Política de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Política de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Financiamento do Terrorismo"

Transcrição

1 Plítica de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism Cntrles Interns (Diretria de Riscs e Cntrles Interns) Publicad em 19 de utubr de Cnfidencialidade: Este é um dcument públic e está dispnível n siti da Internet da Frente Crretra de Câmbi Ltda. ( Cntém infrmações de prpriedade da Frente Crretra de Câmbi Ltda. e seu cnteúd nã pderá ser distribuíd, publicad, divulgad u cpiad, mesm que parcialmente, sem prévi cnsentiment e aprvaçã da Frente Crretra de Câmbi Ltda..

2 Sumári 1. Respnsável Aprvações Públic Alv e Abrangência Objetivs desta Plítica Declaraçã Institucinal Prte, Cmplexidade e Vlume de Operações da Frente Crretra Declaraçã de Apetite pr Riscs (RAS) O que é Lavagem de Dinheir e qual seu Escp O que é Crrupçã (Cm Crime cntra a Administraçã Pública) O que é Terrrism O que é Financiament d Terrrism O Prcess de Lavagem de Dinheir / Financiament a Terrrism O Desafi da Prevençã de Lavagem de Dinheir e d Cmbate a Financiament d Terrrism Tratament de Prduts e Serviçs na Frente Crretra Tratament de Funcináris na Frente Crretra Respnsabilidades Internas na Frente Crretra Treinaments em Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism Cmunicaçã de Operações e Situações Suspeitas diagnsticads na Frente Crretra Tratament de Prspects e Clientes na Frente Crretra Diligências em Prspects e Clientes realizadas pela Frente Crretra Tratament das Operações na Frente Crretra Registrs ds Serviçs Financeirs e das Operações Financeiras Operações de Transferência de Recurss (Meda Nacinal e Meda Estrangeira) Emissã e Recarga de Valres em Cartões Pré-Pags Especial Atençã Mecanisms de Mnitraçã e Cntrle de Operações Cmunicaçã a COAF de Operações Autmáticas e Atípicas Auditria Interna Guarda e Sigil de Infrmações e Dcuments Pssíveis Sanções à Frente Crretra e as seus Funcináris e Clabradres Outrs Dcuments Crprativs da Frente Crretra relacinads cm a Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism Referências Nrmativas Glssári Respnsável Esta Plítica é de respnsabilidade da Área de Cntrles Interns da Frente Crretra. 2. Aprvações Diretr de Riscs e Cntrles Interns em setembr/2017. Cmitê Diretiv em setembr/2017.

3 3. Públic Alv e Abrangência Esta Plítica de Prevençã à Lavagem de Dinheir PLD e Cmbate a Financiament d Terrrism (CFT) é pública e está dispnível n síti da Internet ( e na Rede interna da Frente Crretra. Esta Plítica deve ser cnhecida e cumprida pr TODOS (Pessas Físicas e Jurídicas) em qualquer lcalidade que a Frente Crretra se estabeleça, u seja representada (n Brasil u n Exterir) que: Sã seus funcináris; Operam em seu nme; Realizam atividades em seu nme; A representam. A Frente Crretra gstaria que tds s Clientes, Clabradres, Usuáris ds seus Prduts e Serviçs, Frnecedres e tdas as pessas físicas e jurídicas de alguma frma sã impactadas pr suas atividades, dela tmassem cnheciment e cmunicassem, sem a necessidade de se identificarem, qualquer indíci de ilicitude n canal que dispnibiliza n siti da Internet da Frente Crretra ( Sã brigads a cnfirmar cnheciment desta Plítica: Tds s funcináris da Frente Crretra que trabalham diretamente em prcesss de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism. Tds s Funcináris, Parceirs, Crrespndentes e qualquer pessa física u jurídica que a represente u realize atividades em nme da Frente Crretra que trabalham u sejam relacinads cm áreas sensíveis à Lavagem de Dinheir u Financiament d Terrrism. 4. Objetivs desta Plítica Divulgar a pstura ética e estratégica da Frente Crretra sbre Lavagem de Dinheir e Financiament a Terrrism; Prteger a Frente Crretra de ser utilizada para lavagem de dinheir e para financiament a terrrism; Trnar s mecanisms e princípis de prevençã à lavagem de dinheir parte da cultura, ds prcediments de negócis e ds prcediments administrativs da Frente Crretra; Infrmar a tds as ações aprpriadas para diagnsticar e as ações que devem ser tmadas quand uma suspeita de lavagem de dinheir u de financiament a terrrism é detectada; Fazer cm que tds s requeriments legais e as diretrizes internas relacinadas à Lavagem de Dinheir e Financiament a Terrrism sejam cumprids; Infrmar as sanções referentes à Lavagem de Dinheir e Financiament a Terrrism que a Frente Crretra e seus funcináris estã expsts.

4 5. Declaraçã Institucinal Esta Plítica explicita princípis de gvernança e padrões para prteger a Frente Crretra e s seus negócis de serem utilizads para ats de lavagem de dinheir e de financiament d terrrism. A Frente Crretra: Nã cmpartilha cm qualquer açã suspeita de lavagem de dinheir e financiament a terrrism, que deve ser denunciada pels seus funcináris e clabradres e reprtada a Caf quand justificada; Está empenhada em cnduzir s seus negócis de frma cnsistente cm s mais elevads padrões étics e legais em cnfrmidade cm tdas as leis, regulaments e nrmas aplicáveis vigentes; Nã pde permitir que suas perações sejam utilizadas para viabilizar ats que vilam leis, regulaments e nrmas vigentes; Nã pde permitir que seja assciada cm ats que vilam leis, regulaments e nrmas vigentes. Tds s seus funcináris, clabradres e crrespndentes em qualquer lcal nde trabalhem, precisam ficar vigilantes sbre qualquer pssibilidade da Frente Crretra ser utilizada em atividades de lavagem de dinheir e de financiament a terrrism. A Frente Crretra busca ferecer a tds s seus funcináris e clabradres uma cultura rganizacinal que enfatize a imprtância de cntrles interns e papel de cada funcinári n prcess de Prevençã à Lavagem de Dinheir e de Cmbate a Financiament d Terrrism. 6. Prte, Cmplexidade e Vlume de Operações da Frente Crretra. A Frente Crretra é uma Crretra de Câmbi enquadrada n Segment 4 da regulaçã prudencial estabelecida pel Cnselh Mnetári Nacinal, que: Oferece s Prduts e Serviçs autrizads para Crretras de Câmbi; Pssui uma única Lja/Matriz na cidade de Sã Paul; Opera cm crrespndentes cambiais em Sã Paul e Prt Alegre, devend em breve também atuar via crrespndentes em Curitiba, Bel Hriznte e Frtaleza; Pssui mens de 20 funcináris; Opera n Mercad Primári de Câmbi mens de 200 Operações dia, que representam mens de US$ (Quinhents Mil Dólares Nrte Americans); Suas perações apresentam baix risc de Lavagem de Dinheir e de Financiament a Terrrism. As Plíticas, s Prcediments e s Cntrles Interns da Frente Crretra sã cmpatíveis cm seu prte, cmplexidade e vlume de suas perações.

5 7. Declaraçã de Apetite pr Riscs (RAS). A Frente Crretra NÃO pera, NÃO cntrata, NÃO se asscia e NÃO admite cm frnecedr Pessas (Físicas e Jurídicas): Suspeitas de relacinament cm Infrações Penais (Crimes e Cntravenções); Que se recusam a frnecer Infrmações u dcumentações slicitadas; Que perem u estejam envlvidas em atividades nã legalizadas; Que seja impssível a verificaçã da legitimidade de suas atividades, da fundamentaçã ecnômica de seus negócis, d seu dmicíli, u da prcedência ds seus recurss; Que estejam em listas de restrições relacinadas à lavagem de dinheir, narctráfic e a terrrism; Que se utilizam de subterfúgis para burlar requeriments legais; Que prpnham liquidar perações cmerciais (fra d mercad turism) de câmbi em medas em espécie. 8. O que é Lavagem de Dinheir e qual seu Escp. Definiçã: Cnjunt de perações cmerciais e/u financeiras que busca a incrpraçã na ecnmia de cada país, de md transitóri u permanente, de recurss, bens e valres de rigem ilícita. (Definiçã Caf - Lavagem de Dinheir é CRIME definid pela Lei n de 3 de març de 1998 alterada pela Lei de 9 de julh de 2012 da Presidência da República cm: Ocultar u dissimular a natureza, rigem, lcalizaçã, dispsiçã, mvimentaçã u prpriedade de bens, direits u valres prvenientes, direta u indiretamente de infraçã penal; Cnverter em ativs lícits bens, direits u valres prvenientes de infraçã penal; Adquirir, receber, trcar, negciar, dar u receber em garantia, guardar, ter em depósit, mvimentar u transferir bens, direits u valres prvenientes, direta u indiretamente de infraçã penal; Imprtar u Exprtar bens cm valres nã crrespndentes as verdadeirs; Utilizar, na atividade ecnômica u financeira, Bens, Direits u Valres prvenientes de Infraçã Penal; Participar de Grup, Assciaçã u Escritóri tend cnheciment de que sua atividade principal u secundária é dirigida à prática de Lavagem de Dinheir. E é punid: O crime cnsumad; O crime nã cnsumad pr circunstâncias alheias à vntade d agente. (Artig 14 d Códig Penal e Lei nº de 1984). Cm as Penas: Reclusã, de 3 (três) a 10 (dez) ans; Multas de até 100 vezes valr d cntrat riginalmente cntratad; Restriçã de direits; Perda, em favr da Uniã, de tds s bens, direits e valres; Para as Pessas Jurídicas, a cassaçã d CNPJ; Para as Pessas Físicas, a pribiçã de atuar cmercialmente. Tem em seu Escp Bens, Direits e Valres ttal u parcialmente, prvenientes u destinads à:

