Anexo I FÓRUM DOS CONSELHOS REGIONAIS DE DESENVOLVIMENTO. PLANO DE TRABALHO Planos Estratégicos de Desenvolvimento Regional dos 28 COREDEs

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1 Convênio SEPLAN n. 1636/2015 Anexo I FÓRUM DOS CONSELHOS REGIONAIS DE DESENVOLVIMENTO PLANO DE TRABALHO Planos Estratégicos de Desenvolvimento Regional dos 28 COREDEs COREDE VALE DO RIO DOS SINOS CONSINOS Coordenação: Secretaria de Planejamento, Mobilidade e Desenvolvimento Regional e Fórum dos COREDES Porto Alegre - RS, 15 de fevereiro de

2 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título Plano Estratégico de Desenvolvimento Regional do COREDE Vale do Rio dos Sinos CONSINOS Período de construção do Planejamento Estratégico do CONSINOS De 17/12/2015 a 17/12/ Local de execução: No COREDE Vale do Rio dos Sinos - CONSINOS que se situa ao leste do Estado do Rio Grande do Sul. O CONSINOS, um dos 28 Conselhos Regionais de Desenvolvimento do Rio Grande do Sul, é composto por 14 municípios do Vale do Sinos: Araricá, Campo Bom, Canoas, Dois Irmãos, Estância Velha, Esteio, Ivoti, Nova Hartz, Nova Santa Rita, Novo Hamburgo, Portão, São Leopoldo, Sapiranga e Sapucaia do Sul. Trata-se de um fórum de discussão e decisão a respeito de políticas e ações que visem ao desenvolvimento regional. 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo Geral Elaborar o Plano Estratégico de Desenvolvimento Regional do COREDE Vale do Rio dos Sinos - CONSINOS, período , de acordo com os termos especificados neste Plano de Trabalho e segundo as Diretrizes e Referências para a implementação da atualização dos Planos Estratégicos de Desenvolvimento Regional, estabelecidas no Anexo II do Convênio com o Fórum dos COREDES, n. 1636/ Objetivos Específicos a) Atualizar e ampliar a base de dados regionais, anteriormente elaborada e divulgada no Plano Estratégico de Desenvolvimento Regional do COREDE, de 2010, tendo como base os Perfis Socioeconômicos dos 28 COREDES, elaborados pela SEPLAN em 2015, visando definir uma visão de futuro e ações estratégicas que apontem para o desenvolvimento e para a sustentabilidade do desenvolvimento regional; b) Definir a visão de futuro e as estratégias de desenvolvimento do COREDE para determinação dos propósitos globais permanentes que servirão como base para realização do planejamento estratégico; c) Identificar, em conjunto com a comunidade regional, os principais condicionantes, problemas e potencialidades setoriais e regionais, a partir da participação de diferentes atores sociais na construção e operacionalização de políticas de desenvolvimento regional; d) Elaborar um conjunto de projetos, hierarquizando-os, contendo objetivos, justificativas, escopo, órgãos intervenientes, cronograma e estimativas de recursos; 2

3 e) Estimular e valorizar o desenvolvimento do capital social e da identidade regional, a partir da indicação de projetos estruturantes, de acordo com o perfil histórico da região, de suas potencialidades atuais, de novas oportunidades e de suas possibilidades de interação com outras regiões do estado; f) Democratizar e qualificar o processo de participação das regiões no planejamento e orçamento governamental; g) Mobilizar a região do CONSINOS para participar da elaboração do planejamento estratégico e reforçar o protagonismo da participação popular; h) Ampliar a participação da população, dos poderes públicos e das entidades da sociedade civil nas atividades organizadas e coordenadas pelo CONSINOS. 3. JUSTIFICATIVA Um dos pontos fundamentais para o desenvolvimento equilibrado no Estado do Rio Grande do Sul é a preocupação com as questões relativas ao desenvolvimento regional e aos mecanismos institucionais necessários para uma política responsável no que diz respeito à organização da base territorial do desenvolvimento estadual. Nesse sentido, o Rio Grande do Sul já possui uma cultura de valorização dos programas de administração regionalizada, bem como instituições voltadas para a promoção dessas iniciativas, de que os Conselhos Regionais de Desenvolvimento (COREDES) são a maior expressão. O desenvolvimento regional deve ser considerado como um elemento estratégico no enfrentamento dos desafios colocados para o Estado do Rio Grande do Sul. A base institucional de que dispomos permite identificar com maior precisão as oportunidades e os potenciais regionais para impulsionar o desenvolvimento do conjunto do Estado, mais especificamente, para desenhar e executar políticas de estímulo e fomento específicas, adequadas às peculiaridades de cada uma das regiões. Esse detalhamento favorece, ainda, a mobilização dos recursos humanos e materiais disponíveis, aumentando a efetividade de políticas e programas de ação, além de estimular as práticas de transparência dos órgãos públicos e o controle por parte das comunidades e dos cidadãos. Nessa perspectiva, podemos observar que a questão regional no Rio Grande do Sul tem evoluído, tanto em termos de análise, quanto da formulação de políticas públicas. As análises recentes da dinâmica territorial gaúcha, tem demonstrado que o Estado tem apresentado, nas últimas décadas, uma tendência de concentração da população e das atividades econômicas em seu principal eixo de desenvolvimento Porto Alegre-Caxias do Sul 1. Em contrapartida, observa-se uma significativa mudança da dinâmica demográfica, com relativo esvaziamento das regiões localizadas mais a oeste e noroeste do território riograndense, em favor dos territórios situados mais a leste do Estado. No período de 2000 a 2010, o número de Conselhos Regionais de Desenvolvimento que tiveram reduzida sua população duplicou, em relação ao período de 1990 a 2000, expandindo-se para todo o arco de fronteira. Mesmo que o saldo migratório total não seja suficiente para influenciar significativamente a dinâmica de crescimento populacional do Estado, ele pode ser determinante nas regiões que 1 Uma análise mais detalhada desse processo pode ser encontrada no RS 2030: Agenda de Desenvolvimento Territorial. Porto Alegre, SEPLAG,

