a) Operações: Reconhecer a situação
Leia maisTaxa de variação da população residente ( ) (%) por Local de residência
Taxa de variação da população residente (1991-2001) (%) Taxa de variação da população residente (1991-2001) (%) por Local de residência [(População residente 2001 - População residente 1991)/ População
Leia maisDISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano
DISCIPLINA DE CIÊNCIAS SOCIAIS (FILOSOFIA) OBJETIVOS: 1º Ano 2º Ano 3º Ano 4º Ano 5º Ano Estimular a curiosidade dos estudantes para novas criações. Instigar o pensamento e argumentação crítica dos estudantes.
Leia maisEtapa 1 da Cartografia: Terceiro Movimento: Registro de Mapa Provisório: 1. Caracterização do DSEI / MA:
Cartografia dos Fatores Intervenientes na Mortalidade Materna, Fetal e Inf antil nos Distritos Sanitários Especiais Indígenas e dos Itinerários de Produção de Saúde nas Áreas Indígenas. Etapa 1 da Cartografia:
Leia maisBrasil é o 9º colocado no ranking mundial da vergonha com 13 milhões de habitantes sem acesso a banheiro (OMS/UNICEF)
Nossa Realidade Brasil é o 9º colocado no ranking mundial da vergonha com 13 milhões de habitantes sem acesso a banheiro (OMS/UNICEF) A cobertura de saneamento no Brasil não condiz com um País que aspira
Leia maisCristiane Moura Aluna do 4º período de Geografia da FEUC e bolsista do PIBID/Geografia-FIC
Cristiane Moura Aluna do 4º período de Geografia da FEUC e bolsista do PIBID/Geografia-FIC Desalojados: Um olhar sobre as Remoções na cidade do Rio de Janeiro Resumo: Este texto apresenta o relato de trabalho
Leia maisAula COLÉGIO SER SOROCABA PROF. DR. FABRÍCIO CÉSAR DE OLIVEIRA EX-COORDENADOR DE REDAÇÃO DO SISTEMA POLIEDRO
Aula COLÉGIO SER SOROCABA PROF. DR. FABRÍCIO CÉSAR DE OLIVEIRA EX-COORDENADOR DE REDAÇÃO DO SISTEMA POLIEDRO Redação Fuvest Aprovações na PINHEIROS - USP TEMA FUVEST 2015 - Camarotização Na verdade, durante
Leia maisMudança nas curvas de demanda e oferta. Alterações no equilíbrio de mercado. Professor Augusto Hauber Gameiro
Mudança nas curvas de demanda e oferta Alterações no equilíbrio de mercado Professor Augusto Hauber Gameiro Relembrando Determinantes da mercado Renda do consumidor Preços de bens relacionados Gostos Expectativas
Leia maisSubsistema de Atenção à Saúde Indígena
Subsistema de Atenção à Saúde Indígena Zaira Zambelli Taveira Maio de 2017 Quem é o índio brasileiro? Qual o ponto de partida da saúde indígena? Por que um subsistema? 1. Criação do SUS com enfoque em
Leia maisMobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte
I Seminário Nacional de Política Urbana e Ambiental Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil Brasília abril 2016 Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte Tiago Esteves Gonçalves da Costa ESTRUTURA
Leia maisÁreas metropolitanas. Vivências, Mobilidades e Qualidade de Vida. Susana Valente Orientação científica de Luísa Schmidt 12 de Julho 2004
Áreas metropolitanas Vivências, Mobilidades e Qualidade de Vida Susana Valente Orientação científica de Luísa Schmidt 12 de Julho 2004 Cenário metropolitano espaço de análise Amostras representativas das
Leia maisFUNDAMENTAL 1 o ANO. Conteúdos e Competências
FUNDAMENTAL 1 o ANO Conteúdos e Competências SUMÁRIO... 3 7 ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO... 11 ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA... 17 ENSINO RELIGIOSO... 19 COLEÇÃO IMAGINAÇÃO E ARTE... * Sujeito a alteração até
Leia maisFatores associados à participação do idoso no. mercado de trabalho brasileiro
Fatores associados à participação do idoso no RESUMO mercado de trabalho brasileiro Baseado no cenário atual de crescimento da oferta de trabalho dos idosos, juntamente com o deficiente sistema previdenciário
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA 013/2018 Projeto Consolidando Experiências de Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas na Amazônia Brasileira. 1.
