BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012(Em Milhares de Reais) ATIVO Nota 31/12/ /12/2012
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- João Victor Marinho Barbosa
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1 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012(Em Milhares de Reais) ATIVO Nota 31/12/ /12/2012 CIRCULANTE DISPONIBILIDADES TITULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS Carteira Própria OPERAÇÕES DE CRÉDITO Operações de Crédito Setor Privado Empréstimos ( ) Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa OUTROS CRÉDITOS Diversos OUTROS VALORES E BENS 10 7 Despesas Antecipadas 10 7 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO OPERAÇÕES DE CRÉDITO Operações de Crédito Setor Privado Empréstimos ( ) Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa PERMANENTE IMOBILIZADO DE USO Imóveis de Uso Outras Imobilizações de Uso ( ) Depreciações Acumuladas INTANGÍVEL Outros Ativos Intangíveis ( ) Amortização Acumulada do Intangível DIFERIDO 1 Gastos de Organização e Expansão ( ) Amortização Acumulada do Diferido TOTAL DO ATIVO
2 PASSIVO Nota 31/12/ /12/2012 CIRCULANTE OUTRAS OBRIGAÇÕES Cobrança e Arrecadação de Tributos Assemelhados 8 2 Sociais e Estatuárias Físicas e Previdenciárias Diversas PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital De Domiciliados no País Reservas de Lucros Legal Contingências Expansão Sobras Acumuladas TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO
3 DEMONSTRAÇÕES DE SOBRAS OU PERDAS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 E PARA O SEMESTRE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Em Milhares de Reais) Segundo Exercícios Semestre/ RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA Operações de Crédito Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRAS Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA OUTRAS RECEITAS / DESPESAS OPERACIONAIS Despesas de Pessoal Outras Despesas Administrativas Despesas Tributárias RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE AS SOBRAS PARTICIPAÇÃO ESTATUTÁRIA NO LUCRO SOBRAS DO SEMESTRE E EXERCÍCIOS JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO Nº COTA DE CAPITAL SOBRAS POR COTAS = R$ 0,03 0,01 0,11 3
4 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 E PARA O SEMESTRE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 (Em Milhares de Reais) Capital RESERVAS DE LUCROS Sobras/Perdas EVENTOS Realizado Legal Contingências Expansão Acumuladas TOTAIS Saldos em Integralização de Capital Devolução de Capital Distribuição das Sobras AGO Reversão da Reserva Sobras do Exercício Destinações: Juros sobre o Capital FATES Reserva Legal SALDOS EM MUTAÇÕES DO PERÍODO Saldos em Integralização de Capital Devolução de Capital Reversão da Reserva Sobras do Semestre Destinações: Juros sobre o Capital FATES Reserva Legal SALDOS EM MUTAÇÕES DO PERÍODO Saldos em Integralização de Capital Devolução de Capital Incorporação das Sobras Transferência p/pagamento Sobras do Exercício Destinações: FATES Reserva Legal Pagamento PLR SALDOS EM MUTAÇÕES DO PERÍODO
5 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 E PARA O SEMESTRE FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013(Em Milhares de Reais) Segundo Exercícios Semestre/ FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Sobras do semestre e exercícios Ajuste por: Depreciação e amortização Prejuízo na alienação de bens Provisão para crédito de liquidação Constituição do FATES (Aumento) Diminuição em ativos operacionais Operações de crédito Outros créditos Outros valores e bens Aumento (diminuição) em passivos operacionais Outras obrigações CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO Compra de ativo imobilizado Compra de ativo intangível 6 9 Venda de ativo imobilizado CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTOS Integralização de capital Devolução de capital Tributação s/ juros sobre o capital próprio Participações nas sobras 255 Baixa de contingências CAIXA LÍQUIDO USADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO AUMENTO/DIMINUIÇÃO LIQUIDO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalentes de caixa no inicio do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período
