A CULTURA DO COQUEIRO DAIANE MALASPINA; GABRIEL CATO; LAISY BERTANHA; PEDRO MUNTE

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1 A CULTURA DO COQUEIRO DAIANE MALASPINA; GABRIEL CATO; LAISY BERTANHA; PEDRO MUNTE

2 SUMÁRIO Introdução Exigências climáticas Práticas de conservação de solo e plantio Correção do solo e adubação Controle de plantas daninhas, pragas e doenças Colheita Custo de produção

3 Etimologia Coco, Nóz da Índia Propagação Domesticação Niu Kafa e Niu Vai 1. Introdução

4 1. ASPECTOS BOTÂNICOS Niu Vai Niu Kafa

5 Coco do oceano Pacífico Indonésia, Malásia e Filipinas Coco do oceano Índico Sul da Índia 2. CENTRO DE ORIGEM E DISPERSÃO

6 2. CENTRO DE ORIGEM E DISPERSÃO

7 3. PRODUÇÃO MUNDIAL E NACIONAL

8 3. PRODUÇÃO MUNDIAL E NACIONAL Tabela 1. Maiores produtores mundiais de coco Rank Country Coconuts Produced (tons) 1 Indonesia 18,300,000 2 Philippines 15,353,200 3 India 11,930,000 4 Brazil 2,890,286 5 Sri Lanka 2,513,000 6 Vietnam 1,303,826 7 Papua New Guinea 1,200,000 8 México 1,064,400 9 Thailand 1,010, Malaysia 646,932 BRASIL Nordeste (Bahia) Norte Sudeste (Espírito Santo)

9 Óleo de Coco Água de Coco Fibra de Coco Outros usos 4. USOS DO COCO

10 4. USOS DO COCO

11 Rico em gorduras boas Benéfico para saúde Energia Fortalece sistema imunológico Melhora transito intestinal 5. VALORES NUTRICIONAIS Coco Óleo Leite Água

12 5. VALORES NUTRICIONAIS Tabela 2: Valores nutricionais para o coco (100g) Água de coco Coco cru Leite de coco Energia 22 calorias 406 calorias 166 calorias Proteínas - 3,7 g 2,2 g Gorduras - 42 g 18,4 g Carboidratos 5,3 g 10,4 g 1 g Fibras 0,1 g 5,4 g 0,7 g Potássio 162 mg 354 mg 144 mg Vitamina C 2,4 mg 2,5 mg - Cálcio 19 mg 6 mg 6 mg Fósforo 4 mg 118 mg 26 mg Ferro - 1,8 mg 0,5 mg Fonte: Tua saúde

13 Classe: Monocotyledoneae Família: Palmae Gênero: Cocos Espécie: Cocos nucifera L. 6.1 ASPECTOS BOTÂNICOS Variedades: Typica - Gigante Nana Anã Híbridos

14 6.1. ASPECTOS BOTÂNICOS Tabela 3. Principais características de variedades e híbridos do coqueiro Característica Anã Hibrido Gigante Altura da planta (m) Crescimento Lento Intermediário Rápido Tamanho do fruto Pequeno Intermediário Grande Formato do fruto Arredondado Intermediário Quinado Vida útil da planta (anos) 30 a a a 80 Inicio do florescimento (anos) 2 a 3 3 a 4 5 a 7 Rendimento(fruto/planta/ano) 120 a a a 80 Água de coco por fruto (ml) 300 a a a 600 Exigência de clima e solo Muito exigente Exigente Rústico Produção de copra Baixa Média/alta Alta Utilização Água de coco Agroindústria/culinária/ Fonte: Incaper, 2013 água de coco Agroindústria/ culinária

15 Raiz Sistema radicular fasciculado Caule Estipe (ausência de cambio) Folha Pinada (200 a 300 folíolos) Aprox. 6m 6.2 ASPECTOS MORFOLÓGICOS Inflorescência Inflorescências Paniculadas axilares Fruto Drupa

16 6.2. ASPECTOS MORFOLÓGICOS Inflorescência Frutos Fonte: Incaper, 2013 Fonte: Protegida por brácteas grandes (espatas) Formada pelo pedúnculo, espigas e flores Coqueiro gigante: polinização cruzada Coqueiro anão: autofecundação Epicarpo Mesocarpo Endocarpo Tegumento Albumén sólido Albumén líquido

