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1 RECURSO ESPECIAL Nº SP (2011/ ) RELATOR RECORRENTE ADVOGADO RECORRIDO INTERES. : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA : SUCOCITRICO CUTRALE LTDA : LUIZ ANTONIO BETTIOL E OUTRO(S) : UNIÃO : HORST JAKOB HAPPEL RELATÓRIO MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA: Trata-se de recurso especial interposto por SUCOCÍTRICO CUTRALE LTDA, com fundamento no art. 105, III, "a" e "c", da Constituição Federal, contra acórdão do Tribunal Regional Federal da 3ª Região assim ementado (fls /6.605e): PROCESSUAL CIVIL. MEDIDA CAUTELAR DE BUSCA E APREENSÃO. LEI N.º 8.884/94. OBSERVÂNCIA DE PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS. GARANTIA DE SIGILO INDUSTRIAL. 1. Os procedimentos utilizados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico asseguram o sigilo das informações que dizem respeito aos segredos industriais das empresas investigadas, pois prevê a submissão dos documentos selecionados pela SDE à empresa investigada, para que aponte informações e dados que constituem sigilo empresarial, prosseguindo-se nos ulteriores trâmites, com a análise do cabimento da confidencialidade, segundo a Portaria MJ nº 4/ A presente busca e apreensão de documentos foi feita nos estritos termos da lei, com observância dos princípios do contraditório e da ampla defesa, diante das providências tomadas pela Secretaria de Direito Econômico no âmbito do processo administrativo, no sentido de assegurar o respeito aos referidos princípios, bem como da realização das diligências mediante ordem judicial e com o consentimento da empresa. 3. A celebração de Termo de Cessação de Conduta, em procedimento administrativo anterior, não tem o condão de impedir que novas denúncias de infrações contra a ordem econômica fossem devidamente investigadas, uma vez que não há julgamento de mérito no mesmo. Outrossim, as denúncias de persistência nas violações à Ordem Econômica continuaram, mesmo após o arquivamento do Processo Administrativo de 1994, que deu ensejo ao referido TCC. 4. Possibilidade de os órgãos de defesa econômica continuarem investigando mercados, em vista da persistência de indícios de infração, decorrente de disposição expressa do artigo 14 e incisos, da Lei 8.884/ As condutas ora investigadas não se confundem com as condutas objeto do TCC celebrado em 1995, pois como demonstram os 3 (três) documentos submetidos à perícia, que indicam a prática de conduta infrativa, pelo menos, até o ano de 2000, obtidos pela SDE em decorrência da celebração de Acordo de Leniência, as condutas anticoncorrenciais eram praticadas continuamente, ou seja, antes da celebração do TCC, durante a sua vigência e após o seu Documento: RELATÓRIO, EMENTA E VOTO - Site certificado Página 1 de 9

