ESTUDO DO PLANEJAMENTO DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE VEÍCULOS PARA A EQUIPE VITÓRIA-BAJA POR CAPACIDADE FINITA DE PRODUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTUDO DO PLANEJAMENTO DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE VEÍCULOS PARA A EQUIPE VITÓRIA-BAJA POR CAPACIDADE FINITA DE PRODUÇÃO"

Transcrição

1 ESTUDO DO PLANEJAMENTO DE UMA LINHA DE PRODUÇÃO DE VEÍCULOS PARA A EQUIPE VITÓRIA-BAJA POR CAPACIDADE FINITA DE PRODUÇÃO Marta Monteiro da Costa Cruz Dep. de Eng. de Produção - Universidade Federal do Espírito Santo UFES Vitória E.S. Brasil mcruz@npd.ufes.br Alexandre Luiz B. Gomes Dep. de Eng. Mecânica - Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Vitória E.S. Brasil Alegomes@zaz.com.br Fernando Strauss Dep. de Eng. Mecânica - Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Vitória E.S. Brasil Fstrauss@terra.com.br Guilherme Caniçalli Braga Dep. de Eng. Mecânica - Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Vitória E.S. Brasil Guilhermecbraga@bol.com.br _ Thiago Borges de Oliveira Dep. de Eng. Mecânica - Universidade Federal do Espírito Santo - UFES Vitória E.S. Brasil Tborges@zaz.com.br This article is intended to carry out optimization studies in a production line of a mini-baja factory, to assist the Vitória-Baja Team in their final report. This study will be based on numbers, data, machine specifications and manufacturing process provided by the team, for a production of 4000 annual units. We will use simulation techniques, and the software Preactor for optimizing production times and movements, and also use layout and process optimization methods. This article will be part of the Vitória-Baja Team final report, and will generate extra points for the team in the competition. Key-words: production planning, mini-baja, production line. 1. Introdução: A Equipe Vitória Baja (EQUIPE VITÓRIA BAJA, 2001 ) é composta de um grupo de 11 alunos do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Espírito Santo, além de um professor orientador. Este grupo tem por finalidade participar de uma competição entre universidades de todo o país organizada pela SAE Brasil, e disputada anualmente em Interlagos, São Paulo.

2 Figura 1 Protótipo do veículo Mini-Baja A competição é composta de várias provas, estáticas e dinâmicas. Entre as estáticas, destacam-se a análise do projeto do veículo, considerando o projeto mecânico em si, relatório de custos, análise de design, segurança, conformidade com as regras, etc. Dentre as provas dinâmicas, destacam-se as provas de aceleração, slalon, subida de rampa, dirigibilidade, e finalmente, o enduro, onde os veículos construídos e projetados pelos estudantes são submetidos a uma prova de resistência em terreno acidentado, de quatro horas de duração. No relatório do projeto, podem ser incluídos anexos relevantes ao projeto. Um destes anexos é o relatório da Fábrica de Mini-Bajas, proposto pela equipe para o relatório da competição do ano Nele, é elaborado um projeto para uma fictícia fábrica, que produziria 4000 unidades/ano do veículo mini-baja. Neste projeto estão contemplados o lay-out da fábrica, estudos para sua possível localização, máquinas e ferramentas necessárias para a fabricação dos veículos, bem como o detalhamento do processo produtivo, passo-a-passo para cada etapa da produção. Constam também no projeto os estudos de custos da fábrica, e dos insumos Foco do Estudo de Caso: Este trabalho tem por objetivo realizar um estudo de caso do projeto da Fábrica de Mini- Bajas incluso no relatório final da Equipe Vitória Baja, e implementar melhorias de projeto, lay-out, e processo produtivo, além de simular o mesmo de forma a prever futuros gargalos. Sendo o projeto da fábrica extremamente detalhado e extenso, optou-se por direcionar o foco do estudo de caso para itens de maior relevância e impacto no mesmo, como a otimização de lay-out, tanto das instalações, quanto das máquinas e equipamentos; e a simulação do processo produtivo, procurando analisar os gargalos e propor melhorias no mesmo, como redução de tempos e movimentos, e modificações no processo produtivo em si. Este estudo teve como base os conceitos de layout do processo de produção, planejamento e controle da produção e fluxogramas das etapas de produção (TUBINO, D. F.1997, FERREIRA, B. S., 1999, MONKS, 1987, CORRÊA, H. L.,1996, DALMOLIN, J. R., 1998).

3 2. Ferramentas utilizadas: Para a simulação, utilizamos o software Preactor (PREACTOR, 1998), que se baseia no conceito de Capacidade Finita de Produção, que é um método no qual uma sequência de operações necessárias para atender um pedido, é gerado com base na capacidade dos recursos efetivamente disponíveis em um determinado tempo. Sejam eles máquinas, operários, ferramentas, ou qualquer outro fator de produção que funcione como restrição. O Preactor é uma ferramenta para aumentar a eficácia do gerenciamento de sistemas produtivos dinâmicos e complexos, que exigem decisões rápidas e seguras. Além de fazer o sequenciamento das ordens de produção, o Preactor permite, de forma instantânea, ajustar e alterar a programação em função de imprevistos e necessidades. Em relação as suas características técnicas, podemos observar: Flexibilidade de aplicação facilmente configurável; Facilidade de uso interface gráfica (ambiente Windows), permitindo interação e ajustes manuais; Integração com outros sistemas. Apesar disso, o software não permite uma visualização do lay-out da fábrica, bem como não considera os espaços físicos em suas conclusões. Figura 2 Exemplo de programação com auxílio do PREACTOR.

