Relatório de Contas 2013!!
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- Aline Sanches da Rocha
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1 Relatório de Contas 2013!!
2 Trabalhar para o estudo e conservação das aves e seus habitats, promovendo um desenvolvimento que garanta a viabilidade do património natural para usufruto das gerações futuras. A SPEA Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves é uma organização não governamental de ambiente que trabalha para a conservação das aves e dos seus habitats em Portugal. Como associação sem fins lucrativos, depende do apoio dos sócios e de diversas entidades para concretizar as suas ações. Faz parte de uma rede mundial de organizações de ambiente, a BirdLife International, que atua em mais de 100 países e tem como objetivo a preservação da diversidade biológica através da conservação das aves, dos seus habitats e da promoção do uso sustentável dos recursos naturais _ Relatório de contas 2013
3 ÍNDICE RELATÓRIO DE GESTÃO Meio económico envolvente 4 2. Proposta de aplicação de resultados 5 3. Dívidas à Administração Fiscal e ao Centro Regional de Segurança Social 5 4. Factos relevantes ocorridos após o termos do exercício 5 5. Evolução previsível da atividade 5 6. Nota final 5 7. Anexo ao relatório do Conselho de Administração 6 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS para o exercício findo em 31 de Dezembro de Balanço Individual 7 2. Demonstração dos Resultados Individuais 8 3. Demonstração dos Fluxos de Caixa Individuais 9 4. Demonstração das Alterações no Capital Próprio Individuais Anexo 5.1. Nota introdutória Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras Principais políticas contabilísticas Activos fixos tangíveis Ativos fixos intangíveis Outros ativos financeiros Inventários Clientes Adiantamentos a fornecedores Estado e outros entes públicos Outras contas a receber Diferimentos Caixa e depósitos bancários Resultados transitados Outras variações no capital próprio Financiamentos Outras contas a pagar Fornecedores Vendas e Rendimentos de patrocinadores e colaborações Subsídios à exploração Custo das vendas Fornecimentos e serviços externos Gastos com o pessoal Aumento /redução de justo valor Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas Gastos/reversões de depreciação e de amortização Resultados financeiros Eventos subsequentes Informações exigidas por diplomas legais 24 _3
4 RELATÓRIO DE GESTÃO Em conformidade com o que está preceituado nos estatutos, a Direção da SPEA Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves submete à apreciação da Assembleia Geral o RELATÓRIO DE GESTÃO referente ao exercício de A SPEA é uma associação com Órgãos Sociais eleitos e uma estrutura profissional, que contava, no final de 2013, com 1411 sócios com quota regularizada. Os órgãos associativos da SPEA são a Direção Nacional, a Mesa da Assembleia Geral e o Conselho Fiscal. A Direção Nacional da SPEA, órgão que dirige a Sociedade, é constituída atualmente por seis elementos: Presidente, Vice-presidente, Tesoureiro e três Vogais. Compete à Direção Nacional, entre outras tarefas (ver Estatutos e Regulamento Interno em executar o Programa e Orçamento aprovados em Assembleia Geral, gerir e administrar a SPEA e apresentar contas dessa atividade. A actual Direção Nacional foi eleita em Assembleia Geral de 26 de março de 2013 e é constituída pelos seguintes membros: Presidente: Clara Casanova Ferreira Vice-presidente: José Manuel Monteiro Tesoureiro: Michael Armelin Secretário: Adelino Gouveia Vogais: José Paulo Monteiro Manuel Trindade e Vanda Coutinho A Mesa da Assembleia Geral é composta por um Presidente, um Vice Presidente e três Secretários. Ao Presidente da Mesa da Assembleia Geral compete convocar e dirigir as sessões de Assembleia Geral. A atual Mesa da Assembleia Geral é composta pelos seguintes membros: Presidente: Pedro Santos Coelho Vice-presidente: Cláudia Serrano Secretários: Alexandre H. Leitão, Gonçalo Ventura e Pedro Monteiro O Conselho Fiscal é o órgão que tem a competência de examinar a escrita da SPEA e elaborar um parecer sobre o Relatório e Contas da Direção Nacional e divulgá-lo em Assembleia Geral Ordinária. É constituído por um Presidente, um Secretário e um Relator. O atual Conselho Fiscal é composto pelos seguintes membros: Presidente: José Manuel Azevedo Secretário: Vítor Couto Gonçalves Relator: Filipe Cansado O quadro profissional da SPEA era constituído, no final de 2013, por 42 colaboradores, e ainda 8 estagiários ou voluntários sem encargos para a associação. A SPEA conta ainda com o apoio benemérito e dedicado de muitos voluntários para todas as suas atividades, a quem agradece publicamente. 1. Meio económico envolvente Nos primeiros meses de 2013, a atividade da SPEA iniciou uma fase positiva, com o aparecimento de novos projetos, em especial os projetos LIFE Fura-bardos (na Madeira), LIFE Terras do Priolo (Açores) e CEPF em Cabo Verde. Começou-se a verificar que esta tendência teria resultados positivos e promissores. Tal evolução, impulsionada pela obtenção de subsídios para novos projetos e continuação de outros. Esta fase contraria a tendência decrescente dos dois últimos anos, tendo-se assistido a um crescimento significativo ao nível da captação de subsídios e donativos, representando um acréscimo significativo face ao ano de O Resultado líquido do exercício em análise apresentou um valor de ,84 euros. 4_ Relatório de contas 2013
