Balanço das ações da CGAN

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1 Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Balanço das ações da CGAN Encontro com Coordenações e Referências Estaduais de Alimentação e Nutrição 21 de Novembro de 2012

2 2011 Início da nova gestão em Abril/2011 Desafios: - concluir atualização da PNAN e alinhar as ações da CGAN às suas novas diretrizes - Alinhar as ações da CGAN as prioridades e organização da nova gestão do governo federal - Acolher a gestão do PSE e Academia da Saúde Plano Purianual (PPA) : Plano Mais Brasil

3 Plano Estratégico do Ministério da Saúde Ações Estratégicas da CGAN

4 INTEGRADAS a partir da complementaridade de diferentes densidades tecnológicas OBJETIVADAS pela provisão de atenção contínua, integral, de qualidade, responsável e humanizada à saúde REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE CONSTRUÍDAS mediante o planejamento, a gestão e o financiamento intergovernamentais cooperativos ORGANIZADAS por critérios de eficiência microeconômica na aplicação dos recursos VOLTADAS Para as necessidades populacionais de cada espaço regional singular

5 Atenção Básica na Rede de Atenção à Saúde Relações horizontais entre os pontos de atenção Atenção Básica (AB) como coordenadora do cuidado e ordenadora da RAS AB centro de comunicação pela sua capilaridade e capacidade de identificar as necessidades de saúde da população AB Acolhimento, ampliação do acesso, integralidade da atenção, implantação de diretrizes clínicas, vinculação e identificação de risco

6 Atenção Básica na Rede de Atenção à Saúde Reafirmação da Estratégia Saúde da Família como modelo de organização prioritário

7 Redes de Atenção à Saúde O Ministério da Saúde está priorizando a construção de redes temáticas, com ênfase em algumas linhas de cuidado: Rede Cegonha: Atenção obstétrica e neonatal Rede de Atenção às Urgências: IAM e AVE Rede de Atenção Psicossocial: Enfrentamento do Álcool, Crack e outras Drogas Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas (em construção*): obesidade, doenças reno-cardiovasculares

8 Revisão da PNAN em parceria com CIAN/CNS: 2010 Revisão da PNAN: 2011 Realização de 26 Seminários Estaduais + 1 Seminário Nacional de Alimentação e Nutrição no SUS Alinhamento com: - Necessidades de saúde da população brasileira derivadas de modificações no quadro epidemiológico e socioeconômico; - Novas direções de gestão e atenção à saúde adotadas no SUS nos últimos anos - Responsabilidades do setor saúde junto ao SISAN. FORTALECIMENTO DA ATENÇÃO BÁSICA Pactuada e aprovada na Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite - CIT em 27/10/11; Portaria Nº 2.715, de 17/11/11 - Publicada no DOU em 18/11/11.

9 4.Gestão das Ações de Alimentação e Nutrição 5.Participação e Controle Social 6.Qualificação da Força de Trabalho 3.Vigilância Alimentar e Nutricional 7.Controle e Regulação dos Alimentos 2.Promoção da Alimentação Adequada e Saudável 1.Organização da Atenção Nutricional 8.Pesquisa, Inovação e Conhecimento em Alimentação e Nutrição 9. Cooperação e Articulação para Segurança Alimentar e Nutricional

10 Atenção Nutricional Compreende os cuidados relativos à alimentação e nutrição voltados a promoção e proteção da saúde, prevenção, diagnóstico e tratamento de agravos, que devem estar associados às demais ações de atenção à saúde do SUS, para indivíduos, famílias e comunidades, contribuindo para a conformação de uma rede integrada, resolutiva e humanizada de cuidados.

11 Organização da Atenção Nutricional Prevenção e Controle de Agravos Nutricionais InSAN no Brasil Obesidade DCNT Desnutrição Carências nutricionais específicas Necessidades alimentares especiais: como erros inatos do metabolismo, APLV, transtornos alimentares, entre outros.