4 3. Estudo de Caso: O estudo de caso do Projeto Fábrica de Mini-Bajas, consiste primeiramente no detalhamento das etapas do processo produtivo necessárias na fabricação das principais peças do veículo. A seguir, serão apresentados os tempos e movimentos do processo de produção, e com esses dados foi realizada a simulação do processo produtivo através do software Preactor. 3.1 O Processo Produtivo: O processo produtivo é baseado no conceito de lay-out de processo, ou seja, os equipamentos e o pessoal são agrupados de forma que as atividades sejam independentes umas das outras, sendo executadas em paralelo até uma etapa final de montagem, onde são agrupados de maneira a formar o produto final (SLACK, N., 1996). Figura 3 Lay-Out da Fábrica de Bajas. Em seguida, será apresentado um fluxograma das etapas do processo de fabricação:

5 Chassis Corte de tubos Dobrar tubo Soldagem do chassis Manga de Eixo Dobrar Chapa Usinagem do Furar Corpo Soldagem Eixo Prim ário Eixo Secundário Tornear Tornear Fresar Fresar Montagem Final Eixo das rodas traseiras Tornear Fresar Carenagem Cortar chapas Pintar chapas Componentes de fundição Terceirizado Figura 4 Fluxograma do processo de fabricação do Vitória Baja Segundo MONKS, 1985, o detalhamento das atividades do processo de produção é um recurso útil para planejar e controlar os processos de transformas. Os principais processos realizados na fábrica são descritos a seguir com uma estimativa de tempo que será gasto nas atividades: Chassis: Corte de Tubos: os tubos de alumínio são recebidos em tamanhos de 6 metros, e devem ser cortados na máquina policorte, de acordo com especificação do chassis. Esta operação leva em média 6 minutos por carro; Dobrar Tubos: uma vez cortados, os tubos são dobrados nas dobradeiras. Tempo médio de 10 minutos por carro; Soldagem do Chassis com gabarito: após cortados e dobrados, os tubos de alumínio são soldados com a ajuda de gabaritos para confecção final do chassis. Está findada a confecção da parte estrutural do carro. Duração: 50 minutos por carro; Manga de Eixo: Dobrar Chapa: para confecção do corpo da manga de, dobra-se uma chapa de aço em formato de U. Tempo de duração médio: 10 minutos; Furar Corpo da Manga de Eixo: faz-se um furo central no corpo da manga de para fixação do menor. Tempo: 5 minutos; Usinagem do Eixo Menor: operação independente das acima, necessária para confecção do de fixação do cubo de rodas. Tempo médio da operação: 15 minutos; Soldagem do Eixo Menor: soldagem do menor ao corpo da mange de. Tempo: 5 minutos;

6 Eixo Primário, Secundário e Eixo das Rodas Traseiras: Torneamento: torneamento de um tarugo de aço, para as dimensões especificadas em projeto. Duração: 20 minutos; Fresamento: fresamento de rasgos de chavetas e outras operações descritas em projeto. Tempo de duração: 20 minutos; Carenagem: Cortar Chapas: cortar as chapas da lataria através de uma máquina de corte CNC por plasma. Duração: 40 minutos; Pintura das Chapas: pintura de todas as chapas utilizadas no veículo. Tempo de duração: 60 minutos. Após a operação de pintura, existe um tempo de espera mínimo de secagem de 120 minutos; Fundição: Bandejas de suspensão, cubos de roda, e outros: estes componentes de fundição são terceirizados; Montagem Final: Montagem mecânica e elétrica: todos os componentes mecânicos são montados ao chassis, e posteriormente são montados os equipamentos elétricos e eletrônicos, como luz de freio, painel de instrumentos e telemetria. Tempo de duração: 35 minutos. 4. Cenários Analisados: A análise do processo foi feita com auxílio do software Preactor, como foi dito anteriormente, levou-se em consideração, que a fábrica tem as seguintes máquinas: 4 Tornos CNC, 3 Fresas, 1 Furadeira, 1 Policorte, 1 Dobradeira, 2 Máquinas de solda. Foram utilizadas todas as máquinas como recursos e também foi adicionado uma linha de montagem. A seguir, serão mostrados os resultados obtidos nos cenários analisados: 1 o. Cenário: Programação de frente para trás para fabricação de um carro [hora e data de entrega para trás]. O processo leva 4h para ser concluído, ultrapassando o limite estabelecido para cada carro, que era de 1h 10min, segundo a Equipe Vitória Baja. 2 o. Cenário: Programação para frente para fabricação de 4000 carros/ano [a partir da hora e data atual para frente]. Com essa capacidade produtiva não é possível produzir 4000carros/ano. Sugestão: Terceirização da fabricação da carenagem. (gargalo do processo). 3 o. Cenário: Programação de frente para trás para fabricação de um carro, com a terceirização da fabricação da carenagem [hora e data de entrega para trás]. O processo leva 1h 25min para ser concluído, chegando bem próximo ao tempo estipulado pela Equipe Vitória Baja.

7 É importante observar que os cenários foram feitos somente para se determinar o tempo total de produção. Desta maneira, o cenário 3 apresenta a melhor alternativa para o processo, ou seja, terceirização da fabricação da carenagem. (gargalo do processo). Será mostrado a seguir a Programação no Preactor para o 3 o. Cenário: 5. Conclusão Figura 5 3 o. Cenário, a melhor opção feita para este caso. Este trabalho tem como principal função a análise de diferentes cenários do processo de produção de uma fábrica de mini Bajas, feito para incrementar o relatório de competição da equipe Vitória Baja O estudo de caso do Projeto Fábrica de Mini-Bajas, consiste primeiramente no detalhamento das etapas do processo produtivo necessárias na fabricação das principais peças do veículo. Com auxílio do Software Preactor, foram analisados três cenários com intuito de chegar a um tempo próximo ao previsto pelos membros da Equipe Vitório-Baja. Os resultados encontrados foram bastante expressivos, porque com pequenas mudanças, conseguiu-se obter resultados bastante diferentes. O melhor resultado foi obtido no 3 o. cenário (Programação de frente para trás para fabricação de um carro, com a terceirização da fabricação da carenagem. Hora e data de entrega para trás.esse processo é o melhor, porque o processo leva 1h 25min para ser concluído, chegando bem próximo ao tempo estipulado pela Equipe Vitória Baja. Para melhorar os resultados, é sugerido a Equipe Vitória Baja que terceirize a fabricação da carenagem, que é o gargalo do processo, ou se não for feito isso, seria interessante o aumento do número de máquinas na Fábrica para aumentar a capacidade de produção.

8 É importante destacar que a utilização do software Preactor, indicou algumas alternativas para o processo de produção que podem vir a ser aprimoradas com um maior detalhamento do processo, ou seja, inclusão de turnos de operação, eficiência dos equipamentos entre outras atividades. Além disso, pode-se facilmente reprogramar toda a escala de produção caso seja inserido mais um equipamento ou, ao contrário, a falta de um equipamento durante o processo de produção. Outra alternativa para este estudo seria a inclusão nas atividades de produção, condicionantes estocásticas, ou seja, verificar qual o impacto das distribuições aleatórias nos processos de produção. Para avaliar esta alternativa, seria necessário o uso de software específicos de simulação a eventos discretos como o ARENA (PRADO, 1999), entre outros existentes no mercado. Referências Bibliográficas: EQUIPE VITÓRIA BAJA, Relatório EQUIPE VITÓRIA BAJA, 2001 CORRÊA, H. L., Just in Time, MRPII e OPT : Um Enfoque Estratégico. São Paulo: Atlas DALMOLIN, J. R., APS - A Última Palavra em Aplicações de Gestão de Manufatura. Straight Manufacture SP FERREIRA, B. S., Os sistemas que fazem o que os outros prometem..., Straight Manufacturing- SP PREACTOR, User Guide The CIMulation Centre UK SLACK, N, Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1996 TUBINO, D. F Manual de Planejamento e Controle da Produção, São Paulo MONKS, J.1987 Administração da Produção McGraw-Hill São Paulo.

