Fig. A: A imagem da rede total e da rede imediata de suprimentos Fonte: Slack, Nigel e outros. Administração da Produção
|
|
- Márcia Galindo Oliveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fascículo 5 Projeto da rede de operações produtivas Se pensarmos em uma organização que produza algo, é impossível imaginar que essa organização seja auto-suficiente, isto é, que produza tudo o que irá consumir. Por exemplo, a Vale necessita de tratores especiais para movimentar os minérios nas jazidas, de trens para transportar os minérios para os portos, de navios para exportar sua produção, só que a mesma Vale não fabrica tratores, trens ou navios. Isso significa que as empresas, para poderem produzir, precisam ter relações com outras empresas, fornecedoras, que irão fornecer aquilo que ela necessita para determinada operação, assim como as empresas só irão produzir se tiverem outras empresas, clientes, que necessitem daquilo que ela se propõe a fazer. Ou seja, as empresas estão ligadas entre si, participando de uma rede, que irá incluir os fornecedores dos fornecedores, e os clientes dos clientes. Ou seja, é impossível tentar gerir uma operação produtiva sem que se possua o mais completo conhecimento da rede de operações na qual sua operação esta incluída, ou da qual depende. E lembrando que pela rede de operações passam materiais, componentes, informações e pessoas. Fig. A: A imagem da rede total e da rede imediata de suprimentos Fonte: Slack, Nigel e outros. Administração da Produção Não se pode imaginar a operação de uma rede de operações produtivas fluindo em um só sentido. Como diz a Lei de Newton, ma Física, para cada ação existe uma reação em sentido contrário. O mesmo ocorre nas redes de operações: Administração das Operações Produtivas 1
2 No sentido dos fornecedores para os clientes temos o fluxo de bens ou serviços No sentido dos clientes para os fornecedores temos o fluxo dos pedidos e das informações FLUXO DE PEDIDOS E INFORMAÇÕES FLUXO DE BENS E / OU SERVIÇOS Fig. B: Representação dos fluxos reversos na rede de suprimentos Fonte: Conteudista Por um outro lado, hoje em dia torna-se difícil imaginar grandes conglomerados industriais, como, no Brasil, as antigas IRFM Indústrias Reunidas Francisco Matarazzo, que faziam de tudo internamente, desde a matéria prima até o produto final. Talvez possamos ainda encontrar monopólios que se mantém verticalizados, isto é, produzindo da matéria prima até o produto final: CSN Companhia Siderúrgica Nacional, do minério de ferro às chapas de aço, Petrobrás, da extração do petróleo à distribuição da gasolina, Votorantim, das minas de bauxita à CBA Companhia Brasileira de Alumínio Hoje em dia, as organizações procuram cada vez mais se especializar, fazendo aquilo que dominam, seu core business = negócio do coração ou negócio principal, deixando para terceiros atividades que, apesar de importantes, não fazem parte desse tal negócio principal. Assim é que nasceram as redes de suprimentos, clientes buscando fornecedores para itens, informações ou serviços para os quais não querem gastar energia, e esses clientes fornecendo seus produtos tecnológicos para outros clientes que deles necessitam. E dessa forma o gerenciamento da rede de suprimentos (supply chain management) surgiu como uma necessidade, associado ao entendimento do que é logística, que veremos na disciplina Administração de Suprimentos e Logística. Estrategicamente, portanto, deve-se considerar o gerenciamento de toda a rede de suprimentos como forma de permitir à organização a compreensão de competição efetiva, identificando as ligações entre empresas particularmente Administração das Operações Produtivas 2
3 importantes na rede, e concluindo por permitir focar em perspectivas de longo prazo na rede. Fig. C: Estratégia da Rede de Operações Fonte: Slack, Nigel e outros. Estratégia na Gestão da Produção Conforme Correa, Hamel e Prahalad, no livro Competindo para o Futuro, definiram claramente que, ao decidir entre comprar ou fazer, deveriam estar presentes outras considerações, além dos custos envolvidos, somente. Uma delas deve ser as competências centrais: Uma competência é um conjunto de habilidades e tecnologias, mais do que apenas uma única habilidade ou uma única tecnologia. Segundo Hamel e Prahalad, no livro Comnpetindo para o Futuro, existem três características para que uma competência seja considerada central (core = coração): Valor para o cliente a competência deve gerar um valor muito grande, naquilo que é percebido pelo cliente Diferenciação sobre a concorrência a competência deve ser única, exclusiva Extendabilidade a partir da competência central inicial, existir um caminho para desenvolvimento de outras competências centrais, abrindo possibilidades futuras importantes. As organizações devem também definir que tipo de relacionamento desejam manter com os elos da rede de operações ou de suprimentos, e, se no relacionamento entre pessoas isto não é fácil de definir, imagine-se então no relacionamento entre empresas, onde muitas pessoas tem diferentes interesses e visões. Basicamente existem três formas de relacionamento identificadas entre as organizações: Administração das Operações Produtivas 3