12 Beribéri Carências Nutricionais Específicas Realização de Oficina de formação e desenvolvimento dos trabalhadores da saúde para enfrentamento do Beribéri dez/ 2011; Apoio institucional aos Estados com casos notificados de beribéri. Realizada oficinas estaduais para formação e desenvolvimento dos profissionais da saúde para enfrentamento do beribéri: Roraima (04/ 2012); Tocantins (05/2012) e Maranhão (08/2012); Oficina prevista (12/2012): estados Roraima, Tocantins e Maranhão com objetivo de avaliar e discutir o andamento da implementação do plano estadual de controle e prevenção do beribéri; Publicado Guia de Consulta para Vigilância Epidemiológica, Assistência e Atenção Nutricional dos Casos de Beribéri; Apoio aos Estados com casos notificados.

13 Vitamina A - PNSVA Adquiridas cápsulas de vitamina A, com o custo de R$ ,93 - Abastecidos 2052 municípios e 12 DSEI s Carências Nutricionais Específicas -Estados Distribuídas cápsulas de vitamina A para os municípios das Regiões Norte e Nordeste - valor de R$ ,85; ampliação do programa para todos os municípios da região Norte e os pertencentes ao Brasil Sem Miséria (Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul) e 22 DSEI s. Para a ampliação adquiridas cápsulas de vitamina A (R$ ,60); Valor total do Programa R$ Meta: 4,9 milhões de crianças menores de 5 anos; Campanha de vacinação (agosto/12): crianças suplementadas, supera em 62% o número de crianças suplementadas no mesmo período em 2011;

14 Carências Nutricionais Específicas Vitamina A - PNSVA Estados capacitados em 2012: RR, AP, PA, MG, MS, GO, ES, RJ, PR e RS; Resultado do programa em 2012 (parcial de novembro): 50,3% dos municípios da Região Norte e 26,0% dos municípios do Brasil Sem Miséria localizados nas Regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul estão inserindo dados no sistema de gerenciamento; Até hoje foram suplementadas crianças (67% da meta). Perspectivas Previsão de distribuição: suplementos de vitamina A para abastecimento de municípios para 2013; Mobilização para 1º Campanha de vacinação em 2013; Estados que implementarão o programa: SP e DF; Distribuição do Manual de Condutas Gerais e cartazes do Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A.

15 Carências Nutricionais Específicas Programa Nacional de Suplementação de Ferro Reestruturação do PNSF: a) Descentralização da aquisição dos suplementos; b) Atualização da conduta para crianças, gestantes e mulheres pós-parto Ministério da Saúde distribuiu 2,2 milhões de doses de sulfato ferroso -atendendo crianças menores de 2 anos (até outubro); -Ministério da Saúde distribuiu 56 milhões de comprimidos de - sulfato ferroso e 39,5 milhões de comprimidos de ácido - fólico distribuídas para total de gestantes e mulheres até 3º mês pós-parto. Atualização da conduta - 1mg de ferro/kg de peso/dia na faixa de 6 a 24 meses de idade. Proposta de Pactuação na Comissão Intergestores Tripartite (outubro) para Descentraliza ção da compra dos insumo Responsabilid ade municipal. Compra dos insumos pelos municípios para abastecer as Unidades Básicas de Saúde.

16 Carências Nutricionais Específicas Estratégia de Fortificação com sachês de Múltiplos Micronutrientes Planejamento da ação com base nos encaminhamentos da Oficina de Trabalho sobre a Estratégia de Fortificação Caseira no Brasil realizada em setembro 2011; Pactuado entre MS e MEC as ações referentes à fortificação com múltiplos micronutrientes como ações do PSE para 2013; Finalizado a identidade visual da ação de fortificação com múltiplos micronutrientes; Pesquisa em campo Efetividade da fortificação caseira com vitaminas e minerais na prevenção da deficiência de ferro e anemia em crianças menores de um ano: estudo multicêntrico em cidades brasileiras; Elaborado material de comunicação e divulgação da estratégia direcionados aos profissionais de saúde em parceria com a UNICEF. Perspectivas Aquisição dos múltiplos micronutrientes e distribuição em abril 2013 para creches que aderirem ao PSE; Capacitação das creches no 1º semestre de 2013; Impressão e distribuição dos materiais orientativos aos profissionais de saúde

17 OBESIDADE Rede de Atenção à Saúde Das Pessoas com Doenças Crônicas Rede Cegonha Plano de controle e prevenção da obesidade Construção da linha de cuidado integral para portadores de obesidade, Publicação da nova versão do CAB Obesidade Criação do Laboratório de Inovação em Obesidade

