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2 2 l Relatório da Gestão 2010 Relatório da Gestão 2010 l 3 O Ano de 2010 representou um momento raro na história do Brasil. Em um ano eleitoral, e ao contrário da maré, nossa economia, definitivamente, descolou e, por que não dizer, decolou!!! A estabilidade econômica nacional criou um cenário extremante atrativo para uma forte alavancagem de capital, vindo de todos os cantos do globo. No consumo, a demanda forte do consumidor por crédito, motivada pela percepção de continuidade das políticas monetárias de incentivo ao crédito, que anteriormente vacilava, frente à perspectiva de contrair empréstimos, face ao terror implantado pela crise mundial, que nada mais é do que de credibilidade e transparência. Além do ingresso cada vez maior de uma massa que não tinha acesso ao crédito, que fortalece uma fatia de mercado, que antes sequer existia, mas com volume extremamente importante. Garante a verdadeira democracia do consumo. Nossa Cooperativa, neste cenário, acumulou um capital de 13,6 milhões, com resultado líquido de R$ 924,5 mil. A nossa carteira de crédito subiu 16%, com uma receita financeira de R$ 2,9 milhões, sendo liberados 12 mil contratos no ano. Os números são importantes, mas o ganho mais significativo neste grande mercado financeiro é que nossa instituição atingiu um grau de excelência em sua transparência e credibilidade junto aos nossos associados. Nestes 20 anos, a proposta de criar um meio de atender aos nossos associados com crédito responsável, dentro de parâmetros competitivos de mercado, e estimular a poupança, com um programa sólido de educação financeira, fortalece nosso papel de gerir recursos com responsabilidade e visão de longo prazo. A demonstração de que um sonho pode se transformar em realidade, através de um planejamento responsável e de uma visão de longo prazo, faz com que as pessoas passem a gerir melhor seus recursos, a programarem suas ações e, acima de tudo, com sustentabilidade. Planejar com sabedoria o pão de cada dia para, lá na frente, usufruir da manteiga, é essencial. Assim, quem partilha quer algo para compartilhar. Afinal, não há nada mais maravilhoso do que a manteiga com pão. Aí, até o café mais simples é imbatível. A conjunção de duas seguranças, o ter para partilhar e para compartilhar, nos faz pensar em estabilidade. O espírito do cooperativismo desperta para estas duas essências de segurança, promovendo a integração entre pessoas e ideais. E, voltando a manteiga, ela pura, e sem acompanhamento, é enjoativa, e tem altos índices de colesterol. Assim como o lucro especulativo e desenfreado produz os mesmos efeitos no mercado, o desequilíbrio da individualidade, em detrimento dos anseios coletivos. Antônio Barroqueiro Conselho de Administração 2010 Antônio Coelho Barroqueiro Adilson Ferreira Cláudio Luiz Espin Joseanne Guedes da Silva Augusto Priscila Kim Ferreira de Almeida Sérgio Luiz Crespi Diretoria Executiva 2010 Cláudio Luiz Espin Priscila Kim Ferreira de Almeida Douglas Cirilo Presidente Vice-presidente Conselheiro Conselheira Conselheira Conselheiro Diretor Administrativo Diretora Operacional Gerente Executivo Evolução mensal do quadro social de Cooperados Jan/10 Fev/10 Mar/10 Abr/10 Mai/10 Jun/10 Jul/10 Ago/10 Set/10 Nov/10 Dez/ ,83% dos funcionários da ACSC (59,83% em 2008) quadro social Entraram 2444 cooperados (2368 em 2008) Saíram 1551 cooperados saíram da ACSC pediram demissão 4 - faleceram

3 4 l Relatório da Gestão 2010 Relatório da Gestão 2010 l 5 Evolução mensal do capital social Capital: evolução anual empréstimos Jan/10 Fev/10 Mar/10 Abr/10 Mai/10 Jun/10 Resgate Parcial Resgate Excluídos Resgate Demitidos Depósitos Jul/10 Ago/10 Set/10 Out/10 Nov/10 Dez/ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ R$ Capital Social Crescimento de 50,65% Juros líquidos R$ ,68 (8,04% sobre o capital médio) Estimativa da poupança R$ ,66 Os depósitos na Cooperativa renderam 16,28% (R$129,5 mil) a mais do que renderiam se tivessem sido aplicados na poupança. Carteira de empréstimos Crescimento de 15,86% Receita Financeira R$ (39,56% maior que 2009) Liberados contratos no total de R$ , com prazo médio de 15,09 meses.