6 Infraçã Penal (Crimes e Cntravenções) ver definições n Glssári deste dcument; Crrupçã (cm Crime cntra a Administraçã Pública Nacinal u Estrangeira); Terrrism. 9. O que é Crrupçã (Cm Crime cntra a Administraçã Pública). Definiçã: Cnjunt variável de práticas que implica em trcas entre quem detém pder decisóri na plítica e na administraçã e quem detém pder ecnômic, visand à btençã de vantagens ilícitas, ilegais u ilegítimas para indivídus u grups (Flávia Schilling 1.999). As Pessas Jurídicas pdem ser respnsabilizadas civil e administrativamente (Lei ). É um crime cntra a administraçã pública e envlve necessariamente pel mens um funcinári públic. Funcinári públic: Quem exerce Carg, Empreg u Funçã Pública, mesm transitriamente u sem remuneraçã. É equiparad: Quem exerce Carg, Empreg u Funçã em entidade para estatal. Quem trabalha para empresa prestadra de serviçs cntratada u cnveniada para execuçã de atividade típica da Administraçã Pública (Artig 327 d Códig Penal Brasileir). Td funcinári públic é uma Pessa Expsta Publicamente (PEP). Imprtante: Crrupçã é um Crime Sciambiental tratad pela Lei de primeir de agst de 2013 e pel Cnselh Mnetári Nacinal na Resluçã de 25 de Abril de A Lavagem de Bens, Direits e Valres gerads pela Crrupçã é utr crime tratad pela Lei alterada pela Lei O que é Terrrism. Terrrism: Prática, pr um u mais indivídus de ats de terrrism (lista de ats relacinada na Lei ) pr razões de xenfbia, discriminaçã u precnceit de raça, cr, etnia e religiã, quand cmetids cm a finalidade de prvcar terrr scial u generalizad, expnd a perig pessa, patrimôni, a paz pública u a inclumidade pública. (Artig Segund da Lei ). É at de Terrrism (entre utrs): Oferecer, receber, bter, guardar, manter em depósit, slicitar, investir u de qualquer md cntribuir para a btençã de ativ, bem u recurs financeir, cm a finalidade de financiar, ttal u parcialmente, pessa, grup de pessas, assciaçã, entidade, rganizaçã criminsa que tenha cm atividade principal u secundária, mesm em caráter eventual, a prática ds crimes de terrrism. (Artig Sext da Lei ). Punid cm a Pena: 15 a 30 Ans de Reclusã.

7 11. O que é Financiament d Terrrism Prver u receber funds pr qualquer mei, direta u indiretamente, cm a intençã de empregá-ls, u ciente que s mesms serã empregads, n td u em parte, para levar cab: At que cnstitua delit n âmbit de, e cnfrme definid, ns tratads anexads à Cnvençã Internacinal para a Supressã d Financiament d Terrrism; At cm intençã de causar a mrte u lesões crprais graves a um civil, u a qualquer utra pessa que nã participe ativamente das hstilidades em situaçã de cnflit armad. (Artig Segund da Cnvençã Internacinal para Supressã d Financiament d Terrrism prmulgada pel Decret da Casa Civil da Presidência da República). 12. O Prcess de Lavagem de Dinheir / Financiament a Terrrism. O Prcess de Lavagem de Dinheir / Financiament a Terrrism pde crrer em até três etapas simultâneas u nã, utilizand várias Instituições Financeiras, utrs tips de Instituições e pessas naturais, que sã: Clcaçã É mment em que crimins intrduz dinheir btid ilicitamente n sistema financeir/ecnômic. Pde envlver Bens, Direits e Valres ttalmente riginads de ats ilícits u uma mescla de Bens, Direits e Valres riginads de ats ilícits e ats lícits. N Financiament a Terrrism, s Bens Direits e Valres pdem ser na sua ttalidade riginada de ats lícits. Pdem ser utilizadas empresas, pessas e até Instituições financeiras laranjas cnscientes u nã que estã participand de um at crimins. Ocultaçã Sã transações que têm pr bjetiv desassciar s Bens, Direits e Valres da transaçã inicial de clcaçã e dificultar a recuperaçã das mvimentações financeiras realizadas. Pde envlver Bens, Direits e Valres de uma única rigem, u a cmbinaçã de Bens, Direits e Valres de várias rigens ilícitas e lícitas. Pde ser um cnjunt de várias transações cmplexas realizadas em váris países, envlvend atividades d cmérci exterir e perações de câmbi. Reintegraçã É mment em que crimins integra definitivamente s Bens, Direits e Valres n sistema financeir/ecnômic cm a sua nva cndiçã de rigem lícita. Aqui também, pdem ser utilizadas empresas, pessas e até Instituições financeiras laranjas cnscientes u nã que estã participand de um at crimins. 13. O Desafi da Prevençã de Lavagem de Dinheir e d Cmbate a Financiament d Terrrism A Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism é um desafi prque: Ninguém se apresenta cm agente de infraçã penal, crrupt u terrrista; Ninguém lava dinheir cm perações ilícitas; Bens, Direits e Valres NÃO trazem marcas de sua rigem ilícita; As Pessas sujeitas as Mecanisms de Cntrle NÃO têm pder de plícia.

8 Esta é a razã prque a mairia ds países (inclusive Brasil) adta uma abrdagem baseada em risc (Primeira recmendaçã d GAFI). Nesta abrdagem, s países, as instituições financeiras, s utrs tips de Instituições, as pessas físicas, s prduts e serviçs financeirs, s negócis subjacentes, s lcais em que as perações sã realizadas e s beneficiáris finais sã classificads pel seu risc de lavagem de dinheir e de financiament a terrrism. Os requeriments legais Irã brigar a existência de prcesss preventivs nde s riscs se apresentam cm mair intensidade. 14. Tratament de Prduts e Serviçs na Frente Crretra. A Frente Crretra pssui prcesss para análise previa de nvs prduts e serviçs u alterações relevantes de prduts e serviçs existentes sb a ótica da prevençã de lavagem de dinheir e cmbate a financiament d terrrism. 15. Tratament de Funcináris na Frente Crretra. A Frente Crretra pssui critéris e prcediments para a seleçã e treinament de cada funcinári. A Frente Crretra pssui mecanisms de cntrle para mnitrar e diagnsticar as situações que pdem cnfigurar indícis de suspeita de Lavagem de Dinheir e de Financiament a Terrrism relacinadas as seus funcináris. 16. Respnsabilidades Internas na Frente Crretra. A Frente Crretra elabru Manual de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism, de carácter intern, nde especifica as respnsabilidades referentes à Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Terrrism de cada integrante de cada nível hierárquic. A Frente Crretra dispnibiliza um canal de cmunicaçã n seu siti na internet pr mei d qual funcináris, clabradres, clientes, usuáris, parceirs e frnecedres pdem reprtar, sem necessidade de se identificarem, situações cm indícis de ilicitude de qualquer natureza, inclusive cass suspeits de Lavagem de Dinheir e Financiament d Terrrism. A Frente Crretra espera que tds s seus funcináris, clabradres, parceirs e representantes reprtem td e qualquer cas suspeit de lavagem de dinheir u financiament a terrrism. Tda cmunicaçã de peraçã u situaçã suspeita realizada de ba-fé, nã sfrerá qualquer sançã quer ds órgãs legais, quer da Frente Crretra. 17. Treinaments em Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism. A Frente Crretra mantém dis prgramas de Treinament à Lavagem de Dinheir: Presencial para: Tds s Funcináris e clabradres que trabalham em áreas sensíveis à Lavagem de Dinheir e Financiament a Terrrism. Estes funcináris realizam também, treinaments pntais externs, de cm diagnsticar e tratar cass suspeits.

9 Tds s Funcináris que trabalham diretamente cm s prcediments de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Financiament a Terrrism. Estes funcináris realizam também, treinaments pntuais externs, que tratam de cm analisar e reprtar s cass suspeits. On-Line para: Os demais Funcináris e clabradres (excet s funcináris cm dedicaçã exclusiva às atividades administrativas nã relacinadas a perações cmerciais e administrativas); Funcináris que sã públic alv d treinament presencial e que iniciam as suas atividades na Frente Crretra; Tds s prgramas de Treinament têm: Dcumentaçã de Cnteúd; Cnteúd adequad a tamanh e cmplexidade da Frente Crretra; Verificaçã frmal de aprendizad. O Treinament Presencial tem peridicidade anual. A Frente Crretra cntrla a participaçã e aprveitament de tds que participam de seus prgramas de treinament à Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism. Página 07/ Cmunicaçã de Operações e Situações Suspeitas diagnsticads na Frente Crretra A Frente Crretra elabru Manual de Cmunicaçã de Operações Autmáticas e Suspeitas a Caf e a Banc Central, que trata da Prevençã à Lavagem de Dinheir e d Cmbate a Financiament a Terrrism e cntém as respnsabilidades e instruções sbre cm s funcináris que trabalham diretamente cm s prcediments de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism analisam, decidem e cmunicam a Caf e a Banc Central d Brasil s cass suspeits. 19. Tratament de Prspects e Clientes na Frente Crretra A Frente Crretra identifica e classifica s seus clientes cm eventuais e permanentes. A Frente Crretra btém e registra as infrmações cadastrais de seus clientes eventuais. Prcediment semelhante é realizad para NÃO clientes que efetuam depósits, saques em espécie e pedids de prvisinament para saques. A Frente Crretra para s seus clientes permanentes: Obtém e registra as infrmações cadastrais em Ficha Cadastral; Qualifica seus Clientes permanentes cnfrme nível de risc (Alt, Médi e Baix) de Lavagem de Dinheir e Financiament a Terrrism. Elabra Relatóri Cnheça seu Cliente - KYC nde é registrada as impressões da visita nas dependências d cliente e sua respectiva avaliaçã Financeira/Ecnômica. Realiza três tips de Diligências cnfrme a sua qualificaçã a Risc de Lavagem de Dinheir e Financiament a Terrrism. Só inicia u dá prsseguiment a qualquer relaçã de negóci, se: As Infrmações cadastrais ds clientes eventuais e permanentes estiverem atualizadas; As Pessas Expstas Publicamente (PEP) estiverem caracterizadas e a rigem de seus recurss identificads.