5 O ano de 2014 constitui um ano de manutenção dos novos projetos iniciados em 2013, bem como a candidatura a novos projetos. Temos como objetivo primordial o cumprimento da nossa missão e do plano de atividades da SPEA. 2. Proposta de aplicação de resultados O Resultado líquido do exercício em análise apresentou um valor de ,84 euros. A Direção Nacional recomenda que se coloque à votação da Assembleia Geral, que será realizada no dia 27 de março de 2014, a aprovação das contas do exercício findo em 31 de dezembro de 2013, com a seguinte aplicação dos resultados: 4.280,40 euros para reforço da reserva estatutária e o restante valor, no montante de ,44 euros, para a rubrica Resultados transitados e a aplicar no cumprimento da Missão da SPEA, através de financiamento a novos projetos de estudo e conservação das aves e seus habitats. 3. Dívidas à Administração Fiscal e ao Centro Regional de Segurança Social A SPEA não tem em mora qualquer dívida à Administração Fiscal, nem ao Centro Regional de Segurança Social, nem a quaisquer outras entidades públicas. 4. Factos relevantes ocorridos após o termos do exercício Após o termo do exercício e até à presente data, não ocorreram acontecimentos subsequentes que impliquem ajustamentos e, ou, divulgação nas contas do exercício. 5. Evolução previsível da atividade No ano de 2014, a SPEA continuará com a grande maioria dos projetos em curso conforme consta do Plano de Atividades anual proposto à Assembleia Geral, bem como candidatar-se-á a novos projetos com o objetivo de continuar com a nossa Missão. Neste aspeto, terminam os projetos Atlas das Aves Migradoras e Invernantes e Avifauna V, mas iniciam-se outros novos projetos, nomeadamente o projeto LIFE Recover Natura enquanto pareceiros do Parque Natural da Madeira; o projeto de estudo e conservação das aves Criticamente Ameaçadas em São Tomé e Príncipe, o projeto de manutenção das áreas de Reserva Biológica do Corvo e, com grande grau de probabilidade, um novo projeto LIFE para 4 anos para conservação das aves e habitats das Berlengas. 6. Nota final Às organizações, governamentais, não governamentais, empresas e voluntários que nos honraram com a sua preferência, agradecemos a confiança depositada, a cooperação e enormes contributos, que constituiram importante incentivo e colaboração nos esforços empreendidos por quantos colaboram nesta associação e no cumprimento dos objectivos da sua Missão e Estatutos. A todos os colaboradores que contribuíram para o desempenho da empresa, com o seu profissionalismo e dedicação, a Direção deseja expressar o seu agradecimento. _5
6 ANEXO ao relatório do Conselho de Administração Notas explicativas da Demonstração dos Resultados por Naturezas: 1. A rubrica Vendas e Serviços Prestados é constituída na sua maioria por receitas provenientes das vendas da Loja, correspondente a 32% da totalidade desta rúbrica. As prestação de serviços representando 41% do total desta rubrica, sendo o restante valor referente Rendimentos e Quotas 27% 2. Nos Subsídios à Exploração, com valor significativo destacam-se os da Comissão Europeia relativos aos projetos LIFE e Interreg, da Secretaria Regional dos Recursos Naturais (antes designada como Secretaria Regional do Ambiente e Mar), e da EDP. No ano de 2013 iniciaram-se dois novos grandes projetos, o projeto Life Fura Bardos e o Projeto Life Terras do Priolo. Estes projetos foram muito importantes para a SPEA, pois permitiram a manutenção de postos de trabalho e a continuidade da sua atuação. 3. Em relação à rubrica de Serviços Externos, esta encontra-se desagregada da seguinte forma: 2.45% em subcontratos, 25.42% em serviços especializados, 12.18% em diversos materiais necessários à atividade, 10.08% com gastos com energias, 25.48% em deslocações, 24.42% Serviços Diversos (rendas e alugueres, comunicação, seguros). 4. Nos Gastos com Pessoal, verifica-se um decréscimo de 6.98 % face a 2012, em virtude da diminuição temporária do número de funcionários. 5. Na rúbrica disponibilidades financeiras, existiu um aumento nos depósitos à ordem porque já recebemos grande parte dos subsidios dos novos projetos. Lisboa, 19 de março de 2014 A DIREÇÃO, 6_ Relatório de contas 2013