TERMO DE REFERÊNCIA 013/2018 Projeto Consolidando Experiências de Gestão Territorial e Ambiental em Terras Indígenas na Amazônia Brasileira 1. Vagas Contratação de 01 consultor especialista em registro
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA A FORMAÇÃO COM CÃO-GUIA
ASSOCIAÇÃO BEIRA AGUIEIRA DE APOIO AO DEFICIENTE VISUAL ESCOLA DE CÃES GUIA PARA CEGOS MORTÁGUA Rua da Albufeira, nº. 15 - Chão de Vento - 3450-333 Sobral MRT. Telefone: 231 920978 Fax: 231 920979 Nº.
Leia maisGestão Comercial, Qualidade do Atendimento e Satisfação do Usuário.
Gestão Comercial, Qualidade do Atendimento e Satisfação do Usuário. Garcia Lima Superintendente do SAAE/Lagoinha Consultor do SAAE/São João do Jaguaribe Consultor do SAAE/Jaguaribe /garcialimaconsultor
Leia maisQUER. melhorar. seus resultados. no Agronegócio? Confira 5 passos de como empresas lideres conseguem os melhores resultados.
QUER melhorar seus resultados no Agronegócio? Confira 5 passos de como empresas lideres conseguem os melhores resultados. Introdução: A última década permitiu constatar ao país e ao mundo o enorme potencial
Leia maisBALANÇO DE ATIVIDADES DO PROJETO IREHI: CUIDANDO DOS TERRITÓRIOS ANO 2017 CONTRATO DE CONCESSÃO DE COLABORAÇÃO FINANCEIRA NÃO REEMBOLSÁVEL N0 15.
COMPONENTES AÇÕES EXECUÇÃO FÍSICA % EXECUÇÃO FINANCEIRA (R$) COMPONENTE 1 - CONCLUSÃO DO PGTA DA TI MARÃIWATSÉDÉ COMPONENTE 2 - PROTEÇÃO TERRITORIAL -02 eventos de lançamento do PGTA Marãiwatsédé -Contratação
Leia maisCódigo 0222P Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)
Coleção Akpalô História aprovada no PNLD 2019 Código 0222P19041 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano Mundo pessoal: meu lugar no mundo As fases da vida e a ideia de temporalidade (passado,
Leia maisObjetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)
Coleção Crescer História aprovada no PNLD 2019 Código 0202P19041 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano Mundo pessoal: meu lugar no mundo As fases da vida e a ideia de temporalidade (passado,
Leia maisFotografia entre confronto e arte
M O S T R A F O T O G R Á F I C A Fotografia entre confronto e arte Luiz Baltar* Em recente entrevista para o blog Entretempos, um fotógrafo francês da agência Magnun Antoine D Agata disse: A melhor maneira
Leia mais04. POPULAÇÃO BRASILEIRA E SEUS MOVIMENTOS
04. POPULAÇÃO BRASILEIRA E SEUS MOVIMENTOS O povo brasileiro Darcy Ribeiro (1922-1997) renomado antropólogo brasileiro teve a educação como grande causa de sua vida dedicou-se a tentar entender a alma
Leia maisTURISMO E CULTURA FERNANDA CRAVIDÃO NORBERTO SANTOS. Versão integral disponível em digitalis.uc.pt DESTINOS E COMPETITIVIDADE COORDENAÇÃO
TURISMO E CULTURA DESTINOS E COMPETITIVIDADE FERNANDA CRAVIDÃO NORBERTO SANTOS COORDENAÇÃO IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA COIMBRA UNIVERSITY PRESS valentino alves, rui gomes Universidade de Coimbra
Leia maisCenso Demográfico de 2010 Primeiros resultados População e Domicílios recenseados
Censo Demográfico de 2010 Primeiros resultados População e Domicílios recenseados Eduardo Pereira Nunes Presidente do IBGE Eduardo.nunes@ibge.gov.br Data 9/12/2010 A DPA do Brasil e sua Dinâmica 70 anos
Leia maisCOMÉRCIO INTERNACIONAL
COMÉRCIO INTERNACIONAL REGIMES ADUANEIROS (parte 4) Ponto 13 do programa AFRFB Prof.Nelson Guerra CONCEITO Diferentemente dos Regimes Aduaneiros Especiais, estudados anteriormente e que têm aplicação geral,