10 Pssui mecanisms de cntrle para mnitrar e diagnsticar as situações que pdem cnfigurar indícis de suspeita de Lavagem de Dinheir e de Financiament a Terrrism relacinads as seus clientes (Sistemas E-Guardian). A Frente Crretra identifica e mantém tempestivamente s registrs de seus clientes pr 5 ans. A Frente Crretra realiza testes de verificaçã ns registrs de infrmações de seus clientes cm peridicidade de um an. 20. Diligências em Prspects e Clientes realizadas pela Frente Crretra Diligência de Clientes cm alt risc. É realizada ns seguintes cass: Instituições financeiras, representantes u crrespndentes lcalizads n exterir; Pessas Expstas Publicamente (PEP); Pessas para a qual nã seja pssível identificar s beneficiáris finais; Pessas cuj cntat seja efetuad pr mei eletrônic, mediante crrespndentes n país u pr utrs meis indirets; Pessas cujas infrmações nã sejam pssíveis de serem mantidas atualizadas; Pessas que se enquadrem em qualquer situaçã de indíci de lavagem de dinheir previst na Carta-Circular 3.542; Pessas de Interesse da Receita Nrte-Americana (U.S. Persns) cuja Natureza da Relaçã ds Negócis cm a Frente Crretra seja igual u mair que US$ 1 Milhã (Anex 1 d Decret 8.506). Diligência de Clientes cm médi risc. É realizada ns seguintes cass: Pessas de Interesse da Receita Nrte-Americana (U.S. Persns) cuja Natureza da Relaçã ds Negócis cm a Frente Crretra seja igual u mair que US$ 50 mil e menr que 1 Milhã (Anex 1 d Decret 8.506). Diligência de Clientes cm baix risc. É realizada para s clientes permanentes em tds s demais cass que nã se enquadrem nas cndições de alt e médi risc de lavagem de dinheir e financiament a terrrism. 21. Tratament das Operações na Frente Crretra A Frente Crretra elabra Dssiês para perações, avaliand: A Origem e Destin ds recurss; A Fundamentaçã Ecnômica da Operaçã; A Legalidade da Operaçã; Os Negócis Subjacentes da Operaçã; A Dcumentaçã apresentada e se as Respnsabilidades estã explícitas.

11 22. Registrs ds Serviçs Financeirs e das Operações Financeiras Os registrs ds Serviçs Financeirs e Operações Financeiras cm Clientes: Permitem verificar: A Cmpatibilidade entre a mvimentaçã de recurss e a atividade ecnômica e a capacidade financeira d cliente; A rigem ds recurss mvimentads; Os beneficiáris finais das mvimentações. Permitem identificar: Operações de um mesm mês calendári, que superem em seu cnjunt valr de R$ ,00 (Dez mil reais); Operações que cnfigurem burla ds mecanisms de identificaçã, cntrle e registr. 23. Operações de Transferência de Recurss (Meda Nacinal e Meda Estrangeira) Os registrs de Transferências de Recurss: Permitem identificar: Aclhiments de Transferências Eletrônicas Dispníveis (TED s), Cheques, Cheques Administrativs, Cheques rdem de pagament, utrs dcuments cmpensáveis de mesma natureza e liquidaçã de cheques em cmpensaçã. Emissões de Cheques Administrativs, Cheques rdem de pagament, Dcuments de Crédit (DOC s), Transferências Eletrônicas Dispníveis (TED s) e utrs dcuments de transferência de recurss. 24. Emissã e Recarga de Valres em Cartões Pré-Pags Os registrs de Emissã e Recarga de Valres em Cartões Pré-Pags em Meda Nacinal u Meda estrangeira riunds de pagament em espécie, de peraçã cambial u transferência a débit de cntas de depósit: Permitem identificar: 25. Especial Atençã Emissões e Recargas de um mesm mês calendári, que superem em seu cnjunt valr de R$ ,00 (Cem mil reais). Imprtante à Partir de 2018 este limite passará a ser R$ ,00 (Cinquenta mil reais) Resluçã 3.839). Emissões e Recargas que apresentem indícis de cultaçã u dissimulaçã da natureza da rigem, da lcalizaçã, da dispsiçã, da mvimentaçã u da prpriedade de Bens, Direits e Valres. A Frente Crretra dispensa especial atençã a Operações e Prpstas, que: Indiquem risc de lavagem de dinheir u financiament a terrrism; Cntenham indícis de burla as prcediments de identificaçã e registr; Nã seja pssível identificar Beneficiári Final;

12 Sejam riundas u destinadas a países u territóris que aplicam insuficientemente as recmendações d GAFI; As infrmações d cliente estejam desatualizadas. 26. Mecanisms de Mnitraçã e Cntrle de Operações A Frente Crretra pssui mecanisms de mnitraçã e cntrle de: Operações em espécie em Meda Nacinal; Operações em espécie em Meda Estrangeira e Cheques de Viagem; Situações relacinadas cm atividades internacinais; Situações relacinadas cm Operações de Crédit cntratadas n Exterir; Situações relacinadas cm Operações de Investiment Extern; Resluções d Cnselh de Segurança das Nações Unidas CSNU. 27. Cmunicaçã a COAF de Operações Autmáticas e Atípicas A Frente Crretra cmunica tempestivamente a COAF: Operações Autmáticas (COAF) Prpstas de Realizaçã u Realizaçã de valr acumulad igual u superir a R$ (Cem mil reais) em um mês calendári para uma mesma pessa (a partir de 2018 este limite passará a ser R$ 50,000,00 (Cinquenta Mil Reais) Circular 3.839), de: Emissã u recarga de Valres em um u mais cartões pré-pags; Depósit em espécie, Saque em espécie, Saque em espécie pr mei de Cartã Pré-pag, pedid de prvisinament para saque; Emissã de cheque Administrativ, TED u qualquer utr instrument de transferência de funds cntra pagament em espécie. Imprtante: A partir de 2018 serã cmunicadas também, as cmunicações prévias de saques em espécie de valr igual u superir a R$ 50,000,00 (Cinquenta Mil Reais) Circular 3.839). Operações Atípicas (COS) Prpstas de Realizaçã u Realizaçã de: Operações suspeitas de crimes de lavagem de dinheir, cuj valr seja igual u superir a R$ (Dez mil Reais), cnsiderand as partes envlvidas, s valres, as frmas de realizaçã, s instruments utilizads, a falta de fundament ecnômic u legal; Operações u Serviçs que pr sua habitualidade, valr u frma, cnfigurem artifíci de burlar s mecanisms de identificaçã, cntrle e registr; Operações u Serviçs de qualquer valr a pessas que recnhecidamente tenham perpetrad u intentad perpetrar ats terrristas u neles tenham participad u facilitad seu cmetiment, bem cm a existência de recurss a eles pertencentes u pr eles cntrlads direta u indiretamente; Operações de qualquer valr relacinadas cm ats suspeits de financiament a terrrism; Tdas as Operações e situações mencinadas na Carta-Circular A Frente Crretra cmunica tempestivamente a Banc Central d Brasil: Prpstas de Realizaçã u Realizaçã de Operações de qualquer valr suspeitas de envlviment cm Terrrism e a seu Financiament.

13 A Frente Crretra registra em relatóri tdas as perações prpstas e realizadas cm clientes situads em países que nã aplicam u aplicam insuficientemente as recmendações d Grup de Açã cntra a Lavagem de Dinheir (GAFI) e reprtam a COAF as prpstas e perações suspeitas. 28. Auditria Interna Tds s prcesss administrativs relacinads cm Prevençã à Lavagem de Dinheir e a Cmbate d Terrrism fazem parte d Planejament Anual da Auditria Interna da Frente Crretra. 29. Guarda e Sigil de Infrmações e Dcuments. A Frente Crretra, seus funcináris e clabradres guardam sigil de tdas as Infrmações e de tds s Dcuments relacinads cm as suas Operações. A Frente Crretra garante a guarda e recuperaçã de tds s dcuments relacinads cm a Prevençã à Lavagem de dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism, pr: 10 (Dez) ans para s dcuments referentes às Operações de Transferência de Recurss, e 5 (Cinc) ans para s demais dcuments (Inclusive s Dssiês das Prpstas e Operações cmunicadas u nã a Caf). 30. Pssíveis Sanções à Frente Crretra e as seus Funcináris e Clabradres. A Frente Crretra, seus funcináris u clabradres pdem: Receber as sanções criminais mencinadas n item O que é Lavagem de Dinheir e qual seu Escp se frem caracterizads cm Agentes de Lavagem de Dinheir; Receber as sanções criminais mencinadas n item O que é Terrrism e Financiament d Terrrism se frem caracterizads cm Agentes de Terrrism u de Financiament d Terrrism; Ser alv de Ações Cíveis de Pessas Físicas e Jurídicas tiverem direits seus prejudicads pels seus ats; Receber as seguintes Sanções Administrativas d Banc Central d Brasil se fr cnstatada a inexistência de Mecanisms brigatóris de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism; a inexistência de prcediments brigatóris nestes Mecanisms; prcesss nã aderentes as requeriments legais e a nã bservância de ações decrrentes de apurações realizadas pels mecanisms: Admestaçã pública; Multas de até R$ ,00 (dis bilhões de reais); Pribiçã de praticar determinadas atividades u prestar determinads serviçs para Instituições Financeiras, Instituições supervisinadas pel Banc Central d Brasil e Integrantes d Sistema de Pagaments Brasileir; Inabilitaçã para atuar cm administradr e para exercer carg em órgã previst em estatut u em cntrat de Instituições Financeiras, Instituições supervisinadas pel Banc Central d Brasil e Integrantes d Sistema de Pagaments Brasileir;; Cassaçã de Autrizaçã para funcinament.

