CONHECIMENTO 1 CONCEITO
|
|
- João Pedro Ventura Peres
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONHECIMENTO 1 CONCEITO No sentido correto da palavra, conhecer é elucidar a realidade. Etimologicamente a palavra elucidar vem do latim lucere, cujo significado é trazer luz. Assim, conhecer significa trazer luz à realidade. E somente com aquisição do conhecimento é possível desvendar a verdade presente na realidade, tornando-a inteligível, transparente, clara, cristalina (LUCKESI). O ato de conhecer é o processo de interação efetuado entre o indivíduo e a realidade, permitindo descobrir a sua forma de ser ou, pelo menos, adquirir respostas provisórias para um problema definido. O conhecimento, portanto, é o primeiro passo para a libertação. E o saber crítico metodológico assegura aos indivíduos uma situação de competência, autonomia e liberdade. Na antiguidade, já havia preocupação científica, embora faltassem métodos e observação dos acontecimentos. Pode-se dizer que o conhecimento é uma amoldagem do sujeito com o objeto. Na busca do conhecer, o sujeito toma posse do objeto, porém essa posse é parcial, pois não temos a capacidade intelectual e a aptidão de sentir e verificar a abrangência total de um objeto, e sim parte dele. No que se refere à ciência, trata os conhecimentos de várias maneiras, procurando leis gerais que abriguem certo número de fatos particulares. A ciência é sempre algo incompleto: acumula conhecimentos e está constantemente se renovando por meio de novas descobertas. No decorrer dos tempos, as ciências prosperam e formam necessárias divisões para melhor compreensão, mas é evidente que qualquer modalidade da ciência se ramifica em outras áreas do saber, ou seja, estão relacionadas umas com as outras. As diversas classificações foram feitas por necessidades e exigências do progresso científico. 2 O CONHECIMENTO E SEUS NÍVEIS O homem não age diretamente sobre as coisas. Sempre há um intermediário, um instrumento entre ele e seus atos. Isto também acontece quando se faz ciência, quando investiga cientificamente. Ora, não é possível fazer um trabalho científico, sem conhecer os instrumentos. Sabemos pouquíssimo, e aquilo que sabemos sabemo-lo muitas vezes superficialmente, sem muita certeza. A maior parte de nosso conhecimento somente é provável. Existem certezas absolutas incondicionais, mas estas são raras. O que é conhecer? É uma relação que se estabelece entre o sujeito que conhece e o objeto conhecido. No processo de conhecimento o sujeito cognoscente se apropria, de certo modo, do objeto conhecido. O conhecimento sempre implica uma dualidade de realidades: de um lado, o sujeito cognoscente e, de outro, o objeto conhecido, que está possuído, de certa maneira, pelo cognoscente. O pensamento é conhecimento intelectual.
2 2.1. O Conhecimento Empírico O conhecimento empírico é adquirido pela aprendizagem informal, ou pela experiência do cotidiano. Tal conhecimento não se fundamenta em procedimentos metodológicos, simplesmente desconhece o rigor dos métodos. O conhecimento empírico, também chamado vulgar, é o conhecimento do povo, obtido ao acaso, após inúmeras tentativas. Pelo conhecimento empírico, o homem simples conhece o fato e sua ordem aparente, tem explicações concernentes à razão de ser das coisas e dos homens e tudo isso obtido das experiências feitas ao acaso, sem método, e de investigações pessoais feitas ao sabor das circunstâncias da vida ou então sorvido do saber dos outros e das tradições da coletividade ou, ainda, tirado da doutrina de uma religião positiva O Conhecimento Teológico O conhecimento teológico por sua vez, baseia-se na fé e na crença em algo superior ao ser humano. Ele provém das revelações do mistério, do oculto, por algo que é interpretado como mensagem ou manifestação da divindade. O conhecimento revelado - relativo a Deus - aceito pela fé teológica, constitui o conhecimento teológico. É aquele conjunto de verdades a que os homens chegaram, não com o auxílio de sua inteligência, mas mediante a aceitação dos dados da revelação divina. Vale-se de modo especial do argumento de autoridade. São os conhecimentos adquiridos nos Livros Sagrados e aceitos racionalmente pelos homens, depois de terem passado pela crítica histórica mais exigente. O conteúdo da revelação, feita a crítica dos fatos aí narrados e comprovados pelos sinais que a acompanham, revestem-se de autenticidade e de verdade. Passam tais verdades a serem consideradas como fidedignas, e por isso são aceitas. Isto é feito com base na lei suprema da inteligência: aceitar a verdade, venha donde vier, contanto que seja legitimamente adquirida O Conhecimento Filosófico A filosofia procura conhecer a natureza profunda das coisas e seus fins. Ela é um modo de atuar inacabado, é a investigação constante, de um interrogar e um exercício reflexivo realizado pela busca de um conhecer e não sua posse. O conhecimento filosófico tem por origem a capacidade de reflexão do ser humano e por instrumento exclusivo raciocínio. Pode-se afirmar que, por meio desse conhecimento, chega-se ao conhecimento científico. O conhecimento filosófico distingue-se do científico pelo objeto de investigação e pelo método. O objeto das ciências são os dados próximos, imediatos, perceptíveis pelos sentidos ou por instrumentos, pois, sendo de ordem material e física, são por isso suscetíveis de experimentação (método científico = experimental). O objeto de filosofia é constituído de realidades mediatas, não perceptíveis pelos