17 Temperatura Média anual: 27 C Amplitude térmica: 5 a 7 C Pluviosidade Precipitação anual: 1500 mm 7. EXIGÊNCIAS CLIMÁTICAS

18 Produção de mudas Sexuada por sementes Planta matriz Coleta de sementes 8. PRÁTICAS DE CONSERVAÇÃO DE SOLO E PLANTIO Viveiros Produção de mudas de raiz nua Produção de mudas em saco plástico

19 8. PRÁTICAS DE CONSERVAÇÃO DE SOLO E PLANTIO Coleta de sementes: 11 a 12 meses de idade, tamanho médio, livre de doenças, presença de água em seu interior. Produção mudas de raiz nua: Viveiro a céu aberto ou sob telado Germinadouros: canteiros - 1,5m de largura Sementes na posição vertical 30 cm uma da outra Densidade: 12 a 13 sementes/m2 Permanecem nos viveiros de 5 a 8 meses Vão para o campo quando tem de 3 a 4 folhas vivas Ao saírem do viveiro as mudas devem ter as raízes podadas Produção de mudas em saco plástico Dimensões mínimas: 40x40 cm 0,2mm de espessura Custo elevado

20 Escolha da área Declividade % - nível % - terraceamento 3. >15% - patamares ou banquetas Culturas intercalares ou vegetação espontânea 8. PRÁTICAS DE CONSERVAÇÃO DE SOLO E PLANTIO Mudas Sementes selecionadas Transplante: 3 a 4 folhas (estação chuvosa)

21 8. PRÁTICAS DE CONSERVAÇÃO DE SOLO E PLANTIO Espaçamento Cultivares anãs 7,5 x 7,5 x 7,5m Stand: 243 plantas/ ha Cultivares gigante 9,0 x 9,0 x 9,0m Stand: 205 plantas/ha Covas 0,6 x 0,6 x 0,6m

22 Correção de Solo: V% - 60% Teor de Mg - >5mmolc dm -3 Adubação 9. CORREÇÃO DO SOLO E ADUBAÇÃO Adubação de plantio Adubação de formação Adubação de produção

23 9. CORREÇÃO DO SOLO E ADUBAÇÃO Adubação de Plantio (cova) Esterco bovino ou de aves 0,5 kg de calcário dolomitico 1 kg de fosfato natural 180 g de K 2 O 5g de Zn Adubação de Produção Adubação de Formação Produtividade P resina, mg dm -3 K+ Trocável, mmolc dm-3 Nitrogênio esperada >30 0-1,5 1,6-3,0 >3,0 t/ha Frutos por ----P N, kg há -1 2 O 5 g/planta-- planta (1) - Idade Nitrogênio P resina, mg dm -3 K+ Trocável, mmolc dm >30 0-1,5 1,6-3,0 >3,0 Ano N, g/planta P 2 O 5 g/planta K 2 O, g/planta a a a a a K 2 O, g/planta---- <20 < >30 > (1)Estimativa considerando 205 plantas/há e frutos de aproximadamente 1,6 kg. Fonte: Boletim, IAC, 200, 2014

24 Roça de entrelinhas Coroamento de plantas Planta jovem : raio de 0,5 m Planta adulta: raio de 2m Culturas intercalares 10. CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS Ex: amendoim, feijão e soja Obs: evitar competição com água e sombreamento;

25 Insetos que atacam o estipe Broca do olho-do-coqueiro Broca do tronco Insetos que atacam os folíolos Lagarta das folhas 11. PRAGAS Insetos que atacam as flores e cocos novos Traça da inflorescência Ácaro da necrose

26 11. PRAGAS Broca do olho-do-coqueiro (Rhynchophorus palmarum L.) Besouro, hábito diurno Danos Larvas abrem galerias provocando a fermentação do palmito Adultos alimentam-se da seiva de plantas fermentadas Vetores do nematoide causador do anel-vermelho Sintomas Má formação da planta, e destruição das folhas novas pela entrada do adulto Controle Eliminar e queimar plantas doentes Iscas atrativas Evitar feridas mecânicas Uso de inseticidas