18 OBESIDADE Linha de cuidado integral às pessoas com excesso de peso e obesidade como linha de cuidado prioritária na Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas* Contribuição do SUS para o Plano Intersetorial de Prevenção e Controle da Obesidade Revisão CAB Obesidade Manual orientador para aquisição de equipamentos antropométricos (indicação da compra de balanças com maior capacidade utilizando o recurso para estruturação da VAN) Revisão portarias sobre diretrizes para organização do cuidado e cirurgia bariátrica consulta pública Criação do Laboratório de Inovação em Obesidade

19 DESNUTRIÇÃO Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à Desnutrição Infantil - ANDI Portaria de 18 de outubro de 2012 Objetivo: apoiar municípios com maiores prevalências de desnutrição infantil (>10% déficit peso/idade em crianças menores de 5 anos de acordo com SISVAN) para organização/qualificação de ações de atenção integral à saúde da criança. ADESÃO ATÉ 19 DE NOVEMBRO: 193 municípios 9do total de 256)

20 Necessidades Alimentares Especiais Portaria nº 850, de 3 de maio de 2012 Institui Grupo de Trabalho sobre a Terapia Nutricional no Sistema Único de Saúde Propor orientações quanto à estruturação de serviços para suporte nutricional no âmbito hospitalar, ambulatorial e domiciliar no SUS Atenção Domiciliar: inclusão da terapia nutricional entre os procedimentos

21 Promoção da Alimentação Adequada e Saudável Junção da ENPACS com a Rede Amamenta (Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil) Início da revisão do Guia Alimentar para a População Brasileira Finalizar e lançar nova edição da publicação Alimentos Regionais Brasileiros Retomada da discussão sobre a regulamentação da publicidade de alimentos

22 Promoção da Alimentação Adequada e Saudável Implementação das ações de A&N e saúde do Plano de controle e prevenção da obesidade e do Plano de Enfrentamento das DCNT nos estados e municípios Apoiar e qualificar a construção e atividades da Academia da Saúde Semana de mobilização PSE Tema: Prevenção da Obesidade infantil Retomar a pauta de regulamentação da venda de alimentos em cantinas escolares Acordo com a FENEP para implementação do Manual das Cantinas escolares nas escolas particulares

23 Promoção da Alimentação Adequada e Saudável Publicação brasileira 1 as diretrizes oficiais para alimentação saudável Primeira edição publicada em 2006 Necessidade de revisão periódica do conteúdo dos Guias Outubro/2011 realização da 1ª Oficina de escuta para orientar a revisão do Guia Alimentar para a População Brasileira Previsão de oficinas paralelas para validação do conteúdo produzido garantir um processo participativo e intersetorial Consulta pública Previsão de lançamento nova versão: final de 2013

24 Vigilância Alimentar e Nutricional Parte do acompanhamento da população adscrita na AB para identificação de risco Indicadores pactuados no PMAQ-AB e na Rede cegonha Academias da Saúde novo espaço para VAN da população Incentivo financeiro para aquisição de equipamentos antropométricos para Academias da Saúde e UBS com equipes PMAQ-AB Portarias 2011 e 2012: 90 Academias da Saúde e Unidades Básicas de Saúde contempladas Novo sistema de informação da AB do MS e-sus incorporação de informações e indicadores de VAN interoperabilidade com SISVAN

25 Vigilância Alimentar e Nutricional Sisvan: alcançou cobertura populacional média de 14% Publicação da Norma Técnica do Sisvan. Doação de equipamentos a estados (utilizados em inquéritos) e municípios (adquiridos diretamente pelo MS). Indicador pactuado no Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) Indicadores pactuados na Rede cegonha

26 Vigilância Alimentar e Nutricional Gestão de Indicadores de Alimentação e Nutrição Sala de Situação de Saúde/MS, COAP: inclusão e manutenção de indicadores de A&N. Inclusão de indicadores de VAN na avaliação do PMAQ. Rede Interagencial de Informações para a Saúde (Ripsa): atualização dos Indicadores e Dados Básicos (IDB). GT de Indicadores do Consea: continuidade do monitoramento. GT de Monitoramento do Plansan (Caisan): primeira rodada de monitoramento. Construção do sistema de monitoramento de indicadores para a realização do DHAA (SDH/PR).