4 apresentam menores volumes de população. Convém assinalar que parte dessas regiões apresenta baixos indicadores de desenvolvimento socioeconômico, e boa parte delas possui altas taxas de população que reside nas áreas rurais, quando comparadas com as demais regiões do Estado. Figura 1 - Taxa Geométrica de Crescimento da População Município, Hierarquia Urbana e Tendências de Expansão - Eixo POA-Caxias do Sul Esse quadro nos coloca alguns desafios e possibilidades que devem ser observados para o desenvolvimento mais equilibrado do Estado que, em grandes linhas, trata de desenvolver agendas de acordo com as dificuldades enfrentadas e potencialidades de cada região. Nesse sentido, as áreas que vêm sofrendo com o esvaziamento de suas atividades econômicas e perda de população necessitam de incentivos e análise de potencialidades que possam alavancar seu desenvolvimento, na difusão tecnológica e na qualificação da infraestrutura e dos serviços ofertados. Já para as regiões mais dinâmicas podem ser desenvolvidas ações direcionadas ao ordenamento do território e ao aumento da produtividade, visando ao desenvolvimento de novos segmentos portadores de futuro. A elaboração dos Planos Estratégico de Desenvolvimento Regional se insere nessa perspectiva mais ampla. O Governo do Estado do Rio Grande do Sul, em parceria com o Fórum dos COREDES, deve unir esforços para realização de uma leitura técnica e participativa das distintas realidades regionais do Estado do Rio Grande do Sul, que possa qualificar os projetos regionais e o processo de planejamento governamental nas diferentes esferas. Trata-se de um plano que não parte de uma iniciativa estritamente vinculada aos interesses de uma região, mas articula-se a propósitos do desenvolvimento territorial do Estado. 4

5 A realização de um plano estratégico é uma forma de discussão da complexa composição (social, política e econômica) que define uma região. Esta oportunidade gera condições de levantamento e de análises que possibilitam, entre outros aspectos, a organização de banco de dados para pesquisa, a definição de projetos importantes e a identificação de áreas de atuação para diferentes setores da sociedade. Ao mesmo tempo, é premente que processos participativos viabilizem uma discussão aberta junto à comunidade em diferentes momentos de sua realização, visando estabelecer um diálogo entre a equipe técnica e representantes da região e, assim, apontar propostas que sejam adequadas aos interesses e necessidades existentes. A região do COREDE Vale do Rio dos Sinos - CONSINOS situa-se ao leste do Estado do Rio Grande do Sul, sua área física representa 0,5% em relação ao Estado. É constituído por 14 municípios, representados por Araricá, Campo Bom, Canoas, Dois Irmãos, Estância Velha, Esteio, Ivoti, Nova Hartz, Nova Santa Rita, Novo Hamburgo, Portão, São Leopoldo, Sapiranga e Sapucaia do Sul, que atingem cerca de 1,4 milhões de habitantes. 5

6 POSIÇÃO RELATIVA NA REGIÃO FUNCIONAL DE PLANEJAMENTO 1-5 COREDES INDICADORES COREDE CENTRO SUL COREDE METROPOL. DELTA DO JACUÍ COREDE PARANHANA - COREDE ENCOSTA DA VALE DO RIO SERRA DOS SINOS COREDE VALE DO CAÍ TOTAL DOS 5 COREDES POPULAÇÃO TOTAL habitantes ÁREA 2013 km² , , , , , ,40 DENSIDADE DEMOGRÁFICA ,8 434,9 121,3 943,0 93,9 218,26 hab/km² TAXA DE ANALFABETISMO 2010 % 7,71 2,96 4,31 3,1 3,06 EXPECTATIVA DE VIDA ,02 72,07 73,23 71,76 75,12 COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL ,02 9,76 9,14 10,4 11,46 por mil nascidos vivos PIBpm 2013 R$/mil PIB per capita 2013 R$ EXPORTAÇÕES TOTAIS 2014 US$ FOB Fonte: 6