7 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INDIVIDUAIS 1. Balanço individual em 31 de dezembro de 2013 RÚBRICAS PERÍODOS Notas 31.Dez Dez.12 Activo não corrente Activos fixos tangíveis , ,51 Bens do património histórico e cultural Activos intangíveis 5 676,68 Activos biológicos Participações financeiras - método eq. patrimonial Participações financeiras - outros métodos Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados Outros activos financeiros ,91 Activos por impostos diferidos Total dos Activos Não Correntes , ,51 Inventários , ,86 Activos biológicos Clientes , ,59 Adiantamentos a fornecedores ,37 91,25 Estado e outros entes públicos Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados Outras contas a receber , ,85 Diferimentos , ,20 Activos financeiros detidos para negociação Outros activos financeiros 2.603,54 Activos não correntes detidos para venda Caixa e depósitos bancários , ,49 Total dos Activos Correntes , ,78 Total do Activo , ,29 Capitais Próprios - Fundos Património , ,40 Fundos Excedentes técnicos Prémios de emissão Reservas legais Outras reservas - Estatutárias , ,08 Resultados transitados , ,05 Ajustamentos em activos financeiros Excedentes de revalorização Outras variações nos fundos Patrimoniais , ,06 Resultado líquido do exercício ,84 (21.502,93) Interesses minoritários - - Total dos Capitais Próprios - Fundos , ,66 Passivo não corrente Provisões Financiamentos obtidos Responsabilidades por benefícios pós -emprego Passivos por impostos diferidos Outras contas a pagar Total dos Passivos Não Correntes - - Passivo corrente Fornecedores , ,44 Adiantamento de clientes 527,04 Estado e outros entes públicos , ,61 Fundadores/beneméritos/patrocionadores/doadores/associados Financiamentos obtidos ,13 Outras contas a pagar , ,52 Diferimentos , ,02 Passivos financeiros detidos para negociação Passivos não correntes detidos para venda Outros passivos financeiros Total dos Passivos Correntes , , , ,63 Total dos fundos patromoniais e do Passivo , ,29 _7
8 2. Demonstração dos Resultados Individuais em 31 de Dezembro de 2013 RUBRICAS PERÍODOS Notas 31.Dez Dez.12 Vendas de mercadorias , ,20 Rendimentos e Quotizações , ,00 Subsídios, doações e legados à exploração , ,86 Ganhos /perdas imputados de subsidiárias, associadas e empreendimentos conjuntos Variação nos inventários da produção Trabalhos para a própria entidade Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas , ,05 Fornecimentos e serviços externos , ,32 Gastos com o pessoal , ,91 Ajustamentos de inventários (perdas/reversões) Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) Provisões (aumentos/reduções) Imparidade de investimentos não depreciáveis /amortizáveis (perdas/reversões) Aumentos/reduções de justo valor 24 96,37 260,66 Outros rendimentos e ganhos , ,50 Outros gastos e perdas , ,93 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos , ,01 Gastos /reversões de depreciação e de amortização , ,54 Imparidade de investimentos depreciáveis /amortizáveis (perdas/reversões) Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) , ,53 Juros e rendimentos similares obtidos Juros e gastos similares suportados ,24 Resultado antes de impostos , ,53 Imposto sobre o rendimento do período -792, ,40 Resultado líquido do período , ,93 8_ Relatório de contas 2013
9 3. Demonstração dos Fluxos de Caixa Individuais em 31 de Dezembro de 2013 Demonstração dos Fluxos de Caixa Individuais Exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 Notas 31.Dez Dez.12 Fluxos de Caixa das Actividades Operacionais-método direto Recebimentos de clientes e utentes , ,16 Recebimentos de subsídios , ,86 Donativos ,42 - Pagamentos de Bolsas - - Pagamentos a fornecedores ( ,38) ( ,00) Pagamentos ao pessoal ( ,86) ( ,00) Caixa gerada pelas operações ,80 ( ,00) Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento (1.230,00) 516,00 Outros recebimentos/pagamentos ( ,47) ( ,00) Fluxos de Caixa das Actividades Operacionais (1) ,33 ( ,00) Fluxos de Caixa das Actividades de Investimento Pagamentos respeitantes a: Activos fixos tangíveis (14.977,73) (2.535,00) Activos intangíveis (902,24) - Investimentos financeiros - - Outros activos - - (15.879,97) (2.535,00) Recebimentos provenientes de: Activos fixos tangíveis ,00 Activos intangíveis - - Investimentos financeiros - - Outros activos - - Subsídios ao investimento ,13 - Juros e rendimentos similares - - Dividendos , ,00 Fluxos de Caixa das Actividades de Investimento (2) ,16 964,00 Fluxos de Caixa das Actividades de Financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos - - Realização Fundos - - Cobertura de prejuízos - - Doações - - Outras operações de financiamento - - Pagamentos respeitantes a: - - Financiamentos obtidos - - Juros e gastos similares - - Dividendos - - Reduções de Fundos (2.699,91) - Outras operações de financiamento - - (2.699,91) - Fluxos de Caixa das Actividades de Financiamento (3) (2.699,91) - Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) ,58 ( ,00) Efeito das diferenças de câmbio - - Caixa e seus equivalentes no início do período , ,83 Caixa e seus equivalentes no fim do período , ,03 _9