PROGRAMAÇÃO E SEQUENCIAMENTO DA PRODUÇÃO UTILIZANDO PREACTOR APS

PROGRAMAÇÃO E SEQUENCIAMENTO DA PRODUÇÃO UTILIZANDO PREACTOR APS PROGRAMAÇÃO E SEQUENCIAMENTO DA PRODUÇÃO UTILIZANDO PREACTOR APS Considerações Iniciais Preactor APS Conceitos Básicos Modelagem - Gráfico de Gantt - Sequenciamento Prof. Dr. Mauro Enrique Carozzo Todaro

Leia mais

Workshops e Simulação

Workshops e Simulação Workshops e simulação Revisão 04 Sumário 1. DIRETRIZES 2 Workshops e Simulação 1.1. PESSOAL... 2 1.2. FÁBRICA... 2 1.3. EQUIPAMENTOS... 3 2. WORKSHOP 01: OTIMIZAÇÃO DE LAYOUT... 4 2.1. META... 4 2.2. INFORMAÇÕES

Leia mais

EEL - USP. Aula 2 Projeto do Produto, do processo e planejamento da produção. Prof. Dr. Geronimo

EEL - USP. Aula 2 Projeto do Produto, do processo e planejamento da produção. Prof. Dr. Geronimo EEL - USP Aula 2 Projeto do Produto, do processo e planejamento da produção Prof. Dr. Geronimo O processo de planejamento de instalações voltadas para a produção de montagem pode ser listado: 1. Definir

Leia mais

DESCRITIVO DA OCUPAÇÃO TORNEARIA A CNC

DESCRITIVO DA OCUPAÇÃO TORNEARIA A CNC 13 DESCRITIVO DA OCUPAÇÃO TORNEARIA A CNC Data de Aprovação:18/12/2003 Data de Revisão: junho 2004 A Comissão de Diretores do SENAI Coordenadora das Olimpíadas do Conhecimento determina, de acordo com

Leia mais

DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação: 18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005

DESCRITIVO TÉCNICO. Data de Aprovação: 18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005 DESCRITIVO TÉCNICO OCU PA ÇÃO 07 Data de Aprovação: 18/12/2003 Data de Revisão: Dezembro 2005 A Comissão de Diretores do SENAI Coordenadora das Olimpíadas do Conhecimento determina, de acordo com as normas

Leia mais

a) O aumento da complexidade e a rápida obsolescência dos produtos. b) Aprendizado mais rápido para eliminar falhas do processo.

a) O aumento da complexidade e a rápida obsolescência dos produtos. b) Aprendizado mais rápido para eliminar falhas do processo. 14 1. Introdução 1.1. Contexto Histórico O Sistema de Produção Just-in-Time (JIT) teve seu início no Japão no início da década de 70 e tinha como principais objetivos, além da redução de todo tipo de estoques:

Leia mais

SISTEMA MRP II MANUFACTURING RESOURCES PLANNING

SISTEMA MRP II MANUFACTURING RESOURCES PLANNING SISTEMA MRP II MANUFACTURING RESOURCES PLANNING Prof. Mauro Enrique Carozzo Todaro Acadêmico Wendel Reis dos Santos Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Universidade Estadual do Maranhão - UEMA Saiba

Leia mais

EQUIPE. UFVbaja Pererecas

EQUIPE. UFVbaja Pererecas EQUIPE UFVbaja Pererecas PROGRAMA SAE BRASIL O programa Baja SAE BRASIL é um desafio lançado aos estudantes de Engenharia que oferece a chance de aplicar na prática os conhecimentos adquiridos em sala

Leia mais

Sistemas CAE/CAD/CAM I

Sistemas CAE/CAD/CAM I ao sistemas CAE/CAD/CAM a Sistemas CAE/CAD/CAM Altamir Dias 1 DEPTO. DE ENGENHARIA MECÂNICA Universidade Federal de Santa Catarina POSMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA ao sistemas CAE/CAD/CAM

Leia mais

Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1

Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1 Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1 Projeto do Arranjo Físico (Layout) Projetar um arranjo físico é decidir onde colocar todas as instalações, máquinas, equipamentos e pessoal de produção. O arranjo

Leia mais

7/30/2012. Formação. Bases Tecnológicas. Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP. Rodrigo Moraes de Siqueira. Formação: Engenheiro

7/30/2012. Formação. Bases Tecnológicas. Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP. Rodrigo Moraes de Siqueira. Formação: Engenheiro Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP Rodrigo Moraes de Siqueira PPCP-Rodrigo Moraes de Siqueira 1 Formação: Engenheiro Formação Especializações: Sistemas de apoio a manufatura Sistemas

Leia mais

PROJETO BAJA SAE - USJT

PROJETO BAJA SAE - USJT 2011 PROJETO BAJA SAE - USJT Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Universidade São Judas Tadeu 01/08/2011 PROJETO BAJA SAE USJT Departamento de Engenharia Mecânica Faculdade de Tecnologia e Ciências

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009 Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS

TÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS TÍTULO: ESTUDO DE OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS OPERACIONAIS DE UMA FÁBRICA DE CORTE DE BOBINAS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Sequenciamento e Emissão de Ordens Escolhida uma sistemática de administração dos estoques, serão geradas,

Leia mais

Sorocaba - São Paulo m 2

Sorocaba - São Paulo m 2 Sorocaba - São Paulo 10.800m 2 PRODUTOS E SERVIÇOS A CARMAR SOLUTIONS participa em +32 anos no desenvolvimento industrial do Brasil, oferecendo soluções integradas para os principais segmentos de mercado:

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 24/2015 Campus Santos Dumont FOLHA DE PROVA

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO PROFESSOR DE ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO Edital 24/2015 Campus Santos Dumont FOLHA DE PROVA Tema 01: DESENHO TÉCNICO CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGO EFETIVO Nos desenhos técnicos, são empregados vários tipos e espessuras de linhas. Descreva os principais tipos e sua função na representação