27 Vigilância Alimentar e Nutricional Perspectivas Finalização do conteúdo do EAD-Sisvan (aguarda formatação pelo Datasus) Aprimoramento do Sisvan Web: agenda de aperfeiçoamento de funcionalidades, revisão de indicadores antropométricos e de consumo alimentar (NTI/DAB) Inclusão da identificação de Povos e Comunidades Tradicionais

28 Gestão das Ações de Alimentação e Nutrição PPA Saúde e SAN Construção de agenda com CONASEMS Reformulação da forma de financiamento para estados e municípios

29 Gestão das Ações de Alimentação e Mercosul Nutrição Representação do MS no GT de Segurança Alimentar e Nutricional: Monitoramento de indicadores de SAN nos países. Projeto de Cooperação Técnica para a Prevenção da Obesidade. Projeto de Cooperação Técnica para o Desenvolvimento de Instrumento para Avaliação Nutricional de Gestantes Adolescentes.

30 Participação e Controle Social Divulgação do vídeo Falando de Direitos: alimentação e saúde no SUS junto a conselhos de saúde e de SAN, instituições formadoras, serviços de saúde, organizações da sociedade civil, entre outros. (external link)

31 Qualificação da Força de Trabalho em Alimentação e Nutrição ESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL Qualificação do processo de trabalho dos profissionais da atenção básica para o fortalecimento das ações de promoção do aleitamento materno e da alimentação complementar saudável para crianças menores de dois anos. Lançamento em abril/2012: junção da Rede Amamenta Brasil e Estratégia Nacional para Promoção da Alimentação Complementar Saudável (ENPACS)

32 ESTRATÉGIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO ALEITAMENTO MATERNO E ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL No contexto: Rede Cegonha Objetivo de Desenvolvimento do Milênio 2012: Realizadas oficinas para formação de 35 facilitadores nacionais e 54 facilitadores estaduais 2013: 50 oficinas para formação de tutores em todo o país Curso EAD para complementar a formação de tutores da Rede Amamenta e ENPACS

33 Qualificação da Força de Trabalho em Alimentação e Nutrição Cursos de Especialização EAD em parceria com a FIOCRUZ: Gestão da PNAN Alimentação e Nutrição na Atenção Básica 200 vagas por curso em 2013 e profissionais especialistas até abril/2015 Inscrições para turmas 2013: Curso Gestão da PNAN 521 candidatos Curso Alimentação e Nutrição na Atenção Básica candidatos

34 Qualificação da Força de Trabalho em Alimentação e Nutrição Rede social composta por profissionais envolvidos na implementação de ações de alimentação e nutrição em diferentes esferas de governo e áreas. Sua missão é constituir-se em um espaço para problematização, formulação e troca de experiências relacionadas à implementação das diretrizes da PNAN.

35 Qualificação da Força de Trabalho em Alimentação e Nutrição CURSOS DE AUTO APRENDIZAGEM Dialogando sobre o Direito Humano à Alimentação Adequada, no contexto da Atenção Básica à Saúde Redes de Atenção à Saúde no Sistema Único de Saúde PRÓXIMOS CURSOS... PMAQ - AB Cantinas Saudáveis PBF

36 Pesquisa, inovação e conhecimento Pesquisas em desenvolvimento Estudo Nacional de Fortificação Caseira da Alimentação Complementar - ENFAC PNAIsal Apoio à Chamada Quilombola (MDS) Pesquisas em planejamento POF Pesquisa de Orçamento familiar PNDS Pesquisa Nacional Demografia e Saúde FAN Gestão de ações de Alimentação e Nutrição

37 Controle e Regulação dos Alimentos Reformulação de alimentos processados (redução do sódio): Definição de categorias prioritárias e critérios para a redução. Pactuação de metas de redução para massas instantâneas, pães de forma, bisnaguinhas, pão francês, maionese, biscoitos, bolos e misturas para bolos, batatas fritas, salgadinhos de milho, cereais matinais, margarinas, caldos e temperos com o setor produtivo (Associação Brasileira das Indústrias de Alimentação Abia). Pactuação do monitoramento oficial da redução (MS e Anvisa).

38 Controle e Regulação dos Alimentos Colaboração da elaboração de guias de boas práticas nutricionais pela Anvisa (documento orientador, pão francês). Parceria para campanha de redução do consumo de sódio com a Abras (Associação Brasileira de Supermercados): pilotos no DF e SC. Representação brasileira no Grupo Técnico Assessor da Opas para redução do consumo de sódio nas Américas. Proposta de início das discussões da redução dos teores de açúcares e gorduras com a indústria.

