MIRTILO NOME VULGAR. Família: Ericaceae CLASSIFICAÇÃO CIENTIFICA. Género: Vaccinium. Espécie: Vaccinium corymbosum

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1 MIRTILO NOME VULGAR CLASSIFICAÇÃO CIENTIFICA PORTUGUÊS MIRTILO ESPANHOL ARÁNDANO FRANCÊS MYRTILLE INGLÊS BLUEBERRY Família: Ericaceae Género: Vaccinium Espécie: Vaccinium corymbosum

2 O MIRTILO INFORMAÇÃO TÉCNICA PARA O SEU CULTIVO Nos últimos anos tem-se assistido a um interesse crescente em produções agrícolas que constituem inovações face às produções tradicionais. Este interesse prende-se com a necessidade de diversificar a oferta, apostando em produtos de que se espera um bom retorno em termos económicos. Destas inovações o mirtilo é, sem dúvida, aquele que mais se tem destacado por se esperarem preços de mercado bastante aliciantes, sobretudo porque se trata de um produto destinado aos mercados do Norte da Europa que o valorizam bastante (e que exigem também critérios de qualidade bastante altos). Nesta corrida a este oiro azul tem havido alguma precipitação por parte de alguns agricultores, muitas vezes influenciados por promessas tentadoras, o que tem conduzido a desaires de vária ordem. A realização desta ficha pretende fornecer algum conhecimento sobre as necessidades e o comportamento da planta, para que esse entusiasmo inicial não esbarre, ao fim de pouco tempo, na dificuldade, por falta de conhecimentos e experiência, em conduzir o pomar com vista à obtenção daquilo que deve ser o seu fim: uma boa produção ORIGEM O mirtilo é um fruto silvestre que é consumido desde a Pré-História. Em Portugal a espécie vaccinium myrtillus aparece espontaneamente na Serra do Gerês, em Trás os Montes e na Serra da Estrela. Fazem ainda parte da flora endémica do nosso país o V. padifolium, o V. uliginosum e o V. cylindraceum, sendo o fruto consumido pelas populações e muitas vezes conhecido por uva do mato ou uva do monte.

3 As plantas que hoje em dia são utilizadas na produção comercial não têm origem na espécie europeia mas sim na originária da América do Norte, o Vaccinium corymbosum ou mirtilo grande do norte, que através de sucessivas hibridações deu origem a mais de 100 variedades desta planta. VARIEDADES No melhoramento genético realizado tentou adaptar-se o cultivo do mirtilo a diferentes condições, sobretudo climáticas, pelo que se obtiveram variedades com necessidades de horas de frio que variam numa escala que vai das 100 às horas. Daí que a classificação das variedades comerciais de mirtilo seja feita em função do número de horas de frio (temperatura igual ou inferior a 7º C) necessários durante o período de repouso vegetativo dando origem a dois grandes grupos: Variedades de Norte necessitam de mais de 800 horas de frio para ocorrer a diferenciação floral necessária à frutificação (variedades normalmente utilizadas a norte do Mondego):

4 Nome Porte Época Produção Duke cerca de 2 metros maio a junho Patriot 1,8 metros fim de maio a junho Draper cerca de 1,6 metros maio a junho Bluecrop 2 metros junho a início de julho Goldtraube 1,8 metros junho e julho Ozarkblue 2,2 metros fim de junho a julho Variedades do Sul são adaptadas a zonas com menos de 800 horas anuais de temperatura abaixo dos 7 Cº durante o inverno: Nome Porte Época Produção O Neal cerca de 1,6 metros maio a junho Misty 1,8 metros fim de maio a junho Quando se decide iniciar a plantação de um pomar uma das decisões mais complexas prende-se portanto com a eleição da variedade a adquirir. Esta escolha deve assentar numa série de condições, nomeadamente: O número de horas de frio da zona de cultivo;

5 A época de maturação, uma vez que existem cultivares desde muito precoces a tardias, dependendo do nicho de mercado que se pretende ocupar; O destino da fruta, que poderá ser para consumo em fresco ou para a indústria. Este pressuposto vai condicionar a escolha do tipo de fruto que se pretende: de maiores dimensões para o consumo direto ou mais pequenos e de cultivares mais produtivas para transformação; Existem ainda outros fatores a ter em conta como por exemplo a resistência dos frutos à manipulação, a resistência a pragas e doenças, a adaptabilidade a colheita mecanizada, etc De uma forma geral aconselha-se diversificar o número de variedades presentes no pomar, para evitar a concentração da colheita e alargar o período de oferta de fruta. Por outro lado, apesar de se tratar de uma espécie auto-fértil, sabese que a diversificação de variedades permite a polinização cruzada originando um aumento da produtividade e qualidade dos frutos.