4 Perspectiva de mercado diferenciação através do posicionamento no mercado. Perspectiva preço relacionamento determinado pela redução dos custos da transação. Perspectiva inovação aliança de colaboração com parceiros que permitam trabalhar proximamente. Vale lembrar, todavia, que as organizações não tomam uma decisão política genérica. Muitas tem um portfólio de relacionamentos amplamente divergente, onde um grupo de fatores influi fortemente, tanto em termos de mercado como em termos de recursos. Fig. D: Natureza dos relacionamentos na rede de operações Fonte: Slack, Nigel e outros. Estratégia na Gestão da Produção Torna-se possível imaginar os tipos de relacionamentos possíveis, na formação da rede de suprimentos, entre os quais temos: Fig. E: Relacionamentos com fornecedores a partir da centralidade e do custo de troca Fonte: Correa. Administração de Produção e Operações Segundo Correa, os tipos de relacionamento com fornecedores podem ser analisados como segue: Mercado puro relacionamento que se caracteriza por uma troca restrita de informações, tais como especificações do que se deseja comprar, quantidade e prazos de entrega, preços e condições de pagamento. Administração das Operações Produtivas 4
5 Integração vertical materiais e serviços que são considerados como centrais para as organizações, com custo de troca muito alto, devem ser mantidos dentro de casa, via aquisição do fornecedor ou do cliente, recebendo o nome de integração vertical ou verticalização. Contratos de médio e longo prazo relacionamentos de longa duração, nos quais crescem os custos de troca e as atividades tornam-se mais centrais, exigem uma regulação formal entre as partes, que acontece com os contratos, com faixas de duração. Joint ventures custos de trocas altos, alto grau de centralidade, exigem que fornecedor e cliente formem uma parceria, criando um empreendimento onde dividem custos e benefícios. Parceria estratégica feitas quando fornecedor e cliente tornamse extremamente dependentes, com alto grau de confiança entre as partes. Parceria para o desenvolvimento quando um fornecedor esta longe do mercado consumidor, pode buscar a terceirização de certas atividades. Abre oportunidades para a concorrência de outros fornecedores. Pode ser uma vantagem competitiva durante um período de tempo, mas permite, em caso de crescimento do mercado, em fazer contratos de exclusividade ou mesmo fazer uma integração vertical. Gestão de redes de suprimentos não basta a uma empresa, hoje em dia, buscar a excelência de gestão interna. Torna-se necessário a gestão da rede de suprimentos a qual pertence, garantindo a fidelidade do cliente final. Elos fortes e elos fracos da rede de operações para que a gestão da rede de suprimentos possa ocorrer, a responsabilidade ficará com um dos participantes da rede, um dos elos. Identificase, em cada rede, elos mais fortes (uma montadora de veículos) e elos mais fracos (o fornecedor dos blocos óticos montados nesses veículos, por exemplo). Elos fracos não tem chance de induzir o comportamento de elos fortes. Administração das Operações Produtivas 5
6 Para bem entender as redes de suprimentos, deve-se identificar as partes desta que contribuem com os objetivos de desempenho observados pelos clientes finais. Cada parte da rede saberá o que é importante, mas somente algumas delas poderão contribuir para bem satisfazer as necessidades desses clientes. Por outro lado, sempre existirá um descompasso entre as percepções dos componentes de uma rede de operações. Fig. F: Descompassos potenciais de percepção nas cadeias de suprimentos Fonte: Slack, Nigel e outros. Estratégia na Gestão da Produção No projeto das redes de suprimentos, existem decisões estratégicas muito importantes, que não são comuns ou freqüentes. Elas estabelecem a base para outras decisões de projeto de processo que devem ser tomadas: 1. Qual parte da rede de operações produtivas (ou de suprimentos) a organização deveria possuir? Típica decisão de integração vertical. Fig. G: Decisão sob a extensão da integração vertical Fonte: Slack, Nigel e outros. Estratégia na Gestão da Produção Administração das Operações Produtivas 6
7 Um modelo que auxilia na tomada de decisão entre fazer ou comprar é apresentado na figura H: Fig. H: Terceirizar ou fazer O caminho da decisão Fonte: Slack, Nigel e outros. Estratégia na Gestão da Produção 2. Onde deve ser localizada cada operação da parte da rede pertencente à organização? Típica decisão de localização das operações produtivas. 3. Que capacidade de produção deve ter cada operação da parte da rede pertencente à organização, ao longo do tempo? Típica decisão de gestão da capacidade produtiva a longo prazo. Fig. I: Decisões no projeto da rede de operações Fonte: Slack, Nigel e outros. Administração da Produção Administração das Operações Produtivas 7