Leia maisRETIRO ESPIRITUAL N
RETIRO ESPIRITUAL N 2-2018 1 Deixa a tua terra, a sua família e a casa do teu pai, e vai até a terra que eu te indicar. Farei de ti uma grande nação, abençoar-te-ei, engrandecerei o teu nome, serás uma
Leia maisVisão Geral da Comunidade Airbnb em Lisboa e Portugal
Visão Geral da Comunidade Airbnb em Lisboa e Portugal Portugal: Comunidade Airbnb / 2 Resumo / 4 Lisboa: Comunidade Airbnb / 5 Airbnb e o Turismo / 9 Economia Local / 10 Acessibilidade Financeira da Habitação
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORIA INDIVIDUAL CONTRATO POR PREÇO GLOBAL
TERMO DE REFERÊNCIA DE CONSULTORIA INDIVIDUAL CONTRATO POR PREÇO GLOBAL MECANISMO DE DOAÇÃO DEDICADO A POVOS INDÍGENAS E COMUNIDADES TRADICIONAIS NO ÂMBITO DO PROGRAMA DE INVESTIMENTO FLORESTAL - DGM/FIP/Brasil
Leia maisCONSIDERANDO a importância da internacionalização no Plano de Desenvolvimento Institucional da UFRN;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 189/2017-CONSEPE, de 20 de novembro de 2017. Dispõe sobre a Política de Internacionalização da Universidade Federal do Rio
Leia maisRelatório sobre A Situação da População Mundial Fundo de População das Nações Unidas UNFPA
Relatório sobre A Situação da População Mundial 2011 Fundo de População das Nações Unidas UNFPA 7 mil milhões / 7 biliões / 7 bilhões de pessoas: seu mundo, suas oportunidades Relatório 2011 O marco dos
Leia maisMesada como instrumento de educação financeira dos filhos
Mesada como instrumento de educação financeira dos filhos Novembro de 2015 Slide 1 OBJETIVOS DO ESTUDO Entender o papel da mesada como instrumento de educação financeira dos filhos. Identificar os produtos
Leia maisHISTÓRIA PROVA SIMULADA- Global I
HISTÓRIA PROVA SIMULADA- Global I Aluno: 1- Na época do descobrimento, os europeus encontraram povos indígenas, nas terras que depois seriam chamadas de Brasil. Quais as características comuns a muitos
Leia maisMunicípio: CAROLINA / MA
O Plano Brasil Sem Miséria O Plano Brasil Sem Miséria foi lançado com o desafio de superar a extrema pobreza no país. O público definido como prioritário foi o dos brasileiros que estavam em situação de
Leia maisOrganização das aldeias e formas de casamento entre os Wajãpi: algumas informações básicas 1
Organização das aldeias e formas de casamento entre os Wajãpi: algumas informações básicas 1 Dominique Tilkin Gallois As aldeias wajãpi são ocupadas por um número variável de famílias (de duas a dez),
Leia maisEDITAL 06/2018 DO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA OS PRÊMIOS CDEA PARA MESTRANDOS E DOUTORANDOS UFRGS-PUCRS 2018 PRÊMIO AUXÍLIO - CDEA PRÊMIO PASSAGEM - CDEA
EDITAL 06/2018 DO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA OS PRÊMIOS CDEA PARA MESTRANDOS E DOUTORANDOS UFRGS-PUCRS 2018 PRÊMIO AUXÍLIO - CDEA PRÊMIO PASSAGEM - CDEA Inscrições de 24 de julho a 22 de agosto de 2018 O
Leia maisR.11 Formulário de Candidatura a Formação com Cão-guia
R.11- XX/16 Candidatura a Formação com Cão-guia Por favor, complete o seguinte questionário, escrevendo à frente da pergunta, a resposta que achar adequada, ou, quando existirem várias opções de resposta,
Leia maisCálculo I. Quiz
Cálculo I Quiz 1 2016-2 1. Professores Ana Helena de Campos, Antônio Carlos Rosso Jr., Fábio Pelicano O mercado de transporte individual tem crescido e inovado na cidade de São Paulo. Uma pesquisa mostrou
Leia maisRevisão do Plano Diretor Estratégico Desafios para a Revisão do PDE SMDU DEURB