3 sentidos e que, por serem de ordem suprassensíveis, ultrapassam a experiência (método racional). O filosofar é um interrogar, é um contínuo a si e à realidade. A filosofia não é algo feito, acabado. A filosofia é uma busca constante de sentido, de justificação, de possibilidades, de interpretação a respeito de tudo aquilo que envolve o homem e sobre o próprio homem em sua existência concreta. A tarefa fundamental da filosofia resume-se na reflexão. A filosofia procura refletir sobre este saber, interroga-se sobre ele, problematiza-o. Filosofar é interrogar principalmente pelos fatos e problemas que cercam o homem concreto, inserido em seu contexto histórico. A máquina substituirá o homem? Também o homem será produzido em série, em tubos de ensaio? A filosofia procura compreender a realidade em seu contexto mais universal. Não há soluções definitivas para grande número de questões. Entretanto, habilita o homem a fazer uso de suas faculdades para ver melhor o sentido da vida concreta O Conhecimento Científico No que tange ao conhecimento científico, ele precede do conhecimento empírico dos fatos ou dos objetos observados e os transcende, para procurar conhecer a realidade além de suas aparências superficiais. O conhecimento científico resulta da pesquisa metodológica, sistemática do contexto factual; procura analisar, a fim de descobrir suas causas e concluir as leis gerais que o orientam. É verificável, na prática por demonstrações ou por testagem, explica e demonstra com clareza e precisão, descobre relações de predomínio, igualdade ou subordinação com outras descobertas, e estabelece leis gerais e universais válidas para todos os casos da mesma espécie. O conhecimento científico vai além do empírico procurando conhecer, além do fenômeno, suas causas e leis. Para Aristóteles o conhecimento só se dá, de maneira absoluta, quando sabemos qual a causa que produziu o fenômeno e o motivo, porque não pode ser de outro modo; é o saber através da demonstração Caracterização do Conhecimento Certo, porque sabe explicar os motivos de sua certeza, o que não acontece com o empírico; Geral, no sentido de conhecer no real o que há de mais universal e válido para todos os casos da mesma espécie. A ciência, partindo do indivíduo concreto, procura o que nele há de comum com os demais da mesma espécie; Metódico e Sistemático, pois o cientista não ignora que os seres e fatos estão ligados entre si por certas relações. O seu objetivo é encarar e reproduzir este encadeamento. Alcançando-o por meio de conhecimento ordenado das leis e princípios. A ciência, assim entendida, é resultado da demonstração e da experimentação, só aceitando o que foi provado. A ciência não é considerada como
4 algo pronto, acabado ou definitivo. Não é a posse de verdades imutáveis. Atualmente a ciência é entendida como uma busca constante de explicações e soluções, de revisão e reavaliação de seus resultados e tem a consciência clara de sua falibilidade e de seus limites. Por ser algo dinâmico, a ciência busca renovar-se e reavaliar-se continuamente. Ciência é processo de construção Histórico do Método Científico A ciência, nos moldes em que se apresenta hoje, é relativamente recente. Só na Idade Moderna da História adquiriu o caráter científico que tem atualmente. Entretanto, desde o início da humanidade já se encontravam os primeiros traços rudimentares de conhecimentos e técnicas que constituiriam a futura ciência. A revolução científica, propriamente dita, registra-se nos séculos XVI e XVII, com Copérnico, Bacon e seu método experimental, Galileu, Descartes e outros. Não surgiu porém, do acaso. Toda descoberta ocasional e empírica de técnicas e conhecimentos referentes ao universo, à natureza e ao homem, desde os antigos babilônios e egípcios, a contribuição do espírito criador grego sintetizado e ampliado por Aristóteles, as invenções feitas na época das conquistas prepararam o surgimento do método científico e o espírito de objetividade que vai caracterizar a ciência a partir do século XVI, ainda de forma vacilante e agora de modo rigoroso. Aos poucos o método experimental é aperfeiçoado e aplicado em novos setores. Desenvolve-se o estudo da química, da biologia, surge um conhecimento mais objetivo da estrutura e funções dos organismos vivos no século XVIII. Já no século seguinte, verifica-se uma modificação geral nas atividades intelectuais e industriais. Surgem novos dados relativos à evolução, ao átomo, à luz, à eletricidade, ao magnetismo, à energia. No século XX, a ciência, com seus métodos objetivos e exatos, desenvolve pesquisas em todas as frentes do mundo físico e humano, atingindo um grau de precisão surpreendente não só na área das navegações espaciais e de transplantes, como nos mais variados setores da realidade Formação do Espírito Científico De pouco adiantaria o conhecimento e o emprego do instrumental metodológico, sem aquele rigor e seriedade de que o trabalho científico deverá ser revestido Natureza do Espírito Científico O espírito científico, na prática, se traduz por uma mente crítica, objetiva e racional. A consciência crítica levará o pesquisador a aperfeiçoar seu julgamento e a desenvolver o discernimento, capacitando-o a distinguir e separar o essencial do acidental, o importante do secundário.