Leia mais

Escola SENAI Morvan Figueiredo. Matrículas Abertas Confira a nossa programação, realize sua matrícula e invista na sua formação profissional

Escola SENAI Morvan Figueiredo. Matrículas Abertas Confira a nossa programação, realize sua matrícula e invista na sua formação profissional Matrículas Abertas Confira a nossa programação, realize sua matrícula e invista na sua formação profissional Mooca São Paulo SP Tel. 2076-3200 Análise de modo e efeito de falha - FMEA FMEA é uma importante

Leia mais

GEMINI. Portal CNC Automático de Furação, Fresagem e Sistemas de Corte Térmico para chapas de grandes dimensões. FICEP since 1930 MADE IN ITALY

GEMINI. Portal CNC Automático de Furação, Fresagem e Sistemas de Corte Térmico para chapas de grandes dimensões. FICEP since 1930 MADE IN ITALY GEMINI Portal CNC Automático de Furação, Fresagem e Sistemas de Corte Térmico para chapas de grandes dimensões FICEP since 1930 MADE IN ITALY Portal CNC Automático de Furação, Fresagem e Sistemas de Corte

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO Unidade III ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Profa. Lérida Malagueta Planejamento e Controle de Produção (PCP) O PCP é uma função de apoio da administração de produção. Desenvolve funções de planejar

Leia mais

3 - IDENTIFICAÇÃO COMANDO NUMÉRICO

3 - IDENTIFICAÇÃO COMANDO NUMÉRICO COMANDO NUMÉRICO EEK 561 T: 26 P: 4 T+P: 30 2 EEK 421 - Usinagem I (P) Apresentação dos equipamentos utilizados em operações de usinagem por comando numérico e realização de tarefas práticas no laboratório.

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SIN) Profº Adalberto J. Tavares Vieira

SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SIN) Profº Adalberto J. Tavares Vieira SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SIN) Profº Adalberto J. Tavares Vieira SISTEMA DE INFORMAÇÃO Ciência da informação é a ciência que estuda a informação desde a sua gênese até seu processo de transformação em conhecimento

Leia mais

Edilson Gomes de Lima Engenheiro mecânico / mecatrônico Engenheiro de processos Projetista e Design industrial

Edilson Gomes de Lima Engenheiro mecânico / mecatrônico Engenheiro de processos Projetista e Design industrial Portfólio Digital - Edilson Gomes de Lima Projetos mecânicos / mecatrônicos Engenharia preventiva Projeto de estruturas metálicas e FEA Fluxogramas e diagramas Interpretação de normas Detalhamento 2D Modelamento

Leia mais

JD Núcleos Projetos para Fundição

JD Núcleos Projetos para Fundição JD JD JD JD é uma empresa especializada no desenvolvimentos de projetos mecânicos para matrizarias, modelarias, fundições e prototipagem. Com mais de 800 projetos já desenvolvidos, JD também se especializou

Leia mais

AULA 2 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE USINAGEM

AULA 2 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE USINAGEM AULA 2 CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE USINAGEM 3 2. CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE USINAGEM 2.1. Introdução Fabricar é transformar matérias-primas em produtos acabados, por uma variedade de processos.

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS AOS SISTEMAS (CIÊNCIA, TECNOLOGIA E PRODUÇÃO) (CIÊNCIA, TECNOLOGIA E PRODUÇÃO)

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS AOS SISTEMAS (CIÊNCIA, TECNOLOGIA E PRODUÇÃO) (CIÊNCIA, TECNOLOGIA E PRODUÇÃO) Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Tecnológicas CCT Engenharia de Produção e Sistemas Ciência, Tecnologia e Produção (CTP) INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS AOS SISTEMAS

Leia mais

Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350)

Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) Curso de Graduação em Engenharia Mecânica Manufatura Assistida por Computador (SEM-0350) PROGRAMAÇÃO CNC Prof. Dr. Alessandro Roger Rodrigues Sabendo-se que a peça abaixo é constituida de aço AISI 1020,

Leia mais

PMR3507 Fábrica digital

PMR3507 Fábrica digital LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Projeto como centro Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas

Leia mais

PMR3507 Fábrica digital

PMR3507 Fábrica digital LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Digital Twin (Gêmeo digital) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica

Leia mais

SEM 0534 Processos de Fabricação Mecânica. Professor: Renato Goulart Jasinevicius

SEM 0534 Processos de Fabricação Mecânica. Professor: Renato Goulart Jasinevicius SEM 0534 Processos de Fabricação Mecânica Professor: Renato Goulart Jasinevicius Aula 1 Apresentação da Disciplina Sumário Importância da Engenharia de Fabricação Objetivos dessa Disciplina Definições

Leia mais

Fundidos e usinados. Peças Fundidas e Usinadas

Fundidos e usinados. Peças Fundidas e Usinadas Fundidos e usinados Peças Fundidas e Usinadas Fundição Romi Excelência na produção de fundidos e usinados 1 2 A Fundição Romi é uma divisão das Indústrias Romi S.A., uma empresa brasileira líder de mercado

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE OBTENÇÃO DE DADOS PARA CALIBRAÇÃO DE CENTRAIS INERCIAIS

DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE OBTENÇÃO DE DADOS PARA CALIBRAÇÃO DE CENTRAIS INERCIAIS DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE OBTENÇÃO DE DADOS PARA CALIBRAÇÃO DE CENTRAIS INERCIAIS Aluno: Pedro Schuback Chataignier Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução O projeto visa desenvolver um sistema

Leia mais

Modelagem Funcional e BOM (Bill of Materials)

Modelagem Funcional e BOM (Bill of Materials) UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Modelagem Funcional e BOM (Bill of Materials) Tópicos Modelagem Funcional BOM (Bill of Materials) Indicações Prof.

