Modelo para avaliar o impacto da Tecnologia da Informação (TI) nas variáveis estratégicas dos bancos brasileiros

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1 Modelo para avaliar o impacto da Tecnologia da Informação (TI) nas variáveis estratégicas dos bancos brasileiros Autores: Antonio Carlos Gastaud Maçada e João Luiz Becker Resumo: Para atingir um estágio de competitividade com instituições internacionais, os bancos, no Brasil, têm investido elevadas somas de recursos financeiros em Tecnologia de Informação (TI). Os ganhos oriundos da utilização da TI, embora percebidos, são difíceis de medir, já que seus efeitos não se evidenciam somente em forma de retornos econômicos. O objetivo do trabalho é o desenvolvimento e a validação de um modelo que revele os efeitos da TI sobre as variáveis estratégicas dos bancos. As variáveis foram extraídas da literatura de Sistema de Informação (SI) no contexto nacional (doméstico) e global (internacional). O processo de validação dos constructos e do instrumento de medida foram efetuados em conformidade com as orientações do estudo de Benbasat e Moore (1992). Adicionalmente, as variáveis foram empiricamente validadas e sua fidedignidade testada. Os dados foram coletados junto a 30 executivos de dois bancos brasileiros, que combinam o uso da TI com as estratégias organizacionais, a fim de obter vantagens competitivas. O modelo proposto e o instrumento apresentam utilidade para pesquisadores e executivos na identificação de fatores estratégicos específicos face ao uso da TI. Introdução As organizações industriais e de serviços têm investido tempo, dinheiro e, mesmo, seu próprio futuro em Tecnologia de Informação (TI) (Wang, Gopal e Zionts, 1995). Segundo vários autores, a concorrência e a rivalidade entre elas são os principais fatores que têm justificado os elevados investimentos em TI (Parson, 1983; McFarland, 1984; Clemons, 1986; Mahmood e Soon, 1991; Nolan e Crosson, 1996). Mas é necessário cautela, conforme salienta Venkatraman (1994), pois os efeitos produzidos pela sua introdução reconfiguram a estratégia do negócio, podendo, em muitos casos, redefinir seu próprio escopo. Ainda não é de todo evidente que os investimentos em TI melhoram as posições competitivas das organizações nos mais variados setores da economia americana (Strassmann, 1997). É, pois, extremamente importante saber como são aplicados e gerenciados os recursos da TI e seus possíveis efeitos nas variáveis estratégicas da organização. A área bancária abrange as organizações que mais têm investido em TI, projetando suas estratégias com apoio na sua utilização e aplicação (Nolan e Crosson, 1996). Fazendo um retrospecto, o setor bancário é o lugar mais evidente para se procurar as manifestações da tecnologia de informação do século XXI (Peters, 1993, p.137). De fato, os investimentos em TI realizados pela indústria bancária, em países como Estados Unidos e Brasil, acumularam, durante o ano de 1996, montantes de 18 bilhões de dólares (Institutional Investitor, 1996) e 1,5 bilhões de reais (Febraban, 1997), respectivamente. A TI passa a ser um fator de sobrevivência para muitos bancos, sendo necessário que seus executivos entendam e administrem seus recursos como uma ferramenta para a competitividade. Embora haja uma quantidade significativa de pesquisas realizadas na área, muito da literatura falha em explicar conclusivamente o impacto estratégico e econômico que os investimentos em TI têm sobre a produtividade e performance organizacional (Mahmood, 1997). Para os autores, apenas um estudo encontrou uma relação positiva e clara entre investimentos em TI e performance (Hitt e Brynsolfsson, 1996). Os resultados das pesquisas de impacto de TI são falhos e inconclusivos devido a erros em seu processo de medição 1