7 DIAGNÓSTICO CONSINOS Esta seção terá por finalidade reapresentar o diagnóstico estratégico do CONSINOS elaborado em 2010 para o Planejamento Estratégico anterior. Ressalta-se que o diagnóstico utilizou-se dos seguintes referenciais: (i) análises realizadas nos capítulos anteriores que tiveram como base as estatísticas socioeconômicas do Consinos disponibilizadas pela FEE; (ii) informações oriundas de discussões com agentes locais representativos de cada um dos municípios que compõem o Consinos, que teve por finalidade incorporar ao trabalho avaliações qualitativas sobre os dados quantitativos da região; (iii) outros trabalhos de planejamento regional disponíveis, principalmente a Agenda 2020, o Plano Plurianual atual. Torna-se importante destacar ainda, que para fins de análise, o presente diagnóstico possui duas dimensões: aspectos econômicos e sociais. Para a identificação das forças, fraquezas, oportunidades e ameaças, utilizou-se como instrumento a matriz S.W.O.T., construída para a região e que congrega o conjunto de forças, oportunidades, fraquezas e ameaças que incidem e tendem a continuar incidindo sobre a região, cujas principais implicações serão expostas na seqüência. A avaliação da matriz permite ressaltar aspectos relevantes e que merecem maior foco de análise para fins de planejamento regional e, por conseguinte, para a proposição de projetos estratégicos. O Vale do Rio dos Sinos é uma região conhecida nacionalmente como berço da imigração alemã e como polo coureiro-calçadista. É formado por 14 municípios: Araricá; Campo Bom; Canoas; Dois Irmãos; Estância Velha; Esteio; Ivoti; Nova Hartz; Nova Santa Rita; Novo Hamburgo; Portão; São Leopoldo; Sapiranga e Sapucaia do Sul. Esta região guarda diferenças em termos topográficos, por outro lado possui laços sociais econômicos em comum (calçados e polo metal-mecânico, por exemplo). Outro aspecto a ser ressaltado é que embora a região possua laços econômicos e sociais em comum, apresenta estágios e características diferentes em sua dinâmica de desenvolvimento. Como característica principal constitui-se, de um lado, em municípios de alta urbanização e com transição metropolitana (Canoas, Esteio, Sapucaia do Sul, São Leopoldo, Novo Hamburgo); e de outro, municípios com média ou baixa urbanização (Nova Santa Rita, Portão, Estância Velha, Ivoti, Dois Irmãos, Campo Bom, Sapiranga, Araricá e Nova Hartz). Porém estas diferenças não invalidam a formação de uma certa unidade que pode perseguir projetos comuns, por várias razões: os municípios têm a área industrial e de serviços como um elo de interação, possuem fortes inter-relações nos empregos, na rede urbana, nas infraestruturas e acessos a universidades e centros de pesquisas, nas bacias de estudantes universitários, de migrações e tem potencial médio a baixo para o uso agrícola e médias ou altas restrições ambientais. Na região existem polos de produção industrial e de serviços, áreas de elevada e baixa renda per capita, constituindo-se em particularidades que devem ser consideradas na elaboração de propostas estratégicas. 7

8 No que se refere à matriz S.W.O.T. do CONSINOS (ver quadro 02), verificasse que no quadrante 1, convergência de forças com oportunidades, existem 22 pontos que apresentam forte interação, ou seja, há oportunidades e a região possui forças para aproveitá-las. Destaca-se ainda, outros pontos, possuem média ou fraca interação. Já em relação ao quadrante 2 - convergência de fraquezas com oportunidades - verifica-se que embora existam oportunidades, a região possui fraquezas significativas que a impedem ou limitam o aproveitamento das oportunidades existentes. Nos cruzamentos apresentados neste quadrante, identificam-se desafios a serem superados pela região, entre os quais podem ser destacados: concentração das atividades econômicas no setor coureiro calçadista; concentração do PIB em poucos municípios - Canoas, Novo Hamburgo e São Leopoldo, ocasionando desequilíbrio regional; passivos ambientais; região sensível a cenários econômicos não favoráveis quando o PIB do RS decresce, o PIB do Consinos apresenta queda superior; poluição hídrica e atmosférica; sistema viário saturado e com muitos gargalos; falta de integração entre as modalidades de transporte, entre outros. Já em relação ao quadrante 3 da Matriz S.W.O.T. - convergência de forças com ameaças constata-se que os principais riscos a serem observados pela região referem-se à concorrência tributária entre estados (guerra fiscal); oferta de benefícios fiscais por outras regiões; novos concorrentes nacionais e internacionais. Estas variáveis poderão impactar negativamente nas estratégias de desenvolvimento da região e devem ser monitoradas. Já em relação ao quadrante 4 - convergência de fraquezas com ameaças constatase que a região, apresenta limitações importantes e que precisam ser minimizadas tanto com a finalidade de aproveitar as oportunidades quanto de minimizar as ameaças existentes. Entre as principais fraquezas que conjugadas com as ameaças existentes transforma-se em limitações, podem ser destacadas as seguintes: concentração das atividades econômicas no setor coureiro calçadista; concentração do PIB em poucos municípios ocasionando desequilíbrio regional; perda de participação no PIB estadual de 1997 a 2009; região sensível a cenários econômicos não favoráveis; concentração do valor adicionado bruto do setor industrial e terciário em poucos municípios. As análises dos dados socioeconômicos e a matriz S.W.O.T. procuram apresentar e analisar as potencialidades, desafios, riscos e limitações do CONSINOS, onde se almeja contribuir tanto do ponto de vista social quanto econômico, com a finalidade de apoiar e instrumentalizar o processo de planejamento da região. O diagnóstico aponta as lacunas existentes no processo de desenvolvimento e os principais aspectos a serem observados nas próximas etapas deste projeto, que serão traduzidos em objetivos e projetos estruturantes que terão por finalidade orientar os agentes locais e regionais no que se refere às principais necessidades da região. A seguir, apresenta-se na forma de síntese, as forças, fraquezas, oportunidades e ameaças e a matriz S.W.O.T. do CONSINOS. 8