2 arquivamento. 6. A investigação atual, que embasou a Ação Cautelar de Busca e Apreensão em comento, possui escopo diverso e mais abrangente, o que afasta a alegação de que a apelada não poderia utilizar os documentos e a vinculação pretendida pela apelante entre o Processo Administrativo que culminou na celebração do TCC e o Processo Administrativo nº /99-14 (atualmente em trâmite na Secretaria de Direito Econômico) não é correta. Os documentos que instruíram a inicial foram suficientes à convicção de que a busca e apreensão era necessária, sem qualquer análise de mérito. 7. Alegação de nulidade no cumprimento da medida liminar da presente cautelar afastada, tendo em vista que a diligência realizada na sede da requerida se deu mediante cumprimento de mandado de busca e apreensão, expedido por autoridade judicial competente, e foi devidamente efetuada por analistas judiciários executantes de mandados. 8. Considerando o pertinente questionamento formulado pela requerida, ora apelante, em face da dificuldade no estabelecimento de parâmetros e na identificação clara e objetiva dos documentos necessários ao cumprimento do mandado e, sobretudo, por se tratar de medida determinada em obediência a disciplina específica, da Lei nº 8.884/94, entendo inexistir irregularidade no acompanhamento da diligência pelas equipes da Polícia Federal e da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça, sendo certo que todo o expediente foi certificado no auto circunstanciado, pelo que entendo inexistir irregularidade passível de eivar o procedimento de nulidade. 9. No tocante à questão do sigilo industrial, em relação aos documentos apreendidos e aos procedimentos administrativos adotados pelas autoridades fiscalizadoras, o processo administrativo , em trâmite perante a Secretaria de Direito Econômico, deverá ser processado sob sigilo, nos termos do art. 35-A, parágrafo segundo, da Lei 8.884/94, prosseguindo-se nos ulteriores trâmites, com a análise do cabimento da confidencialidade, segundo a Portaria MJ nº 4/ Apelação improvida. No acórdão objeto do recurso especial, o Tribunal de origem manteve sentença que, por sua vez, julgou procedente o pedido em ação cautelar de busca e apreensão ajuizada pela recorrida, na qual pleiteia a obtenção de documentos necessários à investigação de formação de cartel no ramo de suco de laranja concentrado congelado, formalizada no Processo Administrativo /99-14, instaurado pela Secretaria de Direito Econômico SDE em 23/9/99. Opostos embargos de declaração, foram parcialmente acolhidos por acórdão que recebeu a seguinte ementa (fls /6.696e): PROCESSO CIVIL. EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. EFEITO INFRINGENTE. 1. Não há que se falar em omissão no v. acórdão embargado quanto à preclusão da juntada do acordo de leniência aos autos, haja vista que tal aspecto Documento: RELATÓRIO, EMENTA E VOTO - Site certificado Página 2 de 9

3 foi tratado às fls dos autos. 2. Ademais, inexiste obscuridade no tocante à fundamentação das circunstâncias fáticas de que houve consentimento da ré em relação à realização da busca e apreensão em sua sede por integrantes da SDE, tendo em vista que referida busca respeitou os princípios do contraditório e da ampla defesa, bem como observou a regularidade formal em seu procedimento. 3. Em relação à diversidade de objetos dos processos administrativos de 1994 e 1999, também não há obscuridade, uma vez que as condutas anticoncorrenciais neles consubstanciadas eram praticadas continuamente, ou seja, antes da celebração do TCC, durante a sua vigência e após o seu arquivamento. 4. E, ainda, no que diz respeito à participação da SDE no cumprimento da ação de busca e apreensão, não há que se falar em contradição na medida em que a funcionária da SDE, Fernanda Machado, exerceu apenas a sua função: acompanhar e detectar os documentos necessários à busca em questão. 5. Ocorrência de omissão acerca do procedimento a ser observado pela SDE sempre que oportunizado às partes investigadas o acesso aos documentos apreendidos e utilizados na instrução do processo administrativo, com observância da Portaria MJ nº 4/2006, devendo ser assegurada aos investigados vista dos processos administrativos nas dependências da SDE, sem o fornecimento de cópias das peças e documentos, mediante assinatura de termo de compromisso para não utilização das informações fora do âmbito do respectivo processo administrativo. 6. Embargos de declaração parcialmente acolhidos. A recorrente, sustenta, nas razões de seu recurso especial, ofensa ao art. 535, I e II, do CPC, por entender que o acórdão recorrido foi omisso quanto: (a) à aplicação do art. 35-A da Lei 8.884/94, pois o pedido de busca e apreensão não se reporta à instrução do Processo Administrativo /99-14; e (b) "à validade dos documentos juntados na inicial, uma vez que o laudo pericial não identifica o autor dos manuscritos tampouco a sua validade" (fl e). Alega que houve ofensa aos arts. 35-A da Lei 8.884/94 e 267, IV, do CPC, pois (a) "não se pode admitir um pedido de busca e apreensão que não tenha como fundamento efetivo (...), em um procedimento, uma averiguação preliminar ou um processo administrativo" (fl e); e (b) tal medida não pode utilizar "documentos já cobertos pela extinção de punibilidade decorrente da celebração e cumprimento do Termo de Compromisso de Cessação, anteriormente firmado" (fl e). Aduz, ainda, violação aos arts. 332, 396 e 397 do CPC, pois as provas que embasam o pedido de busca e apreensão, além de serem ilícitas, foram juntadas aos autos após o ajuizamento da ação, quando configurada a preclusão. Sustenta que tais documentos "dizem respeito exatamente à mesma acusação, objeto do processo em cujos autos houve a Documento: RELATÓRIO, EMENTA E VOTO - Site certificado Página 3 de 9