5 2.9. Qualidades do Espírito Científico Como virtude intelectual, ele se traduz no senso de observação, no gosto pela precisão e pelas ideias claras, na imaginação ousada, mas regida pela necessidade da prova, na curiosidade que leva a aprofundar os problemas, na sagacidade e poder de discernimento. Moralmente, o espírito científico, assume a atitude de humanidade e reconhecimento de suas limitações, da possibilidade de certos erros e enganos. Qualidades: 1) O espírito científico é uma atitude ou disposição subjetiva do pesquisador que busca soluções sérias, com métodos adequados, para o problema que enfrenta. Essa atitude não é inata na pessoa. É conquistada ao longo da vida, à custa de muitos esforços e exercícios. Pode e deve ser aprendida, nunca porém transmitida. 2) A consciência crítica levará o pesquisador a aperfeiçoar seu julgamento e a desenvolver o discernimento, capacitando-o a distinguir e separar o essencial do acidental, o importante do secundário. 3) Criticar é julgar, distinguir, discernir, analisar para melhor poder avaliar os elementos componentes da questão. A crítica, assim entendida, não tem nada de negativo. É, antes, uma tomada de posição, no sentido de impedir a aceitação do que é fácil e superficial. O crítico só admite o que é suscetível de prova. 4) A consciência objetiva, por sua vez, implica o rompimento corajoso com todas as posições subjetivas, pessoais e mal fundamentadas do conhecimento vulgar. Para conquistar a objetividade científica, é necessário libertar-se de toda a visão subjetiva do mundo, arraigada na própria organização biológica e psicológica do sujeito e ainda influenciada pelo meio social. 5) A objetividade é a condição básica da ciência. O que vale não é o que algum cientista imagina ou pensa, mas aquilo que realmente é. Isso porque a ciência não é literatura. 6) A objetividade torna o trabalho científico impessoal a ponto de desaparecer, por exemplo, a pessoa do pesquisador. Só interessam o problema e a solução. Qualquer um pode repetir a mesma experiência, em qualquer tempo, e o resultado será sempre o mesmo, porque independe das disposições subjetivas. 7) A objetividade do espírito científico não aceita meias soluções ou soluções apenas pessoais. O eu acho, o creio ser assim não satisfazem a objetividade do saber. 8) Finalmente, o espírito científico age racionalmente. As únicas razões explicativas de uma questão só podem ser intelectuais ou racionais. As razões da
6 arbitrariedade, do sentimento e do coração nada explicam nem justificam no campo da ciência. 9) O possuidor do verdadeiro espírito científico cultiva a honestidade. Evita o plágio. Não colhe como seu o que os outros plantaram. Tem horror às acomodações. É corajoso para enfrentar os obstáculos e os perigos que uma pesquisa possa oferecer. 10) O espírito científico não reconhece fronteiras. Não admite nenhuma intromissão de autoridades estranhas ou limitações em seu campo de investigação. Defende o livre exame dos problemas. A honestidade do cientista está relacionada, unicamente, com a verdade dos fatos que investiga. Todas essas qualidades e virtudes intelectuais e morais existem, indubitavelmente, desde que há homens sobre a face da terra, ao passo que a ciência é uma aventura do espírito bem recente. Aristóteles, certamente não sentia falta de nenhuma das virtudes supracitadas e, no entanto, sua Física nada tem de científico, no sentido moderno da palavra. Trata-se, portanto, de reconhecer que o espírito científico é, antes de tudo, um produto da História. É uma progressiva aquisição das técnicas que exigem pesquisas exatas e verificáveis. Pouco a pouco, institui-se um mundo científico ou, como diz Bachelard, uma cidade científica, cujos costumes e leis constituem o espírito científico. Este é, portanto, o espírito de um grupo, quase um espírito de corporação no qual cada aprendiz de sábio é iniciado; quase como os novos membros de um clube, ou como os calouros das grandes escolas são iniciados pelos veteranos, no espírito e tradições do grupo. Iniciação nas técnicas de trabalho, familiaridade no manuseio dos instrumentos de laboratórios, habilidade no trato com fontes bibliográficas não se aprendem num dia.
