A MELHOR PREVISÃO DO DÓLAR DE AMANHÃ É O DÓLAR DE HOJE.
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- Adelina Brandt Damásio
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1 ABRIL de 2015 A MELHOR PREVISÃO DO DÓLAR DE AMANHÃ É O DÓLAR DE HOJE. 1
2 O gráfico acima mostra a variação da taxa de câmbio desde a eleição da presidente Dilma Rousseff em Novembro passado. A cotação da moeda americana é a variável econômica que desperta as mais acaloradas discussões na sociedade, e é sem dúvida a variável mais difícil de ser prevista pelos economistas. A taxa de câmbio determina o poder de compra relativo entre dois países e é também o preço de um ativo financeiro transacionado no mercado internacional, refletindo os fluxos de investimento em ações, títulos do Governo e empresas domésticos por investidores estrangeiros. Ao mesmo tempo, que é consenso entre os economistas que modelos de curto prazo não funcionam muito bem para projetar a taxa de câmbio, podemos considerar que os modelos de médio prazo sinalizam o caminho ao longo do tempo. Existem dois modelos mais utilizados para se prever a taxa de câmbio real de equilíbrio. Um que busca estabilizar o resultado da conta corrente em nível sustentável e outro que mantém a paridade de poder de compra entre duas moedas. No primeiro, os termos de troca assumem o papel de maior relevância, o melhor exemplo disso é o que aconteceu com o Brasil ao longo de Com a queda do preço das principais commodities exportadas pelo Brasil, a taxa real de câmbio iniciou processo de depreciação. 2
3 O modelo de paridade do poder de compra é um conceito de longo prazo que leva em consideração a inflação do período observado entre os países analisados. Considerando que a taxa de câmbio real é uma variável estática, esta deveria convergir para a média no longo prazo. A grande dificuldade deste modelo é determinar em que momento a taxa de câmbio real estava no equilíbrio. Como curiosidade, primeiramente partimos da cotação do dólar em agosto de 1994 e calculamos a taxa de câmbio de equilíbrio levando-se em conta a paridade do poder de compra até o final do mês de março. Em 31 de julho de 1994, primeiro mês do plano Real, o dólar era cotado a 0,938. A inflação brasileira no período foi de 360%, enquanto a inflação americana foi 59%. Sendo assim, a cotação que mantém a paridade do poder de compra é de 3,09, muito próxima da cotação atual. Se considerarmos como base de cálculo o ano de 1999, onde houve o primeiro grande ajuste na política cambial brasileira, com a mudança do regime de câmbio fixo para o regime de câmbio flutuante e uma desvalorização de 64%, o dólar deveria estar em 3,97. O exercício acima não tem nenhuma intenção de acertar onde deveria ser o patamar atual do câmbio, porém pode dar algumas diretrizes para ajudar no nosso entendimento. 3
4 A cotação do início do plano Real, mesmo com os evidentes ganhos nos termos de troca provenientes da escalada de produtividade agrícola parece muito baixa. Da mesma forma, o overshooting da desvalorização cambial em 1999 parece um patamar exagerado. Além das dificuldades de precificação da taxa de câmbio de equilíbrio, a cotação oscila pelo fluxo financeiro internacional de capitais e a diferença de taxa de juros nos países. Os programas de quantitative easing têm mantido as taxas de juros internacionais muito baixas. Países como Suíça e Dinamarca têm praticado taxas negativas de juros, ou seja, os bancos nesses países tem que pagar para depositar seu excesso de caixa nos respectivos bancos centrais. Enquanto isso no Brasil, o Banco Central acaba de elevar a taxa de juros para 13,25% ao ano e o Ministério da fazenda tenta colocar em prática um ajuste fiscal de 1,2% do PIB. A enorme diferença de taxas de juros é um inibidor para a depreciação do Real. Olhando sob a ótica do investidor, a taxa de juros elevada no Brasil é custo de oportunidade muito pesado para apostas de longo prazo no dólar ou em qualquer outro ativo. 4