8 A localização da capacidade, onde será construída / instalada cada operação, é fundamental para que sejam atingidos os objetivos projetados. Localização é o mesmo que posição geográfica o endereço de cada uma das instalações. Excelentes exemplos para decisões de localização existem, tanto em termos de serviços como em termos de produção de bens: Parques Disney Agências de bancos Hospitais Fábricas de cimento Shopping Centers Montadoras de automóveis Supermercados Fig. J: Fatores que afetam as decisões de localização Fonte: Slack, Nigel e outros. Administração da Produção A gestão da capacidade produtiva a longo prazo, uma vez definida a localização das operações e sua verticalização, é a próxima etapa: que tamanho ou capacidade cada unidade deverá ter a longo prazo? O nível ótimo de capacidade para determinada operação depende da influência de muitos fatores. Determinada instalação, projetada para produzir, por exemplo, unidades / mês de determinado produto, terá seus custos aumentados se a produção em determinado mês for inferior a esse volume. O mesmo acontece se for exigido um volume maior, por necessitar de horas extras, etc. Os custos totais de uma operação tem partes fixas, que existem mesmo com produção igual a zero (impostos territoriais, energia para iluminação, salários, etc.). Quanto maior o volume produzido, menor será a influencia dos custos fixos, pois serão amortizados por um número maior de produtos. Fig. K: Custo unitário do produto varia em função do volume produzido Fonte: Slack, Nigel e outros. Administração da Produção Administração das Operações Produtivas 8
9 A inclinação da linha de custo total (figura J) representa o custo variável por unidade produzida quanto a fábrica gasta para produzir uma unidade. O custo médio de produção será igual ao custo total de qualquer nível de produção pelo volume produzido naquele nível. Deve-se observar todavia que: Custos fixos não aparecem de uma só vez quando a fábrica começa a operar. Os níveis de produção podem aumentar acima da capacidade teórica da fábrica, através de horas extras ou terceirização. Operar uma fabrica por longo tempo perto da capacidade teórica podem reduzir a produtividade, assim como apresentar problemas de quebra de máquinas. Outros fatores devem ser considerados ao se decidir pelo tamanho de uma operação produtiva: Custos fixos de uma operação não aumentam proporcionalmente ao aumento de sua capacidade de produção. Custos de capital para construir uma fábrica não aumentam proporcionalmente a sua capacidade São os fatores denominados economia de escala Todavia também existem os fatores que aumentam os custos em função do aumento do volume de produção: Custos de transporte quando se tem a produção centralizada em uma única grande fábrica, ao invés de distribuir a mesma produção em pequenas fábricas, mais próximas dos consumidores ou dos fornecedores. Custos de complexidade esforços de comunicação e coordenação aumentam muito com o aumento da capacidade e, apesar de não serem considerados custos diretos, são significativos. Em geral, projetos de grandes fábricas, com grande capacidade produtiva, são reservados para operações que naturalmente exigem tamanho montadora de automóveis, usina geradora de energia elétrica, etc. Porém, para outras finalidades, o aumento da capacidade em intervalos menores pode representar uma redução de custos, uma vez que, a cada aumento de capacidade, aparece uma sobre-capacidade que exigirá tempo para ser ocupada. Administração das Operações Produtivas 9
10 Fig. L: Incrementos de capacidade produtiva versus sobre-capacidade Fonte: Correa. Administração de Produção e Operações A determinação do momento certo de se fazer o aumento da capacidade de produção de determinada instalação não se refere somente à decisão sobre o tamanho do aumento a fazer, mas também, estrategicamente, decidir em que momento a nova capacidade deverá ficar disponível. Fig. M: Decisões sobre o momento de aumentar a capacidade produtiva Fonte: Correa. Administração de Produção e Operações Capacidade antecipa-se à demanda gera sobre-capacidade Capacidade acompanha a demanda pode faltar produto Política mista mais adequada para a competitividade Administração das Operações Produtivas 10
