Ciências Sociais. Objetivos. Max Weber, Alemanha Visão de mundo e pressupostos metodológicos Max Weber. Prof.

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1 Ciências Sociais Prof. Paulo Barrera Visão de mundo e pressupostos metodológicos Max Weber Objetivos a) Discutir conceitos básicos da sociologia weberiana, tais como ação social, racionalização, tipos puros de dominação, legitimidade e carisma. b) Conhecer os fundamentos da sociologia weberiana do poder. Max Weber, Alemanha Imagem 19

2 Notas biográficas Nasce em Thuringe (1864). Família protestante da burguesia alemã. Pais intelectuais e políticos. Disciplina protestante Processo civilizador João Calvino:Reformador Protestante - XVI Imagem 1 Notas biográficas Estudou Direito, História, Economia Política, Filosofia e, durante seu serviço militar (Strasbourg), Teologia. Professor nas Universidades de Berlin, Friburg e Heildelberg casou com Marianne Schintger (Economia e Sociedade). Notas biográficas científicas 1903 Funda (Sombart e outros) o Archive für Sozialwissenschaft und Sozialpolitik Estados Unidos. Impressiona-se com o novo mundo primeira parte de A ética protestante e o espírito do capitalismo. A segunda:

3 Notas biográficas científicas 1906 As seitas protestantes e o espírito do capitalismo, resultado de sua visita a EU Organiza a Associação Alemã de Sociologia Começa Economia e Sociedade Posiciona-se contra o racismo (Congresso da Associação Alemã de Sociologia). Notas biográficas científicas 1915 Publica A ética protestante e o espírito do capitalismo. Voltaremos a essa obra na semana próxima Neutralidade axiológica nas ciências sociais e econômicas morre em Munique 56 anos de idade Marianne Weber publica Economia e sociedade. Teoria social weberiana sociologia compreensiva

4 Conceitos fundamentais Ação social. Racionalização: comunidade e sociedade. Legitimidade e Carisma. Tipos de dominação: tradicional, burocrático e carismático. Tipos ideais. Desencantamento do mundo secularização. Neutralidade axiológica. Ação social O conceito de ação social (AS) écentral na sociologia weberiana, e constitui o objeto de sua sociologia compreensiva. AS: toda ação humana que carrega implícito um sentido subjetivo (expresso pelos sujeitos) referente à conduta de outrem e orientado, no seu desenvolvimento, por essa conduta. AÇÃO SOCIAL SENTIDO CONDUTA DE OUTREM Para ser AÇÃO SOCIAL não é suficiente que a ação seja coletiva

5 No pensamento de Weber Pode-se falar em ação coletiva com sentido ( ação social ) e em Ação coletiva que carece de sentido. Ações coletivas com sentido Imagem 2 Imagem 3 Ações orientadas pela conduta de outrem Sentido da Ação Social Determina-se 1) pela motivação que orienta a ação, 2) pelos objetivos perseguidos ou 3) por ambas coisas Motivação A S Objetivos A S Motivação A S Objetivos

6 Ação social A existência de sentido é indispensável para que se possa falar em Ação Social. A conduta simplesmente reativa termo de Weber carece de sentido. Não é orientada por objetivos nem por motivações. Ação e Ação Social Nem toda ação é social. Por exemplo: A conduta íntima só é social quando se orienta pelas ações de outrem; A conduta religiosa só é ação social quando vai além da contemplação ou da oração solitária e individual; A atividade econômica de um indivíduo só é social na medida em que leva em conta a atividade de terceiros. Conduta íntima sem sentido Imagem 4

7 Contemplação - individual Imagem 5 Imagem 6 Ação social ato individual Imagem 7 Imagem 8 Ação Social Imagem 9 Imagem 10

8 Pausa 10 Minutos Ação Social Racional Para que seja racional deve haver: Cálculo prévio - Objetivos ou Motivação prévia - Valores Ação Social Racional Dois tipos de ação racional: Racional segundo fins: ação determinada por expectativas em relação a objetos ou pessoas. Há avaliação prévia dos resultados perseguidos: cálculo prévio. Racional segundo valores: apóia-se na aceitação de valores éticos, estéticos, religiosos etc. considerados absolutos, em nome dos quais se realiza a ação. A racionalidade independe dos resultados. Motivação prévia.

9 Cálculo prévio - Valores prévios Imagem 11 Imagem 12 websmed.portoalegre.rs.gov.br/.../giudice/di.jpg Ação social não racional Nas ações afetiva e tradicional a racionalidade prévia não existe. Afetiva: é determinada por estados sentimentais e, Tradicional: é determinada pelo costume arraigado, responde ao hábito e não à razão; conseqüentemente, ela carece de sentido. Ação afetiva e ação racional segundo valores Age afetivamente quem satisfaz a sua necessidade de vingança, de prazer, de entrega, de beatitude contemplativa ou de desenfreio às paixões do momento, já sejam estas rudes ou sublimes no seu gênero. Age forma racional segundo valores quem, sem pensar nas conseqüências, atua ao serviço de suas convicções sobre o que o dever, a dignidade, a beleza, a sabedoria religiosa, a piedade ou a transcendência de uma causa qualquer seja o seu gênero lhe parecem ordená-lo.

