Avaliação em filosofia: conteúdos e competências

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1 Avaliação em filosofia: conteúdos e competências Desidério Murcho Universidade Federal de Ouro Preto desiderio@ifac.ufop.br 1

2 Immanuel Kant O jovem que completou a sua instrução escolar habituou- se a aprender. Agora pensa que vai aprender filosofia. Mas isso é impossível, pois agora deve aprender a filosofar. [...] Para que pudesse aprender filosofia teria de começar por já haver uma filosofia. Anúncio do Programa do Semestre de Inverno de in Theoretical Philosophy, (ed. D. Walford e R. Merbote, Cambridge University Press, 1992), pp. 2:

3 Resultados consensuais Em física ou história há resultados consensuais substanciais E é isso que geralmente se ensina nas escolas Não se começa por ensinar a fazer física ou história Começa- se por ensinar os resultados dessas áreas 3

4 Aprender a filosofar Em filosofia há poucos resultados consensuais substanciais O que temos em filosofia é, sobretudo, problemas em aberto e teorias alternativas 4

5 Breve comparação Ciências Filosofia Questões em aberto Questões em aberto Resultados consensuais Resultados consensuais 5

6 Aprender a filosofar Em filosofia há poucos resultados consensuais substanciais Kant usa este facto acerca da filosofia para defender que é inadequado aprender filosofia como se aprende física ou história É preciso aprender a filosofar 6

7 Qual é a diferença? Aprender filosofia seria como aprender física ou história: Aprender resultados consensuais substanciais Como isso não existe em filosofia, temos de aprender a filosofar: Aprender a fazer filosofia Mas o que é isso? 7

8 Analogias Aprender a nadar é diferente de aprender factos acerca da história da natação ou factos sobre a melhor maneira de nadar Aprender piano é diferente de aprender factos sobre a história da música ou sobre a melhor maneira de tocar piano Nos dois casos esses conhecimentos proposicionais podem ser importantes Mas é crucial o saber- fazer: o conhecimento não- proposicional 8

9 Filosofar O mesmo acontece no caso da filosofia Podemos aprender vários factos históricos sobre a filosofia Mas saber filosofar envolve conhecimento não- proposicional (mas não se reduz a isso) Saber filosofar é saber fazer o que fazem os filósofos E não apenas saber comentar o que fazem os filósofos 9

10 Competências Saber fazer filosofia, como saber nadar, é dominar várias competências Aprender a filosofar é adquirir gradualmente essas competências São essas competências que constituem o saber- fazer da filosofia 10

11 Competências, conteúdos e avaliação As competências filosóficas exercem- se sobre os conteúdos da filosofia O que queremos avaliar são as competências filosóficas aplicadas aos conteúdos filosóficos 11

12 Competências Conteúdos Avaliação 12

13 Avaliação e aprendizagem A avaliação não é apenas um requisito institucional Mesmo quando o ensino é completamente livre, como infelizmente o ensino da filosofia não é, queremos ser avaliados Porque a avaliação faz parte do processo de ensinar e aprender 13

14 Avaliação formalista Avaliar algo só porque é mais fácil avaliar é inadequado É inadequado avaliar competências que nada têm a ver com a natureza própria da filosofia O que é adequado é avaliar as competências realmente necessárias para filosofar 14

15 Competências instrumentais Algumas competências para filosofar são instrumentais Outras são finais São estas últimas que mais nos interessam 15

16 Alguns exemplos Saber escrever bom português Saber interpretar um texto Competências filosóficas instrumentais e não finais Devem ser avaliadas em Português e não Filosofia 16

17 Alguns exemplos Saber discutir adequadamente uma ideia filosófica Saber formular adequadamente um problema filosófico Competências finais e não instrumentais Não são avaliadas em qualquer outra disciplina Devem ser avaliadas em Filosofia 17

18 Os elementos da filosofia Teorias Problemas Conceitos Raciocínio 18

19 Competências filosóficas No que respeita aos problemas filosóficos Identificar problemas filosóficos Distinguir problemas filosóficos de problemas não- filosóficos Explicar a diferença entre problemas filosóficos e não- filosóficos Explicar, analisar e discutir problemas filosóficos 19

20 Problema filosófico? 1. As pessoas religiosas são mais felizes do que as outras? 20

21 Problema filosófico? 1. As pessoas religiosas são mais felizes do que as outras? Não, porque é empírico 21

22 Problema filosófico? 1. As pessoas religiosas são mais felizes do que as outras? Não, porque é empírico 2. Se a religião fizer as pessoas felizes, isso é só por si uma boa razão para ser religioso? 22