9 FORÇAS Aumento do retorno do ICMS para os municípios do Consinos no período de 2003 a 2008 em 48% Crescimento da participação do setor de serviços no PIB do Consinos Parcela significativa da população em idade economicamente ativa população jovem População com alta capacidade de adaptação, dada às mudanças do perfil econômico da região Aumento da participação dos municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos no valor adici- onado bruto terciário do RS Participação crescente da população do Consinos no RS, chegando a 12% em 2008 PIB per capita do Consinos é superior ao do RS em todos os anos da série ( ) Crescimento do emprego no setor de serviços Taxa de mortalidade do Consinos menor que no RS no período considerado Idese do Consinos é superior ao do RS no período Competitividade no setor metal mecânico/metalúrgico Diversificação de universidades e centros de pesquisa Mão de obra qualificada disponível Acessibilidade a terminais ferroviários Alta penetração de telefonia móvel Redes de transmissão de dados de alta capacidade Sistema rodoviário amplo, facilitando interligações Setor de alta tecnologia em fase de desenvolvimento Boa base universitária para formação de recursos humanos e pesquisa Presença de incubadoras e parques tecnológicos Clusters integrados dos setores metal-mecânico e calçadista Mercado local com bom potencial de consumo Proximidade a outros Coredes (Metropolitano Delta do Jacuí, e Serra) OPORTUNIDADES Aumento da demanda nacional e internacional por calçados Desenvolvimento de PPPs Crescimento da economia brasileira Copa do Mundo e Olimpíadas Exploração de novas fontes de energia Demandas por produtos sustentáveis Continuidade e evolução do Mercosul. Potencial de crescimento do mercado nacional e externo. Continuação da integração econômica mundial. FRAQUEZAS Concentração das atividades econômicas no setor coureiro calçadista Concentração do PIB em poucos municípios - Canoas, Novo Hamburgo e São Leopoldo, ocasionando desequilíbrio regional Passivos ambientais Evasão de empresas Perda de participação no PIB estadual 1997 a 2009 (16,95 para 14,80%) Região sensível a cenários econômicos não favoráveis quando o PIB d RS decresce, o PIB do Consinos apresenta queda superior Concentração do PIB na indústria e serviços Concentração do valor adicionado bruto do setor industrial e terciário em poucos municípios Participação inexpressiva do Corede Vale do Rio dos Sinos na agropecuária gaúcha Decréscimo de 27% na participação do Consinos no valor adicionado bruto da indústria do RS Decréscimo do PIB per capita do Consinos no período de 1998 a 2006, em 0,8% Perda de participação dos municípios do Consinos nas exportações do RS Perda de participação no emprego formal do RS, de 13,89% em 1997 para 12,89% em 1997 Redução da população rural Desigualdade interna (renda) Poucas áreas para expansão do agronegócio Poluição hídrica e atmosférica Sistema viário saturado e com muitos gargalos Baixa capacidade de atendimento ao consumo elétrico Falta de integração entre as modalidades de transporte Esgotamento das áreas adequadas para disposição de resíduos sólidos Conflito no uso de recursos hídricos AMEAÇAS Limitação em relação à matriz energética Concorrência tributária entre estados (guerra fiscal) Oferta de benefícios fiscais por outras regiões Entrada do calçado chinês a preços inferiores aos praticados pelas empresas da região Real valorizado em relação ao dólar, facilitando a importação e dificultando a exportação Novos concorrentes internacionais Barreiras comerciais e protecionistas que dificultam a exportação Quadro 01 - Síntese das Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças do CONSINOS Fonte: Elaborado pelos Autores 9