14 Os Funcináris u Clabradres da Frente Crretra que nã cumprirem pr negligência, culpa u dl s requeriments desta Plítica, dependend da gravidade da falta, serã pela Frente Crretra: Advertids ficisamente; Advertids frmalmente; Suspenss temprariamente; Demitids u ter cntrat de clabradr denunciad. 31. Outrs Dcuments Crprativs da Frente Crretra relacinads cm a Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism. Códig de Ética e Cnduta; Plítica cnheça seu Cliente (Knw Yr Client KYC); Plítica cnheça seu Funcinári; Plítica cnheça seu Parceir, Clabradr & Crrespndente; Plítica cnheça seu Frnecedr; Plítica de Nvs e Alterações em Prduts e Serviçs; Plítica de Cadastr de Pessas; Plítica de Iníci e Prsseguiment de Relações cm Clientes; Plítica de Aprvaçã e Aceite de Operações; Plítica de Registr de Transações, Prpstas e Operações; Plítica de Riscs; Plítica de Respnsabilidade Sciambiental; Plítica de Ouvidria; Manual de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism; Manual de Cmunicaçã de Operações Autmáticas e Suspeitas a Caf e a Banc Central; Manual de Auditria Interna; Manual de Cntrles Interns. 32. Referências Nrmativas Imprtante: s requeriments legais têm alt índice de alterações n Brasil. Devem sempre ser cnsultads s sítis ficiais, para btençã da versã mais atualizada em cada mment. Infrmações atualizadas sbre Legislaçã e nrmas editadas pel Banc Central pdem ser encntradas n síti Dcuments Nã Vinculantes Imprtantes Estes dcuments apesar de NÃO terem brigaçã legal sã imprtantes para entender s requeriments legais sbre Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism. Padrões Internacinais de Cmbate à Lavagem de Dinheir e a Financiament d Terrrism e da Prliferaçã As 40 Recmendações d GAFI - fevereir de FX Glbal Cde Cmitê Cnsultiv d Mercad de câmbi Banc Central d Brasil mai de 2017 Princípis de Bas Práticas d Mercad de Câmbi. Cre Principles fr Effective Banking Supervisin Bank fr Internacinal Settlements BIS setembr de Principis Fundamentais para uma Supervisã Bancária Efetiva.

15 Cre Principles Methdlgy Bank fr Internacinal Settlements BIS setembr de Metdlgia ds Principis Fundamentais para uma Supervisã Bancária Efetiva. Cass & Cass I & II & III Cletâneas de Cass Brasileirs de Lavagem de Dinheir Cnselh de Cntrle de Atividades Financeiras Caf utubr de Cass de Lavagem de Dinheir - Cnselh de Cntrle de Atividades Financeiras Caf utubr de 215. Presidência da República Lei de 03 de març de 1998 alterada pela Lei de 09 de julh de 2012 Dispõe sbre s crimes de "lavagem" u cultaçã de bens, direits e valres; a prevençã da utilizaçã d sistema financeir para s ilícits prevists nesta Lei; cria Cnselh de Cntrle de Atividades Financeiras - COAF, e dá utras prvidências; Lei de 16 de març de Regulamenta dispst n incis XLIII d art. 5 da Cnstituiçã Federal, disciplinand terrrism, tratand de dispsições investigatórias e prcessuais e refrmuland cnceit de rganizaçã terrrista; e altera as Leis ns 7.960, de 21 de dezembr de 1989, e , de 2 de agst de Lei de 11 de mai de 1989 Dispõe sbre Our Ativ Financeir e sbre seu Tratament Tributári. Lei de 19 de julh de 2013 Regula a cmpra, venda e transprte de ur (entre utras prvidências). Decret de 26 de dezembr de 2005 Prmulga a Cnvençã Internacinal para Supressã d Financiament d Terrrism. Medida Prvisória 784 de 7 de junh de 2017 Dispõe sbre Prcess Administrativ Sancinadr na esfera de atuaçã d Banc Central d Brasil e da Cmissã de Valres Mbiliáris. Decret de 24 de agst de 2015 Prmulga Acrd entre Gvern Brasileir e Gvern Nrte American FATCA. Lei de 19 de utubr de Disciplina a açã de indispnibilidade de bens, direits u valres em decrrência de resluçã d Cnselh de Segurança das Nações Unidas CSNU; Lei de 29 de junh de 1995 Dispões sbre Plan Real... Lei de Primeir de Agst de 2013 Dispõe sbre a respnsabilizaçã administrativa e civil de Pessas Jurídicas pela prática de Ats cntra a Administraçã pública. Cnselh Mnetári Nacinal Resluçã de 24 de setembr de 1998 (Alterada pela Resluçã 3056 de 19 de dezembr de 2002) Dispõe sbre a implantaçã e implementaçã d sistema de cntrles interns. Resluçã de 24 de nvembr de 2016 Dispõe sbre a Plítica de Sucessã de Administradres. Resluçã de 25 de Abril de 2014 Dispõe sbre Diretrizes da Plítica de Respnsabilidade Sciambiental.

16 Resluçã de 04 de abril de 1986 Disciplina a Cnstituiçã, Organizaçã e Funcinament das Sciedades Distribuidras de Títuls e Valres Mbiliáris. Resluçã de 30 de janeir de 2017 Estabelece a Segmentaçã da Regulaçã Prudencial. Resluçã de 23 de fevereir de 2017 Dispõe sbre a Estrutura de Gerenciament de Riscs e a Estrutura de Gerenciament de Capital. Resluçã de 27 de abril de 2017 Dispõe sbre a Dispnibilizaçã de Canal para cmunicaçã de Indícis de Ilicitude. Resluçã de 17 de agst de 1944 Aprva (entre utrs assunts) regulaments para instalaçã e funcinament de Dependências n país (inclusive Pst de Cmpra de Our). Resluçã de 28 de mai de 2008 Dispõe sbre Mercad de Câmbi. Resluçã de 29 de junh de 2017 Dispõe sbre a Atividade de Auditria Interna. Banc Central d Brasil Circular de 24 de julh de 2009 Cnslida as regras sbre s prcediments a serem adtads na prevençã e cmbate às atividades relacinadas cm s crimes prevists na Lei nº 9.613, de 3 de març de 1998 Circular de 28 de junh de 2017 Altera a Circular e cnslida regras sbre Prcediments a serem adtads na Prevençã de Lavagem de Dinheir e Cmbate a Terrrism. Circular de 16 de dezembr de Regulamenta a Resluçã nº 3.568, de 29 de mai de 2008, que dispõe sbre mercad de câmbi e dá utras prvidências. Circular de 21 de janeir de Dispõe sbre s prcediments a serem adtads pr instituições financeiras e demais instituições autrizadas a funcinar pel Banc Central d Brasil n cumpriment da Lei nº , de 16 de utubr de 2015, que disciplina a açã de indispnibilidade de bens, direits u valres em decrrência de resluçã d Cnselh de Segurança das Nações Unidas (CSNU). Carta-Circular de 02 de utubr de Dispõe sbre a cmunicaçã de mvimentações financeiras ligadas a terrrism e a seu financiament. Carta-Circular de 12 de març de Divulga relaçã de perações e situações que pdem cnfigurar indícis de crrência ds crimes prevists na Lei nº 9.613, de 3 de març de 1998, passíveis de cmunicaçã a Cnselh de Cntrle de Atividades Financeiras (Caf). Carta-Circular de 11 de fevereir de Esclarece aspects relacinads à prevençã e cmbate às atividades relacinadas cm s crimes prevists na Lei nº 9.613, de 3 de març de 1998, tratads na Circular nº 3.461, de 24 de julh de 2009; Receita Federal Instruçã Nrmativa RFB de 02 de julh de 2015 alterada pela Instruçã Nrmativa de 14 de agst de 2015 Dispõe sbre a brigatriedade de Prestaçã de Infrmações relativas às Operações Financeiras de interesse da Secretaria da Receita Federal d Brasil (Fatca). 33. Glssári Frente Crretra Frente Crretra de Câmbi Ltda.