11 ESTRATÉGIAS DE ANTECIPAÇÃO DA CAPACIDADE E ACOMPANHAMENTO DA DEMANDA VANTAGENS DESVANTAGENS ESTRATÉGIA DE ANTECIPAÇÃO DA DEMANDA Sempre há capacidade suficiente para A utilização das fábricas é sempre atender a demanda, logo a receita é relativamente baixa, logo os custos maximizada e os clientes satisfeitos são altos Na maior parte do tempo há um pulmão de capacidade, que pode absorver demanda extra se as previsões foram pessimistas Riscos de sobre-capacidade maiores (ou mesmo permanentes), se a demanda não atingir os níveis previstos Quaisquer problemas na partida de novas fábricas tem menor probabilidade de afetar o suprimento dos clientes ESTRATÉGIA DE ACOMPANHAMENTO DA DEMANDA Sempre há demanda suficiente para manter as fábricas funcionando a plena capacidade, sendo minimizados os custos unitários Antecipação do desembolso de capital Capacidade insuficiente para atender totalmente a demanda, com redução das receitas e perda de clientes Problemas de sobre-capacidade são minimizados se as previsões forem otimistas É adiado o desembolso de capital com as fábricas Sem habilidade para aproveitar aumentos da demanda de curto prazo Risco de falta ainda pior, se houver problemas na partida de novas fabricas Tab. 1: Argumentos sobre antecipar ou acompanhar demanda Fonte: Slack, Nigel e outros. Administração da Produção Administração das Operações Produtivas 11
12 Exercício resolvido Nem todos os conceitos gerados resultam em produtos e serviços. Diferentes análises vão selecionando ao longo do tempo os conceitos válidos, que serão trabalhados até o ponto do projeto preliminar de seu pacote e processo. Durante essa triagem, algumas questões típicas devem ser respondidas para os três filtros funcionais: marketing, finanças e produção: I. Viabilidade, aceitabilidade e vulnerabilidade II. Praça, promoção e preço III. Forma, função e propósito IV. Conceito, pacote e processo V. Materiais, informações e consumidores As questões típicas a serem respondidas pelos três filtros funcionais são: a) II e III b) IV c) III e V d) II e IV e) I Alternativa correta: e Justificativa: nos filtros funcionais de marketing, produção e finanças, alguns aspectos comuns devem ser avaliados, como forma de permitir a decisão sobre determinado projeto ou não. A tabela abaixo mostra alguns aspectos que devem ser observados em cada uma das questões usadas para avaliação: Critério de avaliação Viabilidade Aceitabilidade Marketing Produção Finanças Será o mercado suficientemente grande? Quanto do mercado poderemos ganhar? Vulnerabilidade Qual o risco de fracasso no mercado? Possuímos as capacitações para produzir? Quanto teremos que organizar nossas atividades para produzir? Qual é o risco de não conseguirmos produzir de forma adequada? Temos acesso a financiamento suficiente para desenvolver e lançar? Qual o retorno econômico que conseguiremos sobre nosso investimento? Quanto dinheiro poderemos perder se os desenvolvimentos não forem os planejados? Administração das Operações Produtivas 12
Instalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 6 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia maisLOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza
LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas
Leia maisFUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
FUNDAMENTOS PARA A ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Abordagem da estratégia Análise de áreas mais específicas da administração estratégica e examina três das principais áreas funcionais das organizações: marketing,
Leia maisA função produção apresenta três papéis importantes para a estratégia empresarial:
FASCÍCULO 2 Papel estratégico e objetivo da produção Segundo Slack, para que se entenda a contribuição da função produção devese responder a duas questões: qual papel se espera que a produção desempenhe
Leia mais22/02/2009. Supply Chain Management. É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até os fornecedores originais que
Supply Chain Management SUMÁRIO Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) SCM X Logística Dinâmica Sugestões Definição Cadeia de Suprimentos É a integração dos processos do negócio desde o usuário final até
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisGESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA
http://www.administradores.com.br/artigos/ GESTÃO ESTRATÉGICA DA CADEIA LOGÍSTICA DIEGO FELIPE BORGES DE AMORIM Servidor Público (FGTAS), Bacharel em Administração (FAE), Especialista em Gestão de Negócios
Leia maisAnálise do Ambiente estudo aprofundado
Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4 Etapa 5 Disciplina Gestão Estratégica e Serviços 7º Período Administração 2013/2 Análise do Ambiente estudo aprofundado Agenda: ANÁLISE DO AMBIENTE Fundamentos Ambientes
Leia maisEngenharia Econômica. Introdução à Engenharia de Produção
Engenharia Econômica Introdução à Engenharia de Produção Demanda e Capacidade Após a determinação da localização da empresa Planejamento quanto à capacidade ( tamanho da empresa) Deve-se definir o Nível
Leia maisEmpreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.
Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo
Leia maisObjetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse
Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente
Leia mais6 Quarta parte logística - Quarterização
87 6 Conclusão A concorrência aumentou muito nos últimos anos e com isso os clientes estão recebendo produtos com melhor qualidade e um nível de serviço melhor. As empresas precisam, cada vez mais, melhorar
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maiswww.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com
7 DICAS IMPERDÍVEIS QUE TODO COACH DEVE SABER PARA CONQUISTAR MAIS CLIENTES www.startercomunicacao.com startercomunic@gmail.com As 7 dicas imperdíveis 1 2 3 Identificando seu público Abordagem adequada
Leia maisSERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA
SERVIÇO DE ANÁLISE DE REDES DE TELECOMUNICAÇÕES APLICABILIDADE PARA CALL-CENTERS VISÃO DA EMPRESA Muitas organizações terceirizam o transporte das chamadas em seus call-centers, dependendo inteiramente
Leia maisEstratégia Competitiva 16/08/2015. Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor
Módulo II Cadeia de Valor e a Logistica Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. CADEIA DE VALOR E A LOGISTICA A Logistica para as Empresas Cadeia de Valor Estratégia Competitiva é o conjunto de planos, políticas,
Leia maisFAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO
1. CAPA 2. SUMÁRIO 3. INTRODUÇÃO FAZER ESTES ITENS NO FINAL, QUANDO O TRABALHO ESTIVER PRONTO 4. DESCRIÇÃO DA EMPRESA E DO SERVIÇO 4.1 Descrever sua Visão, VISÃO DA EMPRESA COMO VOCÊS IMAGINAM A EMPRESA
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisAdministração das Operações Produtivas
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Administração das Operações Produtivas Prof. Rodolpho Antonio Mendonça WILMERS São Paulo 2009 Administração das Operações Produtivas Introdução Nada
Leia maisADM 250 capítulo 4 - Slack, Chambers e Johnston
ADM 250 capítulo 4 - Slack, Chambers e Johnston 1 Perguntas que se esperam respondidas ao final do capítulo 4 Que é projeto em gestão de produção? Quais objetivos a atividade de projeto deveria ter? Projeto
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisCapítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos
Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção
Leia maisAdministração das Operações Produtivas
Administração das Operações Produtivas MÓDULO 5: PAPEL ESTRATÉGICO E OBJETIVOS DA PRODUÇÃO Segundo Slack, para que se entenda a contribuição da função produção devese responder a duas questões: qual papel
Leia maisADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA Organograma e Departamentalização DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São
Leia maisATENÇÃO. Apresentação
Apresentação O tema logística reversa vem crescendo em importância entre as empresas desde a regulamentação da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Com as novas exigências, as empresas precisam buscar
Leia maisRotinas de DP- Professor: Robson Soares
Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão
Leia maisAs Organizações e a Teoria Organizacional
Página 1 de 6 As Organizações e a Teoria Organizacional Autora: Sara Fichman Raskin Este texto é totalmente baseado no primeiro capítulo do livro Organizational theory: text and cases, do autor Jones Gareth,
Leia maisPlanejamento Estratégico
Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a
Leia maisPlano de Marketing. Produto (Posicionamento) Preço. Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing. josedornelas.com.br
Artigos de PN Como fazer Plano de Marketing Plano de Marketing Para traçar o plano de marketing do plano de negócios, deve-se atentar à estratégia que será seguida pela empresa. A estratégia pode ser definida
Leia maisEstratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral
Estratégia de negócio, segmentação e posicionamento Prof. Dr. Raul Amaral Estratégia de negócio, estratégias de segmentação e posicionamento. Análise do potencial de demanda. Definição da missão. liderança.