4 transação, e estão tais 'documentos' datados de período anterior à referida transação" (fl e). Afirma que o acordo de leniência firmado com ex-empregado seu somente foi trazido aos autos após o ajuizamento da demanda e instruído com documentos furtados pelo leniente de seus arquivos. Por fim, sustenta ofensa aos arts. 150 e 350, parágrafo único, IV, do Código Penal, por entender ilegal a execução da medida, tendo em vista que "Há provas contundentes nos autos de que a busca e a apreensão do material coletado foi feita por funcionários da SDE" (fl e) A UNIÃO apresentou contrarrazões. Alega que as provas que embasam o pedido de busca e apreensão são lícitas e que são distintos os objetos do atual procedimento administrativo (formação de cartel no setor) e do que originou o Termo de Cessação de Conduta TCC firmado em 1995 (contrato padrão celebrado entre citricultores e processadores de suco de laranja). Afirma que somente teve acesso a tais documentos após a assinatura do referido TCC, em decorrência da (6.784e):...celebração de Acordo de Leniência, em janeiro de 2006, entre a SDE e um ex-diretor comercial de uma das empresas investigadas, por meio do qual confessou e detalhou a suposta prática infrativa. Assim, tendo em vista que a prova foi trazida à SDE por meio idôneo, legalmente previsto, não compete ao órgão da União, em juízo prévio, descartar a notícia de infração, mas sim apurá-la devidamente, de acordo com suas atribuições previstas na Lei 8.884/94 e em consonância com os princípios da oficialidade e da verdade material, ao qual se submete. Sustenta que a ação observou os requisitos previstos no art. 35-A da Lei 8.884/94, pois "seria primário por parte da SDE juntar aos autos públicos do Processo Administrativo n.º /99-14, antes da Busca e Apreensão ser executada, a Nota Técnica sugerindo tal operação sigilosa" (fl e). Por fim, aduz que não houve ilegalidade no cumprimento da medida, pois a presença de funcionários da SDE ocorreu apenas para auxiliar os oficiais de justiça na localização e identificação dos materiais relacionados à investigação, dada à especificidade da matéria. O recurso foi admitido pelo Tribunal de origem (fls /6.822e). O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, em parecer exarado pelo Subprocurador-Geral da República ANTONIO FONSECA, opinou pelo não conhecimento do Documento: RELATÓRIO, EMENTA E VOTO - Site certificado Página 4 de 9

5 recurso especial (fls /6.928e). É o relatório. Documento: RELATÓRIO, EMENTA E VOTO - Site certificado Página 5 de 9