17 Infraçã Penal Tda cnduta previamente tipificada pela legislaçã cm ilícita, imbuída de culpabilidade, ist é, praticada pel agente cm dl u, a mens, culpa quand a Lei assim prever tal pssibilidade. Crime - Infraçã Penal que a lei cmina pena de reclusã u de detençã, quer isladamente, quer alternativa u cumulativamente cm a pena de multa (Artig Primeir da Lei de Intrduçã a Códig Penal, Decret-lei n e Decret Lei 3.688). Cntravençã - Infraçã Penal a que a lei cmina, isladamente, penas de prisã simples u de multa, u ambas. Alternativa u cumulativamente (Artig Primeir da Lei de Intrduçã a Códig Penal, Decret-lei n e Decret Lei 3.688). Agente de Câmbi Instituiçã autrizada pel Banc Central d Brasil a perar n Mercad de Câmbi. GAFI Grup de Açã Financeira COAF Cnselh de Cntrle de Atividades Financeiras BACEN Banc Central d Brasil Resluçã Requeriment legal regulamentad pel Cnselh Mnetári Nacinal Circular Dcument emitid pel BACEN cm bjetiv de supervisã Carta-Circular Dcument emitid pel BACEN que divulga instruções peracinais Cmunicad Dcument divulgad pel BACEN cm infrmações e esclareciments CMN Cnselh Mnetári Nacinal

As principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes:

As principais diretrizes para cumprimento dos requisitos legais são as seguintes: Plítica de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Financiament d Terrrism 1 - Objetiv Este dcument tem pr bjetiv estabelecer s princípis, as diretrizes e a estrutura sbre as atividades de Prevençã à

Leia mais

Data da última atualização Conheça seu Cliente

Data da última atualização Conheça seu Cliente Plítica Data da última atualizaçã Cnheça seu Cliente 15.03.2017 Área Respnsável Versã Cmpliance 14 1. Objetiv O prpósit desta Plítica é estabelecer regras e diretrizes para a crreta identificaçã d cliente,

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) (Resolução 4.327)

Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA) (Resolução 4.327) 11.02.0005.001 Plítica de Respnsabilidade Sciambiental (PRSA) (Resluçã 4.327) Cntrles Interns (Diretria de Gerenciament de Riscs e Cntrles Interns) em 16 de ABRIL de 2018 Validade: 16 de ABRIL de 2023

Leia mais

POLÍTICA. Responsabilidade Socioambiental DEZ/16

POLÍTICA. Responsabilidade Socioambiental DEZ/16 POLÍTICA Respnsabilidade Sciambiental DEZ/16 OBJETIVOS Cntribuir cm diretrizes determinantes, prmvend desenvlviment sustentável de frma prativa, cm fc em uma cncepçã integrada de dimensões ecnômica, scial,

Leia mais

Política de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Crime de Financiamento ao Terrorismo

Política de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Crime de Financiamento ao Terrorismo Plítica de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Crime de Financiament a Terrrism ASSUNTO: Plítica de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Crime de Financiament a Terrrism (PLD/CFT) REFERÊNCIA ATIVIDADE:

Leia mais

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.1

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.1 Plítica de Ratei de Ordem Área de Gestã de Cmpliance Versã 1.1 1 I Cntrle de Versã... 3 II Sumári Executiv... 4 III Intrduçã... 5 IV Objetivs... 5 V Princípis... 6 VI Prcediments... 6 VI.1. Aplicabilidade

Leia mais

GRC - 21 Data da publicação: maio/2015

GRC - 21 Data da publicação: maio/2015 Resum Descreve a d PAULISTA. Sumári 1. Objetiv... 2 2. Públic-alv... 2 3. Definições... 2 3.1. Risc Sciambiental... 2 3.2. Escp da (PRSA)... 2 4. Gvernança da... 2 5. Avaliaçã e gestã d risc sciambiental...

Leia mais

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.4

Política de Rateio de Ordem. Área de Gestão de Compliance Versão 1.4 Plítica de Ratei de Ordem Área de Gestã de Cmpliance Versã 1.4 1 Plítica de Ratei de Ordem I Cntrle de Versã... 3 II Sumári Executiv... 4 III Intrduçã... 4 IV Objetivs... 5 IV Princípis... 5 V Prcediments...

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS Maua Investiments LTDA Plíticas & Nrmas Internas Versã: 1.1 Data: Abr/2018 Maua Invetiments Ltda Sumári 1. Objetiv... 2 2. Princípis Gerais... 2

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS - MCI

MANUAL DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS - MCI 1/6 I. OBJETIVO Estabelecer as regras e prcediments a serem bservads pelas pessas vinculadas à Nectn Investiments S.A. Crretra de Valres Mbiliáris e Cmmdities ( Crretra ) n que se refere à realizaçã de

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE

POLÍTICA DE COMPLIANCE POLÍTICA DE COMPLIANCE Març/2017 Plítica Cmpliance Página 1 de 9 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 REGRAS, PROCEDIMENTOS E CONTROLES INTERNOS... 3 2.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE CONTROLES INTERNOS...3 2.2 CORPO

Leia mais

Proteção do Património dos Investidores. Fundo de Garantia dos Depósitos

Proteção do Património dos Investidores. Fundo de Garantia dos Depósitos Prteçã d Patrimóni ds Investidres O CaixaBI infrma (s) Cliente(s) da existência de um Fund de Garantia ds Depósits, de um Sistema de Indemnizações as Investidres e a sua Plítica Prteçã ds Ativs ds Clientes.

Leia mais

Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital

Gerenciamento de Riscos e Gestão do Capital RISKS Gerenciament de Riscs e Gestã d Capital 4º Trimestre 2013 Dcument de us intern RISKS Sumári Intrduçã... 3 1. Sbre Gerenciament de Riscs... 4 2. Patrimôni de Referência... 7 3. Ativs Pnderads pel

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Plítica de Respnsabilidade Sciambiental JURISDIÇÃO GEOGRÁFICA AND BAH BRA ESP ISR LUX MEX MON PAN SUI URU USA X A infrmaçã cntida neste dcument é de us intern e prpriedade d Grup Andbank Brasil send pribida

Leia mais

Política. Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Financiamento do Terrorismo

Política. Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Financiamento do Terrorismo Política Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Financiamento do Terrorismo Diretoria de Riscos e Controles Internos Publicado em 02 de julho de 2018 03.01.0001.002 Confidencialidade: Este é um documento público

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA. Emissão Inicial Dezembro Revisão 01 - Agosto Revisão 01 Agosto 2017

CÓDIGO DE CONDUTA. Emissão Inicial Dezembro Revisão 01 - Agosto Revisão 01 Agosto 2017 CÓDIGO DE CONDUTA Emissã Inicial Dezembr 2016 Revisã 01 - Agst 2017 1 Sumári REVISÕES... 2 Históric das Alterações... 2 INTRODUÇÃO... 3 Cmpsiçã... 3 Amplitude... 3 MÓDULO 1 COMPROMISSOS DE CONDUTA... 4

Leia mais

Política de Privacidade do 69ª SBPC

Política de Privacidade do 69ª SBPC Plítica de Privacidade d 69ª SBPC Este Aplicativ reclhe alguns Dads Pessais ds Usuáris. RESUMO DA POLÍTICA DE PRIVACIDADE Os Dads Pessais sã cletads para s seguintes prpósits e usand s seguintes serviçs:

Leia mais

Liquidação Financeira. PdC Versão 3 PdC Versão 4

Liquidação Financeira. PdC Versão 3 PdC Versão 4 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Liquidaçã Financeira PdC Versã 3 PdC Versã 4 Versã 3 Versã 4 METODOLOGIA DO Text em realce refere-se à inserçã de nva redaçã. Text tachad refere-se à exclusã

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E DE ÉTICA POLÍTICA SOBRE PRESENTES E ENTRETENIMENTO

CÓDIGO DE CONDUTA E DE ÉTICA POLÍTICA SOBRE PRESENTES E ENTRETENIMENTO CÓDIGO DE CONDUTA E DE ÉTICA POLÍTICA SOBRE PRESENTES E ENTRETENIMENTO POLÍTICA SOBRE PRESENTESE ENTRETENIMENTO Oferecer u receber presentes cmerciais e entreteniment é frequentemente uma frma aprpriada

Leia mais

Formulários da Proposta

Formulários da Proposta 1 Frmuláris da Prpsta Ntas as fertantes: Instruções de cm cmpletar s frmuláris estã destacads em azul. Favr preencher e enviar s frmuláris cm parte da sua prpsta. Os seguintes frmuláris sã parte deste

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR

CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR A DIEBOLD NIXDORF, INCORPORATED E SUAS AFILIADAS MUNDIAIS ( DIEBOLD NIXDORF ) ESTÃO COMPROMETIDAS COM OS MAIS ELEVADOS PRINCÍPIOS ÉTICOS, SOCIAIS E AMBIENTAIS, EM CONFORMIDADE

Leia mais

Javé-Nessí Informática Ltda - Portal AliançaNet

Javé-Nessí Informática Ltda  - Portal AliançaNet Javé-Nessí Infrmática Ltda www.javenessi.cm.br - cmercial@javenessi.cm.br Prtal AliançaNet Javé-Nessí Infrmática Ltda www.javenessi.cm.br - cmercial@javenessi.cm.br Apresentams Prtal AliançaNet. Nss prtal

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE

CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE Magna Internatinal Inc. Plítica sbre Presentes e Entreteniment 1 POLÍTICA DE CONFLITOS DE INTERESSE Clabradres da Magna devem agir de acrd cm

Leia mais

Política de presentes e hospitalidade

Política de presentes e hospitalidade Plítica de presentes e hspitalidade Data de entrada em vigr: 1 de janeir de 2016 Para us intern e extern. Índice Intrduçã... 2 A quem se aplica esta Plítica?... 2 O que é um presente e hspitalidade?...