Questão (1) - Questão (2) - A origem da palavra FILOSOFIA é: Questão (3) -
EXERCICÍOS DE FILOSOFIA I O QUE É FILOSOFIA, ETIMOLOGIA, ONDE SURGIU, QUANDO, PARA QUE SERVE.( 1º ASSUNTO ) Questão (1) - Analise os itens abaixo e marque a alternativa CORRETA em relação ao significado
Leia maisTipos de Conhecimento
Conhecer = incorporação de um conceito novo ou original sobre algo (fato ou fenômeno) CONHECIMENTO surge: de experiências acumuladas na vida cotidiana; de relacionamento interpessoais; de outros instrumentos
Leia maisUniversidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Ensino de Graduação
Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Ensino de Graduação Conhecimento e Ciência: tipos de conhecimentos Professora: Sueli Andrade Disciplina: Metodologia do Trabalho Científico Ciência e Conhecimento
Leia maisdóxa e epistéme. sensível e inteligível. fé e razaão.
dóxa e epistéme. sensível e inteligível. fé e razaão. Senso comum... aranha caranguejeira ou aranha-marrom? Epistemologia Moderna e Contemporânea EPISTEMOLOGIA investiga o conhecimento. limites. possibilidades.
Leia maisCOMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM
COMPETÊNCIAS E SABERES EM ENFERMAGEM Faz aquilo em que acreditas e acredita naquilo que fazes. Tudo o resto é perda de energia e de tempo. Nisargadatta Atualmente um dos desafios mais importantes que se
Leia mais1.1. O que é a Filosofia? Uma resposta inicial. (Objetivos: Conceptualizar, Argumentar, Problematizar)
INICIAÇÃO À ATIVIDADE FILOSÓFICA 1.1. O que é a Filosofia? Uma resposta inicial (Objetivos: Conceptualizar, Argumentar, Problematizar) As primeiras perguntas de qualquer estudante, ao iniciar o seu estudo
Leia maisESPIRITISMO, CIÊNCIA E AMOR
Claudio C. Conti www.ccconti.com Congresso Espiritismo 150 de O Evangelho Segundo o Espiritismo ESPIRITISMO, CIÊNCIA E AMOR Como funcionamos A mente é a ferramenta para compreender questões que transcendem
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Metodologia e Introdução à Pesquisa Prof. Ricardo Bicalho Redes de Computadores Ciência e Método Científico AULA 3 1 AGENDA PORQUE ESTUDAR METODOLOGIA ENSINO SUPERIOR E PESQUISA ELEMENTOS
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia maisRousseau e educação: fundamentos educacionais infantil.
Rousseau e educação: fundamentos educacionais infantil. 1 Autora :Rosângela Azevedo- PIBID, UEPB. E-mail: rosangelauepb@gmail.com ²Orientador: Dr. Valmir pereira. UEPB E-mail: provalmir@mail.com Desde
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA ESPÍRITA E ESPIRITISMO
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA 1 ESPÍRITA E ESPIRITISMO Para designar coisas novas, são necessárias palavras novas. A clareza de uma língua assim exige, a fim de evitar que uma mesma palavra
Leia maisJohn Locke (1632-1704) Colégio Anglo de Sete Lagoas - Professor: Ronaldo - (31) 2106-1750
John Locke (1632-1704) Biografia Estudou na Westminster School; Na Universidade de Oxford obteve o diploma de médico; Entre 1675 e 1679 esteve na França onde estudou Descartes (1596-1650); Na Holanda escreveu
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - IED AULAS ABRIL E MAIO Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com 2. Direito como objeto de conhecimento. Conforme pudemos observar nas aulas iniciais
Leia maisAll rights reserved by Self-Realization Fellowship ÍNDICE. Prefácio... xi Prólogo... xvi Introdução...2
ÍNDICE Prefácio... xi Prólogo... xvi Introdução...2 1. A Universalidade, Necessidade e Unidade da Religião...8 O objetivo comum da vida...8 Definição universal de religião...12 O que significa ser religioso...13
Leia maisPSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
Unidade I PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO EDAAPRENDIZAGEM APRENDIZAGEM Prof. Wanderlei Sergio da Silva Conceito PDA estudo sobre o crescimento mental do indivíduo, desde o nascimento até a adolescência;
Leia mais1ª. Apostila de Filosofia O que é Filosofia? Para que a Filosofia? A atitude filosófica. Apresentação
1 1ª. Apostila de Filosofia O que é Filosofia? Para que a Filosofia? A atitude filosófica. Apresentação O objetivo principal de Introdução Filosofia é despertar no aluno a percepção que a análise, reflexão
Leia maisCONHECIMENTO DA LEI NATURAL. Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural
CONHECIMENTO DA LEI NATURAL Livro dos Espíritos Livro Terceiro As Leis Morais Cap. 1 A Lei Divina ou Natural O que é a Lei Natural? Conceito de Lei Natural A Lei Natural informa a doutrina espírita é a
Leia maisPressupostos e diferenciações em relação ao senso comum
Pressupostos e diferenciações em relação ao senso comum 1- O que distingue a atitude científica da atitude costumeira ou do senso comum? Antes de qualquer coisa, a ciência desconfia da veracidade de nossas
Leia maisPalestrante: José Nazareno Nogueira Lima Advogado, Diretor -Tesoureiro da OAB/PA, Consultor da ALEPA
A ÉTICA NA POLÍTICA Palestrante: Advogado, Diretor -Tesoureiro da OAB/PA, Consultor da ALEPA A origem da palavra ÉTICA Ética vem do grego ethos, que quer dizer o modo de ser, o caráter. Os romanos traduziram
Leia mais3º Bimestre Pátria amada AULA: 127 Conteúdos:
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I 3º Bimestre Pátria amada AULA: 127 Conteúdos: Elaboração de cenas e improvisação teatral de textos jornalísticos.