6 SOLOS O mirtilo é um fruto silvestre que aparece espontaneamente nos matos de terrenos férteis e com alguma humidade. Em cultivo devemos fornecer condições próximas das naturais que incluem portanto solos ricos em matéria orgânica (superior a 5%) e com um ph dentro da zona do ácido (inferior a 5,5). Diz-se que esta planta é mais sensível ao excesso de água do que à sua falta pelo que é necessário um solo com boa drenagem, embora não devamos descurar as necessidades da planta em água no período de verão, que corresponde à fase de maior desenvolvimento vegetativo. PLANTAÇÃO Preparação do Solo O primeiro passo consiste em efetuar uma colheita de solo para análise, para averiguar da necessidade de proceder a correção do ph e fornecer em adubação de fundo os nutrientes que se detetem deficientes. Por exemplo, se o ph do solo for inferior a 4 convirá efetuar uma calagem e, se os níveis de fósforo e potássio se situarem abaixo das 150 ppm, estes elementos deverão ser fornecidos ao solo em adubação de fundo, antes da plantação. Quanto à matéria orgânica, para níveis inferiores a 3% é necessário fornecer estrume em quantidades de cerca de 30 a 60 t/ha. As operações de preparação do solo propriamente ditas devem começar no fim do verão, início do outono, com uma subsolagem. Esta operação é especialmente importante em áreas de incultos, em que, para além do destroçamento de matos, é necessário proceder à descompactação e arejamento do solo. De seguida pode ser feita a lavoura para enterrar os fertilizantes, seguida duma fresagem antes do início da plantação. Estas operações de mobilização devem ser realizadas com o solo em período de sazão que corresponde a um estado de humidade mais seco do que húmido, de forma a diminuir os riscos de compactação.

7 Plantacão A plantação deverá se efetuada no Outono, uma vez que a actividade radicular começa muito antes do desenvolvimento da parte aérea. Assim, aquando da rebentação, teremos já a planta bem adaptada e em condições de dar origem a bons gomos. Depois de preparado o terreno poderá ser iniciada a plantação, ou em solo nivelado, ou armado em camalhões, especialmente se houver uma drenagem deficiente. De seguida procede-se à marcação e abertura de covas, de cerca de 30 cm, conforme o compasso pretendido. Na região são utilizados compassos que vão de 2 a 3 metros na entrelinha por 0,75 a 1 metro entre plantas na linha. As plantas devem ser adquiridas envasadas, com dois anos, em viveiristas que ofereçam garantias de qualidade, pelo que se aconselha efetuar a encomenda com um ano de antecedência. Na altura da plantação, descompactar o torrão que envolve as raízes, sem o desfazer, e podar as raízes excedentárias.

8 A planta, depois de tirada do vaso não deve ser muito enterrada, mas deve-se ter o cuidado de aconchegar bem a terra em redor do tronco. Cobertura do solo A cobertura do solo normalmente restringe-se à linha de plantação e tem como objetivo o controlo de infestantes. No entanto, este sistema trás ainda outras vantagens como sejam uma maior racionalização na gestão da água e a melhoria da estrutura do solo, especialmente no caso do mulching orgânico. Na cobertura do solo com tela é necessário efetuar um corte ou então utilizar um queimador para abrir o orifício de plantação. A tela é um material que implica um investimento razoável mas oferece uma boa proteção contra ervas invasoras e tem uma grande longevidade. No mulching orgânico utilizam-se materiais orgânicos, normalmente casca de pinheiro, numa camada com uma espessura de cerca de 20 cm. Este material tem um tempo de vida útil muito inferior à tela.

9 Na entrelinha deverá ser mantido um enrelvamento, natural ou semeado, que diminui a compactação do solo, combate a erosão nas zonas declivosas e funciona como adubação verde, uma vez que se devem realizar cortes frequentes a fim de evitar a competição com a cultura em termos de água e nutrientes. Depois da passagem da máquina, capinadeira por exemplo, a erva cortada permanece sobre o terreno contribuindo assim para aumentar o teor do solo em matéria orgânica. REGAS A gestão da rega é muito importante nesta cultura uma vez que ela é sensível ao stress hídrico mas não tolera o encharcamento. A aplicação de água deve fazer-se de forma a que se mantenham húmidos os primeiros cm do solo que é a zona onde se encontram a maior parte das raízes e portanto onde é maior a absorção. Foto: Luis E. C. Antunes O sistema de rega localizada é o sistema mais utilizado, não só porque se obtém uma melhor eficiência de rega, mas também porque permite regar com uma frequência elevada e com pequenos caudais, o que se coaduna com as necessidades hídricas da planta. Dá ainda a possibilidade da aplicação simultânea de fertilizantes desde que se disponha do dispositivo de fertirrigação.

