Dureza do Grão de Milho: Um Tópico Brasileiro. Marcos Neves Pereira

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1 Dureza do Grão de Milho: Um Tópico Brasileiro Marcos Neves Pereira

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3 Tópicos O milho no Brasil Estrutura do grão de milho Dureza do endosperma e digestão Ensilagem de grãos Grão ensilado para gado de leite Grão ensilado para gado de corte

4 Pericarpo Endosperma Germe ou embrião Pedicelo

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6 O milho no Brasil

7 Origem Milho é das Américas Ancestral: teosinte México: anos Espécie domesticada: só sobrevive com a intervenção do homem Cultivado a anos Na forma que conhecemos a anos

8 Roney & Hard, 2009

9 Pipoca O mais primitivo Duro (flint) Tipos de milho Segundo estágio de domesticação Maior que pipoca e algum endosperma macio Farináceo Terceiro estágio de domesticação Alto valor para populações indígenas (moagem e cozimento) Dentado Valor como alimento para animais

10 Milho duro (flint) Origem da dureza Latitudes extremas ao norte dos EUA e Canadá e ao sul do Chile e Argentina Costa Atlântica (Canadá até Argentina) Milho dentado-duro do México chegou ao sudoeste dos EUA a anos Cruzamento com milhos do norte resultou no milho dentado do corn belt dos EUA Dentados macios vieram do sul do continente (Ex: Cariaco, Caingang)

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18 Duro ou Flint ou Vítreo Macio ou Dentado ou Farináceo

19 Milho comercial brasileiro Dentre os 467 híbridos de milho disponibilizados no mercado brasileiro de sementes na safra 2013/2014 6,2% Dentado 55,2% Semiduro 18,4% Duro/Flint Cruz et al., 2014

20 Correa et al., 2002

21 Estrutura do grão de milho

22 Endosperma 82% Pericarpo 5% Germe ou Embrião 12% Pedicelo 1%

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30 Degradabilidade no rúmen de grãos de milho muito danificados, pouco danificados e inteiros Muito Pouco Inteiro DEG 12 horas 24,4 a 12,6 b 11,5 b DEG 30 horas 39,5 a 26,2 b 23,6 b Resíduo 72 horas 25,2 a 39,4 b 48,3 c Dias Júnior et al., 2013

31 Dano do pericarpo Estágio de maturidade Máquina Dureza do híbrido

32 Dureza do endosperma e digestão

33 Endosperma Endosperma: 75 a 80% do grão de milho Amido + proteínas Albuminas, globulinas, glutelinas e prolaminas Prolaminas são associadas ao amido Zeína (milho), gliadina (trigo), kafirina (sorgo)

34 Prolaminas do milho Zeína 50 a 60% da proteína no grão Rica em prolina (hidrofóbico) Não solúveis em água ou fluído ruminal 4 tipos: α, β, γ, δ Aumenta com a maturação

35 Farináceo Vítreo

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41 Corona et al., 2006

42 Medidas de Dureza Vitreosidade Densidade Prolaminas Permeabilidade a luz Força de compressão Etc Plausível por NIRS (Ngonyamo-Majee et al., 2008) ESCORE DE IDENTAÇÃO

43 Correa et al., 2002

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45 Genética do grão Pericarpo se origina do crescimento da parede do ovário, e como o pedicelo, é tecido materno no milho (genética independe da fertilização) Endosperma e embrião são produtos da fertilização Ramalho et al., 2008 Davide et al., 2011

46 Degradação em 24 horas Resíduo de 72 horas Degradação ruminal de milho duro ou macio em 3 estágios de maturação Dentado inicial 1/2 Linha do Leite Linha prêta Dentado inicial 1/2 Linha do leite Linha prêta Flint Dentado P < 0,01 para interação entre textura e estágio Flint Dentado Calestine et al., 1998 Pereira et al., 2004

47 Degradação ruminal de milho duro ou macio em 3 estádios de maturação MS indigestível Pereira et al., 2004

48 Degradação ruminal do amido de 3 híbridos norte-americanos e 3 brasileiros EUA Brasil Taxa fracional de degradação do amido (%/h) 19,4 7,0 Fração A rapidamente degradável (% do amido) 31,0 6,1 Degradação efetiva no rúmen (% do amido) 77,4 48,5 Vitreosidade (% do endosperma) 47,0 73,2 Correa et al., 2002

49 Degradação ruminal do amido (%) Digestibilidade vs Vitreosidade Brasileiros % de endosperma vítreo Correa et al., 2002