Leia mais

Tubos Laminados e Trefilados Brunidos Peças. Catálogo de Produtos. Brunimento

Tubos Laminados e Trefilados Brunidos Peças. Catálogo de Produtos. Brunimento Tubos Laminados e Trefilados Brunidos Peças Catálogo de Produtos Brunimento 2 SUMÁRIO Introdução Introdução... 4 Brunimento... 7 Processos... 7 Aplicações... 7 Modelo de Negócios... 7 Objetivo Objetivos

Leia mais

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS APLICADO EM UMA INDÚSTRIA DE COMUNICAÇÃO VISUAL

MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS APLICADO EM UMA INDÚSTRIA DE COMUNICAÇÃO VISUAL MODELAGEM E SIMULAÇÃO DE PROCESSOS APLICADO EM UMA INDÚSTRIA DE COMUNICAÇÃO VISUAL Mario H. B. M. Callefi 1, Willyan P. Barbosa¹, Bruna M. Gerônimo¹, Diego V. Ramos¹, Rafaela V. B. Silva¹ 1 Universidade

Leia mais

METODOLOGIA DE PROJETO ORIENTADO PARA A MANUFATURA INTEGRADA A UM SISTEMA DE PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR

METODOLOGIA DE PROJETO ORIENTADO PARA A MANUFATURA INTEGRADA A UM SISTEMA DE PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/PIBITI 2017/2018 (OSIRIS CANCIGLIERI JUNIOR) METODOLOGIA

Leia mais

SIMULAÇÃO DO SISTEMA IDEAL PARA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA FÁBRICA DE ENGRENAGENS SIMULATION OF IDEAL SYSTEM FOR PRODUCTION LINE OF A FACTORY GEARS

SIMULAÇÃO DO SISTEMA IDEAL PARA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA FÁBRICA DE ENGRENAGENS SIMULATION OF IDEAL SYSTEM FOR PRODUCTION LINE OF A FACTORY GEARS v. 01, n. 02: p. 66-75, 2014 SIMULAÇÃO DO SISTEMA IDEAL PARA LINHA DE PRODUÇÃO DE UMA FÁBRICA DE ENGRENAGENS SIMULATION OF IDEAL SYSTEM FOR PRODUCTION LINE OF A FACTORY GEARS Daniel Roberto Censi 1 Gilberto

Leia mais

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CICLO PROFISSIONAL 9º BIMESTRE PESQUISA OPERACIONAL I 80 horas Modelagem de Problemas;

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CICLO PROFISSIONAL 9º BIMESTRE PESQUISA OPERACIONAL I 80 horas Modelagem de Problemas; GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CICLO PROFISSIONAL 9º BIMESTRE PESQUISA OPERACIONAL I 80 horas Modelagem de Problemas; Noções de otimização; Introdução a Programação Linear;

Leia mais

PRÁTICA DE OFICINA - AULA OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO

PRÁTICA DE OFICINA - AULA OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO 1 PRÁTICA DE OFICINA - AULA 01-2015-1 OPERAÇÕES BÁSICAS NO TORNEAMENTO 1 - TORNEAMENTO Processo mecânico de usinagem destinado a obtenção de superfícies de revolução com auxílio de uma ou mais ferramentas

Leia mais

Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica. Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática

Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica. Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática Laboratório PRO-PME Oficina tecnológica Implantação do Planejamento e Controle da Produção: dos conceitos à prática Conteúdo 14h Abertura 14:10-14:30 Abordagem metodológica (Prof. Francisco Duarte / Eng.

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção. Prof. Fabrício Maciel Gomes

Escola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção. Prof. Fabrício Maciel Gomes Escola de Engenharia de Lorena EEL/USP Curso de Engenharia de Produção Prof. Fabrício Maciel Gomes Planejamento e Controle da Produção Sete perguntas-chave O que produzir e comprar? Quanto produzir e comprar?

Leia mais

Alunos, Comunidade e Engenharia de Produção

Alunos, Comunidade e Engenharia de Produção Alunos, Comunidade e Engenharia de Produção Fernando Magalhães Paula (UVV) - wolf.vix@zaz.com.br Joubert Souza Pinto Filho (UVV) jspfilho.vix@terra.com Resumo A União dos Cegos D. Pedro II UNICEP, esta

Leia mais

Robô Móvel Colaborativo

Robô Móvel Colaborativo Lançamento Modernize seu processo produtivo Robô Móvel Colaborativo O Robô Móvel Colaborativo da Omron é um Veículo Autônomo Inteligente (AIV) projetado para aumentar a produtividade em processos industriais

Leia mais

Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA

Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA Engenharia de Materiais e Manufatura SISTEMAS DE MANUFATURA Tópicos da Aula 1. Introdução 2. Arquiteturas dos Sistemas de Manufatura 3. Flexibilidade na Manufatura e sua Importância 4. Tipos de Flexibilidade

Leia mais

Instituto Federal Sul-rio-grandense. Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão 1.0

Instituto Federal Sul-rio-grandense. Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão 1.0 Instituto Federal Sul-rio-grandense Campus Pelotas Curso de Engenharia Elétrica Planejamento e Gerenciamento de Projetos Placa universal para controle de máquinas de lavar roupa Plano de Projeto - versão

Leia mais

Serviços - Construção Civil

Serviços - Construção Civil Serviços - Construção Civil Belgo Pronto Mais que um serviço de corte e dobra de aço, Belgo Pronto é um conjunto de soluções em aço para a execução da etapa estrutural de obras de todos os portes com mais

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção I

Planejamento e Controle da Produção I Planejamento e Controle da Produção I Atividades do Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Sistemas produtivos: abrange produção de bens e de serviços; Funções básicas dos

Leia mais

Pelo Site: aracatuba.sp.senai.br ou na própria escola

Pelo Site: aracatuba.sp.senai.br ou na própria escola ESCOLA SENAI "DUQUE DE CAXIAS" ARAÇATUBA - SP PROGRAMAÇÃO DE CURSOS - 2º SEMESTRE DE 2018 - V. 02 INSCRIÇÕES: A PARTIR DE 04 DE JUNHO DE 2018 - ÀS 9:00h 1º PASSO: No site, na aba "A Escola" selecione:

Leia mais

ESTUDO DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO EM UMA METALÚRGICA DE EQUIPAMENTOS PARA NUTRIÇÃO ANIMAL ATRAVÉS DO ESTUDO DO TEMPO RESUMO

ESTUDO DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO EM UMA METALÚRGICA DE EQUIPAMENTOS PARA NUTRIÇÃO ANIMAL ATRAVÉS DO ESTUDO DO TEMPO RESUMO ESTUDO DA CAPACIDADE DE PRODUÇÃO EM UMA METALÚRGICA DE EQUIPAMENTOS PARA NUTRIÇÃO ANIMAL ATRAVÉS DO ESTUDO DO TEMPO Rodrigo Alves de Almeida 1 Jordânia Louse Silva Alves 2 RESUMO Com a concorrência cada