2 Brynjolfsson (1993) e Wilson (1993). Conclui-se que há necessidade de mais estudos na área, a fim de atender as organizações e seus executivos (Mahmood, 1997). O desenvolvimento de instrumentos adequados para investigação, entretanto, é um requisito fundamental. O objetivo do presente trabalho é apresentar um modelo de análise dos efeitos da TI nas variáveis estratégicas dos bancos e um instrumento dele derivado, bem como os passos realizados em sua construção e validação. O estudo está organizado da seguinte forma: na seção 1, apresenta-se o problema de pesquisa e a justificativa para os objetivo do trabalho; na seção 2, desenvolvem-se os constructos e seleção das variáveis; na seção 3, são relatados os procedimentos de pesquisa e, na seção 4, apresenta-se o modelo proposto, em sua forma final; e por último, na seção 5, apresentam-se algumas considerações finais. 2 Desenvolvimento dos constructos do modelo 2.1 Seleção das Variáveis A seleção das variáveis estratégicas afetadas pela TI que servirão de base para o modelo de análise foi feita a partir de uma extensa revisão da literatura. Os estudos sobre os efeitos da TI nas organizações têm se desenvolvido durante as últimas quatro décadas, a partir do trabalho seminal de Leavitt e Whisler (1958). Markus e Robey (1988) revelam os antecedentes históricos da origem desses estudos. Além de Leavitt e Whisler, já citados, Simon (1977) dedicou atenção às questões dos efeitos da TI sobre a forma das organizações e a natureza do gerenciamento das tarefas. Para Simon, os computadores não teriam impacto na natureza hierárquica das organizações, apenas centralizariam o processo de decisão. Já Leavitt e Whisler alertavam os administradores para os inevitáveis efeitos da TI nas organizações. Um dos grandes desafios na década de 1990, segundo Wiseman (1988) seria definir que fatores ou critérios são mais apropriados para avaliar o valor estratégico da TI utilizada em um contexto particular. Para Santos e Peffers (1991) a TI tem muitos impactos sobre as organizações, afetando produtos, serviços e os processos de negócios. Pesquisas na área de Sistemas de Informação (SI) têm sugerido uma variedade de fatores que afetam as organizações em sua formulação estratégica e busca de vantagens competitivas (Mata, Fuerst e Barney, 1995). A identificação dos primeiros fatores e dos efeitos da TI sobre as variáveis estratégicas tiveram origem no trabalho de Porter (1980). O modelo sugerido por Porter foi posteriormente ampliado nos trabalhos de Parson (1983), MacFarlan (1984), Rockart e Morton (1984), Porter e Millar (1985) e Bakos e Treacy (1988). Mahmood e Soon (1991) e Palvia (1997) criticam a validade destes modelos, pois: a) nenhum foi desenvolvido sob a forma de modelos explicativos; b) nenhum foi empiricamente testado; e c) nenhum conduziu a observações para a tomada de decisão estratégica. Os fatores selecionados para atingir os objetivos desta pesquisa têm por base as pesquisas desenvolvidas e validadas por Mahmood e Soon (1991) e Palvia (1997). Os modelos propostos pelos autores visam medir os efeitos da TI sobre as variáveis estratégicas nos níveis doméstico (nacional) e global (internacional). O modelo de Palvia é um extensão do modelo de Mahmood e Soon, que é composto por dez variáveis estratégicas, tendo sido aplicado apenas em empresas americanas (contexto doméstico). O modelo ampliado por Palvia (1997) para medir os impactos estratégicos da TI na dimensão global é composto por vinte variáveis: dez variáveis domésticas adaptadas ao contexto internacional e outras dez variáveis extraídas da literatura que relaciona SI com o processo de globalização, que ainda é embrionária. As variáveis selecionadas são apresentadas no Quadro 1. 2