6 RECURSO ESPECIAL Nº SP (2011/ ) EMENTA ADMINISTRATIVO. RECURSO ESPECIAL. MEDIDA CAUTELAR DE BUSCA E APREENSÃO. LEI 8.884/94. OFENSA AO ART. 535 DO CPC. NÃO OCORRÊNCIA. REEXAME DE MATÉRIA FÁTICA. IMPOSSIBILIDADE. RECURSO PARCIALMENTE CONHECIDO E, NESSA EXTENSÃO, NÃO PROVIDO. 1. Recurso especial interposto contra acórdão que manteve sentença que, por sua vez, julgou procedente o pedido em ação cautelar de busca e apreensão ajuizada pela recorrida, na qual pleiteia a obtenção de documentos necessários à instrução de processo administrativo instaurado pela Secretaria de Direito Econômico SDE para a investigação de formação de cartel. 2. Os embargos de declaração têm como objetivo sanear eventual obscuridade, contradição ou omissão existentes na decisão recorrida. Não há omissão no acórdão recorrido quando o Tribunal de origem pronuncia-se de forma clara e precisa sobre a questão posta nos autos, assentando-se em fundamentos suficientes para embasar a decisão. 3. No caso, o exame da irresignação da recorrente, no tocante à ausência dos requisitos necessários ao deferimento da busca e apreensão e à ilegalidade da execução da medida, demandaria o reexame de matéria fática, o que é vedado em recurso especial. 4. Recurso especial parcialmente conhecido e, nessa extensão, não provido. VOTO MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA (Relator): Conforme relatado, a recorrente se insurge contra acórdão que manteve a sentença que, por sua vez, julgou procedente o pedido em ação cautelar de busca e apreensão ajuizada pela recorrida, na qual pleiteia a obtenção de documentos necessários à investigação de formação de cartel no ramo de suco de laranja concentrado congelado, formalizada no Processo Administrativo /99-14, instaurado pela Secretaria de Direito Econômico SDE em 23/9/99. Em seu recurso especial, a recorrente aduz, preliminarmente, ofensa ao art. 535, I e II, do CPC, por entender que o acórdão recorrido foi omisso quanto: (a) à aplicação do art. 35-A da Lei 8.884/94, pois o pedido de busca e apreensão não se reporta à instrução do Processo Administrativo /99-14; e (b) "à validade dos documentos juntados na Documento: RELATÓRIO, EMENTA E VOTO - Site certificado Página 6 de 9

7 inicial, uma vez que o laudo pericial não identifica o autor dos manuscritos tampouco a sua validade" (fl e). De início, cumpre salientar que os declaratórios têm como objetivo sanear eventual obscuridade, contradição ou omissão existentes na decisão recorrida. Não há omissão no acórdão recorrido quando o Tribunal de origem pronuncia-se de forma clara e precisa sobre a questão posta nos autos, assentando-se em fundamentos suficientes para embasar a decisão. Ademais, o magistrado não está obrigado a rebater, um a um, os argumentos trazidos pela parte. Nesse sentido: REsp /MG, Rel. Min. LUIZ FUX, Primeira Turma, DJ 14/12/06. Vale ressaltar, ainda, que não se pode confundir decisão contrária ao interesse da parte com ausência de fundamentação ou negativa de prestação jurisdicional. Nesse sentido: REsp /MG, Rel. Min. DENISE ARRUDA, Primeira Turma, DJ 23/4/08. No caso, no tocante aos pontos tidos por omissos, o Tribunal de origem assim decidiu a causa (fls /6.602e): Em razão do disposto no artigo 30, 2º, da Lei n.º 8.884/94 e pelos novos indícios de infração, a SDE, em despacho publicado no DOU em 27/09/1999, instaurou o Processo Administrativo nº /99-14, referido na petição inicial da presente ação originária cautelar de busca e apreensão, em face das empresas mencionadas. (...) Portanto, como se denota dos fatos e documentos acostados aos autos, desde 1999 o setor de suco de laranja concentrado congelado (SLCC) vem sendo novamente investigado pela SDE por meio de um processo administrativo, mesmo após o arquivamento do TCC de 1995, termo este que, como visto, não apenas admitiu expressamente a possibilidade de novas investigações diante de novos indícios de infração, como fez constar que o CADE encaminharia as denúncias que acabara de receber para que fossem devidamente apuradas pela SDE. Sob outro aspecto, não há que confundir as condutas ora investigadas com as condutas objeto do TCC celebrado em 1995, pois como demonstram os 3 (três) documentos submetidos à perícia (juntados com a petição inicial e indicativos da prática de conduta infrativa), pelo menos até o ano de 2000 (quando obtidos pela SDE em decorrência da celebração do Acordo de Leniência), as condutas anticoncorrenciais neles consubstanciadas eram praticadas continuamente, ou seja, antes da celebração do TCC, durante a sua vigência e após o seu arquivamento. Fica evidente que a questão que se investiga atualmente e que embasou a ação cautelar de busca e apreensão em comento possui escopo diverso e mais abrangente, razão pela qual a alegação de que a apelada não poderia utilizar tais documentos não possui qualquer pertinência; e mais, a vinculação pretendida pela apelante entre o processo administrativo que culminou na celebração do TCC e o Processo Administrativo nº /99-14 (atualmente em Documento: RELATÓRIO, EMENTA E VOTO - Site certificado Página 7 de 9