Revisão do Plano Diretor Estratégico Desafios para a Revisão do PDE SMDU DEURB 2013 O desafio de: - Fortalecer espaços produtivos - Aproximar a oferta de empregos dos locais de moradia Fonte: Pesquisa
Leia maisProcesso de geração de valor do Bradesco. Limites dos Aspectos Materiais (G4-20 e G4-21)
Processo de geração de valor do Limites dos Aspectos Materiais (G-20 e G-21) Matriz de Relevância A definição dos temas a serem abordados no Relatório Anual 201 baseou-se na nova Matriz de Relevância do,
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM LÍNGUA PORTUGUESA ROTEIRO DE ATIVIDADES 2º SÉRIE 4º BIMESTRE AUTORIA CONCEICAO DE MARIA PERDOMIS VIVEIROS Rio de Janeiro 2012 TEXTO GERADOR I - Seminário O texto abaixo é a transcrição
Leia maisO turismo de massa e sua relação com o território
O turismo de massa e sua relação com o território Prof. Dr. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira Disciplina: Geografia do Turismo Departamento de Geografia - UFPR Referências : Deprest, Florence (1997),
Leia maisCONSUMER PAYMENT REPORT 2015
PORTUGAL CONSUMER PAYMENT REPORT A Intrum Justitia recolheu dados de. consumidores em 1 países europeus para adquirir o conhecimento da vida quotidiana dos consumidores europeus; dos seus gastos e da sua
Leia maisCARTA ELOS DE CIDADANIA: A ESCOLA PÚBLICA NA GESTÃO AMBIENTAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CARTA ELOS DE CIDADANIA: A ESCOLA PÚBLICA NA GESTÃO AMBIENTAL NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Manifesto coletivo de profissionais da educação pelo fortalecimento da escola pública, laica, gratuita e de qualidade
Leia maisCENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS CINTIA SWIDZIKIEWICZ
CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS CINTIA SWIDZIKIEWICZ (depoimento) 2016 CEME-ESEF-UFRGS FICHA TÉCNICA Projeto:
Leia maisDa religião dos Tupinambás, Metraux descreve as crenças no além-túmulo, assim como foram descritas por Thevet
Os povos que ocupavam a costa litorânea do continente americano e zonas adjacentes internas no século XVI foram descritos por Alfred Métraux como:...aborígines, cuja língua e civilização material apresentam
Leia maisWORKSHOP DIVERSIDADE E INCLUSÃO IFRS
WORKSHOP DIVERSIDADE E INCLUSÃO IFRS OS POVOS INDÍGENAS E A EDUCAÇÃO SUPERIOR: DESAFIOS EM DIALOGAR COM OS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS 24/06/2015 São Bento / RS AGUILERA URQUIZA, Antonio Hilário/UFMS INTRODUÇÃO
Leia maisNORMA DE APLICAÇÃO RELATIVA AO REGIME DE BAGAGEM NO MERCOSUL
MERCOSUL/CMC/DEC. Nº 18/94 NORMA DE APLICAÇÃO RELATIVA AO REGIME DE BAGAGEM NO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O art. 13 do Tratado de Assunção, o art. 10 da Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum; CONSIDERANDO:
Leia maisPrincipais linhas de orientação política nacional e local sobre transporte de passageiros
Workshop Projecto Alter-Motive Centro de Informação Urbana de Lisboa 27 de Outubro de 2010 Principais linhas de orientação política nacional e local sobre transporte de passageiros Francisco Ferreira franciscoferreira@quercus.pt
Leia maisI. Do Bolsa Família à Renda Básica de Cidadania
I. Do Bolsa Família à Renda Básica de Cidadania O programa Bolsa Família constitui um dos principais instrumentos utilizados pelo governo do presidente Lula para cumprir a sua meta de até o final de seu
Leia maisExercícios Fenômenos Sociais