Leia mais

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica

Guia EXAME de Sustentabilidade. Questionário Dimensão Econômica Guia EXAME de Sustentabilidade Questinári 2019 Sumári Critéri I - Estratégia... 2 Indicadr 1 - Planejament Estratégic... 2 Critéri II - Gestã... 4 Indicadr 2 Riscs e prtunidades... 4 Indicadr 3 - Crises

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Alterad nme deste Prcediment

Leia mais

NO Comité de Gestão de Risco

NO Comité de Gestão de Risco P. 1! de 5 NO Cmité de Gestã de Risc Aprvad em reuniã de Cmissã Executiva de.03.22 Crdenad pr: Direçã de Gestã de Riscs e Segurs Direçã de Organizaçã e Gestã de Recurss Humans P. 2! de! 5 1. Objet A presente

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E DE CAPITAL 1. OBJETIVOS O presente dcument tem pr bjetiv estabelecer a estrutura de gerenciament de Riscs e de Capital d Banc BS2 S.A, cm também d seu cnglmerad prudencial.

Leia mais

Manual de Compliance. Área de Gestão de Compliance Versão 3.0

Manual de Compliance. Área de Gestão de Compliance Versão 3.0 Área de Gestã de Cmpliance Versã 3.0 1 I Cntrle de Versã... 4 II Sumári Executiv... 5 III Intrduçã... 6 IV Princípis Étics... 6 V Definições... 7 VI Estrutura Organizacinal... 7 VI.1 Requisits e Autrizações

Leia mais

TRIBUTÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O BENEFÍCIO:

TRIBUTÁRIO 1. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O BENEFÍCIO: TRIBUTÁRIO 26/08/2014 Prtaria Cnjunta PGFN/RFB nº 15/2014 - Regulamentaçã d Artig 33, da Medida Prvisória nº 651/2014 - Cndições para Utilizaçã de Crédits Decrrentes de Prejuíz Fiscal e Base de Cálcul

Leia mais

POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS Nova S.R.M. Adm. de Recursos e Finanças S.A.

POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS Nova S.R.M. Adm. de Recursos e Finanças S.A. VALORES MOBILIÁRIOS Nva S.R.M. Adm. de Recurss e Finanças S.A. Versã 2.0 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. PUBLICO ALVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. PRINCÍPIOS... 3 5. BOAS PRÁTICAS... 4 6. RESTRIÇÕES A INVESTIMENTOS...

Leia mais

3.3 - Superintendente / Gestor de Departamento / Coordenador / Assessor Especializado/ Líder de Área.

3.3 - Superintendente / Gestor de Departamento / Coordenador / Assessor Especializado/ Líder de Área. Cnselh Reginal de Engenharia e Agrnmia de Giás PO Prcediment Operacinal Prcess IDENTIFICAÇÃO VERSÃO FOLHA Nº GESTÃO DE RISCO PO. 15 00 1 / 2 1. OBJETIVO Assegurar que s bjetivs e das estratégias d Crea-GO

Leia mais

A proteção de nomes geográficos no processo de novos gtlds. V3 29 de agosto de 2014

A proteção de nomes geográficos no processo de novos gtlds. V3 29 de agosto de 2014 A prteçã de nmes gegráfics n prcess de nvs gtlds V3 29 de agst de 2014 Preparad pel subgrup de trabalh para a prteçã de nmes gegráfics nas próximas rdadas de nvs gtlds 1. Finalidade Durante 47 Encntr da

Leia mais

Política de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Crime de Financiamento ao Terrorismo

Política de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Combate ao Crime de Financiamento ao Terrorismo Plítica de Prevençã à Lavagem de Dinheir e Cmbate a Crime de Financiament a Terrrism 1. CONTEÚDO DESTE DOCUMENTO A BRL TRUST Distribuidra de Títuls e Valres Mbiliáris S/A (BRL TRUST DTVM) e a BRL TRUST

Leia mais

Manual de Compliance. Manual de Compliance. Área de Risco e Compliance Versão 3.1

Manual de Compliance. Manual de Compliance. Área de Risco e Compliance Versão 3.1 Manual de Cmpliance Área de Risc e Cmpliance Versã 3.1 1 I Cntrle de Versã... 4 II Sumári Executiv... 5 III Intrduçã... 6 IV Princípis Étics... 7 V Definições... 7 VI Estrutura Organizacinal... 8 VI.1

Leia mais

PROLOGIS GESTORA DE RECURSOS LTDA. Política de Regras, Procedimentos e Controles Internos (Compliance)

PROLOGIS GESTORA DE RECURSOS LTDA. Política de Regras, Procedimentos e Controles Internos (Compliance) PROLOGIS GESTORA DE RECURSOS LTDA. Plítica de Regras, Prcediments e Cntrles Interns (Cmpliance) Mai/2018 Plítica de Regras, Prcediments e Cntrles Interns Intrduçã Um cmprmiss cm a integridade e a excelência

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO 0002/2018

BOLETIM INFORMATIVO 0002/2018 BOLETIM INFORMATIVO 0002/2018 Publicações relacinadas a Gerenciament de Riscs Fevereir/2018 Banc Central d Brasil Títul: Cmunicad nº 31.646, 8/2/2018 Data/Hra Dcument: 8/2/2018 14:18 Assunt: Cmunica a

Leia mais

POLÍTICA DE OFERTA E RECEBIMENTO DE BRINDES, VIAGENS E ENTRETENIMENTO

POLÍTICA DE OFERTA E RECEBIMENTO DE BRINDES, VIAGENS E ENTRETENIMENTO T POLÍTICA DE OFERTA E RECEBIMENTO DE BRINDES, VIAGENS E ENTRETENIMENTO 1 Sumári 1. OBJETIVO... 4 2. INTRODUÇÃO... 4 3. ESCOPO E ABRANGÊNCIA... 4 4. REGULAMENTAÇÃO... 4 5. DEFINIÇÕES E REFERÊNCIA... 5

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - ONA NORMAS ORIENTADORAS Títul: Dept: NO_3_AVALIAÇÃO DE DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL_14.06.2016 Códig Revisã Página NORMAS E SISTEMAS NO.NO.003 2 1 de 9 ELABORAÇÃO: VERSÃO DESCRIÇÃO DATA 1 PRIMEIRA VERSÃO DO DOCUMENTO NO SISTEMA

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PO Procedimento Operacional PO Prcediment Operacinal TREINAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PO. 03 11 1 / 8 1. OBJETIVOS Estabelecer uma sistemática para as atividades de treinament de pessal, bem cm determinar as cmpetências necessárias

Leia mais

Para que serve o Capital Social? o Permite a realização de investimentos em tecnologia e outros recursos para o funcionamento da cooperativa.

Para que serve o Capital Social? o Permite a realização de investimentos em tecnologia e outros recursos para o funcionamento da cooperativa. Glssári At Cperativ Denminam-se ats cperativs aqueles praticads entre a cperativa e seus assciads, entre estes e aquelas e pelas cperativas entre si quand assciads, para cnsecuçã ds bjetivs sciais, ns

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE MERCADO

PROCEDIMENTOS DE MERCADO . PROCEDIMENTOS DE MERCADO COMITÊ TÉCNICO DE MERCADO CTM DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ENERGÉTICOS - DEN SUMÁRIO 1. PREVISÃO DE MERCADO DE ENERGIA ELÉTRICA DE CURTO E LONGO PRAZOS...5 2. ACOMPANHAMENTO DE MERCADO

Leia mais

MANUAL DE POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS DEL MONTE GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. 30 DE JUNHO DE 2016

MANUAL DE POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS DEL MONTE GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. 30 DE JUNHO DE 2016 MANUAL DE POLÍTICA DE COMPRA E VENDA DE VALORES MOBILIÁRIOS DA DEL MONTE GESTÃO DE INVESTIMENTOS LTDA. 30 DE JUNHO DE 2016 Gestã de Investiments 1. OBJETIVO 2 2. PÚBLICO-ALVO 2 3. ABRANGÊNCIA 2 4. PRINCÍPIOS

Leia mais

Lista dos dados a registar e armazenar em formato eletrónico no âmbito do sistema de monitorização (a que se refere o artigo 24.o)

Lista dos dados a registar e armazenar em formato eletrónico no âmbito do sistema de monitorização (a que se refere o artigo 24.o) Lista ds dads a registar e armazenar em frmat eletrónic n âmbit d sistema de mnitrizaçã (a que se refere artig 24.) L 138/34 ANEXO III É exigida a apresentaçã de dads para as perações apiadas pel FSE,

Leia mais

APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO

APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO APRESENTAÇÃO - PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE O FORMULÁRIO Qual bjetiv ds frmuláris e cm serã utilizadas as infrmações cletadas? A Pró-Reitria de Planejament e Orçament Prplan elabru e publica Frmulári para

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016

PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016 PROCESSO SELETIVO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS CONTÍNUOS DE ASSESSORIA FINANCEIRA E ADMINISTRATIVA N. 14/2016 O IMED INSTITUTO DE MEDICINA, ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO, através d presente instrument, trna

Leia mais

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio?