10 4. Demonstração das Alterações no Capital Próprio Individuais em 31 de Dezembro de 2013 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS NO PERÍODO 2012 Outros Outras Acções instrumentos Outras Ajustamentos Excedentes variações no Resultado Total Património (quotas) de capital Prémios de Reservas reservas Resultados em activos de Fundos líquido do Fundos Notas próprias próprio emissão legais Estatutárias transitados financeiros revalorização Subsídios período Posição no início do período Alterações no período: - Primeira adopção de novo referencial contabilístico - Alterações de políticas contabilísticas - Diferenças de conversão de demonstrações financeiras - Realização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis - Variações dos excedentes de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis - Ajustamentos por impostos diferidos - Efeito de aquisição / alienação de participadas - Outras alterações reconhecidas no capital próprio: (23.533) (77.258) (23.533) Resultado líquido do período Resultado integral (21.503) (21.503) (21.503) Operações com detentores de capital no período Realizações de capital - Realizações de prémios de emissão - Dsitribuições - Entradas para cobertura de perdas - Outras operações Posição no fim do período (21.503) _ Relatório de contas 2013
11 DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS NO PERÍODO 2013 Outros Outras Acções instrumentos Outras Ajustamentos Excedentes variações no Resultado Total Património (quotas) de capital Prémios de Reservas reservas Resultados em activos de Fundos líquido do Fundos Notas próprias próprio emissão legais Estatutárias transitados financeiros revalorização Subsídios período Posição no início do período (21.503) Alterações no período: Primeira adopção de novo referencial contabilístico Alterações de políticas contabilísticas Diferenças de conversão de demonstrações financeiras Realização do excedente de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis Variações dos excedentes de revalorização de activos fixos tangíveis e intangíveis Ajustamentos por impostos diferidos Efeito de aquisição / alienação de participadas Outras alterações reconhecidas no capital próprio: (21.503) (44) (44) Resultado líquido do período Resultado integral Operações com detentores de capital no período Realizações de capital - Realizações de prémios de emissão - Dsitribuições - Entradas para cobertura de perdas - Outras operações Posição no fim do período _11
12 5. Anexo às Demonstrações Financeiras Individuais para o exercício findo em 31 de Dezembro de 2013 (Valores expressos em euros) 5.1. Nota introdutória A SPEA - SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES é uma organização não governamental de ambiente que trabalha para a conservação das aves e dos seus habitats em Portugal. Como associação sem fins lucrativos, depende do apoio dos sócios e de diversas entidades para concretizar as suas acções. Faz parte de uma rede mundial de organizações de ambiente, a BirdLife International, que atua em mais de 100 países e tem como objectivo a preservação da diversidade biológica através da conservação das aves, dos seus habitats e da promoção do uso sustentável dos recursos naturais. 1. Identificação da entidade Designação da entidade: Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves Sede: Rua João Crisóstomo nº 18 4º Dto. - Lisboa Natureza da atividade: Associação 5.2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras - Referencial Contabilístico Em 2013 as demonstrações financeiras da SPEA foram preparadas de acordo com o referencial do Sistema Normalização Contabilística (SNC) adaptado ao sector não lucrativo, que integra as Normas Contabilísticas de Relato Financeiro (NCRF), adaptadas pela Comissão de Normalização Contabilística (CNC) a partir das Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS anteriormente designadas por normas internacionais de contabilidade) emitidas pelo Internacional Accounting Standards Board (IASB) e adoptadas pela União Europeia (EU). - Pressuposto da continuidade As demonstrações financeiras anexas foram preparadas no pressuposto da continuidade das operações, a partir dos livros e registos contabilísticos da Empresa, mantidos de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal. - Regime do acréscimo A SPEA regista os seus rendimentos e gastos de acordo com o regime do acréscimo, pelo qual os rendimentos e ganhos são reconhecidos à medida que são gerados, independentemente do momento em que são recebidos ou pagos. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos são registados nas rubricas de Devedores e credores por acréscimos e diferimentos (Nota [11 e 12]). - Classificação dos activos e passivos não correntes Os activos realizáveis e os passivos exigíveis a mais de um ano a contar da data da demonstração da posição financeira são classificados, respectivamente, como activos e passivos não correntes. Adicionalmente, pela sua natureza, os Impostos diferidos e as Provisões são classificados como activos e passivos não correntes. - Eventos subsequentes Os eventos após a data do balanço que proporcionem informação adicional sobre condições que existiam nessa data são reflectidos nas demonstrações financeiras. 12_ Relatório de contas 2013