50 Correa et al., 2002

51 Vitreosidade (% do endosperma) 1/2 linha do leite linha preta maduro Dias do plantio à colheita Correa et al., 2002

52 Vacas leiteiras Dietas com 23% de grão finamente moído Taylor & Allen, 2005

53 Digestibilidade do amido em garrotes Dietas com 73% de milho Vitreosidades: 55, 61, 63, 65% Corona et al., 2006

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55 ED (kcal/kg) para suínos em crescimento Grãos moídos finos Cantarelli et al., 2007

56 Energia (kcal/kg) para leitões Grãos moídos finos Piovesan et al., 2007

57 Ensilagem do grão

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60 Digestibilidade do grão no rúmen (%) Andrade et al. (2009) Moagem 5 mm. 79,7% e 49,6% de vitreosidade 30% de umidade

61 Silagem de grão úmido vs. milho seco Moídos em 8, 10 e 12 mm. Ensilados por 45 dias Colheita na linha negra (Ensilado) ou maduro (Moído) Reis et al., 2011

62 Silagem de grãos 12 mm PI: Ponto de ensilagem de planta inteira GU: Ponto de grão úmido GSR: Grão seco reidratado Fernandes, 2014

63 Silagem de grãos 12 mm PI: Ponto de ensilagem de planta inteira GU: Ponto de grão úmido GSR: Grão seco reidratado Fernandes, 2014

64 Silagem de grãos 12 mm PI: Ponto de ensilagem de planta inteira GU: Ponto de grão úmido GSR: Grão seco reidratado Fernandes, 2014

65 Silagem de grãos Macio 5% mais degradável Semelhantes Macio melhor 12 mm PI: Ponto de ensilagem de planta inteira GU: Ponto de grão úmido GSR: Grão seco reidratado Fernandes, 2014

66 Grão ensilado para gado de leite

67 Textura na silagem de grão úmido Dentado Duro Leite (kg/d) 28,8 27,9 Proteína (kg/d) 0,87 0,84 Consumo de MO digestível (kg/d) 12,3 11,7 Duro (68,2% de vitreosidade) Dentado (48,5% de vitreosidade) 9% ou 19% de milho na dieta Costa et al., 2014

68 Performance of dairy cows fed mature flint corn grain finely ground, extruded or hydrated and ensiled L.L. Bitencourt, S. Siécola Júnior, L.Q. de Melo, V.A. Silveira, N.M. Lopes, G. Pessoa Júnior, J.R.M. Silva, R.A.N. Pereira, M.N. Pereira 15 vacas em QL 3x3, períodos de 22 dias Mesmo híbrido moído no mesmo moinho (2 mm) 358 dias de ensilagem Silagem com 43,7% de MS Extrusão industrial

69 Dietas com 17% de milho e 27% de amido Bitencourt, 2012

70 Dietas com 17% de milho e 27% de amido Bitencourt, 2012

71 Dietas com 17% de milho e 27% de amido Bitencourt, 2012

72 Dietas com 17% de milho e 27% de amido Bitencourt, 2012

73 Dietas com 17% de milho e 27% de amido Bitencourt, 2012

74 Dietas com 17% de milho e 27% de amido Bitencourt, 2012

75 Dietas com 17% de milho e 27% de amido Bitencourt, 2012

76 Dietas com 17% de milho e 27% de amido Bitencourt, 2012

77 Dietas com 17% de milho e 27% de amido Bitencourt, 2012

78 Grão ensilado para gado de corte

79 Santos et al. (2011)

80 Santos et al. (2011)

81 Gouvêa, 2012

82 Conclusões A alta vitreosidade do endosperma reduz a digestibilidade ruminal e intestinal do amido em bovinos e suínos, encurta a janela de colheita da silagem e dificulta o dano físico do pericarpo Colheita precoce e processamento mecânico do grão na forragem da planta de milho e ensilagem ou tratamento térmico do grão podem alterar o local e a taxa de digestão do amido no trato digestivo de ruminantes. As silagens de milho maduro reidratado e de grão úmido são similares nutricionalmente

83 Agradecimentos Adisseo Agility Alltech Cooperativa de Patrocínio Dow AgroSciences DSM/Tortuga Grasp Kemin Kera Lallemand Lesaffre Nutron/Cargill Phibro Poli Nutri Tectron Vaccinar Capes CRMV-MG Rehagro/3rlab/AMTS Revista Balde Branco Revista Leite Integral

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