Leia maisConhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO
CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO PLANEJAMENTO E MODELOS DE E-COMMERCE Uma das principais características do CE é permitir a criação de novos modelos de negócio. Um modelo de negócio é um método que permite
Leia maisFATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios
FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito
Leia maisMódulo 1 Questões Básicas da Economia. 1.1. Conceito de Economia
Módulo 1 Questões Básicas da Economia 1.1. Conceito de Economia Todos nós temos uma série de necessidades. Precisamos comer, precisamos nos vestir, precisamos estudar, precisamos nos locomover, etc. Estas
Leia maisPlano de Marketing. Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing
Plano de Marketing Introdução (breve) ao Marketing Análise de Mercado Estratégias de Marketing 1 Plano de Marketing É o resultado de um processo de planejamento. Define o quevai ser vendido, por quanto,
Leia maisAdministrando os canais de distribuição (aula 2)
13 Aula 2/5/2008 Administrando os canais de distribuição (aula 2) 1 Objetivos da aula Explicar como os profissionais de marketing usam canais tradicionais e alternativos. Discutir princípios para selecionar
Leia maisCONCEITO DE ESTRATEGIA
CONCEITO DE ESTRATEGIA O termo estratégia deriva do grego stratos (exército) e agein (conduzir). O strategos era o que conduzia o exercito, isto é, o general, o comandante-chefe, o responsável pela defesa
Leia maisVisão estratégica para compras
Visão estratégica para compras FogStock?Thinkstock 40 KPMG Business Magazine Mudanças de cenário exigem reposicionamento do setor de suprimentos O perfil do departamento de suprimentos das empresas não
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Prof.º Fábio Diniz COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS CONHECER A ELABORAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E FUNCIONALIDADES UM PLANO DE NEGÓCIOS.
Leia maisESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell
Administração Estratégica Conceitos Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell Alternativas Estratégicas É a estratégia que a alta administração formula para toda a empresa. Reestruturação Empresarial
Leia maisPROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO
PROBLEMA, MUDANÇA E VISÃO Esse é o ponta-pé inicial da sua campanha. Se você não tem um problema, não tem porque fazer uma campanha. Se você tem um problema mas não quer muda-lo, também não tem porque
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisCEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO
Contexto e objetivos CEAP CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAPÁ CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DISCIPLINA COMÉRCIO ELETRÔNICO PROF. CÉLIO CONRADO O desenvolvimento do plano de negócios, como sistematização das idéias
Leia maisAula 2º bim. GEBD dia16/10
Aula 2º bim. GEBD dia16/10 Compras e Manufatura (produção) O ciclo de compras liga uma organização a seus fornecedores. O ciclo de manufatura envolve a logística de apoio à produção. O ciclo de atendimento
Leia maisIETEC Instituto de Educação Tecnológica. Artigo Técnico
IETEC Instituto de Educação Tecnológica Artigo Técnico A Importância Do Desenvolvimento Dos Fornecedores Para A Atividade De Compras Autor: Fernando de Oliveira Fidelis Belo Horizonte MG 11 de Agosto de
Leia maisA OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING
A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING Fábio Barroso Introdução O atual ambiente de negócios exige operações logísticas mais rápidas e de menor custo, capazes de suportar estratégias de marketing, gerenciar redes
Leia maisPlanejamento Estratégico. Valéria Mendes Meschiatti Nogueira
Planejamento Estratégico Valéria Mendes Meschiatti Nogueira Conceitos básicos de Estratégia Propósito de uma organização: é o impulso, a motivação que direciona para os caminhos que ela escolher. Sem propósito
Leia maisGerenciamento de Níveis de Serviço
Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que
Leia maisGestão de Operações. Introdução a Engenharia de Produção
Gestão de Operações Introdução a Engenharia de Produção Operações e Produtividade Produção: criação de bens e serviços Gestão de operações: conjunto de atividades que criam os bens e serviços por meio
Leia maisBrochura - Panorama ILOS. Supply Chain Finance Como o Supply Chain pode contribuir no planejamento financeiro das empresas - 2015 -
Brochura - Panorama ILOS Supply Chain Finance Como o Supply Chain pode contribuir no planejamento financeiro das empresas - 2015 - Por que adquirir este Panorama ILOS? O Supply Chain Finance é a forma
Leia maisMARKETING INTERNACIONAL
MARKETING INTERNACIONAL Produtos Ecologicamente Corretos Introdução: Mercado Global O Mercado Global está cada dia mais atraente ás empresas como um todo. A dinâmica do comércio e as novas práticas decorrentes
Leia maisPreparando sua empresa para o forecasting:
Preparando sua empresa para o forecasting: Critérios para escolha de indicadores. Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Embora o forecasting seja uma realidade, muitas
Leia maiscom produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. China Sendo que, esse percentual é de 47% para o total das indústrias brasileiras.