3 Quadro 1: Variáveis Selecionadas para o estudo Mahmood e Soon (1991) Nacional 1.Clientes 2.Competitividade 3.Fornecedores 4.Custos de Coleta e Troca 5.Mercado 6.Produtos e Serviços 7.Estrutura de Custos e Capacidade 8.Eficiência Organizacional Interna 9.Eficiência Interorganizacional 10.Preços Palvia (1997) Internacional 1. Redução de Risco de Negócios 2. Outsourcing 3. Transferência de Conhecimento 4. Operações Flexíveis 5. Recursos 6. Requisitos de Governos e Países 7.Recursos Humanos 8. Alianças e Crescimento 9. Fuso Horário 10. Coordenação 11. Integração 12. Sistemas de Informação 13. Geral A escolha das variáveis domésticas e globais para a composição do modelo refletem o cenário econômico competitivo atual em que estão inseridos os bancos brasileiros, que são a unidade de análise deste trabalho. Esse novo cenário desencadeou o início de um processo de restruturação do setor, marcado pela redução de custos, introdução acelerada de novas tecnologias e pelo esforço das instituições financeiras em conquistar e manter o cliente, com a oferta de novos e sofisticados produtos. Conseqüentemente, as fusões e as alianças entre bancos tornaram-se alternativas utilizadas por algumas instituições com o propósito de reduzir custos e aumentar a competitividade. As alternativas envolvem obrigatoriamente a utilização de TI que permitam um estágio de concorrência com instituições de todo o mundo (Suma Econômica, dez., 1996). 2.2 Como medir os efeitos da TI? Mesmo nos primeiros lugares onde foi aplicada e utilizada a TI, nem sempre os ganhos de produtividade foram imediatamente quantificáveis, embora fossem identificáveis, revelaram-se difíceis de medir. Os resultados dos estudos sobre impacto da TI não são conclusivos, pois sua análise está apoiada na leitura de trabalhos publicados na década de 80 e 90, que investigam apenas se os efeitos foram positivos ou negativos, e suas hipóteses estão fundamentadas em questões como produtividade e retorno econômico (Barua, Kriebel e Mukhopadhyay, 1995). A ironia, segundo Nolan e Croson (1996), é a ênfase dada à economia industrial. Desde que a filosofia de administração científica de Frederick Taylor formalizou a análise do processo de produção, tornando o status quo mensurável e quantificável, uma alternativa de investimento em tecnologia é aconselhável se o valor presente líquido dos fluxos de caixa futuros descontados ao custo de capital adequado for positivo. As dificuldades de quantificar esses ganhos não significa que os investimentos devam ser reduzidos, mas que devem ser desenvolvidos instrumentos mais sofisticados para que se possam medir tais benefícios (Nolan e Croson, 1996) Ao analisar os efeitos da TI sobre as organizações americanas, Cornella (1994) identificou aspectos que justificam o desenvolvimento de instrumentos mais sofisticados, como: os benefícios promovidos pela TI não são visíveis imediatamente; 3

4 o impacto da TI é escasso se sua aplicação não vem acompanhada de trocas no gerenciamento da organização; a implantação da TI não tem correspondido às necessidades fundamentais da empresa; o impacto da TI não se evidencia em forma de retornos econômicos, mas em melhorias sociais da qualidade de vida. Percebe-se que os métodos tradicionais de avaliação de orçamento de capital não são apropriados para avaliar os investimentos de TI, pois seus benefícios, diferentemente dos investimentos da tecnologia industrial tradicional, não assumem a forma de fluxos de caixa incrementais. Este é o nosso desafio: desenvolver modelos de análise que consigam, efetivamente, identificar integralmente os benefícios derivados da TI, substancialmente distintos dos benefícios derivados de tecnologias tradicionais. Com o objetivo de identificar os efeitos da TI, neste artigo, apresenta-se o processo de desenvolvimento e validação de um instrumento para avaliar os possíveis impactos da TI com base na percepção dos executivos dos bancos brasileiros. O desenvolvimento do instrumento é descrito na seção Procedimentos de Pesquisa Esta seção descreve o processo de