13 Caso existam eventos materialmente relevantes após a data do balanço, são divulgados no anexo às demonstrações financeiras. - Derrogação das disposições do SNC Não existiram, no decorrer do exercício a que respeitam estas demonstrações financeiras, quaisquer casos excepcionais que implicassem a derrogação de qualquer disposição prevista pelo SNC Principais políticas contabilísticas As principais políticas de contabilidade aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que abaixo se descrevem. Estas politicas foram consistentemente aplicadas a todos os exercícios apresentados, salvo indicação em contrário. - Moeda funcional e de apresentação As demonstrações financeiras da SPEA - SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES são apresentadas em euros. O euro é a moeda funcional e de apresentação. As transacções em moeda estrangeira são transpostas para a moeda funcional utilizando as taxas de câmbio prevalecentes à data da transacção. Os ganhos ou perdas cambiais resultantes dos pagamentos/recebimentos das transacções bem como da conversão de taxa de câmbio à data de balanço dos activos e passivos monetários, denominados em moeda estrangeira são, reconhecidos na demonstração dos resultados na rubrica Gastos de financiamento, se relacionados com empréstimos ou em Outros gastos ou perdas operacionais, para todos os outros saldos/transacções. - Activos fixos tangíveis Os activos fixos tangíveis encontram-se registados ao custo de aquisição, deduzido das depreciações e das perdas por imparidade acumuladas. As depreciações são calculadas, após o início de utilização dos bens, pelo método das quotas constantes em conformidade com o período de vida útil estimado para cada grupo de bens. As taxas de depreciação utilizadas correspondem aos seguintes períodos de vida útil estimada: Anos de vida útil Edifícios e outras construções 5-20 Equipamento básico 4-8 Equipamento de transporte 3-7 Ferramentas e utensílios 3-7 Equipamento administrativo 2-10 Outros activos fixos tangíveis 1-4 As despesas com reparação e manutenção destes activos são consideradas como gasto no período em que ocorrem. Os activos fixos tangíveis em curso representam bens ainda em fase de construção/promoção, encontrando-se registados ao custo de aquisição deduzido de eventuais perdas por imparidade. _13
14 Estes bens são depreciados a partir do momento em que os activos subjacentes estejam concluídos ou em estado de uso. As mais ou menos valias resultantes da venda ou abate de activos fixos tangíveis são determinadas pela diferença entre o preço de venda e o valor líquido contabilístico na data de alienação/abate, sendo registadas na demonstração dos resultados nas rubricas Outros rendimentos operacionais ou Outros gastos operacionais, consoante se trate de mais ou menos valias. - Imposto sobre o rendimento Embora a SPEA seja uma ONG, encontra-se no regime misto de tributação em virtude de obter rendimentos sujeitos. Assim sendo, esses rendimentos estão separados por centros de custo de modo a calcular diretamente o valor de imposto. No apuramento da matéria colectável, sobre a qual é aplicada a taxa de imposto em vigor. Ao resultado contabilístico são adicionados e subtraídos os montantes não aceites fiscalmente. - Inventários As mercadorias, matérias-primas subsidiárias e de consumo encontram-se valorizadas ao custo de aquisição. Usa-se o Lifo para apurar o custo do Inventário. - Clientes e outros valores a receber As contas de Clientes e Outros valores a receber não têm implícitos juros e são registadas pelo seu valor nominal diminuído de eventuais perdas de imparidade, reconhecidas nas rubricas Perdas de imparidade acumuladas, de forma a que as mesmas reflictam o seu valor realizável líquido. - Activos financeiros detidos para negociação Os activos financeiros detidos para negociação são reconhecidos na data em que são substancialmente transferidos, os riscos e vantagens inerentes. São inicialmente registados pelo seu valor de aquisição, incluindo despesas de transacção. Após o reconhecimento inicial, os activos financeiros disponíveis para venda são mensurados por referência ao seu valor de mercado à data do balanço, sem qualquer dedução relativa a custos da transacção que possam vir a ocorrer até à sua venda. Os ganhos ou perdas provenientes de uma alteração no justo valor são registados no capital próprio, na rubrica Aumento / Diminuição de justo valor até o activo ser vendido, recebido ou de qualquer forma alienado, ou nas situações em que se entende existir perda por imparidade, momento em que o ganho ou perda acumulada é registado(a) na demonstração dos resultados. Os activos financeiros disponíveis para venda em instrumentos de capital próprio que não têm preço de mercado cotado num mercado activo e cujo justo valor não pode ser fiavelmente mensurado são denominados Outros investimentos e encontram-se mensurados pelo custo de aquisição deduzido de quaisquer perdas por imparidades acumuladas. - Caixa e equivalentes de caixa Esta rubrica inclui caixa, depósitos à ordem em bancos e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez com maturidades até três meses. Não existem descobertos bancários - Fundos O Património é classificado em Fundos. 14_ Relatório de contas 2013