73% das indústrias gaúchas exportadoras que concorrem com produtos chineses perderam mercado no exterior em 2010. 53% das indústrias gaúchas de grande porte importam da China Sendo que, esse percentual
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani BI Business Intelligence A inteligência Empresarial, ou Business Intelligence, é um termo do Gartner Group. O conceito surgiu na década de 80 e descreve
Leia maisObter um fluxo contínuo de suprimentos, a fim de atender aos programas de produção;
Fascículo 7 A atividade de compras Não existe a área de suprimentos sem que exista a atividade de compras, que é fundamental para a gestão da área de materiais. Um bom volume de vendas e uma abordagem
Leia maisEmpreendedorismo. Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral
Empreendedorismo Tópico 4 Plano de Negócios: Visão Geral Conteúdo 1. Objetivos do Encontro... 3 2. Introdução... 3 3. Planejar. Por quê?... 3 4. O Plano é produto do empreendedor... 4 5. Estrutura do Plano
Leia maisAspectos Sociais de Informática. Simulação Industrial - SIND
Aspectos Sociais de Informática Simulação Industrial - SIND Jogos de Empresas Utilizada com sucesso para o treinamento e desenvolvimento gerencial Capacita estudantes e profissionais de competência intelectual
Leia maisDepartamento de Engenharia. ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia de Produção ENG 1090 Introdução à Engenharia de Produção Prof. Gustavo Suriani de Campos Meireles Faz
Leia mais1. Introdução. 1.1 Apresentação
1. Introdução 1.1 Apresentação Empresas que têm o objetivo de melhorar sua posição competitiva diante do mercado e, por consequência tornar-se cada vez mais rentável, necessitam ter uma preocupação contínua
Leia maisA Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa
Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma
Leia maisFTAD -Formação técnica em Administração de Empresas Módulo de Planejamento Empreendedorismo Prof. Carolina Lindbergh Competências a serem Trabalhadas CONHECER O SUMÁRIO EXECUTIVO DE UM PLANO DE NEGÓCIOS
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS Roteiro
Anexo 3 PLANO DE NEGÓCIOS Roteiro 1. Capa 2. Sumário 3. Sumário executivo 4. Descrição da empresa 5. Planejamento Estratégico do negócio 6. Produtos e Serviços 7. Análise de Mercado 8. Plano de Marketing
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade IV DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Trade Marketing é confundido por algumas empresas como um conjunto de ferramentas voltadas para a promoção e a comunicação dos produtos. O
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisProf. Marcelo Mello. Unidade III DISTRIBUIÇÃO E
Prof. Marcelo Mello Unidade III DISTRIBUIÇÃO E TRADE MARKETING Canais de distribuição Canal vertical: Antigamente, os canais de distribuição eram estruturas mercadológicas verticais, em que a responsabilidade
Leia maisGESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA
GESTÃO DE SUPRIMENTO TECNÓLOGO EM LOGÍSTICA Gestão da Cadeia de Suprimento Compras Integração Transporte Distribuição Estoque Tirlê C. Silva 2 Gestão de Suprimento Dentro das organizações, industriais,
Leia maisCurso de Graduação em Administração. Administração da Produção e Operações I
Curso de Graduação em Administração Administração da Produção e Operações I 22º Encontro - 11/05/2012 18:50 às 20:30h COMO SERÁ NOSSO ENCONTRO HOJE? - ABERTURA - CAPACIDADE E TURNOS DE TRABALHO. 02 Introdução
Leia maisA Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques
A Descrição do Produto ou Serviço e a Análise do Mercado e dos Competidores Fabiano Marques "O plano de negócios é o cartão de visitas do empreendedor em busca de financiamento". (DORNELAS, 2005) A partir
Leia maisModelo para elaboração do Plano de Negócios
Modelo para elaboração do Plano de Negócios 1- SUMÁRIO EXECUTIVO -Apesar de este tópico aparecer em primeiro lugar no Plano de Negócio, deverá ser escrito por último, pois constitui um resumo geral do
Leia maisEstratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia
Estratégia de Operações - Modelos de Formulação - Jonas Lucio Maia Processo de EO Procedimentos que são, ou podem ser, usados para formular as estratégias de operações que a empresa deveria adotar (SLACK,
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani CRM - Conceitos O CRM Customer Relationship Management Gestão do com o cliente é, em termos simples, uma estratégia de Marketing baseada no relacionamento
Leia maisDEFINIÇÕES COUNCIL SCM
ADM DE MATERIAIS DEFINIÇÕES COUNCIL SCM Logística empresarial é a parte do Supply Chain Management que planeja, implementa e controla o eficiente e efetivo fluxo direto e reverso, a estocagem de bens,
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisRodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11
Rodrigo Rennó Questões CESPE para o MPU 11 Questões sobre o tópico Administração de Materiais. Olá Pessoal, Hoje veremos um tema muito solicitado para esse concurso do MPU! Administração de Materiais.