10 Quadro 02 Matriz S.W.O.T. do CONSINOS Fonte: Elaborado pelos Autores

11 4. REFERENCIAL TEÓRICO-METODOLÓGICO UTILIZADO A elaboração do Plano Estratégico de Desenvolvimento terá como ponto de partida o conjunto de diretrizes apresentadas no Anexo II desse Convênio. Também deve ser considerada a metodologia utilizada no processo de elaboração dos planos estratégicos dos COREDES, em 2010, cuja atualização é objeto desse convênio. Além disso, se referencia no acúmulo produzido pelas universidades regionais e pelo Fórum dos COREDES, já sintetizados em documentos como: a) Estratégias para o Desenvolvimento do CONSINOS 2015/2018: documento produzido pela região para discussão com os candidatos ao pleito de 2014, das prioridades regionais; b) Plano da Bacia Hidrográfica Taquari-Antas: documento que faz diagnóstico e prognóstico dos aspectos hídricos da bacia hidrográfica; c) Estratégia integrada de prevenção de riscos associados a regimes hidrológicos: estudo da UFRGS sobre os riscos de enchentes e proposições de ação para os municípios do CONSINOS; d) artigos produzidos pelos acadêmicos, dissertações e teses sobre temas econômicos, sociais, ambientais, culturais, políticos e de inserção regional; e) resultados dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio: dados sociais sobre os municípios do CONSINOS; f) dados do Cadastro Único dos Programas Sociais do Governo Federal; e, g) planos diretores, planos de mobilidade, e outros planos municipais que existem e podem ser incorporados ao planejamento regional. Além do Plano de Trabalho Ampliado, aqui apresentado, o processo deverá conter, minimamente a elaboração de um Diagnóstico e Relatório de Avaliação, a Elaboração de um Relatório de Propostas hierarquizadas, a Consolidação e a impressão do Plano, conforme especificado nesse convênio. Um plano estratégico é um documento que contemporiza diagnóstico, prognóstico e ações a serem implementadas, considerando aspectos econômicos, sociais, ambientais, políticos, éticos, culturais, territoriais, entre outros. Visa identificar aspectos internos positivos (fortalezas) e aspectos internos negativos (fraquezas), e, aspectos externos positivos (oportunidades) e aspectos externos negativos (ameaças), para usar uma das metodologias propostas para o planejamento, que possibilitem identificar potencialidades e desafios, para as regiões proporem estratégias e ações para o desenvolvimento. Assim, [...] pode-se considerar que o planejamento é uma ferramenta de trabalho utilizada para tomar decisões e organizar as ações de forma lógica e racional, de modo a garantir os melhores resultados e a realização dos objetivos de uma sociedade, com os menores custos e no menor prazo possível. (SIEDENBERG, 2009, p.14) 2. Considerando o exposto por Cardoso Jr. e Melo (2011) 3 e Rezende (2011) 4, um plano estratégico é um esquema coerente e fundamentado de objetivos, de metas 2 SIEDENBERG, D. R. (org.). Orientações para o processo de planejamento estratégico regional dos COREDES-RS. Ijuí, maio de CARDOSO Jr., J. C. e MELO, V. Introdução. In: CARDOSO Jr., J. C. (org.). A reinvenção do planejamento governamental no Brasil. estrutura das revoluções científicas. Brasil: IPEA, REZENDE, F. Planejamento no Brasil: auge, declínio e caminhos para a reconstrução. In: CARDOSO Jr., J. C. (org.). A reinvenção do planejamento governamental no Brasil. estrutura das revoluções científicas. Brasil: IPEA,

12 quantitativas e qualitativas, bem como de ações com caráter econômico, social e político (CARDOSO Jr. e MELO, 2011, p.13). Possuem, segundo os autores, diagnóstico, instrumentos que possibilitem a implementação, revisão e correção das ações. Possibilita visualizar aspectos centrais da sociedade e viabilizar caminhos, delineando orientações gerais que oportunizam escolhas entre as diversas políticas públicas. Para Cardoso Jr. e Melo (2011, p.17), os dois eixos de um plano são uma visão abrangente da sociedade e uma formulação interligada das diversas políticas públicas e atividades de governo. Por fim, aspecto salientado por Cardoso Jr. e Melo (2011) e Rezende (2011) é a participação social, desde a participação via democracia representativa dos Legislativos, até a participação via as diversas sociedades civis. Nestas condições, o plano de desenvolvimento é um mapa de rumos para o futuro, que pretende servir de marco de orientação para o país, e é, por isso mesmo, também o marco de discussão (CARDOSO Jr. e MELO, 2011, p.18). A metodologia adotada para o processo de atualização/elaboração dos planos estratégicos dos COREDES será aquela definida como orientadora do processo de elaboração dos planos estratégicos em 2009/2010 e que se encontra publicada no capítulo Detalhamento de um modelo de planejamento estratégico territorial de autoria de Sérgio Luís Allebrandt, Pedro Luís Büttenbender e Dieter Rugard Siedenberg, em livro organizado por este último autor: Fundamentos e Técnicas de Planejamento Estratégico Local/Regional. Segundo estas orientações as etapas do planejamento estratégico são 7: a primeira etapa constitui-se no diagnóstico técnico, onde busca-se organizar os dados existentes sobre a região, baseados em fontes secundárias, nos documentos previamente identificados no Convênio e outros que a região entender pertinente; a segunda etapa, a análise situacional, constitui-se em momentos de debate e discussão em seminários ampliados onde participam técnicos, agentes políticos e a sociedade civil organizada, em que os dados são apresentados, interpretados e validados à luz da realidade regional; na terceira etapa, procede-se a análise de forças e fraquezas, oportunidades e ameaças (FOFA), com o objetivo de construir coletivamente, com base no diagnóstico técnico e na análise situacional, bem como numa leitura correta do cenário externo, uma noção apropriada das principais potencialidades, limitações, riscos e desafios regionais. As três primeiras etapas compreendem o Produto II do Convênio Diagnóstico e Relatório de Avaliação. Na quarta etapa proceder-se-á a definição de visão, vocação e valores regionais, constituindo-se os referencias estratégicos. Segue-se a quinta etapa, onde objetivos, projetos e ações são definidos, ou seja, é a elaboração da chamada carteira de projetos e ações. Os projetos terão identificados, minimamente: objetivos, justificativas, escopo, metas, órgãos intervenientes, cronograma e estimativa de recursos para execução. Integrada a esta quinta está a sexta etapa, em que se discute e decide sobre o modelo de gestão para garantir a execução do plano em construção. 12