Conteúdo A parte principal de um relatório de auditoria, mas não a única, é a parte dos desvios encontrados. O que é que constitui um desvio? AUDITORIAS INTERNAS, RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNAL AUDITS, AUDIT REPORT Intrduçã O relatóri de auditria é dcument que resulta da atividade de auditria. Qualquer labratóri que cumpra cm s requisits da

Leia mais

Lista de Verificação Norma de Referência Selo de Qualificação ABPM Categoria Adesão

Lista de Verificação Norma de Referência Selo de Qualificação ABPM Categoria Adesão Lista de Verificaçã Nrma de Referência Sel de Qualificaçã ABPM Categria Adesã REGRAS GERAIS SOBRE A AUDITORIA E USO DA LISTA DE VERIFICAÇÃO Esta lista de verificaçã aplica-se smente às auditrias para Categria

Leia mais

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:

As cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços: Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats

Leia mais

PROCEDIMENTOS INTERNOS PROCEDIMENTO DE RELACÃO COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

PROCEDIMENTOS INTERNOS PROCEDIMENTO DE RELACÃO COM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Códig: PCI-02 PROCEDIMENTOS INTERNOS Área Respnsável: Cntrles Interns Data Elabraçã: 01/04/2017 Revisã: - Elabrad pr: Lilian Parra Prine Analista de Cntrles Interns Revisad pr: Gabriele G. Heilig Crdenadra

Leia mais

CÓDIGO DE ÉTICA MANUAL DE COMPLIANCE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS ALPS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA.

CÓDIGO DE ÉTICA MANUAL DE COMPLIANCE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS ALPS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA. CÓDIGO DE ÉTICA MANUAL DE COMPLIANCE POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PESSOAIS DA ALPS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA. 1 INTRODUÇÃO Este Códig de Ética, Manual de Cmpliance e Plítica de Investiments Pessais

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2014

TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2014 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS DIRETORIA DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL BRA 11/003 - "INFORMAÇÕES EM DIREITOS HUMANOS: IDENTIFICANDO POTENCIAIS E CONSTRUINDO IDENTIFICADORES". TERMO

Leia mais

Política Interna de Conformidade à Legislação Brasileira de Defesa da Concorrência e de Combate à Corrupção

Política Interna de Conformidade à Legislação Brasileira de Defesa da Concorrência e de Combate à Corrupção Plítica Interna de Cnfrmidade à Legislaçã Brasileira de Defesa da Cncrrência e de Cmbate à Crrupçã Sumári I. O cmprmiss da ABECS cm um ambiente cncrrencial livre, just e saudável e cmbate à crrupçã...

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA VIAGENS E REEMBOLSO DE DESPESAS 1ª versão: 01/09/2017 2ª versão: 06/10/2017

POLÍTICA CORPORATIVA VIAGENS E REEMBOLSO DE DESPESAS 1ª versão: 01/09/2017 2ª versão: 06/10/2017 POLÍTICA CORPORATIVA VIAGENS E REEMBOLSO DE DESPESAS 1ª versã: 01/09/2017 2ª versã: 06/10/2017 1- NOSSA POLÍTICA As infrmações incluídas nessa plítica descrevem cm rganizar a viagem de negócis, além de

Leia mais

C O M U N I C A D O E X T E R N O

C O M U N I C A D O E X T E R N O 6 de fevereir de 2019 C O M U N I C A D O E X T E R N O Participantes ds Mercads da B3 Segment Cetip UTVM Ref.: Alterações em Layuts de Arquivs, Decrrentes de Implementações n Módul Funds21, Previstas

Leia mais

Manual de Compliance. Área de Gestão de Compliance Versão 1.3

Manual de Compliance. Área de Gestão de Compliance Versão 1.3 Área de Gestã de Cmpliance Versã 1.3 I Cntrle de Versã... 4 II Sumári Executiv... 5 III Intrduçã... 6 IV Princípis Étics... 7 V Definições... 7 VI Estrutura Organizacinal... 8 VI.1 Requisits e Autrizações

Leia mais

Manual de Compliance. Área de Gestão de Compliance Versão 1.4

Manual de Compliance. Área de Gestão de Compliance Versão 1.4 Área de Gestã de Cmpliance Versã 1.4 I Cntrle de Versã... 4 II Sumári Executiv... 5 III Intrduçã... 6 IV Princípis Étics... 7 V Definições... 7 VI Estrutura Organizacinal... 8 VI.1 Requisits e Autrizações

Leia mais

Anexo 08 Recomendação nº 8: fortalecimento do processo de solicitação de reconsideração da ICANN

Anexo 08 Recomendação nº 8: fortalecimento do processo de solicitação de reconsideração da ICANN Anex 08 Recmendaçã nº 8: frtaleciment d prcess de slicitaçã de recnsideraçã da ICANN 1. Resum Atualmente, qualquer pessa u entidade pde slicitar a recnsideraçã u revisã de uma açã u inaçã da ICANN, cnfrme

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014

EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014 EDITAL DE SELEÇÃO DE PESSOAL Nº 09/2014 PROCESSO DE SELEÇÃO Nº 09/2014 PREÂMBULO A Cnfederaçã Nacinal de Municípis CNM, inscrita n CNPJ/MF sb nº 00.703.157/0001-83, cm sede n SCRS 505, Blc C, Lte 01 3º

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS

CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA DO RIO GRANDE DO SUL - CREA-RS APÊNDICE 1 TIPO DE PROCESSO: CAPACITAÇÃO FUNCIONAL (A) Curs (B) Treinament (C) Seminári/Event Versã Abril/2017 DESCRIÇÃO DO TIPO DE PROCESSO Nme d Tip de Prcess: CAPACITAÇÃO FUNCIONAL (A) Mdalidade: Curs

Leia mais

Cartilha para Cadastro de Clientes e Fornecedores

Cartilha para Cadastro de Clientes e Fornecedores Cartilha para Cadastr de Clientes e Frnecedres Objetiv Cadastr de Clientes e Frnecedres Visand uma linguagem única entre Essilr e Lapas, esta cartilha e tem bjetiv de trnar melhr entendiment d cadastr

Leia mais

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017

Auditoria às Reclamações e Pedidos de Informação dos CTT Correios de Portugal, S.A. 2017 Auditria às Reclamações e Pedids de Infrmaçã ds CTT Crreis de Prtugal, S.A. 2017 Síntese d Relatóri Versã pública 11 de setembr de 2018 Este dcument fi preparad pela Grant Thrntn & Assciads, SROC, Lda.

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 PDR2020 (Jovens agricultores) Página 1 de 7. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 PDR2020 (Jvens agricultres) Página 1 de 7 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

ALERTA GERENCIAL Prorrogado o prazo de adesão ao Programa de Regularização Tributária Rural (PRR)

ALERTA GERENCIAL Prorrogado o prazo de adesão ao Programa de Regularização Tributária Rural (PRR) 000 Nº 19 02 de mai de 2018 ALERTA GERENCIAL Prrrgad praz de adesã a Prgrama de Regularizaçã Tributária Rural (PRR) Inteir Ter Fi publicada, n Diári Oficial d últim dia 30 de abril, a Medida Prvisória

Leia mais

EDITAL DIRPPG-CT 01/ Participação de Pesquisadores em Eventos Técnico-Científicos apoiados com recursos da UTFPR, Câmpus Curitiba.

EDITAL DIRPPG-CT 01/ Participação de Pesquisadores em Eventos Técnico-Científicos apoiados com recursos da UTFPR, Câmpus Curitiba. Ministéri da Educaçã Universidade Tecnlógica Federal d Paraná Diretria Geral d Câmpus Curitiba Diretria de Pesquisa e Pós-Graduaçã EDITAL DIRPPG-CT 01/2016 - Participaçã de Pesquisadres em Events Técnic-Científics

Leia mais

Manual de Compliance. Área de Risco e Compliance Versão 3.3

Manual de Compliance. Área de Risco e Compliance Versão 3.3 Área de Risc e Cmpliance Versã 3.3 1 I Cntrle de Versã... 4 II Sumári Executiv... 5 III Intrduçã... 6 IV Princípis Étics... 7 V Definições... 7 VI Estrutura Organizacinal... 8 VI.1 Requisits e Autrizações

Leia mais

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL

PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO

Leia mais

Manual de Compliance. Área de Compliance Versão 3.2

Manual de Compliance. Área de Compliance Versão 3.2 Área de Cmpliance Versã 3.2 1 I Cntrle de Versã... 4 II Sumári Executiv... 5 III Intrduçã... 6 IV Princípis Étics... 7 V Definições... 7 VI Estrutura Organizacinal... 8 VI.1. Requisits e Autrizações para

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP DIRETORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS COORDENADORIA DE SUPRIMENTOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO UFOP DIRETORIA DE ORÇAMENTO E FINANÇAS COORDENADORIA DE SUPRIMENTOS OFÍCIO CIRCULAR CSU nº 001, de 05 de fevereir de 2016. ASSUNTO: Infrme sbre implementaçã da metdlgia de Centrs de Custs, mdificações ns Sistemas Integrads, Treinament e demais rientações Prezads Senhres,

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geração de Guias para ST, DIFAL e FCP CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Geraçã de Guias para ST, DIFAL e FCP 1. Objetivs Gerar títuls n cntas a pagar cm ttal de ICMS-ST, DIFAL e/u FCP das ntas fiscais de saída. Página 2 de 6 2. Requisits 2.1. RF01 Geraçã

Leia mais

BB DTVM. Relatório Stewardship. Exercício 2017

BB DTVM. Relatório Stewardship. Exercício 2017 BB DTVM Exercíci 2017 0 BB Gestã de Recurss Distribuidra de Títuls e Valres Exercíci encerrad em 31.12.2017 Índice Um puc sbre a empresa... 2 Nssa Abrdagem em Stewardship... 3 Nss Prpósit e Valres... 4

Leia mais

Manual de Compliance. Área de Gestão de Compliance Versão 1.6

Manual de Compliance. Área de Gestão de Compliance Versão 1.6 Área de Gestã de Cmpliance Versã 1.6 I Cntrle de Versã... 4 II Sumári Executiv... 5 III Intrduçã... 6 IV Princípis Étics... 7 V Definições... 7 VI Estrutura Organizacinal... 8 VI.1 Requisits e Autrizações

Leia mais

MANUAL DE CANDIDATURA PARA SEDE CONGRESSOS DA OFTALMOLOGIA

MANUAL DE CANDIDATURA PARA SEDE CONGRESSOS DA OFTALMOLOGIA MANUAL DE CANDIDATURA PARA SEDE CONGRESSOS DA OFTALMOLOGIA 1. Intrduçã 2. Objetiv geral 3. Pré requisits 4. Requisits Principais a. Estruturais i. Área para a secretaria ii. Capacidade das salas iii. Numer

Leia mais

Manual de Compliance. Área de Risco e Compliance Versão 2.0

Manual de Compliance. Área de Risco e Compliance Versão 2.0 Área de Risc e Cmpliance Versã 2.0 1 I Cntrle de Versã... 4 II Sumári Executiv... 5 III Intrduçã... 6 IV Princípis... 7 V Definições... 7 VI Estrutura Organizacinal... 8 VI.1 Requisits e Autrizações para

Leia mais

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS Nova S.R.M. Adm. de Recursos e Finanças S.A.