Leia maisEstratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação
Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação
Leia maisGestão dos Stakeholders Cap. 2 - A construção da Vantagem Competitiva
Gestão dos Stakeholders Cap. 2 - A construção da Vantagem Competitiva Profa. Dra. Thelma Rocha 1 Administração dos Públicos Estratégicos Vê a empresa como o centro de uma rede de públicos chamados de públicos
Leia maisCUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA
1 CUSTOS NA PEQUENA INDÚSTRIA O Sr. Roberval, proprietário de uma pequena indústria, sempre conseguiu manter sua empresa com um bom volume de vendas. O Sr. Roberval acredita que uma empresa, para ter sucesso,
Leia maisRSC e Valor Compartilhado Uma nova forma de ver a relação com a comunidade.
RSC e Valor Compartilhado Uma nova forma de ver a relação com a comunidade. SUSTENTABILIDADE Comportamento alinhado com os valores básicos da sustentabilidade. Ecológico Sustentável Social Sustentabilidade
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisWelcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros
Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no
Leia maisLivro: Administração de marketing. Autor: Philip Kotler. Capítulo sobre análise ambiental
Análise ambiental Ana Paula Miranda Objetivo: Tornar o aluno apto a entender o ambiente de negócios. Ambiente de Marketing O ambiente de marketing de uma empresa é constituído por agentes e forças que
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisMANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS
45º SEMINÁRIO DE ACIARIA -ABM PRIMARIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: VANTAGENS E DESVANTAGENS Cléverson Stocco Moreira PORTO ALEGRE - MAIO/2014 CONCEITO DE MANUTENÇÃO: INTRODUÇÃO Garantir a confiabilidade e a disponibilidade
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisGerenciamento de Incidentes
Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que
Leia maisGovernança de TI. ITIL v.2&3. parte 1
Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços
Leia maisEngenharia de Software III
Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,
Leia maisSistemas ERP. Profa. Reane Franco Goulart
Sistemas ERP Profa. Reane Franco Goulart Tópicos O que é um Sistema ERP? Como um sistema ERP pode ajudar nos meus negócios? Os benefícios de um Sistema ERP. Vantagens e desvantagens O que é um ERP? ERP
Leia maisQuestões. Gestão de Projetos GNG- 103. Questões. Gestão de Projetos GNG- 103 15/11/2006
Questões Gestão de Projetos GNG- 103 GNG-103 Gestão de Projetos O que é gerenciamento de s? Cite algumas vantagens da organização por. Quais são os cinco grupos de processos de gerenciamento de s? Cite
Leia maisInteligência Competitiva
Inteligência Competitiva Prof. Patricia Silva psilva@univercidade.br Aula 6 Objetivos da aula 6 n Análise SWOT n Bibliografia: Estratégia de Marketing O C. Ferrell Cap. 4 Strenghts (forças), Weaknesses
Leia maisMódulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção
Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,
Leia mais1 - Por que a empresa precisa organizar e manter sua contabilidade?
Nas atividades empresariais, a área financeira assume, a cada dia, funções mais amplas de coordenação entre o operacional e as expectativas dos acionistas na busca de resultados com os menores riscos.
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisProjeto Você pede, eu registro.
Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio
Leia maisFIB- Faculdades Integradas de Bauru DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA. Profº MS. Carlos Henrique Carobino
FIB- Faculdades Integradas de Bauru DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA Profº MS. Carlos Henrique Carobino E-mail: carobino@bol.com.br 1 Pressões Externas MEGATENDÊNCIAS Competição
Leia mais08/03/2009. Como mostra a pirâmide da gestão no slide seguinte... Profª. Kelly Hannel. Fonte: adaptado de Laudon, 2002
Pirâmide da Gestão Profª. Kelly Hannel Fonte: adaptado de Laudon, 2002 Diferentes tipos de SIs que atendem diversos níveis organizacionais Sistemas do nível operacional: dão suporte a gerentes operacionais
Leia maisAnálise Interna: Seu Empreendimento Agro está gerando valor?
Análise Interna: Seu Empreendimento Agro está gerando valor? Autores Frederico Fonseca Lopes (fflopes@markestrat.org): Sócio do Markestrat e coordenador do núcleo de estudos e projetos em gestão estratégica
Leia maisPreparação para seleção do Projeto de Empreendimento. Da ideia à prática
Preparação para seleção do Projeto de Empreendimento Da ideia à prática Informações Gerais Grandes ideias surgem há todo momento. Mas como colocá-las em prática? Será tão simples? Muitos ignoram o processo
Leia mais