desenvolvimento, validade, fidedignidade e refinamento do instrumento utilizado para identificar os efeitos da TI nas variáveis estratégicas dos bancos brasileiros. O desafio inicial para o desenvolvimento da pesquisa surgiu a partir da leitura do trabalho de Weill e Olson (1989) que salientam as dificuldades de comparação de resultados nos estudos sobre impactos ou efeitos da TI nas organizações nos anos oitenta, pois cada pesquisador utilizou uma definição diferente de TI. A busca por definições comuns que possibilitem comparações com outros estudos é uma orientação descrita no trabalho de Kraemer e Dutton (1991). Segundo os autores, o procedimento evita o problema que denominaram de fragmentação do estudo, e, conseqüentemente, impossibilita a confrontação dos resultados com outras pesquisas. O conceito de TI usado nesta pesquisa é: a TI envolve todos os aspectos de computadores (hardware e software), sistemas de informação, telecomunicações e automação de escritórios (Palvia, 1997, p.241). Com o objetivo de descrever o processo de validação de constructos e instrumentos de medida, Benbasat e Moore (1992), após comparar três estudos na área de SI, sugerem o cumprimento de etapas no desenvolvimento de instrumentos mais fidedignos e robustos. A Figura 1 apresenta as etapas. 4

5 Figura 1: O Processo de desenvolvimento e validação de medidas para constructos Processo Método sugerido Estágio Teórico 1 1 criação operacional da definição do construto desenvolvimento da rede nomológica Revisão da literatura Desenvolvimento Teórico 2 desenvolvimento dos itens da escala Busca de literatura Criatividade 3 avaliar a validade de conteúdo card sorting 4 avaliar a validade convergente/discriminante Estágio Empírico 5 avaliar a confiabilidade Alpha de Cronbach Guttman s Lower Bound 6 reavaliar a validade convergente/discriminante MTMM Análise Fatorial (exploratória/confirmatória) 7 teste das relações nomológicas Análise discriminante Análise de regressão Equação estrutural modelada Fonte: Benbasat & Moore, 1992, p. 324 Após a elaboração preliminar do instrumento (processo 1 e 2, Figura 1), composto por vinte e três variáveis e oitenta e cinco itens (Quadro 1), a partir de revisão da literatura com base nos modelos finais desenvolvidos e validados por Mahmood e Soon (1991) e Palvia (1997), efetuaram-se o teste piloto, validações, testes de fidedignidade e validade convergente e discriminante, conforme os passos enumerados: 1. entrevistas com cinco executivos de bancos brasileiros, selecionados pela Federação Brasileira da Associações de Bancos (FEBRABAN); São cento e quarenta e três bancos associados à FEBRABAN, que representam 93 % do patrimônio líquido total dos bancos brasileiros. 2. revisão do instrumento por alunos de pós-graduação em finanças; 3. revisão do instrumento pelos executivos da Comissão Nacional de Automação Bancária (CNAB - FEBRABAN); 4. aplicação de teste piloto em executivos de dois bancos brasileiros. Cada passo de validação e refinamento é descrito a seguir. 3.1 Validação junto a executivos de bancos brasileiros Após a seleção das variáveis na literatura foram efetuadas entrevistas estruturadas por telefone com 5 executivos de bancos selecionados pela FEBRABAN. Nessas entrevistas apresentaram-se aos profissionais as variáveis selecionadas. Conjuntamente com essa apresentação, foram formuladas quatorze perguntas de resposta aberta para aferir o 5