10 FERTILIZAÇÃO A recomendação de fertilização deve ser feita sempre com base na analise de solo e/ou foliar que deve ser realizada regularmente, pelo menos de 3 em 3 anos. Os resultados laboratoriais vão-nos permitir conhecer o estado do ph do solo e os nutrientes essenciais como azoto, fósforo, potássio e magnésio. A planta do mirtilo é pouco exigente em termos nutricionais, sendo mesmo sensível a altos conteúdos em sais, e particularmente a determinadas formulações, como é o caso dos cloretos, daí a necessidade de se fazer uma fertilização racional. De uma forma geral, para um bom desenvolvimento da planta, e garantia de uma boa produção, as adubações azotadas devem ser concentradas na fase de abertura dos gomos florais e no período de plena floração, reforçando também nesta ultima fase a adubação em potássio. As aplicações de fósforo são mais importantes na fase de pós-colheita. De qualquer forma, as doses de fertilizantes a aplicar devem ser sempre baixas e repartidas, daí a importância da utilização da fertirrigação como forma de veicular os nutrientes. PODA Obter plantas bem formadas, com uma parte aérea equilibrada com o desenvolvimento das raízes é fundamental para ter um pomar saudável e com bom rendimento de frutos durante 25 a 30 anos. O objetivo e intensidade da poda variam conforme a fase da vida da planta pelo que dividimos em: Poda de formação Normalmente as plantas são compradas com dois anos, tendo já sofrido uma poda, em que foram selecionados os três/quatro ramos mais vigorosos. Em campo o agricultor deve limitar-se a eliminar os ramos débeis situados até 30 cm do solo e os que cresçam para o interior e que irão comprometer o bom arejamento da copa do arbusto. A poda é efectuada sobre os ramos de 40 cm de altura para que deem origem aos ramos primários que garantem a produção nos anos seguintes. Esta poda é efetuada quando a planta está em dormência, entre Novembro e principio de março.

11 Durante os dois primeiros anos deve ser feita poda em verde com a eliminação de todas as flores e frutos para permitir um bom desenvolvimento vegetativo das plantas e, a partir daí, efectuar apenas uma monda razoável, quando de tal houver necessidade, se a floração for muito abundante, para garantir um bom calibre dos frutos. Poda de manutenção Deve continuar a ter-se a preocupação de manter a boa formação da copa, pelo que convém eliminar os ramos interiores e os muito baixos. Os ramos mais fracos devem ser despontados, podando-os sobre um bom lançamento lateral jovem que irá garantir a produção. Não esquecer que os gomos florais, que são os que vão dar origem ao fruto, se concentram na parte terminal do ramo. Com o objetivo de garantir uma boa produção convém proceder à renovação anual dos ramos tendo em consideração que a produção ocorre sobre ramos do ano anterior e que as pernadas com mais de 5 anos perdem o interesse produtivo. PRODUÇÃO E COLHEITA O mirtilo entra em produção comercial cerca do 4º ano e a produtividade vai aumentando até a planta atingir o máximo no 8º ano, estabilizando a partir daí. A colheita e pós-colheita do fruto são as operações mais delicadas na produção comercial e delas depende em grande parte o sucesso da exploração. Para colher a totalidade dos frutos de uma planta poderá ser necessário efetuar 8 passagens, dado que em cada passagem apenas devem ser colhidos os frutos em ótimo estado de maturação. A colheita é manual, cuidada, controlando o estado de maturação, o tamanho, a sujidade do bago e o estado sanitário dos frutos. Esta operação deve ser efetuada em horas de menor calor (com temperaturas inferiores a 22º C) e quando os frutos já não estejam molhados. À medida que forem sendo colhidos, os frutos devem ser colocados directamente nas embalagens de comercialização, para sofrerem o mínimo de manuseamento possível dada a sensibilidade das bagas que foram colhidas no momento exato de maturação.

12 Para garantir a manutenção da qualidade da fruta colhida tem que se recorrer a tecnologia de pós-colheita, como seja o frio, com uma pré-refrigeração que deve ser efecuada nas primeiras 4 horas após a colheita. As bagas sujeitas a prérefrigeração podem ser consumidas até três semanas armazenadas em condições de temperatura próximas dos 0º C e uma humidade relativa de mais de 90%. Senhora da Hora, Setembro de 2013 Isabel Barrote (Engª Agrónoma)

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