15 - Provisões A SPEA analisa de forma periódica eventuais obrigações que resultam de eventos passados e que devam ser objeto de reconhecimento ou divulgação. A subjetividade inerente à determinação da probabilidade e montante de recursos internos necessários para o pagamento das obrigações poderá conduzir a ajustamentos significativos, quer por variação dos pressupostos utilizados, quer pelo futuro reconhecimento de provisões anteriormente divulgadas como passivos contingentes. - Fornecedores e outras contas a pagar As contas a pagar a fornecedores e outros credores, que não vencem juros, são registadas pelo seu valor nominal, que é substancialmente equivalente ao seu justo valor. - Subsídios Os subsídios do governo são reconhecidos ao seu justo valor, quando existe uma garantia suficiente de que o subsídio venha a ser recebido e de que cumpre com todas as condições para o receber. Os subsídios atribuídos a fundo perdido para o financiamento de projectos de investigação e desenvolvimento estão registados em balanço na rubrica Rendimentos a reconhecer e são reconhecidos na demonstração dos resultados de cada exercício, proporcionalmente às depreciações dos activos subsidiados. Os subsídios à exploração destinam-se à cobertura de gastos, incorridos e registados, com o desenvolvimento de acções no âmbito do projeto do subsídio, sendo os mesmos reconhecidos em resultados à medida que os gastos são incorridos, independentemente do momento de recebimento do subsídio, método do lucro nulo Activos fixos tangíveis O movimento ocorrido nos activos fixos tangíveis e respectivas depreciações, nos exercícios de 2013 e de 2012 foi o seguinte: 31 de Dezembro de 2012 Saldo em 01-Jan-12 Aquisições / Dotações Abates Transferências Revalorizações Saldo em Custo: Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte (23.050) (1.129) Equipamento biológico Equipamento administrativo Outros activos fixos tangíveis (25.510) Investimentos em curso (23.050) Depreciações acumuladas Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções (15.625) Equipamento básico (16.801) Equipamento de transporte (20.878) Equipamento biológico Equipamento administrativo (4.438) Outros activos fixos tangíveis (1.564) (59.306) ATIVO FIXO TANGÌVEL LÍQUIDO _15
16 31 de Dezembro de 2013 Saldo em 01-Jan-13 Aquisições / Dotações Abates Transferências Revalorizações Saldo em Custo: Terrenos e recursos naturais Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento biológico Equipamento administrativo (56) Outros activos fixos tangíveis Investimentos em curso Depreciações acumuladas Edifícios e outras construções Equipamento básico Equipamento de transporte Equipamento biológico Equipamento administrativo Outros activos fixos tangíveis (24) ATIVO FIXO TANGÌVEL LÍQUIDO Ativos fixos intangíveis O movimento ocorrido nos ativos fixos intangíveis e respetivas depreciações, nos exercícios de 2013 e de 2012 foi o seguinte: Custo 31 de Dezembro de 2013 Saldo em 01-Jan-13 Aquisições / Dotações Abates Transferências Perdas por imparidad e Projectos de desenvolvimento (i) Saldo em Software Propriedade industrial Outras activos intangíveis Depreciações Acumuladas Projectos de desenvolvimento (i) Software Propriedade industrial Outras activos intangíveis ATIVO FIXO INTANGÌVEL LÍQUIDO Outros ativos financeiros Esta rubrica inclui, essencialmente, investimentos em instrumentos de capital próprio que não têm preço de mercado cotado num mercado ativo e cujo justo valor não pode ser fiavelmente mensurado. Estes investimentos encontram-se mensurados pelo custo de aquisição deduzido de quaisquer perdas por imparidade acumuladas. Em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012, esta rubrica inclui investimentos nas seguintes entidades: 16_ Relatório de contas 2013
17 Não corrente Corrente Não corrente Corrente MillenniumBCP Perdas por imparidade acumuladas Inventários Em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012 a rubrica Inventários apresentava a seguinte composição: Mercadorias Materias primas subsidiárias e de consumo - - Produtos acabados - - Obras em curso Perdas por imparidades de inventários Clientes Em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012 a rubrica Clientes tinha a seguinte composição: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Clientes Clientes conta corrente Clientes conta títulos a receber Clientes factoring Clientes de cobrança duvidosa Perdas por imparidade acumuladas Adiantamentos a fornecedores O saldo desta rubrica compreende o valor de 2463,37 euros que foi pago como sinal de encomendas a fornecedores. De referir que este valor compreende um sinal de 1500 euros como adiantamento para a compra de uma viatura. _17