4 6 l Relatório da Gestão 2010 Relatório da Gestão 2010 l 7 Empréstimos: economia para o cooperado Juros médios dos bancos divulgados pelo Banco Central do Brasil Instituição Juros médios/mês IOF Banco ITAÚ Banco BRADESCO Juros baixos Quanto custaria se os cooperados, em 2010, tivessem usado o Crédito Pessoal dos bancos? Veja a simulação de juros e IOF, considerando a carteira média de empréstimos da Cooperativa e o volume liberado em ,16% (1,85% líquido) anterior 2,20% (1,88% líquido) 0,38% 4,16% anterior 4,05% 4,75% anterior 4,80% 0,38% + 1,50% ao ano 0,38% + 1,50% ao ano Instituição Juros médios/mês IOF (liberação) Total Banco ITAÚ Banco BRADESCO R$ 3.503,973 R$ R$ R$ 6.748,821 R$ R$ R$ 7.300,408 R$ R$ Apenas com o IOF os cooperados economizaram R$ Os cooperados têm à disposição R$ 499 mil em sobras. Empréstimos Vencidos 9,00% 8,00% 7,00% 6,00% 5,00% 4,00% 3,00% 2,00% 1,00% 0,00% Jan Abr Jul Out Empréstimos vencidos em dez/2010: 6,02% Classificação da carteira de crédito Vencidos em 2007 Vencidos em 2008 Vencidos em 2009 Vencidos em 2010 Carteira de Crédito Saldo Devedor % COMPRA COOPERADA ,70 0,37% Convênios ,22 1,08% Empréstimos ,79 63,61% REFINANCIAMENTOS ,15 34,06% RENEGOCIAÇÕES ,84 0,88% Total ,70 100,00% Rendas a apropriar ( ,70) Carteira líquida ,00

5 8 l Relatório da Gestão 2010 Relatório da Gestão 2010 l 9 Classificação da carteira de crédito Nível Valores Provisão Normal Vencidos Total Percentual Despesa A , ,95 0,50% ,61 B , , ,31 1,00% 6.960,30 C , , ,04 3,00% 6.858,15 D , , ,02 10,00% ,00 E 9.467, , ,04 30,00% ,91 F , , ,34 50,00% ,17 G 139, , ,69 70,00% ,38 H , , ,61 100,00% ,61 TOTAL , , , ,15 Provisão em Dezembro de 2010: 4,29% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% Provisão ,00% 0,00% Provisão 2008 Provisão 2009 Janeiro Março Maio Julho Setembro Novembro Provisão 2010 Demonstrações Contábeis: Balanço Balanço Patrimonial -Exercício Findo em 31/12/10 e 31/12/09 Em Reais A T I V O Nota Explicativa 31/12/ /12//2009 Circulante , ,65 Disponibilidades x , ,93 Aplicações Interfinanceiras de Liquidez x , ,02 Títulos e Valores Mobiliários - - Relações Interfinanceiras - - Relações Interdependências - - Operações de Crédito , ,69 Outros Créditos , ,12 Outros Valores e Bens , ,89 Não Circulante x , ,82 Realizável a Longo Prazo - Operações de Crédito Outros Créditos Permanente x , ,82 Investimentos , ,65 Imobilizado de Uso , ,13 Diferido , ,49 TOTAL , ,47 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