Leia maisA Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades
A Busca pela Construção do Conhecimento e a Transformação das Realidades Como vimos na unidade anterior, é próprio do homem buscar e produzir conhecimento para tentar melhorar sua realidade. Portanto,
Leia maisElvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola
Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar
Leia maisO olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula
O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com
Leia maisMÉTODO CIENTÍFICO. BENEFÍCIOS DO MÉTODO: execução de atividade de forma mais segura, mais econômica e mais perfeita;
MÉTODO CIENTÍFICO CONCEITO: palavra de origem grega, significa o conjunto de etapas e processos a serem vencidos ordenadamente na investigação da verdade; IMPORTÃNCIA DO MÉTODO: pode validar ou invalidar
Leia maisINTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Aula 1.2 Conteúdo:
Aula 1.2 Conteúdo: FILOSOFIA: Outras formas de pensar 1. Filosofia e Mitologia: O conhecimento tradicional indígena 2. Filosofia e Religião 3. Filosofia e senso comum 2 Habilidades: Perceber outros tipos
Leia maisVendo Jesus as multidões, subiu ao monte e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; e Ele passou a ensiná-los dizendo... Mateus 5.
Vendo Jesus as multidões, subiu ao monte e, como se assentasse, aproximaram-se os seus discípulos; e Ele passou a ensiná-los dizendo... Mateus 5.1-2 E na minha nação excedia em judaísmo a muitos da minha
Leia maisPESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA
universidade de Santa Cruz do Sul Faculdade de Serviço Social Pesquisa em Serviço Social I I PESQUISA QUANTITATIVA e QUALITATIVA BIBLIOGRAFIA: MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de
Leia maisCaracterísticas do conhecimento científico
Características Racional Objetivo Factual Transcende os fatos Analítico Claro e preciso Comunicável Verificável Depende de investigação metódica Sistemático Acumulativo Falível Geral Explicativo Preditivo
Leia maisA FUNÇÃO DO DOGMA NA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA (1963) THOMAS KUHN (1922-1996)
A FUNÇÃO DO DOGMA NA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA (1963) THOMAS KUHN (1922-1996) Embora a atividade científica possa ter um espírito aberto (...) o cientista individual muito frequentemente não o tem. Quer
Leia maisLINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER
LINGUAGEM, LÍNGUA, LINGÜÍSTICA MARGARIDA PETTER Duas explicações da Origem do mundo palavra (a linguagem verbal) associada ao poder mágico de criar. Atributo reservado a Deus. Através dela ele criou as
Leia maisUnidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber. Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia
Unidade 3: A Teoria da Ação Social de Max Weber Professor Igor Assaf Mendes Sociologia Geral - Psicologia A Teoria de Ação Social de Max Weber 1 Ação Social 2 Forma de dominação Legítimas 3 Desencantamento
Leia maisResumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009
Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais
Leia maisIdealismo - corrente sociológica de Max Weber, se distingui do Positivismo em razão de alguns aspectos:
A CONTRIBUIÇÃO DE MAX WEBER (1864 1920) Max Weber foi o grande sistematizador da sociologia na Alemanha por volta do século XIX, um pouco mais tarde do que a França, que foi impulsionada pelo positivismo.
Leia maisAquisição de aptidões para realizar investigação científica. Valoriza-se a pesquisa em detrimento da assimilação acrítica.
Azevedo, C. et al. (1996) Metodologia científica. Porto: s/ed. (pp.15-28) Aquisição de aptidões para realizar investigação científica. Valoriza-se a pesquisa em detrimento da assimilação acrítica. Aprender
Leia maisSENSO COMUM X CIÊNCIA: O AVANÇO DO CONHECIMENTO AO LONGO DA HISTÓRIA. Palavras chave: Conhecimento, Ciência, Senso Comum, Pesquisa Científica.