Leia mais

MESA ESTABILIZADORA MANUAL DE CONFECÇÃO

MESA ESTABILIZADORA MANUAL DE CONFECÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA TECNOLOGIA ASSISTIVA (http://www.damec.ct.utfpr.edu.br/assistiva/) MESA ESTABILIZADORA MANUAL DE CONFECÇÃO PROJETO ELABORADO

Leia mais

Sistemas de Produção: Estudos de Casos

Sistemas de Produção: Estudos de Casos Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 6 Padronização das Operações - Polivalência Objetivo: Este estudo de caso tem

Leia mais

Prof. Msc. Marco Aurélio

Prof. Msc. Marco Aurélio Curso: Administração Disciplina: Administração da Produção Prof. Msc. Marco Aurélio Data: 06/02/2012 Plano de Ensino Ementa: Estudos dos aspectos de curto, médio e longo prazo da administração da produção;

Leia mais

Simulação da Soldagem de Painéis Planos. S. E. G. Melo e R. Y.Qassim Programa de Engenharia Oceânica, COPPE/UFRJ

Simulação da Soldagem de Painéis Planos. S. E. G. Melo e R. Y.Qassim Programa de Engenharia Oceânica, COPPE/UFRJ Simulação da Soldagem de Painéis Planos S. E. G. Melo e R. Y.Qassim Programa de Engenharia Oceânica, COPPE/UFRJ Sumário Tendo em vista a crescente demanda de novos navios no Brasil, espera-se que nos próximos

Leia mais

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@gmail.com CONCEITO: "Projeto é um empreendimento planejado

Leia mais

Curso Período Eixo Natureza Engenharia de Automação 8º Mecânica Obrigatória

Curso Período Eixo Natureza Engenharia de Automação 8º Mecânica Obrigatória DISCIPLINA: SISTEMAS INTEGRADOS DE MANUFATURA CÓDIGO: MEC05 Período Letivo: º Semestre / 018 Carga Horária: Total: 7H/A 60 Horas Semanal: 04 aulas Créditos: 04 Modalidade: Teórica Classificação do Conteúdo

Leia mais

A Digitalização da Manufatura. Renato Leite Desenvolvimento de Mercado Industry Symposium, November, 2016

A Digitalização da Manufatura. Renato Leite Desenvolvimento de Mercado Industry Symposium, November, 2016 A Digitalização da Manufatura Renato Leite Desenvolvimento de Mercado Industry Symposium, November, 2016 Restricted Siemens AG 2016 Realize innovation. Agenda Como Possibilitar a Inovação A Digitalização

Leia mais

TÍTULO: SIMULAÇÃO APLICADA A UM PROCESSO DE USINAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias

TÍTULO: SIMULAÇÃO APLICADA A UM PROCESSO DE USINAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA. SUBÁREA: Engenharias TÍTULO: SIMULAÇÃO APLICADA A UM PROCESSO DE USINAGEM CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: Engenharias INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAC - SENACSP AUTOR(ES): DJALMA

Leia mais

Mecânica de Precisão

Mecânica de Precisão MANUFATURAA Mecânica de Precisão As instalações das oficinas foram projetadas obedecendo um layout adequado à produção dos equipamentos, permitindo que o fluxo de materiais em fabricação aconteça de forma

Leia mais

Projetos de Automação Industrial. Prof. Herbert Oliveira Guimarães

Projetos de Automação Industrial. Prof. Herbert Oliveira Guimarães Projetos de Automação Industrial 2016-2 1 Aula 05 Gestão de projetos Parte 04 2 Gerenciamento de Projetos de Automação Industrial Estrutura de projeto Modalidades de contratação 3 4 Planejamento Estratégico

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica - FEI

Curso de Engenharia Mecânica - FEI Curso de Engenharia Mecânica - FEI Ilustração dos principais laboratórios. Ano de referência: 2015. Para mais informações: Prof. Gustavo H. B. Donato gdonato@fei.edu.br 1 Laboratórios do Centro Geral de

Leia mais

TÍTULO: AUTOMAÇÃO DE MÁQUINA DE PRÉ-FORMAGEM DE LAGRES FLEXIVEIS DE PVC PARA BOTIJÃO DE GÁS 13KG

TÍTULO: AUTOMAÇÃO DE MÁQUINA DE PRÉ-FORMAGEM DE LAGRES FLEXIVEIS DE PVC PARA BOTIJÃO DE GÁS 13KG 16 TÍTULO: AUTOMAÇÃO DE MÁQUINA DE PRÉ-FORMAGEM DE LAGRES FLEXIVEIS DE PVC PARA BOTIJÃO DE GÁS 13KG CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE ENIAC

Leia mais

Gestão de Produção Aula 5: Projeto do Produto e do Processo. Prof. Valdir Tavares de Lucena

Gestão de Produção Aula 5: Projeto do Produto e do Processo. Prof. Valdir Tavares de Lucena Gestão de Produção Aula 5: Projeto do Produto e do Processo Prof. Valdir Tavares de Lucena Gestão da Produção Cada empresa é única, assim como seus produtos e processos, e gerenciar envolve planejamento,

Leia mais

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM

TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM TECNOLOGIA DE CONTROLE NUMÉRICO ASPECTOS DE PROCESSOS DE USINAGEM FERRAMENTAS DE USINAGEM Sandvik Desbaste de Aços Pastilhas Positivas T-MAX U Superfícies na Peça Superfície Transitória Superfície a Usinar

Leia mais

ESCOLA SENAI "DUQUE DE CAXIAS" ARAÇATUBA - SP PROGRAMAÇÃO DE CURSOS - 2º SEMESTRE DE V. 01 INSCRIÇÕES:

ESCOLA SENAI DUQUE DE CAXIAS ARAÇATUBA - SP PROGRAMAÇÃO DE CURSOS - 2º SEMESTRE DE V. 01 INSCRIÇÕES: ESCOLA SENAI "DUQUE DE CAXIAS" ARAÇATUBA - SP PROGRAMAÇÃO DE CURSOS - 2º SEMESTRE DE 2017 - V. 01 INSCRIÇÕES: 1º PASSO: No site, na aba "A Escola" selecione: Cursos 2º PASSO: Selecione: Formação Inicial

Leia mais

ANALISE ESTRUTURAL, TENSÃO E FADIGA DE UM PROTÓTIPO TECNOLÓGICO MINI BAJA - UGBaja.