10 Racionalidade X Irracionalidade A primeira é própria do cálculo premeditado, sendo orientada por fins. Weber deixa implícito o processo mental ou intelectual indispensável para o cálculo. Essa é a base sobre a qual foi construído o conceito de racionalidade. A irracionalidade é resultado de condicionamentos afetivos e, por isso, alheios ao cálculo prévio de meios de ação e de fins perseguidos. Racionalização Diferença entre Comunidade e Sociedade. Comunidade: relação social em que a ação inspira-se em sentimento subjetivo (afetivo ou tradicional) de pertença a um todo. Sociedade: relação social em que a ação inspira-se em compensação de interesses racionais, segundo fins ou segundo valores. Ação racional: persegue objetivos previamente definidos. Introdução à sociologia do poder em Weber Legitimidade E Carisma

11 Legitimidade e carisma Carisma: qualidade (poder) particular e exclusiva de quem possui o poder. Legitimidade: reconhecimento, por parte dos dominados, da exclusividade do carisma. A legitimidade procede dos dominados, que ignoram que são dominados. O poder depende dessa ignorância dos dominados. Legitimidade - reconhecimento Imagem 14 Aclamação do líder Imagem 15

12 Legitimidade e Dominação Dominados: A) despossuídos do poder que ignoram tal fato e B) Porque ignoram tal fato. Dominação ideológica? Nesses conceitos o pensamento weberiano parece aproximar-se do marxismo que criticava. Legitimidade e Dominação Dominador: depende da ignorância dos dominados. Tarefa fundamental do Dominador é trabalhar para manter essa ignorância. Pausa 10 Minutos

13 Método dos Tipos ideais O tipo ideal é uma construção artificial. Recurso metodológico que consiste na elaboração de um modelo rigorosamente racional, isento de qualquer perturbação afetiva. O tipo ideal é construído a partir da realidade histórica. Não é simples produto da imaginação do pesquisador. O tipo ideal ajuda a conhecer a realidade, pois permite comparar um fenômeno histórico em relação a um ou vários conceitos tipo, ordenando conceitualmente o dado real. Método dos Tipos ideais Cabe aqui a seguinte advertência de Weber: Muito raro, a ação, especialmente a social, é exclusivamente orientada por um ou outro destes tipos. Também, estas formas de orientação não podem considerar-se, em modo algum, como uma classificação exaustiva, mas como puros tipos conceituais, construídos visando a pesquisa sociológica, a respeito dos quais a ação real se aproxima, ou, o que é mais freqüente, de cuja mistura se compõe. (1984: 21) Tipos puros de dominação Método dos Tipos ideais Três tipos puros de dominação: 1. Racional burocrática 2. Tradicional 3. Carismática

14 1. Dominação racional burocrática Pressupõe : a) legalidade de ordem estatuída: as leis são indiscutíveis. b) direitos de mando de quem domina: o poder é aceito socialmente. c) conta com auxílio de uma administração burocrática. Burocracia Imagem Dominação tradicional Apóia-se: a) no caráter sagrado das tradições: aceitas naturalmente. b) legitimidade dos escolhidos para exercer a autoridade. c) É conservadora por natureza.

15 Autoridade tradicional Imagem 17 zeoliveira.blogs.sapo.pt/.../bau%20-%20soba.jpg 3. Dominação carismática Caráter pessoal do carisma: santidade, heroísmo, exemplaridade. Comunização emocional. Opõe-se à tradição e ao poder racional. Weber considera a autoridade religiosa uma mistura de autoridade tradicional e carismática: especialistas. Autoridade carismática Imagem 18

16 Boa Semana! Prof. Paulo Barrera Referências Imagem 1 Imagem 2 Imagem 3 Imagem 4 Imagem 5 bp3.blogger.com/.../s400/contemplação.jpg Imagem 6 bp0.blogger.com/.../s400/contemplação.jpg Imagem 7 hakit.files.wordpress.com/2006/11/oracao-em-m... Imagem 8 Imagem 9 Imagem 10 www2.correioweb.com.br/.../vest jpg Imagem 11 Imagem 12 websmed.portoalegre.rs.gov.br/.../giudice/di.jpg Imagem 13 Imagem 14 Imagem 15 Imagem 16 Imagem 17 zeoliveira.blogs.sapo.pt/.../bau%20-%20soba.jpg Imagem 18 - a.abcnews.com/.../apr_fidel_castro_070427_ms.jpg Imagem

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