SENSO COMUM X CIÊNCIA: O AVANÇO DO CONHECIMENTO AO LONGO DA HISTÓRIA Alexandre Dantas de Medeiros 1 Aline Cândida Dantas de Medeiros 2 Norma Danielle Silva Barreto 3 Resumo: Para que chegássemos ao nível
Leia maiso(a) engenheiro(a) Projeto é a essência da engenharia 07/02/2011 - v8 dá vazão
empíricos ou vulgar ou senso comum filosófico exige raciocínio reflexões racional e objetivo produto precede a construção conjunto de atividades o(a) engenheiro(a) aplica conhecimentos científicos ligado
Leia maisElaboração de Projetos
Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível
Leia maisO Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo
O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo 2010 Parece, a muitos de nós, que apenas, ou principalmente, o construtivismo seja a ideia dominante na Educação Básica, hoje. Penso, ao contrário, que, sempre
Leia maisRoteiro 31. FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Programa Filosofia e Ciência Espíritas
Roteiro 31 FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Programa Filosofia e Ciência Espíritas Objetivos Explicar a abrangência da Teoria dos valores e sua evolução histórica Analisar
Leia maisBreve Histórico do Raciocínio Lógico
Breve Histórico do Raciocínio Lógico Enquanto muitas culturas tenham usado complicados sistemas de raciocínio, somente na China, Índia e Grécia os métodos de raciocínio tiveram um desenvolvimento sustentável.
Leia maisBRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica
BRINCAR É UM DIREITO!!!! Juliana Moraes Almeida Terapeuta Ocupacional Especialista em Reabilitação neurológica PORQUE AS CRIANÇAS ESTÃO PERDENDO TODOS OS REFERENCIAIS DE ANTIGAMENTE EM RELAÇÃO ÀS BRINCADEIRAS?
Leia maisHEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE
HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE Prof. Pablo Antonio Lago Hegel é um dos filósofos mais difíceis de estudar, sendo conhecido pela complexidade de seu pensamento
Leia maisA FILOSOFIA HELENÍSTICA A FILOSOFIA APÓS A CONQUISTA DA GRÉCIA PELA MACEDÔNIA
A FILOSOFIA HELENÍSTICA A FILOSOFIA APÓS A CONQUISTA DA GRÉCIA PELA MACEDÔNIA O IMPÉRIO ALEXANDRINO A FILOSOFIA ESTOICA PARTE DA SEGUINTE PERGUNTA: COMO DEVO AGIR PARA VIVER BEM? COMO POSSO VIVER BEM E,
Leia maisWeber e o estudo da sociedade
Max Weber o homem Maximilian Karl Emil Weber; Nasceu em Erfurt, 1864; Iniciou seus estudos na cidade de Heidelberg Alemanha; Intelectual alemão, jurista, economista e sociólogo; Casado com Marianne Weber,
Leia maisDILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling
DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia maisPRAXIS. EscoladeGestoresdaEducaçãoBásica
PRAXIS A palavra práxis é comumente utilizada como sinônimo ou equivalente ao termo prático. Todavia, se recorrermos à acepção marxista de práxis, observaremos que práxis e prática são conceitos diferentes.
Leia maisÉmile Durkheim 1858-1917
Émile Durkheim 1858-1917 Epistemologia Antes de criar propriamente o seu método sociológico, Durkheim tinha que defrontar-se com duas questões: 1. Como ele concebia a relação entre indivíduo e sociedade
Leia maisGABARITO - FILOSOFIA - Grupo L
GABARITO - FILOSOFIA - Grupo L Os comentários e indicações relativos a cada questão constituem apenas uma dentre linhas possíveis de abordagem. Como buscamos formular questões que combinassem os conhecimentos
Leia maisI OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS
I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com
Leia maisA constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação
A constituição do sujeito em Michel Foucault: práticas de sujeição e práticas de subjetivação Marcela Alves de Araújo França CASTANHEIRA Adriano CORREIA Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Filosofia
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO
ORIENTAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO PROJETO ESCOLHA DO TEMA - Seja cauteloso na escolha do tema a ser investigado. Opte por um tema inserido no conteúdo programático da disciplina pela qual teve a maior aptidão
Leia maisFilosofia na Antiguidade Clássica Sócrates, Platão e Aristóteles. Profa. Ms. Luciana Codognoto
Filosofia na Antiguidade Clássica Sócrates, Platão e Aristóteles Profa. Ms. Luciana Codognoto Períodos da Filosofia Grega 1- Período pré-socrático: (VII e VI a.c): início do processo de desligamento entre
Leia maisFonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg
5. Estágio pré-operatório (2 a 6 anos) Fonte: www.cantocidadao.org.br/.../blog/criancas.jpg Esse período é marcado pela passagem da inteligência sensório-motora para a inteligência representativa. A criança
Leia maisAtividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.
Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre
Leia mais5. Autoconsciência e conhecimento humano de Jesus
5. Autoconsciência e conhecimento humano de Jesus Através do estudo dos evangelhos é possível captar elementos importantes da psicologia de Jesus. É possível conjeturar como Jesus se autocompreendia. Especialmente
Leia maisAvaliação em filosofia: conteúdos e competências
Avaliação em filosofia: conteúdos e competências Desidério Murcho Universidade Federal de Ouro Preto desiderio@ifac.ufop.br 1 Immanuel Kant O jovem que completou a sua instrução escolar habituou- se a
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisPLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS
PLANO DE ENSINO E ESTRATÉGIAS Profª. Msc. Clara Maria Furtado claramaria@terra.com.br clara@unifebe.edu.br PLANEJAMENTO Representa uma organização de ações em direção a objetivos bem definidos, dos recursos
Leia maisLev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934.