13 As três etapas citadas, 4,5 e 6 compreendem o Produto III do Convênio Relatório de Propostas. Consequência das etapas anteriores, a sétima etapa preocupa-se com a divulgação e a efetiva definição das ações no sentido de implementar o plano aprovado. A sétima etapa compreende os Produto IV e V, do Convênio Consolidação e Publicação e Impressão dos Planos Estratégicos. Figura 1 Síntese das etapas do Planejamento Estratégico 1. Diagnóstico Técnico (Sistematização de dados) 2. Análise Situacional (Interpretação técnico-política) 4. Referenciais Estratégicos (Visão, Vocação, Valores) 3. Matriz FOFA (Potencialidades, Desafios, Riscos e Limitações) 5. Carteira de Projetos (Programas, Projetos, Ações) 6. Definição de Modelo de Gestão do Processo 7. Divulgação / Implementação Fonte: adaptado de Siedenberg (2009, p30) Seguindo ainda orientações metodológicas, o processo de planejamento estratégico deve contemplar seis dimensões (ou eixos temáticos): dimensão histórica, dimensão ambiental, dimensão social e cultural, dimensão infraestrutural, dimensão econômica e dimensão institucional. Cada dimensão integra um conjunto de subdimensões ou submtemas específicos. Além disso, é necessário salientar que a metodologia proposta para o processo de planejamento estratégico regional prevê uma ampla participação dos cidadãos, da sociedade, das instituições públicas e privadas que atuam na respectiva região, viabilizadas através de assembleias ou audiências públicas, fomentando o exercício da cidadania, buscando a cooperação e a concertação necessária para garantir efetividade ao processo e aos resultados decorrentes da execução do plano. 13

14 Para viabilizar a unidade metodológica na diversidade histórica, sociocultural, econômica, infraestrutural e institucional das regiões corediana gaúchas, fica estabelecido a obrigatoriedade dos COREDES participarem com, em torno de três, integrantes/técnicos nas oficinas de capacitação promovidas pelo Fórum dos COREDES, com base na seguinte proposta programática: OFICINAS METODOLÓGICAS Objetivos das Oficinas: Apresentar e debater a proposta metodológica em seus aspectos gerais, para viabilizar o alinhamento teórico e unificar a linguagem e o entendimento das etapas do processo de planejamento. Efetuar as adequações da proposta, consensoadas pelo grupo. Participantes: Presidentes dos 28 COREDES e diretoria do Fórum + 2 técnicos indicados por cada COREDE OFICINA 1: VISÃO GERAL DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO; DIAGNÓSTICO TÉCNICO, ANÁLISE SITUACIONAL E MATRIZ FOFA 16 horas Março de 2016 Programa de Trabalho: Turno 1: Desenvolvimento de territórios e regiões; Desigualdades intra e interregionais; Políticas públicas de desenvolvimento regional e territorial; a multidimensionalidade e multiescalaridade do desenvolvimento; o necessário olhar local, microrregional, macrorregional; o processo de planejamento participativo do desenvolvimento; as etapas e fases do processo de planejamento Turno 2: O diagnóstico técnico: como elaborar um bom diagnóstico técnico: aspectos e dimensões, coleta, organização e tratamento dos dados; transformando dados em informações: as interpretações dos dados; a cobertura histórica para a análise e a escolha dos dados; informações de âmbito multidimensional e multiescalar; o uso de indicadores socioeconômicos para orientar a análise da realidade regional. Turnos 3: Análise situacional: como organizar; a garantia da pluralidade do processo; como trabalhar com espaços públicos ampliados; a apresentação dos dados e da análise técnica; o processo técnico/político para o conhecimento da realidade regional. Análise micro e macrorregional: COREDES; Regiões Funcionais; Macrorregiões.A prática da análise situacional: casos Turno 4: a matriz FOFA como instrumento metodológico para o planejamento do desenvolvimento: conceitos e significados, construção e interpretação. A prática de construção da matriz FOFA: casos. OFICINA 2 MACROOBJETIVOS e CARTEIRA DE PROJETOS 16 horas Maio de 2016 Programa de Trabalho: Os referenciais estratégicos: valores, princípios, visão; a definição dos macroobjetivos, programas estruturantes, projetos e ações, a carteira de projetos. OFICINA 3 MODELO DE GESTÃO; FECHAMENTO DO PROCESSO; REVISÃO DO PLANO 16 horas 14