6 10 l Relatório da Gestão 2010 Relatório da Gestão 2010 l 11 Balanço Patrimonial -Exercício Findo em 31/12/10 e 31/12/09 Em Reais P A S S I V O Nota Explicativa 31/12/ /12//2009 Circulante x , ,41 Depósitos x , ,28 Depósito à Vista Depósito Sob Aviso Depósito a Prazo , ,28 Outros Depósitos Relações Interfinanceiras Relações Interdependências Obrigações Por Empréstimos e Repasses ,88 Outras Obrigações , ,25 Cobrança e Arrecadações de Tributos e x 1.101, ,80 Assemelhados Sociais e Estatutárias , ,08 Fiscais e Previdenciárias , ,22 Diversas , ,15 Não Circulante x - - Exigível a Longo Prazo - Obrigações Por Empréstimos e Repasses Provisões Para Riscos Fiscais e Trabalhistas Patrimônio Líquido x , ,06 Capital Social , ,43 Reserva de Sobras , ,35 Sobras Acumuladas , ,28 TOTAL , ,47 Demonstrações Contábeis: Resultado Demonstrações de Sobras ou Perdas - Encerrado em: 31/12/10 Em Reais Nota Explicativa 31/12/ /12//2009 Ingressos da Intermediação Financeira , ,42 Operações de Crédito , ,93 Resultado de Operações com Tít. e Valores Mobil. e Instr. Financeiros Ingressos e Depósitos Cooperativos Dispêndios da Intermediação Financeira ( ,64) ( ,58) Operações de Captação no Mercado (4.966,22) (641,80) Operações de Empréstimos, Cessões e Repasses ( ,34) (51.191,82) Provisão para Operações de Créditos ( ,08) ( ,96) Resultado Bruto Intermediação Financeira , ,84 Outros Ingressos/Rec. (Dispêndios/Desp.) Operacionais ( ,45) ( ,00) Ingressos/Receitas de Prestação de Serviços 4.194,63 - Dispêncido/Despesas de Pessoal ( ,17) ( ,19) Outros Dispêndios/Despesas Administrativas ( ,31) ( ,05) Dipêndios/Despesas Tributárias (6.262,89) (4.823,11) Resultado de Participações em Coligadas e Controladas 592,96 301,11 Outros Ingressos/Rendas Operacionais , ,34 Outros Dispêndios/Despesas Operacionais (3.305,35) Resultado Operacional , ,84 Resultado Não Operacional (481,03) (22.529,19) Resultado Antes da Tributação e Participações , ,65 Imposto de Renda e Contribuição Social Participações Estatutárias nas Sobras Sobras ou Perdas Líquidas do Exercício , ,65 Juros Sobre Capital Próprio ( ,03) ( ,55) F.A.T.E.S. (62.382,52) (42.713,41) Reserva Legal (62.382,52) (42.713,41) Sobras/Perdas à Disposição da A.G.O , ,98 As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. As Notas Explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.

7 12 l Relatório da Gestão 2010 Relatório da Gestão 2010 l 13 Controle orçamentário Contas Orçado 2010 Realizado 2010 Orçado X Realizado 2010 RECEITAS Rendas de Operação Financeira , ,48-51,88% Receita Centralização Financeira , ,08 68,92% Despesa de Captação Financeira , ,56-3,30% Rendas de Operações de Crédito , ,30 3,30% Rendas de empréstimos , ,17 6,76% Recuperação de crédito baixado como prejuízo 0, ,21 0,00% Provisão para Créd. de Liq. Duvidosa , ,08 63,67% Constituição de provisão para CLD , ,91 122,84% Reversão de provisão para CLD , ,83 396,10% Outras Rendas 2.400, , ,09% Convênios/parcerias , ,98-18,48% 1 - TOTAL DAS RECEITAS , ,01 5,89% Contas Orçado 2010 Realizado 2010 Orçado X Realizado 2010 DESPESAS Despesa de Pessoal , ,51-14,65% Salários/Férias/13º salário , ,14-8,05% Encargos Sociais , ,86-23,75% Benefícios , ,16-25,39% Educação/Treinamentos , ,35 9,84% Provisão Riscos Fiscais 6.000, ,81-34,24% Serviços de Terceiros , ,81-6,02% Conselho de Administração / Conselho Fiscal 2.400, ,00 42,17% Contas Orçado 2010 Realizado 2010 Orçado X Realizado 2010 DESPESAS Impostos/Taxas/Multas 1.000, ,00 0,00% Despesas Bancárias , ,04-21,97% Filiações Outras Entidades , ,41 24,81% Propaganda e publicidade , ,02 0,00% Sede , ,41 57,18% Telecomunicações / Fax / Internet , ,23-7,02% Assinaturas / Livros Técnicos 0,00 0,00 0,00% Promoções e relações públicas , ,95-88,43% Viagens / Diárias , ,96-59,71% Comemorações/Eventos , ,03 17,24% Transporte , ,83-66,54% Manutenção - Máquinas/Equipamentos 1.200,00 0,00-100,00% Processamento de Dados , ,88 64,37% Material Escritório / Gráfico , ,06-19,99% Material Copa Limpeza/ refeições 4.200, ,31 44,44% Gastos Diversos 3.600, ,53 131,68% Depreciação/Amortização , ,87-30,61% 2 - TOTAL DE DESPESAS , ,72-15,28% 3 - RESULTADO OPERACIONAL , ,29 32,88% 2 - DESPESA NÃO Operacional -481, JUROS AO CAPITAL , ,03-11,64% 5 - DESTINAÇÃO DE RESULTADOS/AJUSTES , ,04 931,38% 6 - SOBRAS À DISPOSIÇÃO DA ASSEMBLEIA , ,19 931,38% Total de Despesas em relação ao total de receitas 56,05% 44,84%