Lev Semenovich Vygotsky, nasce em 17 de novembro de 1896, na cidade de Orsha, em Bielarus. Morre em 11 de junho de 1934. Lev Vygotsky, viveu na mesma época que Piaget (ambos nasceram em 1896 entanto Vygotsky
Leia maisA Palavra PENTATEUCO vem do grego e significa cinco livros. São os cinco primeiros livros da Bíblia. Esses livros falam da formação do mundo, da
O Pentateuco A Palavra PENTATEUCO vem do grego e significa cinco livros. São os cinco primeiros livros da Bíblia. Esses livros falam da formação do mundo, da humanidade, do povo escolhido. As histórias
Leia maisPROPOSTA PEDAGOGICA CENETEC Educação Profissional. Índice Sistemático. Capitulo I Da apresentação...02. Capitulo II
Índice Sistemático Capitulo I Da apresentação...02 Capitulo II Dos objetivos da proposta pedagógica...02 Capitulo III Dos fundamentos da proposta pedagógica...02 Capitulo IV Da sinopse histórica...03 Capitulo
Leia maisCÓDIGO BRASILEIRO DE ÉTICA PARA ARQUIVISTAS
CÓDIGO BRASILEIRO DE ÉTICA PARA ARQUIVISTAS Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Código de Ética dos Arquivistas Objetivo: Fornecer à profissão arquivística
Leia maisLÍDER: compromisso em comunicar, anunciar e fazer o bem.
ESCOLA VICENTINA SÃO VICENTE DE PAULO Disciplina: Ensino Religioso Professor(a): Rosemary de Souza Gelati Paranavaí / / "Quanto mais Deus lhe dá, mais responsável ele espera que seja." (Rick Warren) LÍDER:
Leia maisAvaliação da aprendizagem... mais uma vez
Avaliação da aprendizagem... mais uma vez Cipriano Carlos Luckesi 1 Artigo publicado na Revista ABC EDUCATIO nº 46, junho de 2005, páginas 28 e 29. Recentemente, tenho acompanhado crianças que saíram de
Leia maisComo Elaborar Um Projeto de Pesquisa
Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2015 1 O que é pesquisa? Pode-se definir pesquisa como:
Leia maisGRUPO I Escolha múltipla (6 x 10 pontos) (circunda a letra correspondente à afirmação correcta)
Colégio Paulo VI Ano lectivo 2011/2012 10º Ano - Teste de Filosofia Tema: O que é a filosofia? / O discurso filosófico Teste n.º 1 90 min.# Nome Número Turma Professor Encarregado de Educação Classificação
Leia maisAs pesquisas podem ser agrupadas de acordo com diferentes critérios e nomenclaturas. Por exemplo, elas podem ser classificadas de acordo com:
1 Metodologia da Pesquisa Científica Aula 4: Tipos de pesquisa Podemos classificar os vários tipos de pesquisa em função das diferentes maneiras pelo qual interpretamos os resultados alcançados. Essa diversidade
Leia maisFLUXOGRAMA DA PESQUISA
FLUXOGRAMA DA PESQUISA Desde a preparação até a apresentação de um relatório de pesquisa estão envolvidas diferentes etapas. Algumas delas são concomitantes; outras são interpostas. O fluxo que ora se
Leia maisFilosofia - Introdução à Reflexão Filosófica
Filosofia - Introdução à Reflexão Filosófica 0 O que é Filosofia? Essa pergunta permite muitas respostas... Alguns podem apontar que a Filosofia é o estudo de tudo ou o nada que pretende abarcar tudo.
Leia maisASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE ITAPETININGA CURSO CBMAE ARTIGO DE NEGOCIAÇÃO. A importância da comunicação na negociação. Aluna: Bruna Graziela Alves Cleto
ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE ITAPETININGA CURSO CBMAE ARTIGO DE NEGOCIAÇÃO A importância da comunicação na negociação Aluna: Bruna Graziela Alves Cleto TUTOR: EDUARDO VIEIRA 13/05/2013 1 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO...