15 Outubro de 2016 Programa de Trabalho: a definição do modelo de gestão e sistema de governança do processo de planejamento e desenvolvimento regional. Especificamente na região do Consinos, a metodologia participativa e plural se dará com o convite à participar de todas as entidades regionais, dos prefeitos, dos vereadores, das instituições de ensino, das entidades empresariais e sociais, dos sindicatos urbanos e regionais, das representações políticas e coordenações regionais do Estado e da União, como, UERGS, Feevale, Unisinos, Unilasalle, ACIs, deputados da região, STRs, sindicatos urbanos, APL, COMUDES, ONGs, ROTARYs, LIONs, DCE Feevale, Sindicatos, Conselhos Municipais, Coordenadorias Regionais do Estado e da União, EMATER Regional, além de entidades não explicitadas aqui locais, setoriais e regionais. Além destes, qualquer cidadão do Vale dos Sinos que tiver interesse, poderá participar e contribuir com a discussão. Entre os meses de março e maio, para efetivar o primeiro produto e encaminhar informações para a carteira de projetos, serão feitas reuniões em todos os 14 municípios do Vale dos Sinos. Além destas, serão feitas reuniões setoriais e do grande grupo centralizadas e regionais. Através do site do CONSINOS será criado um formulário para a sociedade fazer sugestões de ações relevantes ao plano estratégico regional e que também farão parte do diagnóstico regional. Assim, os técnicos e a diretoria do CONSINOS farão reuniões municipais, reuniões regionais e assembleias para consolidação do planejamento. São indicadas: - 14 reuniões nos municípios para discussão de diagnóstico e análise situacional participativa; - 5 encontros regionais previamente identificadas a partir do diagnóstico preliminar, nas seguintes condições: 1. temas vinculados a segurança e temas afins; 2. temas vinculados a educação formal e informal e temas afins; 3. temas vinculados a saúde preventiva e corretiva e temas afins; 4. temas vinculados a assistência social, políticas para jovens, idosos e dependência química e temas afins; 5. temas vinculados a infraestrutura de transporte, energia, telecomunicações, saneamento, abastecimento de água e afins; 6. temas vinculados as questões ambientais, desastres hídricos, carga orgânica e temas afins; 7. temas vinculados ao desenvolvimento econômico, ciência, tecnologia, Inovação e setores de comércio e indústria e prestação de serviços e temas afins; 8. temas vinculados a agricultura familiar e a cadeia do agronegócio e temas afins. - reuniões regionais, se necessário, (março para início do processo, maio para consolidação do diagnóstico e relatório de avaliação, agosto e outubro para consolidação do relatório de propostas, dezembro para entrega do relatório final, aprovação do plano e definição de ações para a gestão do plano estratégico regional). Fundamental, ao final da elaboração, a identificação de um modelo de gestão efetivo regionalmente, para a consolidação das ações propostas no plano estratégico de desenvolvimento. 15

16 O plano estratégico irá apresentar uma carteira de projetos completa para o Vale dos Sinos, no entanto, serão hierarquizados os projetos por grandes áreas. A região identificará os dez principais projetos regionais. Após essa priorização será efetivada uma hierarquização da região funcional 1, destacando os principais projetos para esta região. 5. CRONOGRAMA GERAL DE EXECUÇÃO Meses após Contratação Etapas 1(15/01) 2(15/02) 3(15/03) 4(15/04) 5(15/05) 6(15/06) 7(15/07) 8(15/08) 9(15/09) 10(15/10) 11(15/11) 12(15/12) Plano de Trabalho Ampliado Diagnóstico e Relatório de Avaliação Relatório de Propostas Plano Estratégico Consolidado Plano Estratégico publicado e impresso 6. PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA (valores em reais) COREDE Vale do Rio dos Sinos - CONSINOS = R$ ,04 (Oitenta e três mil, quinhentos e noventa e sete reais e quatro centavos). 16