5 A tabela abaixo mostra o que aconteceria com o investidor caso tivesse comprado o dólar em todo começo de ano desde 1995 e vendido em 1996, 1997, 1998,... e assim por diante. Nesta conta consideramos a taxa de juros em reais que o investidor abriria mão e a taxa de juros em dólar que ele aplicaria. Em ambos os casos utiliz amos a taxa de juros básica dos títulos públicos do Governo Central. Observe que das 231 possíveis compras e vendas apenas 33 vezes (14% das vezes) foram lucrativas e em média 16% de lucro (azuis), enquanto que em 199 vezes (86% das vezes) houve prejuízo e em média de 51% (vermelhas). É verdade que quem comprou dólar de 2011 pra cá está no positivo, mas a estatística mostra que se demorar muito para vender vai ganhar menos que o CDI. No período pelo menos foi isso que ocorreu. Se considerarmos que é possível aplicar a 125% do CDI então... 5
6 COMPRANDO DÓLAR EM: médias % -20% % -12% -21% V % -20% -9% -22% E % -29% -20% -12% -26% N % -13% -2% 9% 23% -3% D % -15% -4% 6% 21% -2% -4% E % -12% 0% 11% 25% 2% 4% 0% N % 15% 30% 43% 63% 32% 35% 30% 30% D % -23% -13% -4% 9% -12% -10% -13% -33% -15% O % -39% -31% -23% -13% -30% -28% -31% -47% -20% -31% % -54% -47% -42% -34% -47% -45% -47% -59% -39% -24% -46% D % -62% -57% -52% -46% -56% -55% -57% -67% -50% -38% -18% -52% Ó % -71% -67% -63% -59% -66% -66% -67% -74% -62% -52% -37% -23% -60% L % -65% -61% -57% -51% -60% -59% -61% -70% -55% -43% -25% -9% 19% -48% A % -76% -73% -70% -67% -73% -72% -73% -79% -69% -61% -49% -38% -19% -32% -62% R % -79% -77% -74% -71% -76% -76% -77% -82% -73% -66% -56% -46% -29% -41% -13% -64% % -79% -76% -74% -70% -76% -75% -76% -82% -73% -66% -55% -45% -29% -40% -12% 1% -60% E % -79% -76% -74% -70% -76% -75% -76% -82% -73% -66% -55% -45% -28% -40% -11% 2% 1% -56% M % -78% -75% -72% -68% -74% -74% -75% -81% -71% -64% -52% -42% -24% -36% -6% 8% 7% 6% -50% % -77% -74% -71% -68% -74% -73% -74% -80% -70% -63% -51% -40% -22% -34% -3% 11% 10% 9% 3% -46% mai/15-79% -74% -71% -68% -63% -70% -70% -71% -77% -66% -58% -44% -32% -12% -26% 9% 25% 24% 23% 16% 16% -37% médias -56% -47% -42% -38% -32% -47% -49% -55% -70% -60% -55% -44% -36% -18% -35% -6% 9% 10% 13% 9% 16% -33% eventos lucrativos: 33 média dos lucros: 16% eventos não lucrativos: 199 média dos prejuízos: -51% 6
7 As informações contidas neste material são de caráter meramente informativo e não constituem promessa de rentabilidade, bem c omo não se trata de qualquer tipo de aconselhamento para a realização de investimento, não devendo ser utilizadas com este propósito, nem entendidas como tal, inclusive em qualquer localidade ou jurisdição em que tal oferta, solicitação ou venda possa ser contra lei. Os dados aqui apresentados foram obtidos ou baseados em fontes consideradas confiáveis, mas que não foram verificadas de forma independente e, portanto, não aceitamos nenhuma responsabilidade pela sua precisão e/ou integridade. A Ativa Investimentos não garante que tais dados sejam precisos ou completos, nem poderá ser responsabilizada por quaisquer perdas diretas advindas do aqui contido. Desempenho passado não representa garantia de resulta dos futuros e resultados futuros podem não cumprir com as expectativas devido a diversos fatores. Seu único propósito é dar transparência à gestão executada pela Ativa Investimentos S.A. Corretora de Títulos, Câmbio e Valores ( Ativa Investimentos ). Antes de tomar a decisão de aplicar em qualquer operação, os potenciais investidores devem considerar cuidadosamente, tendo e m vista suas próprias situações financeiras, seus objetivos de investimento, todas as informações disponíveis e, em particular, avaliar os fatores de risco aos quais o in vestimento está sujeito. As decisões de investimento são de responsabilidade total e irrestrita do Investidor. A Ativa Investimentos não pode ser responsabilizada por prejuízos oriundos de decisões tomadas com base nas informações aqui apresentadas. Para informações sobre os produtos e serviços oferecidos pela Ativa, acesse ou ou entre em contato com a nossa Central de Atendimento: Ouvidoria: ATENDIMENTO Capitais e Regiões Metropolitanas Demais Regiões OUVIDORIA SITE 7
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