27 11. PRAGAS

28 11. PRAGAS Lagarta das folhas (Brassolis sophorae L.) Lagartas de hábito noturno Danos Lagartas se alimentam do folíolo, deixando apenas a raque e as nervuras intactas Queda prematura dos frutos e a redução da produção Sintomas Desfolhamento parcial ou total da planta Controle Retirar os ninhos e destruí-los Controle químico

29 11. PRAGAS

30 Macha foliar (Bipolaris incurvata); Anel vermelho (Bursaphelenchus cocophilus); Lixa pequena (Phyllachora torrendiella); 12. DOENÇAS Queima das folhas (Botryosphaerua cocogenea).

31 12. DOENÇAS Mancha foliar (Bipolaris incurvata) Fungo favorecido por alta umidade, pouco arejamento Sintomas No início lesões arredondadas e pequenas; Margem dos folíolos tornam-se necróticas; Controle Uso de variedades resistentes; Controle químico com fungicidas preventivos; Utilização de uma adubação balanceada; Eliminação de ervas daninhas.

32 12. DOENÇAS

33 12. DOENÇAS Anel vermelho (Bursaphelenchus cocophilus) Nematoide, sobrevive menos de 7 dias no solo ou na água, e até 130 no estipe Plantas infectadas entram em processo de fermentação Sintomas Faixa avermelhada; Murcha das folhas; Queda de frutos. Controle Redução do inseto vetor, com inseticidas ou iscas; Eliminação e queima de plantas infectadas; Limpeza de ferramentas de corte, como o facão; Evitar ferimentos nas raízes ou no momento da colheita.

34 12. DOENÇAS

35 Produção escalonada; Colheita cara, realizada de 4 a mais vezes por ano; Momento da colheita: Plena maturação para cocos utilizados como semente; Plena maturação ou 11º mês para à produção de copra; 13. COLHEITA Entre 6º e 8º mês para consumo de água ou para extração de fibras.

36 13. COLHEITA Dois sistemas de colheita nos coqueirais: 1- Coleta dos cocos maduros caídos Quando o destino são os cocos maduros Sistema mais econômico e prático Perdas de coco que ficam no chão e de cocos que se rompem com a queda Rendimento de até 250 coqueiros colhidos por homem por dia 2- Apanha de cocos no pé Plantas novas Plantas mais velhas Rendimento 25 coqueiros colhidos por homem por dia

37 13. COLHEITA

38 Fase Improdutiva (Formação) 1 a 2 anos Produção Crescente 3 a 10 anos Produção Estável 11 a 30 anos 14. CUSTO DE PRODUÇÃO Produção: Coqueiro anão irrigado Ano 4 = frutos/há Ano 5 = frutos/há Ano 6 = frutos/ha Ano 7 = frutos/ha Ano 8 = frutos/ha Ano 9 = frutos/ha Ano 10 = frutos/ha Ano 11 ao 30 = frutos/ha

39 14. CUSTO DE PRODUÇÃO Tabela 4: Resumo de custos totais, receita e lucratividade para a cultura do coqueiro anão irrigado no estado da Bahia Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 a 10 Ano 11 a 30 Custo Total (R$/há/ano) Receita (R$/ha/ano) Resultado Acumulado (R$/há) Mais Informações: AGRIANUAL

40 AGUIAR, A. T. E., GONÇALVES, C., PATERNIANI, M. E. A. G. Z., et al. Instruções agrícolas para as principais culturas econômicas / Eds. 7º Ed. Ver. E atual. Campinas: Instituto Agronômico, p. (Boletim IAC, nº 200) BENASSI, A.; FANTON, C.; SANTANA E. O cultivo do Coqueiro-anão-verde: tecnologias de produção: Vitória, ES: Incaper, REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FONTES, H.; RIBEIRO, F.; FERNANDES, M. Coco: Produção Aspectos Técnicos: Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, FRANCO, E. Estudos sobre o anelvermelho do coqueiro. Aracaju, 1964.

41 DÚVIDAS? OBRIGADO!

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