6 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Em Milhares de Reais) 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Cooperativa tem como objetivo social o desenvolvimento de programas de poupança, de uso adequado do crédito e de prestação de serviços, praticando todas as operações ativas, passivas e acessórias próprias de cooperativas de crédito; proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados em suas atividades específicas, buscando apoiar e aprimorar a produção, a produtividade e a qualidade de vida, bem assim a comercialização e industrialização dos bens produzidos; a formação educacional de seus associados, no sentido de fomentar o cooperativismo e a cooperativa é politicamente neutra e não faz discriminações religiosas, raciais ou sociais. 2 APRESENTAÇÕES DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As demonstrações financeiras foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil que incluem as diretrizes contábeis emanadas da Lei das Sociedades por Ações Lei 6.404/76, alterações introduzidas pelas Leis /07 e /09 e as disposições contidas na legislação especifica do Sistema Cooperativa (Lei nº 5.764/71 e Lei Complementar nº 130/2009) e as normas e instruções do Conselho Monetário Nacional e Banco Central do Brasil, consubstanciadas no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional COSIF. Foram adotados para fins de divulgação os pronunciamentos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC, somente aqueles normatizados por parte do conselho Monetário Nacional e do Banco Central do Brasil. As estimativas contábeis na elaboração das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil requer que a Administração use de julgamento na determinação e no registro de certos valores determinados registrados por estimativa, as quais são estabelecidas com o uso de premissas e pressupostos em relação a eventos futuros. Itens significativos registrados com base em estimativas contábeis incluem as provisões para ajuste ao valor de realização ou recuperação, os títulos mobiliários avaliados pelo valor de mercado, as provisões para indenizações, provisões para perdas em geral. A liquidação das transações envolvendo essas estimativas poderá resultar em valores divergentes devido a imprecisões inerentes ao processo de sua determinação. A Administração da Cooperativa revisa periodicamente as estimativas e premissas. 3 RESUMOS DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS a Apuração do resultado A apuração do resultado é feita segundo o regime de competência. b Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos Estão registrados ao custo, acrescidos dos rendimentos incorridos, até o encerramento do balanço.. 6
7 c Operações de Crédito Empréstimos e Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa c1 Operação de Crédito Empréstimos Encontram se registrados pelo valor de concessão, acrescidos de encargos, taxa de Administração e taxa de atualização prevista na política de empréstimos da Cooperativa e são classificados quanto ao nível de risco, de acordo com os parâmetros estabelecidos pelas Resoluções e do Conselho Monetário Nacional, conforme classificado na nota 5.2. c2 Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa A provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa é constituída em montante suficiente, para cobrir eventuais perdas na realização de créditos, levando se em consideração a análise das garantias, dos riscos e das normas estabelecidas pelo Banco Central do Brasil, conforme classificado na nota 5.3. d Outros Créditos d1 Depósito Recurso Fiscal Foi efetuado o depósito no valor de R$ mil, referente Contribuição Social Sobre Lucro Líquido em garantia a autuação da Secretaria da Receita Federal, no período de 1997 e d2 Garantias Oferecidas Conforme Ofício 188/2011 BCB de 08/11/2011, item 3, em que menciona o não amparo legal/regulamentar da operação, mas que comunica que a mesma pode ser mantida até o seu vencimento, quando não mais poderá ser renovada, e ainda conforme Termo de Compromisso a Garantia, em que a Cooperativa de Crédito Mútuo dos Funcionários do Poder Judiciário do Estado de São Paulo JUDICRED garante a integridade de nossa aplicação junto ao Banco BVA S/A, mediante cessão da carteira adquirida, total ou parcialmente, no sentido de cobrir qualquer perda que venha ocorrer com a referida operação. e Imobilizado de Uso Estão contabilizados ao custo de aquisição e as depreciações foram calculadas pelo método linear com base nas taxas que levam em consideração a vida útil econômica dos bens, divulgadas na nota 7. f Intangível Estão contabilizados ao custo de aquisição e as amortizações foram calculadas pelo método linear, a taxas que levam em consideração a vida útil remanescente dos bens divulgada na nota 8. g Diferido Estão contabilizados ao custo de aquisição e as amortizações foram calculadas pelo método linear, a taxas que levam em consideração a vida útil remanescente dos bens divulgada na nota 9. h Passivo Circulante Estão demonstrados por valores conhecidos ou calculáveis, incluindo, quando aplicáveis, os encargos e as variações monetárias incorridas. 7