Exercícios Fenômenos Sociais 1. Ao fazer uso da sociologia de Max Weber, podemos afirmar que fenômenos sociais como, por exemplo, a moda, a formação do Estado ou o desenvolvimento da economia capitalista,
Leia maisVTM Visa Travel Money
VTM Visa Travel Money Cartão Pré-Pago internacional recarregável em USD ou EUR que pode ser utilizado para compras* ou saques. Segurança para quem viaja e tranquilidade para quem fica. Adquirido através
Leia maisFORMAS CULTURAIS E PERCEPÇÃO SOCIAL DOS FREQÜENTADORES DE FEIRAS DE ARTE E ARTESANATO DE GOIÂNIA OBJETIVOS
FORMAS CULTURAIS E PERCEPÇÃO SOCIAL DOS FREQÜENTADORES DE FEIRAS DE ARTE E ARTESANATO DE GOIÂNIA Ernesto Friedrich de Lima Amaral Francisco Chagas Evangelista Rabelo OBJETIVOS Estudar as manifestações
Leia maisOSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA
OSMANYR BERNARDO FARIAS POLÍTICAS DE INSERÇÃO INDÍGENA NA UNIVERSIDADE: O SIGNIFICADO DA FORMAÇÃO SUPERIOR PARA OS ÍNDIOS TERENA UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO CAMPO GRANDE-MS MARÇO 2008 OSMANYR BERNARDO
Leia maisSABERES, FAZERES E MODUS VIVENDI DA ETNIA PARESI: UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA NA ALDEIA QUATRO CACHOEIRAS (MT)
SABERES, FAZERES E MODUS VIVENDI DA ETNIA PARESI: UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA NA ALDEIA QUATRO CACHOEIRAS (MT) Zuleika Alves de Arruda (DABC/IFMT) Orientadora zuleika.arruda@cba.ifmt.edu.br Eduarda Oliveira
Leia maisProjeto de Educação no Trânsito: De casa para a escola e para o Amparo... Estou no trânsito! Dados de Identificação:
Projeto de Educação no Trânsito: De casa para a escola e para o Amparo... Estou no trânsito! Dados de Identificação: Instituição: Amparo Santa Cruz Autor: Amilcar Guilherme de Farias/ Coord. SASE Faixa
Leia maisQUEM SOMOS? 1.2. Aproximadamente, quantas pessoas vivem na comunidade?
1 2 QUEM SOMOS? Parte 1: Perfil da comunidade. Nome da comunidade: Estado onde se localiza: Município onde se localiza: 1.1. A que distância a sua comunidade fica da cidade? 1.2. Aproximadamente, quantas
Leia maisINQUÉRITO - PROJECTO DE TUTORIA A ESTUDANTES ERAMUS OUT
INQUÉRITO - PROJECTO DE TUTORIA A ESTUDANTES ERAMUS OUT Desde já, agradecemos a sua participação nesta nova etapa do Projecto de Tutoria a Estudantes ERASMUS versão OUT. Com este inquérito, pretendemos
Leia maisDesafios e perspectivas do Programa Bolsa Família
Desafios e perspectivas do Programa Bolsa Família Rodrigo Lofrano Coordenador-Geral de Acompanhamento das Condicionalidades Decon/Senarc/MDS Brasília, 19 de agosto de 2015 As três dimensões do Programa
Leia maisExperiência da Coordenadoria de Ações Afirmativas e Outras Políticas de Equidade da Universidade Federal de São Carlos CAAPE ProGrad UFSCar UFMG, 11
Experiência da Coordenadoria de Ações Afirmativas e Outras Políticas de Equidade da Universidade Federal de São Carlos CAAPE ProGrad UFSCar UFMG, 11 de junho de 2013. Coordenadoria de Ações Afirmativas
Leia maisBreve Histórico Projeto Litoral Sustentável
Breve Histórico Projeto Litoral Sustentável 2011 início do Projeto Litoral Sustentável - Desenvolvimento com Inclusão Social. Convênio entre Instituto Pólis e Petrobras. 2011 e 2012 - Elaboração de diagnósticos
Leia maisARTISTA QUE transita com desenvoltura pelas manifestações da arte - unidas
Criação / Pintura O Teorema de Lizárraga ANNATERESA FABRIS ARTISTA QUE transita com desenvoltura pelas manifestações da arte - unidas entre si pela busca de uma gramática interna, na qual as idéias de