8 trâmite na SDE) também não é correta. Novamente, trata-se de processos distintos, escopos e abrangência também distintos. Frise-se, por fim, que a vigência do TCC terminou em 31 de outubro de 1998 de acordo com a Cláusula Décima, merecendo apuração os fatos narrados na inicial em procedimento específico. Com efeito, o que interessa é que os documentos que instruíram a inicial foram suficientes à convicção de que a busca e apreensão era necessária, sem qualquer análise de mérito. (grifo nosso) Assim, as razões que levaram o Tribunal de origem a negar provimento ao apelo da recorrente estão devidamente expostas no acórdão recorrido, pelo que não há falar em ofensa ao art. 535, II, do CPC. A recorrente também alega ofensa aos arts. 35-A da Lei 8.884/94, 267, IV, 332, 396 e 397 do CPC e 150 e 350, parágrafo único, IV, do Código Penal, sustentando, em síntese, que: (a) o pedido de busca e apreensão não estaria embasado em um processo administrativo; (b) tal medida não poderia utilizar documentos já cobertos pela extinção de punibilidade, em decorrência da celebração e cumprimento de Termo de Compromisso de Cessação, anteriormente firmado; (c) as provas que embasam o pedido de busca e apreensão, além de serem ilícitas, foram juntadas aos autos após o ajuizamento da ação; (d) tais provas são relativas à mesma acusação objeto de processo administrativo em que houve transação; e (e) a execução da medida de busca e apreensão foi ilegal, pois executada por funcionários da SDE. Todavia, tanto na inicial da ação quanto no acórdão recorrido consta que o pedido de busca e apreensão foi feito para instruir o Processo Administrativo /99-14, instaurado pela Secretaria de Direito Econômico SDE em 23/9/99. Além disso, conforme transcrição acima, o Tribunal a quo entendeu que: (a) os documentos que instruíram a inicial foram suficientes à convicção do juiz de que a medida de busca e apreensão seria necessária; (b) a presente investigação tem objeto diverso e mais amplo do que o do processo em que fora firmado o TCC; e (c) as infrações ora investigadas são posteriores à assinatura do TCC. Também foi decidido pelo Tribunal de origem que (fl e): In casu, na realização da diligência de busca e apreensão, houve decisão judicial deferindo o pedido de liminar e o devido amparo do mandado competente, cujo cumprimento formal foi executado pelos analistas judiciários designados. Documento: RELATÓRIO, EMENTA E VOTO - Site certificado Página 8 de 9

9 Inexiste fundamento em alegações no sentido da ausência da realização pessoal da diligência por oficiais de justiça. São fatos irrefutáveis que as diligências foram realizadas com a devida presença física destes funcionários, dotados de fé pública, que cumpriram o mandado, certificando circunstanciadamente o ato. Não se trata de participação de elementos estranhos ao processo ou às investigações e, mais que isso, diante das circunstâncias apontadas nos autos, a SDE tinha, não apenas a prerrogativa, mas o dever de acompanhar de perto a instrução e o desenvolvimento deste trabalho. Em síntese, o auxílio dos funcionários da SDE tem se mostrado fundamental na realização das diligências em casos análogos, através da identificação do material pertinente às investigações, diante das já mencionadas peculiaridades envolvidas em tais questões e do permissivo legal, sendo certo que todo o expediente foi realizado e certificado por funcionários competentes para tanto, inexistindo irregularidade passível de eivar o procedimento de nulidade. (grifos nossos) Nesse contexto, nos termos em que posta a discussão, entendo que a análise da irresignação da recorrente demandaria o reexame de matéria fática, o que é vedado em recurso especial, nos termos da Súmula 7/STJ. Ante o exposto, conheço parcialmente do recurso especial e, nessa extensão, nego-lhe provimento. É o voto. Documento: RELATÓRIO, EMENTA E VOTO - Site certificado Página 9 de 9

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