8 i j Sociais e Estatutárias Composta basicamente pelo Fundo de Assistência Técnica Educacional e Social e as Cotas de Capital a Pagar proveniente dos cooperados desligados da Cooperativa. Fundo de Reserva (Reserva Legal) O Fundo de Reserva de que trata o artigo 28; inciso I; da Lei 5.764, 16 de dezembro de 1.971, encontrase registrado na rubrica Reserva Legal de conformidade com o artigo 2 da Circular do Banco Central do Brasil. k Patrimônio Líquido É formado exclusivamente pelo capital acumulado dos cooperados e as reservas legal e especial e sobras do exercício. 4 CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA Caixa e equivalentes de caixa consistem em numerário disponível na entidade, saldos em poder de bancos e aplicações financeiras de curto prazo. Caixa e equivalentes de caixa incluídos na demonstração dos fluxos de caixa compreendem: Caixa e saldos em bancos Aplicações financeiras de curto prazo Total de caixa e equivalentes de caixa OPERAÇÕES DE CRÉDITO EMPRÉSTIMOS E PROVISÃO PARA OPERAÇÕES DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA 5.1 Composições por vencimento das operações de crédito % % Vencidos 187 0, ,20 De 15 a 60 dias 98 0, ,05 De 61 a 180 dias 58 0, ,11 De 181 a 360 dias 31 0, ,04 A Vencer , ,80 De 15 a 60 dias , ,50 De 61 a 180 dias , ,30 De 181 a 360 dias , ,00 Total , , Classificações das operações de crédito por níveis de risco 8
9 Nível Risco % Mínimo Total das operações de crédito Provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa Circulante Realizável a longo prazo Circulante Realizável a longo prazo A 0, B 1, C 3, D 10, E 30, F 50, G 70, H 100, Classificações das operações de crédito por níveis de risco A provisão para operações de crédito de liquidação duvidosa foi movimentada pelos seguintes eventos nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2013 e 2012: Eventos: Saldo inicial Provisão constituída Constituição da provisão sobre operações de crédito ( ) Reversão da provisão Saldo final OUTROS CRÉDITOS Depósitos recursos fiscais Garantias oferecidas Diversos TOTAL DE OUTROS CRÉDITOS IMOBILIZADO DE USO 9
10 Bem Custo Taxa anual depreciação Aquisição Baixa Imóveis de uso Instalações Móveis equipamentos Sistema de comunicação Sistema de processamento dados Sistema de transporte TOTAL DEPRECIAÇÃO ACUMULADA Imóveis de uso 4% Instalações 10% Móveis equipamentos 10% Sistema de comunicação 10% Sistema de processamento dados 20% Sistema de transporte 20% TOTAL TOTAL LÍQUIDO INTANGÍVEL Bem Taxa anual amortização Aquisição Baixa Outros ativos intangíveis Amortização Acumulada 20% TOTAL LÍQUIDO DIFERIDO Bem Taxa anual amortização Aquisição Baixa
11 Gastos de organização e expansão Amortização Acumulada 20% TOTAL LÍQUIDO OUTRAS OBRIGAÇÕES DIVERSAS Provisão para pagamentos a efetuar Devedores diversos país TOTAL DE OUTRAS OBRIGAÇÕES DIVERSAS DEMONSTRAÇÕES DAS SOBRAS ACUMULADAS Sobras do exercício anterior Distribuição das sobras conforme A.G.O.: Complemento da reserva legal 823 Complemento do FATES 411 Constituição da reserva de contingência Incorporação dos juros ao capital IRRF sobre juros ao capital Reversão da reserva de expansão 72 Sobras do exercício Destinação: Juros sobre o capital FATES Reserva legal Pagamento PLR 255 Saldo a disposição da Assembleia CAPITAL SOCIAL O Capital está totalmente subscrito e integralizado por cooperados ( em ) no montante de R$ Mil (R$ Mil em ), na data do balanço de CONTINGÊNCIAS 13.1 Contingências fiscais Em 9 e 10 de outubro de 2002 e 12 de novembro de 2002, a Cooperativa foi autuada pela Secretaria da Receita Federal, nos exercícios de 1997 e 2001, conforme Auto de Infração MPF /00018/02, dos seguintes tributos e contribuições: 11