39 Controle e Regulação dos Alimentos Agenda regulatória com Anvisa Colegiado mensal CGAN-Anvisa: agendas comuns. Representação do MS na Câmara Setorial de Alimentos/Anvisa. Acompanhamento das agendas regulatórias internacionais (Mercosul e Codex Alimentarius).

40 Controle e Regulação dos Alimentos Comissões: Apoio à Comissão Interinstitucional para Controle dos Distúrbios por Deficiência de Iodo CIPCDDI: monitoramento da iodação do sal, revisão da faixa de iodação. Apoio à Comissão Interinstitucional para Implementação, Acompanhamento e Monitoramento das Ações de Fortificação de Farinhas de Trigo, de Milho e de seus subprodutos: desenho do monitoramento das farinhas.

41 Cooperação e articulação para a Segurança Alimentar e Nutricional Representação do MS no CONSEA e CAISAN Construção do Plano de SAN Participação na IV Conferência de SAN Monitoramento das ações do MS no Plano de SAN Inclusão das ações no Sistema de Monitoramento do Plano Estratégico do MS

42 Cooperação e articulação para a Segurança Alimentar e Nutricional Bolsa Família na Saúde Agenda de Saúde do Programa Bolsa Família % de cobertura ( famílias) gestantes identificadas ª vigência: 73% de cobertura ( famílias) e gestantes 2ª vigência (parcial ): 31,5% de cobertura ( famílias) e gestantes

43 Cooperação e articulação para a Segurança Alimentar e Nutricional Agenda de Saúde do Programa Bolsa Família 2011 Colóquio sobre o PBF na Saúde e construção da Matriz de Interfaces do PBF. Inclusão dos indicadores de acompanhamento das condicionalidades do PBF na Saúde no PMAQ. Implementação do BVG e BVN potencialidade para o SUS Participação no Seminários Regionais Intersetoriais do PBF em parceria com o MDS. Realização de Oficina de Trabalho com municípios de maior porte.

44 Cooperação e articulação para a Segurança Alimentar e Nutricional Agenda de Saúde do Programa Bolsa Família 2012 Inclusão de funcionalidade no Sistema de Gestão do PBF na Saúde para atualizar o endereço da família Apoio à Busca Ativa. Implementação de ações para ampliar a captação de gestantes para concessão do BVG 2ª vigência Inclusão de mulheres de 7 a 14 anos e com mais de 44 anos no público de acompanhamento no Sistema de Gestão do PBF na Saúde (acompanhamento não obrigatório). Em meados da vigência, inclusão no Sistema as crianças/mulheres > 7 anos que passaram a receber o PBF após a abertura da vigência. Desenvolvimento de Campanha de mobilização dos profissionais de saúde para captação precoce das gestantes BVG e pré-natal CGAN, Secretaria Executiva, NUCOM/SAS e MDS. Mensagem no extrato bancário auxiliar os municípios na localização das famílias com perfil saúde.

45 Cooperação e articulação para a Segurança Alimentar e Nutricional Agenda de Saúde do Programa Bolsa Família Perspectivas Continuidade da campanha de mobilização para captação precoce das gestantes com foco nos profissionais de saúde e na população Priorizar a qualificação da agenda de saúde com foco nas informações de vigilância nutricional Instrução Operacional Conjunta MS e MDS com intuito de auxiliar os municípios no acompanhamento das famílias que tem sido informadas recorrentemente como não localizadas no Sistema de Gestão do PBF na Saúde Propostas para o MDS Reduzir o intervalo de abertura do sistema entre as vigências Realizar a atualização do público de atendimento da saúde (acompanhamento não obrigatório) para crianças/mulheres > 7 anos que passaram a receber o PBF após a abertura da vigência em pelo menos dois momentos.