ANALISE ESTRUTURAL, TENSÃO E FADIGA DE UM PROTÓTIPO TECNOLÓGICO MINI BAJA - UGBaja. ANALISE ESTRUTURAL, TENSÃO E FADIGA DE UM PROTÓTIPO TECNOLÓGICO MINI BAJA - UGBaja. Carlos Victor Barboza Rodrigues 1 Thiago da Silveira Farias 2 Renata Facuri 3 Geovani Nunes Dornelas 4 Diego Dornelas

Leia mais

Manufatura auxiliada por computador

Manufatura auxiliada por computador S07 Computer Aided Manufacturing (CAM) Manufatura auxiliada por computador Tecnologias de manufatura Projeto Controle Manuseio Gerenciamento Projeto auxiliado por computador Manufatura auxiliada por computador

Leia mais

NOVAS TECNOLOGIAS PARA COMUNICAÇÃO ENTRE CHÃO DE FÁBRICA E O SISTEMA CORPORATIVO

NOVAS TECNOLOGIAS PARA COMUNICAÇÃO ENTRE CHÃO DE FÁBRICA E O SISTEMA CORPORATIVO Data: 06/09/2006 NOVAS TECNOLOGIAS PARA COMUNICAÇÃO ENTRE CHÃO DE FÁBRICA E O SISTEMA CORPORATIVO Mestrando: Ricardo Cezar Joaquim Orientador: Prof Dr Glauco A. de Paula Caurin Agenda Introdução Motivação

Leia mais

Grupo de Projeto, Fabricação e Automação Industrial. Heraldo Amorim

Grupo de Projeto, Fabricação e Automação Industrial. Heraldo Amorim Grupo de Projeto, Fabricação e Automação Industrial Heraldo Amorim Eng. Mecânica Eng. de Controle e Automação Design Laboratórios Laboratórios Laboratório de Metrologia Dimensional Lamed Laboratório de

Leia mais

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS AUTOMOTIVOS

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS AUTOMOTIVOS ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE PROTÓTIPOS AUTOMOTIVOS Moisés da Silva Pereira 1 Antônio Flavio Aires Rodrigues 2 Luiz Carlos Gertz 3 Resumo Este projeto consiste no desenvolvimento de um veículo com base

Leia mais

Introdução ao Projeto de Máquinas Elementos de Máquinas 1. Prof. Alan Dantas

Introdução ao Projeto de Máquinas Elementos de Máquinas 1. Prof. Alan Dantas Introdução ao Projeto de Máquinas Elementos de Máquinas 1 Prof. Alan Dantas Ein Mann der konstruieren will, der schaue erst mal und denke Gustav Niemann Aspectos de projeto Analisar Resultados; Fatores

Leia mais

Pelo Site: aracatuba.sp.senai.br ou na própria escola

Pelo Site: aracatuba.sp.senai.br ou na própria escola ESCOLA SENAI "DUQUE DE CAXIAS" ARAÇATUBA - SP PROGRAMAÇÃO DE CURSOS - 1º SEMESTRE DE 2019 - V. 01 INSCRIÇÕES: A PARTIR DE 12 DE NOVEMBRO DE 2018 - ÀS 9:00h 1º PASSO: No site, na aba "A Escola" selecione:

Leia mais

IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL

IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL, 9'6$%(, 1 PALESTRA MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL Alirio Cavalcanti de Brito 17 de novembro de 2004 MONTAGEM COM QUALIFICAÇÃO

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Processos de Usinagem Código da Disciplina: NDC 177 Curso: Engenharia Mecânica e Produção Semestre de oferta da disciplina: 8º Faculdade responsável: NDC Programa em

Leia mais

PMR3507 Fábrica digital

PMR3507 Fábrica digital LSA Laboratório de Sistemas de Automação www.pmrlsa.poli.usp.br PMR3507 Fábrica digital Projeto como centro Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Mecatrônica e de Sistemas

Leia mais

AGGAR Soluções em Engenharia - Portfólio Rua Imbé 770, Jardim das Rosas Ibirité - Minas Gerais

AGGAR Soluções em Engenharia - Portfólio Rua Imbé 770, Jardim das Rosas Ibirité - Minas Gerais - Portfólio www.aggar.com.br Rua Imbé 770, Jardim das Rosas Ibirité - Minas Gerais E-mail: solucoes@aggar.com.br Telefone: +55 (31) 3099-3677 Soluções em engenharia oferece ao mercado nacional, construção

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO METALÚRGICOS AUXILIADO PELO GRÁFICO DE GANTT: UM ESTUDO DE CASO

PLANEJAMENTO E CONTROLE DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO METALÚRGICOS AUXILIADO PELO GRÁFICO DE GANTT: UM ESTUDO DE CASO PLANEJAMENTO E CONTROLE DOS PROCESSOS DE FABRICAÇÃO METALÚRGICOS AUXILIADO PELO GRÁFICO DE GANTT: UM ESTUDO DE CASO Cristian Dekkers Kremer (UTFPR) cristian_dk@ig.com.br João Luiz Kovaleski (UTFPR) kovaleski@pg.cefetpr.br

Leia mais

APRESENTAÇÃO EVOLUÇÃO IMPLEMENTOS

APRESENTAÇÃO EVOLUÇÃO IMPLEMENTOS ITUMBIARA - GO APRESENTAÇÃO Fundada em 2011, a EVOLUÇÃO IMPLEMENTOS está situada na cidade de Itumbiara / GO, com área total de 22.000m², sendo mais de 9.000m² de área construída. Estamos preparados para

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO DA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO PROJETO DO PRODUTO 1 INTRODUÇÃO

CONTRIBUIÇÃO DA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO PROJETO DO PRODUTO 1 INTRODUÇÃO CONTRIBUIÇÃO DA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL NO PROJETO DO PRODUTO Diego F. Miquelin 1, Ricardo Gasperini 2 1 Graduando em Produção Industrial, FATEC Botucatu, dfmiquelin@gmail.com. 2 Professor Mestre, FATEC Botucatu,

Leia mais

Provedora de Soluções

Provedora de Soluções Provedora de Soluções QUEM SOMOS A A1 Engenharia é provedora de soluções integradas para plantas industriais e geração de energia, com foco nas necessidades dos nossos clientes. Engenharia Básica Estudos

Leia mais

MESA DE ATIVIDADES MANUAL DE CONFECÇÃO

MESA DE ATIVIDADES MANUAL DE CONFECÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA TECNOLOGIA ASSISTIVA (http://www.damec.ct.utfpr.edu.br/assistiva/) MESA DE ATIVIDADES MANUAL DE CONFECÇÃO PROJETO ELABORADO