17 ANEXO À INSTRUÇÃO NORMATIVA CAGE Nº 01/2006 PLANO DE TRABALHO 1 - DADOS CADASTRAIS Órgão/Entidade Proponente COREDE VALE DO RIO DOS SINOS C.N.P.J / Endereço ERS-239 n. 2755, Bairro Vila Nova Cidade Novo Hamburgo Conta Corrente Nome do Responsável Gabriel Grabowski C.I./Órgão Expedidor SJS-RS Endereço ERS-239 n. 2755, Bairro Vila Nova U.F. RS Banco BANRISUL Cargo Presidente C.E.P Agência DDD/Telefone , ramais 8879 e 8771 Praça de Pagamento Novo Hamburgo Função Presidente C.P.F C.E.P Home Page: gabrielg@feevale.br; consinos@consinos.org.br 2 OUTROS PARTÍCIPES Nome C.N.P.J./C.P.F. Endereço C.E.P. 3 DESCRIÇÃO DO PROJETO Título do Projeto: Plano Estratégico de Desenvolvimento Regional do COREDE Vale do Rio dos Sinos CONSINOS Identificação do Objeto: Início: 17/12/2015 Período de Execução Término: 17/12/2016 O COREDE Vale do Rio dos Sinos CONSINOS propõe, nas condições apresentadas neste plano, atualizar o planejamento estratégico no Vale do Rio dos Sinos. Além de elaborar o plano, será criada metodologia para gestão do referido, a partir do ano de Também, serão qualificados agentes regionais para pensarem sobre o desenvolvimento dos municípios que compõem o CONSINOS. Justificativa da Proposição: O presente projeto justifica-se, pois, considerando que dentre os princípios dos Conselhos Regionais de Desenvolvimento do Estado do Rio Grande do Sul está a promoção do desenvolvimento regional, o planejamento estratégico é de fundamental importância para a mediação do desenvolvimento das regiões. O referido planejamento também será base para as discussões dos projetos a serem levados adiante pelo COREDE, tanto na Consulta Popular, como em outras instâncias de discussão. O planejamento estratégico regional será o princípio norteador do COREDE para os próximos períodos, além de possibilitar a articulação local/regional em prol do desenvolvimento dos municípios e da região. 17

18 4 - CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO (META, ETAPA OU FASE) Meta Etapa Especificação Indicador Físico Duração (mês) Fase Unidade Quantidade Início Término 1 I Plano de Trabalho Ampliado Relatório II Diagnóstico e Relatório de Avaliação Relatório III Relatório de Propostas Relatório IV Plano Estratégico Consolidado Plano V Plano Estratégico publicado e impresso Plano PLANO DE APLICAÇÃO (R$ 1,00) Código Natureza da Despesa Total Concedente Proponente Especificação 1 Confecção do Plano Estratégico de Desenvolvimento Regional do Vale do Rio dos Sinos - CONSINOS: 1.Contratação de consultorias de Instituições de Ensino ou afins, com 2 técnicos de 20 horas/semanais e 1 estagiário de 30 horas/semanais, pelo período de 9 meses, para a elaboração do Plano Estratégico de Desenvolvimento Regional do Vale do Rio dos Sinos. 2. Apoio estrutural (locações de auditórios, salas, audiovisuais e outros bens imóveis). R$ ,00 R$ ,00 3. Alimentação e afins (dos atores envolvidos e coffee break para as reuniões). 4. Deslocamentos e hospedagens dos atores envolvidos no planejamento (combustíveis, pedágios, locação de veículos, hospedagens). 5. Custeio das atividades (serviços de telecomunicações, postais, cópias, impressões, encadernações, banners, entre outros). 6. Material de expediente (de escritório e informática). R$ 1.272,04 R$ 1.200,00 R$ 600,00 R$ 1.272,04 R$ 1.200,00 R$ 600,00 7. Editoração, impressão e divulgação do Plano Estratégico de Desenvolvimento Regional do Vale do Rio dos Sinos. R$ 6.000,00 R$ 6.000,00 8. Despesas bancárias. 9. Serviços de contabilidade. R$ 525,00 R$ 525,00 TOTAL GERAL R$ ,04 R$ ,04 18

19 6 - CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO (R$ 1,00) CONCEDENTE Meta 1º mês 2º mês 3º mês 4º mês 5º mês 6º mês 7º mês 8º mês 9º mês 10º mês 11º mês 12º mês Plano de R$ Trabalho 8.359,70 Ampliado Diagnóstico e Relatório de Avaliação Relatório de Propostas Plano Estratégico Consolidado R$ ,82 R$ ,82 R$ 8.359,70 7 DECLARAÇÃO Na qualidade de representante legal do proponente, declaro, para fins de prova junto à Secretaria do Planejamento, Mobilidade e Desenvolvimento Regional, para os efeitos e sob as penas da lei, que inexiste qualquer débito em mora ou situação de inadimplência com o Tesouro Estadual ou qualquer órgão ou entidade da Administração Pública Estadual, que impeça a transferência de recursos oriundos de dotações consignadas nos orçamentos do Estado do Rio Grande do Sul, na forma deste Plano de Trabalho. Porto Alegre - RS, 15 de fevereiro de 2016 Local e Data Proponente 8 - APROVAÇÃO PELO CONCEDENTE Aprovado Local e Data Concedente 19

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