POLÍTICA DE COMPLIANCE E CONTROLES INTERNOS Nova S.R.M. Adm. de Recursos e Finanças S.A. Nva S.R.M. Adm. de Recurss e Finanças S.A. Versã 3.0 Desenvlvid: CONTROLES Revisad: Aprvad pr Marcs Mansur Revisad em Cntrles Interns Infrmaçã Pública 2 de 19 Versã 3.0 SUMÁRIO 1. OBJETIVO 5 2. REGRAS

Leia mais

Políticas de Alocação e Risco

Políticas de Alocação e Risco Plíticas de Alcaçã e Risc 20 1. Objetiv... 2 2. Estrutura Organizacinal Geral... 3 3. Cmitês... 4 3.1. Cmitê Geral de Gestã / Prduts e de Risc (Mercad e Crédit)... 4 4. Prcess de Decisã e Cnstruçã de Prtflis...

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Internacionalização) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Internacinalizaçã) Página 1 de 8 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

Manual de Compliance. Área de Compliance Versão 4.0

Manual de Compliance. Área de Compliance Versão 4.0 Área de Cmpliance Versã 4.0 1 I Cntrle de Versã... 4 II Sumári Executiv... 5 III Intrduçã... 6 IV Princípis Étics... 7 V Definições... 7 VI Estrutura Organizacinal... 8 VI.1. Requisits e Autrizações para

Leia mais

AVALIAÇÃO, COMPRA E VENDA DE EMPRESAS (VALOR JUSTO) BRACING Avaliação, Compra e Venda de Empresas Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda.

AVALIAÇÃO, COMPRA E VENDA DE EMPRESAS (VALOR JUSTO) BRACING Avaliação, Compra e Venda de Empresas Página 1 de 10. Bracing Consulting, Lda. AVALIAÇÃO, (VALOR JUSTO) COMPRA E VENDA DE EMPRESAS BRACING Avaliaçã, Cmpra e Venda de Empresas Página 1 de 10 Bracing Cnsulting, Lda. Rua d Tâmega, S/N. 4200 502 Prt Prtugal +351 917 000 020 inf@bracing

Leia mais

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda.

RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO. BRACING PT2020 (VALE Empreendedorismo) Página 1 de 8. Bracing Consulting, Lda. RECURSOS FINANCEIROS EXTRA PARA O CRESCIMENTO DO SEU NEGÓCIO BRACING PT2020 (VALE Empreendedrism) Página 1 de 8 Vale Empreendedrism (Vale Simplificad) Tiplgia Aquisiçã de serviçs de cnsultria na área d

Leia mais

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional

Preparação para a Certificação de Gestor da Qualidade - Excelência Organizacional Preparaçã para a Certificaçã de Gestr da Qualidade - Excelência Organizacinal OBJETIVOS DO CURSO Apresentar as participantes s cnteúds d Crp de Cnheciment necessáris à certificaçã, pssibilitand que aprimrem

Leia mais

MANUAL DE REGRAS, PROCEDIMENTOS, DESCRIÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS E SEGREGAÇÃO DE ATIVIDADES Nova S.R.M. Adm. de Recursos e Finanças S.A.

MANUAL DE REGRAS, PROCEDIMENTOS, DESCRIÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS E SEGREGAÇÃO DE ATIVIDADES Nova S.R.M. Adm. de Recursos e Finanças S.A. MANUAL DE REGRAS, PROCEDIMENTOS, DESCRIÇÃO DOS E SEGREGAÇÃO DE ATIVIDADES Nva S.R.M. Adm. de Recurss e Finanças S.A. Versã 2.0 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 4 2. REGRAS E PROCEDIMENTOS RELATIVOS À SEGREGAÇÃO

Leia mais

CÓDIGO DE CONDUTA PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO E DO TRÁFICO DE INFLUÊNCIA

CÓDIGO DE CONDUTA PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO E DO TRÁFICO DE INFLUÊNCIA CÓDIGO DE CONDUTA PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO E DO TRÁFICO DE INFLUÊNCIA 1 ÍNDICE Intrduçã Cnduta pribida Principais situações de risc 1. Presentes e hspitalidade 2. Pagaments de facilitaçã 3. Investiment na

Leia mais

Anexo 01 Recomendação nº 1: formação de uma comunidade autônoma para aplicar os poderes da comunidade

Anexo 01 Recomendação nº 1: formação de uma comunidade autônoma para aplicar os poderes da comunidade Anex 01 Recmendaçã nº 1: frmaçã de uma cmunidade autônma para aplicar s pderes da cmunidade 1. Resum De acrd cm estatut atual da ICANN, a diretria da ICANN tem a respnsabilidade final pr tdas as decisões.

Leia mais

Política Anticorrupção

Política Anticorrupção HISTÓRICO DA REVISÃO Revisã Natureza da Mdificaçã 00 Dcument Inicial 01 Alteraçã de layut e taxnmia, de PLSGI-GRC- 0004 para PC-GRC-002 1. Objetiv Esta Plítica tem cm bjetiv assegurar que s clabradres

Leia mais

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS

POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS POLÍTICA DE PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS Objetiv desta plítica Garantir que a prduçã científica d Hspital Minhs de Vent (HMV) siga s melhres padrões internacinais, assegurand que as

Leia mais

CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.

CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CONTRATO PARTICULAR DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. CONTRATANTE : Persnificad juridicamente através d aceite d Term de prestaçã de serviç - Análise Diagnóstica Online. O aceite caracteriza tacitamente a cntrataçã

Leia mais

ANEXO (Documento I) À ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA ITATIRA PARTICIPAÇÕES S.A. REALIZADA ÀS 10 HORAS DO DIA 7 DE MARÇO DE 2005

ANEXO (Documento I) À ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA ITATIRA PARTICIPAÇÕES S.A. REALIZADA ÀS 10 HORAS DO DIA 7 DE MARÇO DE 2005 ANEXO (Dcument I) À ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA ITATIRA PARTICIPAÇÕES S.A. REALIZADA ÀS 10 HORAS DO DIA 7 DE MARÇO DE 2005 CÓDIGO DE CONDUTA Divulgaçã e Us de Infrmações da Itatira Participações

Leia mais

Governo edita nova medida provisória sobre Refis

Governo edita nova medida provisória sobre Refis 000 Nº 16 1º de junh de 2017 ALERTA GERENCIAL Gvern edita nva medida prvisória sbre Refis Inteir Ter Fi publicada, n final d dia de ntem em ediçã extra d diári ficial, a Medida Prvisória 783/2017, que

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE A finalidade desta plítica é prprcinar a tds s titulares de dads que pr qualquer mei digital, ns frnecem infrmaçã, cnheciment necessári sbre a gestã que fazems ds seus dads pessais.

Leia mais

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas

Processo/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue

Leia mais

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. OBJETIVO A plítica de treinament e desenvlviment tem cm bjetiv estabelecer cndições exigíveis para identificar as necessidades cletivas e individuais de treinament, prprcinand as prfissinais, qualificaçã

Leia mais

Orientações ao Setor Resolução Normativa - RN 393/2015

Orientações ao Setor Resolução Normativa - RN 393/2015 Orientações a Setr Resluçã Nrmativa - RN 393/2015 Cm a publicaçã d nv nrmativ temátic referente às Prvisões Técnicas RN 393 de 09 de dezembr de 2015, nvs aspects deverã ser bservads pelas Operadras de

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DOS DIREITOS HUMANOS Decret de 12 de abril de 2017 GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA

Leia mais

Treinamento Anticorrupção. Salim Jorge Saud Neto

Treinamento Anticorrupção. Salim Jorge Saud Neto Treinament Anticrrupçã Salim Jrge Saud Net At lesivs Prmeter, ferecer u dar, direta u indiretamente, vantagem indevida a agente públic, u a terceira pessa a ele relacinada Financiar, custear, patrcinar,

Leia mais

Política Gestão de Riscos Corporativos

Política Gestão de Riscos Corporativos Plítica Gestã de Riscs Crprativs POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS CORPORATIVOS DA TIM PARTICIPAÇÕES S.A. PREMISSA... 2 1. DESTINATÁRIOS... 2 2. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 3. REFERÊNCIAS... 3 4. DESCRIÇÃO

Leia mais