6 entendimento dos efeitos da TI nas variáveis estratégicas nos bancos brasileiros. As perguntas foram formuladas e extraídas a partir dos trabalhos publicados por Weill e Olson (1989), Bender (1986), Harris & Katz (1989), Mahmood e Soon (1991), Brynjolfsson e Hitt (1993), Brynjolfsson e Hitt (1996), e Palvia (1997). O resultado dessa etapa foi positivo, sendo que o conjunto de variáveis foi mantido na sua integra para o desenvolvimento do instrumento. Durante esta etapa o conhecimento dos pesquisadores acerca do tipo de organização em estudo também foi ampliado. Basicamente todos os entrevistados apontaram a TI como sendo a ferramenta mais importante no processo de implementação das estratégias e na manutenção da competitividade. 3.2 Validação e revisão do questionário pelos estudantes de pós-graduação O instrumento foi distribuído a vinte oito anos estudantes do curso de pós-graduação em Finanças na disciplina Sistemas de Informação em Finanças da Universidade do Vale dos Sinos (UNISINOS). A turma era composta por vinte e um executivos de bancos e os outros sete executivos financeiros de organizações industriais e de serviços. A partir dos comentários recebidos, alguns itens do questionário foram modificados, excluídos ou acrescentados. O lay-out também foi modificado. O questionário em sua primeira versão foi apresentado com vinte e três variáveis e oitenta e cinco itens. Foram eliminados nove itens por redundância e duplicidade, e acrescentados dois novos, totalizando setenta e oito itens para o instrumento. Utilizou-se um modelo de card sorting simplificado.(processo 2) 3.3 Validação junto aos executivos da FEBRABAN e CNAB Após a realização dos dois primeiros passos, o questionário foi enviado para o CNAB que, em conjunto com os executivos da FEBRABAN, refinaram o documento. Vários itens foram reescritos e alterados para melhorar a clareza e a precisão da resposta pretendida. Alguns itens foram deslocados para outras variáveis e outros foram excluídos. Houve grande evolução nessa fase. O conjunto de variáveis foi simplificado e reduzido, devido à redundância em seu conjunto. As variáveis Recursos Humanos, Fuso Horário, Coordenação, Integração, Sistemas de Informação, Operações Flexíveis, Outsourcing e Alianças e Crescimento foram eliminadas e introduziu-se uma nova: Internacionalização. Após estas modificações e realocações, corte de itens, o instrumento ficou estruturado com quatorze variáveis e sessenta e oito itens. Os procedimentos com o instrumento descritos anteriormente asseguram a validade de conteúdo (processo 4, Figura 1). Para Nachimias e Nachimias (1996) e Hoppen (1996) um instrumento de coleta de dados deve ter forma e vocabulário adequados aos propósitos da mensuração, e a medida deve representar a substância ou conteúdo do que se quer medir. As variáveis do modelo foram operacionalizadas em uma escala de intensidade tipo likert de 5 pontos (1 = pouco; 5 = muito). Cada item foi apresentado em forma de questão, utilizando-se o formato padrão: Em que medida a TI afeta... (afeta o item)? Na primeira versão do instrumento, distribuída no estudo piloto, os itens foram dispostos aleatoriamente. 3.4 Resultados do Estudo Piloto Os respondentes do estudo piloto foram os executivos de dois bancos estaduais brasileiros. A escolha foi por conveniência, face às dificuldades em conseguir outros bancos. O questionário foi enviado via correio eletrônico e sua distribuição aos executivos 6

7 coordenadores de departamento dos dois bancos, sendo vinte e um e nove respondentes de cada Coeficientes de fidedignidade Inicialmente, procedeu-se uma análise de fidedignidade (processo 5, Figura 1), usando o coeficiente alfa de Cronbach, que utiliza o método de consistência interna. Os resultados encontram-se no Quadro 2. Quadro 2: Coeficientes Alfa de Cronbach das pesquisas e das versões do modelo proposto Variáveis Mahmood & Soon (1991) Alfa de Cronbach Palvia Modelo (1997) Proposto Modelo Proposto Versão Final 1 versão 1. Tomadores de Recursos Financeiros(Clientes) Competitividade Fornecedores de Recursos Financeiros(Clientes) Coleta e Troca de Informações Mercado Produtos e Serviços Estrutura de Custos e Capacidade Eficiência Organizacional Interna Eficiência Interorganizacional Preços Redução de Risco Internacionalização Aquisição de Conhecimento