18 5.10. Estado e outros entes públicos Em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012 a rubrica Estado e outros entes públicos no activo e no passivo, apresentava os seguintes saldos: Activo Imposto sobre o rend. das pessoas colectivas (IRC) - - Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) - - Outros impostos e taxas Passivo Imposto sobre o rend. das pessoas colectivas (IRC)-TA Imposto sobre o valor acrescentado (IVA) Imposto sobre o rend. das pessoas singulares (IRS) Segurança Social Outros impostos e taxas Outras contas a receber Em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012, a rubrica Outras contas a receber tinha a seguinte composição: EDP - DONATIVO ,00 FAME ,28 Life MARPRO ,90 LIFE CORVO ,43 Porto Editora Direitos de autor 541,07 MADEIRA IPS ,59 FAME ,88 Life MARPRO ,42 LIFE CORVO ,28 Porto Editora Direitos de autor 781,72 Adiantamentos a outros devedores 8.240,36 LIFE GRECIA ,12 ATLAS ,29 Total devedores por acréscimo rendimentos , , Diferimentos Em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012 os saldos da rubrica Diferimentos do activo e passivo foram como segue: Seguro de acidentes trabalho 4.744,08 Seguro de acidentes trabalho 5.710,20 Seguros diversos 5.010,46 Viagens ,64 Total diferimentos (ativo) , , PROJECTO LIFE LAURISSILVA SUSTENTAVEL ,67 PROJECTO LIFE LAURISSILVA SUSTENTAVEL ,02 QUOTAS 374,50 QUOTAS 1.807,00 LIFE FURA BARDOS ,45 LIFE TERRAS DO PRIOLO ,59 LIFE PORTO SANTO ,43 LIFE ECO-COMPATIVEL ,00 Total diferimentos (passivo) , ,02 18_ Relatório de contas 2013
19 5.13. Caixa e depósitos bancários Em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012, os saldos desta rubrica apresentavam-se como segue: Caixa Depósitos à ordem Outros Instrumentos financeiros Outros Descriminação das folhas de Caixa por Projetos EUROS Designação Dez113 Caixa%Sede 52,84 Caixa%Filial%Madeira 59,25 Valores%a%receber%em% ,56 Julieta%Costa 837,00 Domingos%Leitão 600,00 Life%PrioloHAndreia 50,00 Programa%MarinhoHPedro%Geraldes 2.000,00 Loja 12,03 Açores%Ana%Mendonça 100, , Resultados transitados O Resultado líquido do exercício em análise, apresentou um valor de ,84 euros. Recomenda-se que se coloque à votação da Assembleia Geral, que será realizada no dia 27 de Março de 2014, a aprovação das contas do exercício findo em 31 de Dezembro de 2013, com a seguinte aplicação dos resultados: 4.280,40 euros para reforço da reserva estatutária e o restante valor, no montante de ,44 euros, para a rubrica Resultados transitados. Nota: - Reserva Estatutária De acordo com os estatutos, quando o resultado liquido é positivo, 20% do valor das quotas anuais, tem de ser destinado ao reforço da reserva estatutária Outras variações no capital próprio Em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012 os saldos desta rubrica apresentavam-se como segue: Diferenças de conversão das demonstrações financeiras - - Ajustamentos por impostos diferidos - - Subsídios Doações - - Outras _19
20 5.16. Financiamentos Em 31 de Dezembro de 2013 o saldo desta rubrica, no montante de euros é referente à utilização de um cartão de crédito para pagamento de viagens. Este valor vai ser pago em Janeiro de 2014, através de débito em conta Outras contas a pagar Em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012 a rubrica Outras contas a pagar não corrente e corrente tinha a seguinte composição: Não corrente Corrente Não corrente Corrente Acréscimo Custos pessoal Renda Maria José Pimentel Outros Credores Fornecedores de Investimentos Outras contas a pagar Fornecedores Em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012 a rubrica Fornecedores tinha a seguinte composição: 31-Dez-11 Fornecedores conta corrente Fornecedores conta corrente Comunitários Fornecedores recepção e conferência Vendas e Rendimentos de patrocinadores e colaborações As vendas e prestações de serviços nos períodos de 2013 e de 2012 foram como segue: Mercado Mercado Mercado Mercado Total Total Interno Externo Interno Externo VENDAS-MERCADORIAS VENDAS-MERCADORIAS-NACIONAIS VENDA MERCADORIAS-REG AUTÓNOMAS VENDAS-MERCADORIAS-COMUNITÁRIOS PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS E RENDIMENTOS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS QUOTIZAÇÕES E JOIAS REEMBOLSOS E RESTITUIÇÕES RENDIMENTOS DE PATROCIONADORES TOTAL _ Relatório de contas 2013