Leia mais

AVALIAÇÃO NOS JOGOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO

AVALIAÇÃO NOS JOGOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO Simulação Empresarial em Gestão da Produção CAPÍTULO 6 AVALIAÇÃO NOS JOGOS DE GESTÃO DA PRODUÇÃO Nesse capítulo é proposta uma dinâmica de avaliação, via relatório gerencial, para os três jogos de gestão

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA NA OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS DE MECANISMOS DE VÁLVULA GAVETA*

A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA NA OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS DE MECANISMOS DE VÁLVULA GAVETA* A UTILIZAÇÃO DE FERRAMENTAS DE SIMULAÇÃO NUMÉRICA NA OTIMIZAÇÃO DE PROJETOS DE MECANISMOS DE VÁLVULA GAVETA* Lucas Breder Teixeira 1 Rubens Alves Freire 2 Fabrício Júnior Silva 3 Maurício dos Santos 4

Leia mais

Estudo sobre sistemas flexíveis de manufatura

Estudo sobre sistemas flexíveis de manufatura Estudo sobre sistemas flexíveis de manufatura Autor: Alessandro Ferreira - Engenharia de Controle e Automação Professor Orientador: Ms. Luiz Paulo Cadioli Faculdade Politécnica de Matão Resumo Este trabalho

Leia mais

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL MRP / MRP II MRP = Material Requirement Planning (planejamento das necessidades de materiais); Surgiu da

Leia mais

Prof. Fabiano da Veiga GESTÃO DA PRODUÇÃO

Prof. Fabiano da Veiga GESTÃO DA PRODUÇÃO Prof. Fabiano da Veiga GESTÃO DA PRODUÇÃO Prof. Fabiano da Veiga CONTATO E-mail: veiga.fabiano@gmail.com EVOLUÇÃO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS EVOLUÇÃO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS Produção artesanal Produção

Leia mais

22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle

22/08/2014. Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios. Conceito de Planejamento. Conceito de Controle Planejamento e Controle da Produção: Conceito, Finalidades, Funções e Princípios Conceito de Planejamento É a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e

Leia mais

Para se planejar o processo de fabricação da peça é necessário conhecer em detalhes as suas características, como:

Para se planejar o processo de fabricação da peça é necessário conhecer em detalhes as suas características, como: Usinagem de peças a partir de blanks em tornos automáticos CNC Este artigo tem por objetivo apresentar as maneiras de se produzir peças torneadas em série e de forma automática através da utilização de

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Ilha Solteira. Curso Engenharia Mecânica. Ênfase. Disciplina 907-ST2 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Ilha Solteira. Curso Engenharia Mecânica. Ênfase. Disciplina 907-ST2 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO Curso 445 - Engenharia Mecânica Ênfase Identificação Disciplina 907-ST2 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO Docente(s) DOUGLAS DOMINGUES BUENO Unidade Faculdade de Engenharia Departamento Departamento de Matemática

Leia mais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,

Leia mais

MESA PARA CADEIRA DE RODAS MANUAL DE CONFECÇÃO (Regulável em altura pelo comprimento dos pés)

MESA PARA CADEIRA DE RODAS MANUAL DE CONFECÇÃO (Regulável em altura pelo comprimento dos pés) UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE MECÂNICA TECNOLOGIA ASSISTIVA (http://www.damec.ct.utfpr.edu.br/assistiva/) MESA PARA CADEIRA DE RODAS MANUAL DE CONFECÇÃO (Regulável

Leia mais

PPCP Planejamento, Programação do Controle da Produção

PPCP Planejamento, Programação do Controle da Produção PPCP Planejamento, Programação do Controle da Produção Conceitos e Funções Prof. Nilton Ferruzzi Prof. Nilton Ferruzzi 1 Elementos para o sucesso da estratégia de manufatura Objetivos São prioridades competitivas

Leia mais

Regulamento. 2ª Edição do Gravity Racing das Cachoeiras

Regulamento. 2ª Edição do Gravity Racing das Cachoeiras Regulamento 2ª Edição do Gravity Racing das Cachoeiras Este é o regulamento da 2ª Edição Gravity Racing das Cachoeiras. As informações neste regulamento devem ser respeitadas pois são soberanas. O não

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia Mecânica 8ª Série Engenharia Integrada por Computador A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido

Leia mais

EEL - USP. Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico. Prof. Dr. Geronimo

EEL - USP. Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico. Prof. Dr. Geronimo EEL - USP Tipos de produção e Tipos de Arranjo Físico Prof. Dr. Geronimo Sistema de produção Sistema de produção é o conjunto de atividades e operações interrelacionadas envolvidas na produção de bens

Leia mais

8. CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS

8. CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS 96 97 8. CAPACIDADE DAS INSTALAÇÕES PRODUTIVAS O estudo do planejamento da capacidade de produção será abordado neste capitulo. 8.1 Introdução Como afirma Slack (1997) a maioria das organizações precisa

Leia mais

Escalonador de Ordens de Produção Utilizando Algoritmos Genéticos

Escalonador de Ordens de Produção Utilizando Algoritmos Genéticos Escalonador de Ordens de Produção Utilizando Algoritmos Genéticos Nome: Wilian Kohler Supervisor na FURB: Prof. Jomi Fred Hübner Orientador na Empresa: Evaldo Moresco Jr. Empresa: Metalúrgica Siemsen Ltda.

Leia mais

Sistemas de Produção: Estudos de Casos

Sistemas de Produção: Estudos de Casos Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção Sistemas de Produção I Prof. Dalvio Ferrari Tubino, Dr. Estudo de Caso 5 A Redução dos Lead Times Produtivos Objetivo: Este estudo de caso tem por finalidade

Leia mais

6 ANÁLISE DIMENSIONAL

6 ANÁLISE DIMENSIONAL 6 ANÁLISE DIMENSIONAL Até agora, depois de todas as análises apresentadas, os elementos da suspensão do veículo apresentam apenas os seus pontos de fixação como referência final nos desenhos. O formato

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SIMULADORES DE MOVIMENTO PARA ANÁLISE E VISUALIZAÇÃO DA DINÂMICA DE VEÍCULOS

DESENVOLVIMENTO DE SIMULADORES DE MOVIMENTO PARA ANÁLISE E VISUALIZAÇÃO DA DINÂMICA DE VEÍCULOS DESENVOLVIMENTO DE SIMULADORES DE MOVIMENTO PARA ANÁLISE E VISUALIZAÇÃO DA DINÂMICA DE VEÍCULOS Aluna: Ingrid Moura Obeid Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução O projeto baseia-se no desenvolvimento

Leia mais