Leia maisE N T R E V I S T A S O B R E Q U A L I D A D E D E V I D A (Maria Emília Ribeiro dos Santos, 2006)
Nº da Entrevista: Local: Data: / / E N T R E V I S T A S O B R E Q U A L I D A D E D E V I D A (Maria Emília Ribeiro dos Santos, 2006) PARTE I Caracterização geral do entrevistado 1. DADOS SÓCIO-DEMOGRÁFICOS
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.907, DE 21 DE JULHO DE 2009. Altera dispositivos dos Decretos n os 71.733, de 18 de janeiro de 1973, 825, de 28 de maio
Leia maisOS ESTRANGEIROS EM SÃO PAULO; SEUS TERRITÓRIOS DE CONTATO E RELAÇÕES COM O OUTRO: A CULTURA GASTRONÔMICA 1
OS ESTRANGEIROS EM SÃO PAULO; SEUS TERRITÓRIOS DE CONTATO E RELAÇÕES COM O OUTRO: A CULTURA GASTRONÔMICA 1 Otávio de Oliveira Melo Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo FAUUSP
Leia maisFronteiras étnico-culturais e fronteiras da exclusão: a etnicidade no contexto de uma sociedade intercultural
Fronteiras étnico-culturais e fronteiras da exclusão: a etnicidade no contexto de uma sociedade intercultural Antonio Brand Junto à manifesta tendência à mundialização ou à globalização, ressalta hoje
Leia maisCAPÍTULO 2 QUEM SÃO OS BRASILEIROS? PROF. LEONAM JUNIOR 7º ANO COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE
CAPÍTULO 2 QUEM SÃO OS BRASILEIROS? PROF. LEONAM JUNIOR 7º ANO COLÉGIO ARI DE SÁ CAVALCANTE DIFERENTES ORIGENS, UM SÓ POVO P. 21 Somos um povo miscigenado. Os povos indígenas habitavam esse território.
Leia maisO turismo de massa e sua relação com o território
O turismo de massa e sua relação com o território Prof. Dr. Marcos Aurélio Tarlombani da Silveira Disciplina: Geografia do Turismo Departamento de Geografia - UFPR Referências : Deprest, Florence (1997),
Leia maisHistória e Cultura Indígenas na Escola: Subsídios Sócio-Antropológicos para Professores da Educação Básica
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA REDE UNEB 2000 História e Cultura Indígenas na Escola: Subsídios Sócio-Antropológicos para Professores da Educação Básica Proponente: Professor Doutor Marcos Luciano Lopes
Leia maisPROJOVEM URBANO: PERFIL, PERSPECTIVAS E PERCEPÇÕES DE DIREITOS DE JOVENS DO NÚCLEO CHICO MENDES NA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA- BAHIA
PROJOVEM URBANO: PERFIL, PERSPECTIVAS E PERCEPÇÕES DE DIREITOS DE JOVENS DO NÚCLEO CHICO MENDES NA CIDADE DE FEIRA DE SANTANA- BAHIA Vanessa Batista Mascarenhas UEFS Resumo O Projovem Urbano é um programa
Leia maisColégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 7º - Ensino Fundamental Professora: Cristiane Mattar
Área de Ciências Humanas Disciplina: Ano: 7º - Ensino Fundamental Professora: Cristiane Mattar Os assuntos trabalhados nestes Estudos Autônomos estão relacionados aos seguintes conteúdos tratados em sala
Leia maisA nossa tripla cidadania: os valores cívicos
Dos Açores para a Europa e para o Mundo A nossa tripla cidadania: os valores cívicos M. Patrão Neves Dos Açores para a Europa e para o Mundo Três realidades físicas: como seres naturais ocupamos e habitamos
Leia maisImigração no Feminino percursos e obstáculos
Imigração no Feminino percursos e obstáculos Metropolis: 3 de Outubro de 2006 O Papel da Mulher migrante ainda no país de origem: - as mulheres e crianças são as maiores vítimas dos conflitos e desigualdades
Leia maisO top 5 foi organizado com a intenção de divulgar o trabalho realizado ao longo de 2018, com destaques aos conteúdos mais acessados.