Requisitos de Governos e Países Instrumento A fidedignidade de cada variável foi examinada. Os coeficientes, como atesta o Quadro 2, estão no intervalo 0.60 e O coeficiente de 0.92 para o instrumento como um todo garante a sua fidedignidade Correlação entre escores dos itens e escores totais das variáveis Com o objetivo de incluir apenas itens relevantes em cada variável, assim como para aumentar o poder dos testes estatísticos que serão empregados nas próximas etapas da pesquisa, procedeu-se a uma análise de correlação item-total corrigida. Neste procedimento, utilizam-se os coeficientes de correlação entre cada item e o escore corrigido (escore do grupo menos o escore do item) de seu grupo. Se o coeficiente de correlação não for significantemente diferente de zero (nível de significância maior que 0.01), o item deve ser eliminado do instrumento. Para aumentar o poder dos testes empregados, Baroudi e Orlikowski (1989) sugerem a aplicação baixos níveis de significância. Esse procedimento eliminou vinte e nove itens do instrumento, incluindo aqueles relativas às variáveis Preços, Internacionalização, e Requisitos de Governos e Países, que foram, conseqüentemente, também eliminadas. Os itens remanescentes apresentam coeficientes de correlação item-total corrigidos, variando de 0.42 a 0.97, o que sugere que esses itens são significantemente correlacionados com o conteúdo de seus constructos. O 7

8 Quadro 3 apresenta o refinamento sucessivo do instrumento, relativamente ao número de itens de cada variável, obtido no processo de validação Validade convergente e discriminante A validação convergente e discriminante (processo 4, Figura 1) do modelo foi obtida usando-se o método da matriz multi-traço/multi-método (MTMM) (processo 6, Figura 1). A validação convergente exige correlações positivas entre os itens do mesmo grupo. No presente estudo, todas as correlações entre os itens remanescentes de um mesmo grupo são significantemente positivas em nível de Com tal performance, o processo de validação pôde ser prosseguido, com a análise de validade discriminante. A validade discriminante de cada item é testada através da contagem do número de vezes (k) que um item correlaciona-se mais fortemente com itens de outras variáveis do que com itens de sua própria variável (uma violação). Campbell e Fiske apud Mahmood e Soon (1991) sugerem que o valor de k não deve ser superior a 50% do total de comparações possíveis. Após este procedimento, outros dez itens foram eliminados do instrumento, ficando este estruturado com vinte e nove itens e onze variáveis (ver Quadro 3). Variáveis Quadro 3: Refinamento sucessivo do instrumento Modelo Proposto 1 a Versão Correlação Item Total 2 a Versão Número de itens Validação Convergente e Discriminante 3 a Versão Modelo Proposto Versão Final 1.Tomadores de Recursos Financeiros Competitividade Fornecedores de Recursos Financeiros Coleta e Troca de Informações Mercado Produtos e Serviços Estrutura de Custos e Capacidade Eficiência Organizacional Interna Eficiência Interorganizacional Preços Redução de Risco Internacionalização Aquisição de Conhecimento Requisitos de Governos e Países Total Itens

9 4. Modelo Final O modelo final é resultado dos procedimentos de pesquisa descritos na seção 3. Figura 2: Modelo Final Tomadores de Fundos (Clientes) 1 Competitividade 2 Fornecedores de Recursos (Clientes) 3 Aquisição de Conhecimento 13 Coleta e Troca de Informações 4 Redução do Risco 11 Efeitos da TI sobre as variáveis estratégicas Mercado 5 Produtos e Serviços 6 Eficiência Interorganizacional 9 Eficiência Organizacional 8 Estrutura de Custos e Capacidade 7 5. Considerações Finais Este artigo apresentou o processo de desenvolvimento de um modelo para medir os efeitos da TI nas variáveis estratégicas nos bancos brasileiros. O modelo é uma extensão dos dois trabalhos que focalizaram os efeitos