12 Contribuição para Programa de Integração Social 205 Contribuição Social Lucro Líquido TOTAL Com relação ao PIS E CSLL, os assessores jurídicos da Cooperativa, optaram por aderir ao programa Refis nº /13, os descontos oferecidos das multas de mora e de ofício, e dos encargos legais, é de interesse da Cooperativa. Para fazer face a quitação das autuações, a Cooperativa solicitou que fosse utilizado o Depósito Judicial que mantém como garantia das autuações no valor de R$ mil Rendimentos de aplicações financeiras A Cooperativa com base na posição de seus assessores jurídicos e com Ação Declaratória ajuizada, não vem reconhecendo no passivo exigível os tributos incidentes sobre os rendimentos de aplicações financeiras. No entanto, para maior segurança a Cooperativa mantém uma Reserva de Contingência no valor de R$ para fazer face a eventuais contingências. 14 PARTES RELACIONADAS (a) PESSOAS FÍSICAS São pessoas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da Cooperativa. As operações são realizadas no contexto normal das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas são: Operações Total de Contratos Total de Contratos Empréstimos Capital Social TOTAL GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL A gestão de risco operacional é definida como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha ou inadequação de processos internos, sistemas, comportamento humano, ou eventos externos, que podem ocorrer em qualquer etapa de um processo operacional de uma instituição financeira. 12
13 Em atendimento a Resolução nº 3.380, de do Conselho Monetário Nacional, a Cooperativa, instituiu a estrutura de gerenciamento capacitada seus para identificar, avaliar, monitorar, controlar e mitigar seus riscos, inclusive aqueles decorrentes de serviços terceirizados. Foi nomeado diretor responsável pelo gerenciamento de risco operacional conforme cadastro no UNICAD/BACEN. A decisão da estrutura de gerenciamento de risco operacional está arquivada nas dependências da Cooperativa. Os Planos de Contingências também são partes relevantes do gerenciamento de riscos operacionais e contém estratégias a serem adotadas para assegurar condições de continuidade das atividades e para limitar as perdas decorrentes de risco operacional. 16 GERENCIAMENTO DO RISCO DE MERCADO A estrutura de gerenciamento de risco de mercado previsto na Resolução nº 3.464, de do Conselho Monetário Nacional, define como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas por uma instituição financeira e deve ser compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e a dimensão da exposição a risco de mercado da instituição. A Cooperativa nomeou diretor responsável pelo gerenciamento de risco de mercado conforme cadastro no UNICAD/BACEN. A descrição da estrutura de gerenciamento de risco de mercado está arquivada nas dependências da Cooperativa. A avaliação e controle da identificação prévia dos riscos inerentes a novas atividades e sua adequação aos procedimentos e controles e a avaliação dos cenários de estresse serão realizadas anualmente ou conforme sua necessidade. 17 GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO Define se como risco de crédito a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte de suas respectivas obrigações financeiras nos termos pactuados, a desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, a redução de ganhos ou remunerações, as vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação. Em atendimento a Resolução nº de , do Conselho Monetário Nacional, a Cooperativa instituiu a estrutura de gerenciamento do risco de crédito capaz de permitir a identificação, a mensuração, o controle e a mitigação dos riscos associados a cada instituição individualmente e ao conglomerado financeiro, bem como a identificação e o acompanhamento dos riscos associados às demais empresas integrantes do consolidado econômico financeiro. A Cooperativa nomeou o diretor responsável pelo gerenciamento de risco de crédito conforme cadastro no UNICAD/BACEN. 18 GERENCIAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ A estrutura de gerenciamento de risco de liquidez previsto na Resolução nº de do Conselho Monetário Nacional, deve identificar, avaliar, monitorar e controlar os riscos associados à capacidade da instituição em honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive as decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas. A estrutura de gerenciamento de Risco de Liquidez da Cooperativa está em processo de 13
14 implementação. A Cooperativa nomeou diretor responsável pelo gerenciamento de risco de crédito conforme cadastro no UNICAD/BACEN. JOÃO CARLOS GONÇALVES BIBBO Diretor Presidente JOSÉ AUGUSTO DARCIE Diretor Financeiro JOSÉ CARLOS SOUZA PINTO GUIMARÃES PAULO EUGENIO DOS SANTOS Diretor Administrativo Contador CRC 1SP /0 8 14
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