Leia maisA Ciência, o Poder e e os os Riscos
A Ciência, o Poder e e os os Riscos Diana Sofia Nº 12 11ºC - 2006/07 Prof. Idália Carrasqueiras Sabemos muita coisa (Vídeo com informação científica) Chegámos muito longe (Vídeo com os momentos da chegada
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisO JOGO E A APRENDIZAGEM
O JOGO E A APRENDIZAGEM O JOGO E A APRENDIZAGEM Enquanto brinca, a criança amplia a sua capacidade corporal, sua consciência do outro, a percepção de si mesmo como um ser social e a percepção do espaço
Leia maisA LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE
Aline Trindade A LIBERDADE COMO POSSÍVEL CAMINHO PARA A FELICIDADE Introdução Existem várias maneiras e formas de se dizer sobre a felicidade. De quando você nasce até cerca dos dois anos de idade, essa
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisPráticas de Apoio à Gestão
Práticas de Apoio à Gestão Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Organizações de Aprendizagem Learning Organization Conceitos Organizações de Aprendizagem
Leia maisPESSOAS ORGANIZACIONAL
#7 #8 CULTURA GESTÃO DE PESSOAS ORGANIZACIONAL ÍNDICE 1. Apresentação 2. Definição de cultura 3. A cultura organizacional 4. Níveis da cultura organizacional 5. Elementos da cultura organizacional 6. Dicas
Leia mais1. Motivação para o sucesso (Ânsia de trabalhar bem ou de se avaliar por uma norma de excelência)
SEREI UM EMPREENDEDOR? Este questionário pretende estimular a sua reflexão sobre a sua chama empreendedora. A seguir encontrará algumas questões que poderão servir de parâmetro para a sua auto avaliação
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisPROJETO DE PESQUISA. Antonio Joaquim Severino 1. Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções:
PROJETO DE PESQUISA Antonio Joaquim Severino 1 Um projeto de bem elaborado desempenha várias funções: 1. Define e planeja para o próprio orientando o caminho a ser seguido no desenvolvimento do trabalho
Leia maisCiências Sociais. Objetivos. Max Weber, Alemanha 1864-1920. Visão de mundo e pressupostos metodológicos Max Weber. Prof.
Ciências Sociais Prof. Paulo Barrera Visão de mundo e pressupostos metodológicos Max Weber Objetivos a) Discutir conceitos básicos da sociologia weberiana, tais como ação social, racionalização, tipos
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO. 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores.
LISTA DE EXERCÍCIOS RECUPERAÇÃO 1. Quais foram as principais características da escolástica? Cite alguns de seus pensadores. 2. Como acontecia a aprendizagem nas escolas no período medieval? Quem era apto
Leia maisUnião do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética. Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa
União do Ensino Superior de Nova Mutum - UNINOVA Nome dos acadêmicos em ordem alfabética Orientações Sobre a Elaboração de Projetos de Pesquisa Nova Mutum 2009 Nome dos acadêmicos em ordem alfabética Orientações
Leia maisPor uma pedagogia da juventude
Por uma pedagogia da juventude Juarez Dayrell * Uma reflexão sobre a questão do projeto de vida no âmbito da juventude e o papel da escola nesse processo, exige primeiramente o esclarecimento do que se
Leia maisRoteiro VcPodMais#005
Roteiro VcPodMais#005 Conseguiram colocar a concentração total no momento presente, ou naquilo que estava fazendo no momento? Para quem não ouviu o programa anterior, sugiro que o faça. Hoje vamos continuar
Leia maisDE PESQUISA NA SALA DE AULA
COMO ORIENTAR um texto técnico-científico TRABALHO DE PESQUISA NA SALA DE AULA MUITAS VEZES CONSTATAMOS QUE ALGUMAS DEFICIÊNCIAS um texto técnico-científico NA APRENDIZAGEM PREJUDICAM O APRENDIZADO EM
Leia maisÉtica como questão fundamental para excelência moral: estudo da obra Cartas a Lucílio, de Lúcio Aneu Sêneca
822 IV Mostra de Pesquisa da Pós-Graduação PUCRS Ética como questão fundamental para excelência moral: estudo da obra Cartas a Lucílio, de Lúcio Aneu Sêneca Joel Extramar, Reinholdo Aloysio Ullmann (orientador)
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisO Coaching Como Ferramenta Para Desenvolvimento Do Processo De Aprendizado
15 O Coaching Como Ferramenta Para Desenvolvimento Do Processo De Aprendizado 119 Vivendo e aprendendo... Essa máxima popular representa a importância do aprendizado em nossas vidas. O ato de aprender
Leia maisCEAP Curso de Direito Disciplina Introdução ao Direito. Aula 03. Prof. Milton Correa Filho
CEAP Curso de Direito Disciplina Introdução ao Direito Aula 03 E Prof. Milton Correa Filho 1.Motivação: O que é o que é (Gonzaguinha) -Dialógo de Antigona 2.Apresentação dos slides 3.Tira duvidas 4.Avisos
Leia maisResumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade
Resumo Aula-tema 01: A literatura infantil: abertura para a formação de uma nova mentalidade Pensar na realidade é pensar em transformações sociais. Atualmente, temos observado os avanços com relação à
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisTIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR
TIPOS DE BRINCADEIRAS E COMO AJUDAR A CRIANÇA BRINCAR As crianças precisam atravessar diversos estágios no aprendizado de brincar em conjunto, antes de serem capazes de aproveitar as brincadeiras de grupo.
Leia mais