da TI no contexto internacional e nacional. As variáveis utilizadas foram empiricamente validadas e suas fidedignidades testadas. O modelo desenvolvido neste trabalho tem implicações para pesquisadores e administradores. O modelo é composto por variáveis que podem ser testadas empiricamente em novas pesquisas sobre os impactos da TI, nas variáveis estratégias, em outros tipos de organizações. Pode também apoiar pesquisadores no processo de elaboração, refinamento e validação de novos modelos. O processo de desenvolvimento e validação de medidas para constructos deve ser cuidadosamente efetuado e revisado. O cumprimento dos processos de validação de constructos sugeridos por Benbasat e Moore (1991) contribuíram para a elaboração do instrumento mais fidedigno e eficaz. Administradores podem usar o modelo para observar criticamente suas organizações, prospectando o impacto da TI nas variáveis estratégicas e seu alinhamento com os negócios. Ao utilizar o conjunto de variáveis contidos no instrumento, uma organização pode determinar se a TI pode ser utilizada para obtenção de vantagem competitiva. Outra aplicação prática é avaliar se seus executivos são capazes de perceber os efeitos da TI e suas relações com as estratégias da organização. 9

10 6. Referencias Bibliográficas: BAKOS, J. L., e TREACY, M. E. Information Tecnology and Corporate Strategy: A Research Perspective. MIS Quarterly, Vol. 10, n.2, June BAROUDI, J. J.; ORLIKOWSK, W. J. The Problem of Statistical Power in MIS Research. MIS Quarterly, Vol. 1, n. 13, 1989, p BARUA, A.; KRIEBEL, C. H. And MURKHOPHYAY, T. Information technologies and business value: an analytic and empirical investigation. Information Systems Research, Vol. 6, n. 1, p.3-23, March BENBASAT, I.; MOORE, G. C. Development of Measures of Studing Emerging Technologies. Proceedings, Hawaii International Conference on Systems Science (HICSS), Vol. 4, jan. 1992, p BENDER, D. H. Financial impact of information processing. Journal of Management Information Systems,, Vol. 2, n. 3, 1986, p BRYNJOLFSSON, E ; HITT, L. M. Paradox Lost? Firm-Level Evidence of High Returns to Information Systems Spending. Management Science, April BRYNJOLFSSON, E. The Productivity Paradox of Information Technology: Review and Assessment. Communications of the ACM, December, CLEMONS, E. K. Information systems for sustainable competitive advantage. Information and Management, n.11, 1986, p CORNELLA, A. Los recursos de informacion: ventaja competitiva de las empresas. McGraw-Hill/Interamericana de España, FEBRABAN. I Pesquisa Nacional de Tecnologia Bancária Ernst & Young, Relatório de Pesquisa, São Paulo, HARRIS, S. E. and KATZ, J. L. Differentiating Organizational Performance Using Information Technology Managerial Control Ratios in the Insurence Industry. Office: Technology and People, Vol. 5, n. 4, December 1989, p HITT, L. M.; BRYNJOLFSSON, E. Productivity, Business Profitability and Consumer Surplus: Three Different Measures of Information Technology Value. MIS Quarterly,, June 1996, p HOPPEN, N.; LOPOINTE, L. MOREAU, E. Um guia para avaliação de artigos de pesquisa em sistemas de informação. Cadernos de Estudos Programa de Pós-graduação em Administração -UFRGS -, KRAEMER, K. L.; DUTTON, W. H. Survey Research in the Study of Management Information Systems. In: Harvard Business School Research Colloquium. Chapter 1, 1991, p LEAVITT, H. J.; WHISLER, T. L. Management in the 1980s. Harvard Business Review, n.. 36, 1958, p MAHMOOD, M. A. How Information Technology Resources Affect Organizational Performance and Productivity. Editorial Preface, Information Resources Management Journal, Winter, MAHMOOD, M. A.; SOON, S. K. A Comprehensive Model for Measuring the Potencial Impact of Information Technology on Organizational Strategic Variables. Decision 10

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