46 Programa Saúde na Escola Manutenção do fluxo de gestão por meio do apoio dos Grupos de Trabalho Intersetorias Estaduais e Municipais (GTI s E e GTI s M) ; Nova orientação em relação ao processo de gestão, com seu monitoramento, avaliação e fluxo de transferência de recursos financeiros condicionados à assinatura de um Termo de Compromisso Municipal; Municípios, por meio dos gestores da saúde e da educação se comprometem a realizar, ao longo de 12 meses, ações de promoção, prevenção, educação e avaliação das condições de saúde dos educandos (ao todo são 19 ações). Orientação de preenchimento das ações de nutrição articuladas com o SISVAN.

47 RESULTADOS DO NOVO MODO DE CONTRATUALIZAÇÃO PSE: TERMO DE COMPROMISSO REGIÃO BALANÇO 2011/12 (Municípios aptos à assinatura do Termo de Compromisso: 2.812) Nº Municípios Investimento total em 2012: Nº Escolas Vinculadas Nº ESF Pactuadas Brasil sem Miséria: Nº Educandos Pactuados Componente I ,00 (milhões) Nº Educandos Pactuados Componente II CENTRO-OESTE NORDESTE NORTE SUDESTE SUL TOTAL GERAL Dos 1596 municípios do mapa da miséria aptos a contratualizarem,1.410 assinaram o Termo de Compromisso Equipes de Saúde da Família do mapa da miséria pactuadas no Termo de Compromisso: 8.480

48 INSTITUIÇÃO DA SEMANA DE MOBILIZAÇÃO SAÚDE NA ESCOLA Portaria nº 357, de 1º de março de 2012 Em 2012 o tema foi Prevenção da Obesidade na Infância e na Adolescência. Em 2013 o tema será: Prevenção ao uso do álcool, crack, tabaco e outras drogas ; Repasse de incentivo extra de R$558,00 por equipe de saúde da família informada no Sistema de Monitoramento do PSE até 30/11: investimento de R$ ,00 (milhões); Dos municípios do PSE, aderiram à Semana: realização de ações em escolas, com o apoio de equipes de saúde da família para um total de alunos

49 MONITORAMENTO PSE HOJE No SIMEC as ações que possuem maior número de registros são: 1º - Avaliação antropométrica e do estado nutricional (comp. I); 2º - Realização de atividade educativa sobre promoção da alimentação e modos de vida saudáveis com a comunidade escolar, considerando os alimentos regionais (comp. II); 3º - Realização de atividades abordando as temáticas da saúde sexual, saúde reprodutiva e prevenção das DST/AIDS e Hepatites Virais no cotidiano (comp. II); 4º Realização de atividades no cotidiano escolar abordando a temática dos riscos e danos do uso de álcool, tabaco, crack e outras drogas ; 5º - Realização de atividades no cotidiano da escola abordando as temáticas da diversidade sexual, bullyng, discriminação e preconceito da família e e da comunidade

50 O QUE ESTÁ SENDO FEITO? Universalização do PSE já em 2013; Inclusão da Educação Infantil (creches e pré-escolas) e das Equipes das Unidades Básicas de Saúde na contratualização a partir de 2013; Produção e publicação dos materiais pedagógicos do PSE: para profissionais de saúde e educação (intersetorial) e para formação de jovens (entre pares) linha editorial do PSE; Apoio institucional para qualificação dos GTIs e integração PSE e SPE nas gestões locais por meio da realização de oficinas regionais: Em 2012 foram realizadas, ao todo, 25 oficinas nas capitais com a participação de representantes dos da Saúde e da Educação dos GTI s Municipais (nas quais foi discutida a gestão intersetorial, o monitoramento e recurso financeiro e a abordagem das temáticas de alimentação saudável, sexualidade e drogas) PSE tem metas nos Planos de Governo: Brasil sem Miséria, Obesidade, Doenças Crônicas, Crack, Brasil Carinhoso, Brasil Protege.

51 Programa Academia da Saúde Criação do Programa em abril/2011 Gestão compartilhada do Programa (SAS e SVS) Proposta de financiamento de 4000 Pólos de academia da saúde até 2014 Finalização de um EAD de promoção da saúde com ênfase no Programa Construção de um instrutivo para operacionalização do programa

52 Programa Academia da Saúde

53 Coordenadoção Geral de Alimentação e Nutrição CGAN/ DAB / SAS Ministério da Saúde SAF Sul, Quadra 2, Lote 5/6, Edifício Premium - Torre II, Auditório, Sala Brasília-DF cgan@saude.gov.br 55 (61) Página da CGAN: Redenutri:

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