21 5.20. Subsídios à exploração Nos períodos de 2013 e de 2012 a SPEA reconheceu rendimentos decorrentes dos seguintes subsídios: Life Corvo /RAA/EU Life Corvo/RAA/UE Subsídio RSPB Projecto Life Malta Turismo Ornitológico Subsídio RSPB Programa Juventude em acção-sve Turismo Ornitológico Fundação Suiça Programa Juventude em Ac Atlas Priolo Fundação Suiça Subsídio BBF Atlas Priolo 2012-RAA Birdlife 201 Subsidio BBF Subsídio CEPF Subsídio IFAP Birdlife Birdlife INTL Subsídio Estagios Birdlife Europe 701 Future of the Atlantic Marine Subsídio AU account Office RSPB Cabo Verde Birdlife Extinction Programs RSPB São Tomé EDP- Subsídio Atlas aves in CAP - Sub. Região Autonoma dos Açores Projeto Laurissilva Subsídio Life Fura Bardos Semear Futuro Subsídio Life Terras Priolo Organização Festival Sagre RAA Fundo Regional (PIIE) Fame Projeto Laurissilva Life MARPRO Life MAPRO 645 Madeira IPS Ciencia Viva Life grécia Subsidio Procedimento Açores Atlas IFAP PRODER/PRRN CIENCIA VIVA - BIOLOGIA Life Porto Santo 143 Outros Subsidios Subsídios não recuperados (33.044) - Total Subsídios A rubrica Subsidios - apresenta a decomposição seguinte: (montante expressos em euros) Conta Subsídio1ao1investimento inicial aumento redução final , , , ,67 _21
22 5.21. Custo das vendas O custo das vendas nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012, é detalhado como segue: Matériasprimas, subsidiárias e de consumo Mercadorias Total Matériasprimas, subsidiári as e de consumo Mercadorias Total Saldo inicial em 1 de Janeiro Regularizações Compras Custo de vendas - (17.257) (17.257) - (8.546) (8.546) Saldo final em 31 de Dezembro Fornecimentos e serviços externos A repartição dos fornecimentos e serviços externos nos períodos findos em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012, foi a seguinte: SUBCONTRATOS 7.135, ,94 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS , ,59 MATERIAIS , ,19 ENERGIA E FLUIDOS , ,13 DESLOCAÇÕES E ESTADAS , ,32 SERVIÇOS DIVERSOS , , Gastos com o pessoal A repartição dos gastos com o pessoal nos períodos findos em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012, foi a seguinte: Remunerações do pessoal Beneficios pós-emprego - - Indemnizações - - Encargos sobre remunerações Seguros Gastos de acção social - - Outros gastos com pessoal O número médio de empregados da no exercício de 2013 foi 42. Em 2012 foi _ Relatório de contas 2013
23 5.24. Aumento /redução de justo valor Em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012, o detalhe desta rubrica era segue: Aumento Redução Total Aumento Redução Total Em instrumentos financeiros-acções Millennium BCP Em investimentos financeiros Em propriedades de investimento Em activos biológicos Outros rendimentos e ganhos Os outros rendimentos e ganhos, nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012, foram como segue: Rendimentos suplementares Descontos de pronto pagamento obtidos Correções relativas a anos anteriores Subsídios ao investimento 44 - Donativos Rendimentos e ganhos nos restantes activos financeiros - - Alienações Ativos Fixos Tangíveis Outros rendimentos e ganhos Outros gastos e perdas Os outros gastos e perdas, nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012, foram como segue: Impostos Descontos de pronto pagamento concedidos - - Custos ano anterior Multas Quotas e donativos a entidades Gastos e perdas nos restantes activos financeiros - - Gastos e perdas em inv. não financeiros - - Outros gastos e perdas _23
24 5.27. Gastos/reversões de depreciação e de amortização Nos exercícios findos em 31 de Dezembro de 2013 e de 2012, os gastos com depreciações e amortizações apresentavam-se como segue: Gastos Reversões Total Gastos Reversões Total Propriedades de investimento Activos fixos tangíveis (53.441) - (53.441) (59.307) - (59.307) Activos intangíveis (517) - (517) (53.958) - (53.958) (59.307) - (59.307) Resultados financeiros Os resultados financeiros, nos períodos de 2013 e de 2012, tinham a seguinte composição: Juros e rendimentos similares obtidos Juros obtidos - Dividendos obtidos - - Outros rendimentos similares Juros e gastos similares suportados Juros suportados - Diferenças de câmbio desfavoráveis - - Outros gastos e perdas de financiamento Resultados financeiros Eventos subsequentes Não são conhecidos à data quaisquer eventos subsequentes, com impacto significativo nas Demonstrações Financeiras de 31 de Dezembro de Após o encerramento do exercício, e até à elaboração do presente relatório, não se registaram outros factos susceptíveis de modificar a situação relevada nas contas, para efeitos do disposto na alínea b) do n.º 5 do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais Informações exigidas por diplomas legais A Administração informa que a SPEA não apresenta dívidas ao Estado em situação de mora, nos termos do Decreto-Lei 534/80, de 7 de Novembro. Dando cumprimento ao estipulado no Decreto nº 411/91, de 17 de Outubro, a Administração informa que a situação da perante a Segurança Social se encontra regularizada, dentro dos prazos legalmente estipulados. Para efeitos da alínea d) do n.º 5 do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais, durante o exercício de 2013, a SPEA não efetuou transações com acções próprias, sendo nulo o n.º de acções próprias detidas em 31 de Dezembro de Não foram concedidas quaisquer autorizações nos termos do Artigo 397º do Código das Sociedades Comerciais, pelo que nada há a indicar para efeitos do n.º 2, alínea e) do Artigo 66º do Código das Sociedades Comerciais. 24_ Relatório de contas 2013
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