TOP 5 BUS PLAYS 2018 O top 5 foi organizado com a intenção de divulgar o trabalho realizado ao longo de 2018, com destaques aos conteúdos mais acessados. O web site da Bus Plays abriga hoje 45 artigos
Leia maisCritérios de Avaliação na educação pré-escolar
Critérios de Avaliação na educação pré-escolar 1 - Modalidades de avaliação e suas funções O ato de avaliar contempla duas vertentes fundamentais: A avaliação da ação educativa - avaliação da qualidade
Leia maisII Seminário Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico Cases Unidade Aracruz
Não é possível exibir esta imagem no momento. II Seminário Governança de Terras e Desenvolvimento Econômico Cases Unidade Aracruz 1 Longo e grave histórico de conflitos( ES e BA ) Relacionamento com comunidades
Leia maisIlha de Superagui ILHA DE SUPERAGUI. Categoria Cidades Publicado en 10/02/2019. Foto: Acervo RTVE
Ilha de Superagui Categoria Cidades Publicado en 10/02/2019 ILHA DE SUPERAGUI A ilha é o santuário de dezenas de espécies de animais e plantas. Está localizada ao norte da Baía de Paranaguá. O território
Leia maisIntenção de Compras do Dia dos Pais 2018
Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Intenção de Compras do Dia dos Pais 2018 O perfil do consumidor e a intenção de compras para o período do Dia dos Pais em Santa Núcleo de Pesquisas
Leia maisquais deve passar e, por fim, retornar à mesma cidade de onde saiu. No caso em que n = 5, temos:
Suponha que um caixeiro viajante tenha de visitar n cidades diferentes, iniciando e encerrando sua viagem na primeira cidade. Suponha, também, que não importa a ordem com que as cidades são visitadas e
Leia maisImpacto socioeconómico da prisão preventiva em Maputo, Moçambique. Jean Redpath 6 de Junho de 2017
Impacto socioeconómico da prisão preventiva em Maputo, Moçambique Jean Redpath 6 de Junho de 2017 Prisão preventiva Garantir que a pessoa compareça ao julgamento. Muitas pessoas são detidas em esquadras
Leia maisAlimentação e Nutrição na 5ª CNSAN. Encontro com Referências Nacionais de Alimentação e Nutrição Junho 2015
Alimentação e Nutrição na 5ª CNSAN Encontro com Referências Nacionais de Alimentação e Nutrição Junho 2015 Brasília 3 a 6 de novembro 2015 Conceito de SAN A segurança alimentar e nutricional consiste
Leia maisREUNIÃO DE PAIS- ESTUDO DE CAMPO 3º ano- 27 de junho
REUNIÃO DE PAIS- ESTUDO DE CAMPO 3º ano- 27 de junho ACAMPAMENTO PERALTAS OBJETIVOS Integrar-se e fortalecer vínculos. Desenvolver a autonomia e enfrentar novos desafios. Vivenciar atividades de estudo
Leia maisRETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Indicadores CNI 27 RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Mobilidade urbana Avaliação do transporte público piora de 2011 a 2014 O percentual de brasileiros que avalia o transporte público como ótimo ou bom
Leia maisGEOGRAFIA. População - População Brasileira. Prof. Carlos Magno
GEOGRAFIA População - População Brasileira Prof. Carlos Magno - Durante os primeiros séculos de colonização do Brasil, a população era constituída por indígenas, africanos e portugueses, com pequena participação
Leia maisO ACESSO A INFORMAÇÃO A COMUNIDADE QUILOMBOLA DE SÃO JOSÉ: a metodologia participativa do Instituto de Politicas Relacionais
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O ACESSO A INFORMAÇÃO A COMUNIDADE QUILOMBOLA DE SÃO JOSÉ: a metodologia participativa do Instituto de Politicas Relacionais Dayane Cristina Souza Guimarães (UFPA) - dayane_dbv@yahoo.com.br
Leia maisLDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 21 a 26 8º
LDB-LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL- art 21 a 26 8º 1 TÍTULO V Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino CAPÍTULO I Da Composição dos Níveis Escolares Art. 21. A educação escolar
Leia maisVocê quer? Exige trabalho e comprometimento, como tudo na vida e acredite : VOCÊ PODE!!!!
Você quer? Exige trabalho e comprometimento, como tudo na vida e acredite : VOCÊ PODE!!!! Seu cliente tem um jeito de pensar e olhar o mundo Quando você deixa de vender somente um produto, e começa a vender
Leia mais