8 14 l Relatório da Gestão 2010 Relatório da Gestão 2010 l 15 Juros ao Capital e Sobras Resultado antes da Trib.S/Lucro e Participações ,23 Destinação para o FATES (62.382,52) Destinação para a Reserva Legal (62.382,52) Sobras à disposição da Assembleia ,19 Juros ao Capital e Sobras Conta Variação Sobras à disposição da Assembleia , ,28 46,05% JUROS SOBRE CAPITAL PRÓPRIO , ,55 IRRF , ,68 JUROS LÍQUIDOS , ,87 41,49% RESULTADO TOTAL PARA OS COOPERADOS , ,15 43,06% CARTEIRA DE EMPRÉSTIMOS MÉDIA , ,85 Taxa média de juros 2,16% 2,20% -1,82% Taxa média de juros líquidos 1,85% 1,88% -1,60% p O capital do cooperado foi remunerado em 100% da Selic, valor máximo permitido pela Lei Complementar 130/2009, o que rendeu 9,39% sobre o capital médio; p Desse rendimento é retido 15% referente a Imposto de Renda, portanto, o cooperado recebe a título de juros ao capital, 8,04% ao ano, sobre o capital médio; p A poupança paga 0,50% ao mês a título de juros, mais a correção monetária que corresponde a variação mensal da TR; p Em 2010, a poupança acumulou um rendimento de apenas 6,8992% p Se o capital do cooperado tivesse sido aplicado na poupança, em 2010, teria rendido apenas R$ ,66. F.A.T.E.S - Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social Na Assembleia anterior, os delegados presentes aprovaram para que a aplicação do FATES ficasse à critério da Diretoria. Veja sua utilização: Saldo anterior ,42 Ingressos ,52 10% das Sobras apuradas ,52 Utilização ,10 Parceria Instituto FEPAF 1.800,00 Participação em Seminário Ocesp 500,00 Patrocínio de eventos nas casas da ACSC ,10 Saldo final ,84 atividades desenvolvidas no PROF em 2010 ppublicação Diária do Boletim do PROF; p1 curso de Multiplicadores Ativos em São Paulo com cooperados de diversas casas; p1 curso de Multiplicadores Receptivos na OS ACSC; p1 Curso de Multiplicadores Receptivos no Hospital Santa Catarina com participação de cooperados de outras casas; prealização de 14 palestras de educação financeira; plar Madre Regina; phospital Santa Teresa; phospital São José; phospital de Clinicas Nossa Senhora da Conceição; phospital Geral do Grajaú; phospital Geral de Itapevi; pcentro de Referência do Idoso e Pólo de Atenção Intensiva (duas palestras); phospital Santa Catarina (duas palestras); presidencial Santa Catarina; pos ACSC; phospital Geral de Pedreira (duas palestras).

9 COOPERCREDI A.C.S.C. exediente Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Associação Congregação de Santa Catarina Rua Cincinato Braga, 144 / 172-6º andar - Bela Vista (SP) - CEP: Tel: (11) / FAX: (11) / Ouvidoria: Produção: Agora Comunicação Tel.: (11) Jornalista Responsável: Mariana Gonzalez (Mtb 39284)

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