23 Problema filosófico? 1. As pessoas religiosas são mais felizes do que as outras? Não, porque é empírico 2. Se a religião fizer as pessoas felizes, isso é só por si uma boa razão para ser religioso? Sim, porque é conceptual 23

24 Problema filosófico? 1. As pessoas religiosas são mais felizes do que as outras? Não, porque é empírico 2. Se a religião fizer as pessoas felizes, isso é só por si uma boa razão para ser religioso? Sim, porque é conceptual 3. O que pensava Platão sobre a justiça? 24

25 Problema filosófico? 1. As pessoas religiosas são mais felizes do que as outras? Não, porque é empírico 2. Se a religião fizer as pessoas felizes, isso é só por si uma boa razão para ser religioso? Sim, porque é conceptual 3. O que pensava Platão sobre a justiça? Não, porque é empírico 25

26 Problema filosófico? 1. As pessoas religiosas são mais felizes do que as outras? Não, porque é empírico 2. Se a religião fizer as pessoas felizes, isso é só por si uma boa razão para ser religioso? Sim, porque é conceptual 3. O que pensava Platão sobre a justiça? Não, porque é empírico 4. Quais são os princípios de uma sociedade justa? 26

27 Problema filosófico? 1. As pessoas religiosas são mais felizes do que as outras? Não, porque é empírico 2. Se a religião fizer as pessoas felizes, isso é só por si uma boa razão para ser religioso? Sim, porque é conceptual 3. O que pensava Platão sobre a justiça? Não, porque é empírico 4. Quais são os princípios de uma sociedade justa? Sim, porque é conceptual 27

28 Problemas Empíricos Conceptuais Ciências naturais Ciências sociais Matemática Filosofia 28

29 Competências mais sofisticadas Explique o que é o problema da referência dos nomes próprios Explique qual é a diferença entre o problema lógico do mal e o problema indiciário do mal 29

30 Competências mais sofisticadas Explique o que é o problema da referência dos nomes próprios Não se trata de saber o que é o referente de Sócrates, pois sabemos trivialmente que é Sócrates, mas antes como pode um mero som ou marca num papel referir uma pessoa que morreu há mais de 2500 anos e com a qual nunca tivemos qualquer contacto 30

31 Competências mais sofisticadas Explique qual é a diferença entre o problema lógico do mal e o problema indiciário do mal O problema lógico do mal é a questão de saber se a existência da divindade teísta é logicamente compatível com a existência do mal O problema indiciário é a questão de saber se a existência do mal torna improvável a existência da divindade teísta, ainda que esta não seja logicamente incompatível com aquela 31

32 Competências filosóficas No que respeita às teorias filosóficas Identificar teorias filosóficas Identificar o problema filosófico a que a teoria responde Identificar e comparar teorias alternativas Descrever e explicar os diferentes aspectos de uma dada teoria Analisar e discutir teorias filosóficas 32

33 Aceitação acrítica de teorias Ensinar a filosofar não é ensinar a apreciar as ideias dos filósofos Também não é ensinar a escolher as ideias com as quais já concordamos para as usarmos como argumentos falaciosos de autoridade 33

34 Kant contra o dogmatismo O autor sobre o qual baseamos a nossa instrução não deve ser considerado o paradigma do juízo. Ao invés, deve ser encarado como uma ocasião para cada um de nós formar um juízo sobre ele, e até mesmo, na verdade, contra ele. Anúncio do Programa do Semestre de Inverno de in Theoretical Philosophy, (ed. D. Walford e R. Merbote, Cambridge University Press, 1992), pp. 2:

35 Análise e discussão de teorias Ensinar a filosofar envolve ensinar a analisar e discutir proficientemente teorias filosóficas A teoria da justiça de Rawls As ideias de Nietzsche sobre a verdade A teoria da referência de Kripke São ideias e teorias plausíveis? Porquê? Haverá ideias melhores? Quais são os seus pontos fracos? E os seus pontos fortes? 35

36 Criatividade Ensinar a filosofar envolve estimular a criatividade Mas envolve também estimular o rigor A criatividade não é ter opiniões à toa É ter opiniões cuidadosamente pensadas e baseadas no conhecimento da bibliografia relevante 36

37 Dois extremos a evitar Meros relatórios anónimos das ideias alheias Opiniões à toa sem reflexão nem conhecimento da bibliografia 37

38 O que desejamos Opiniões rigorosas e criativas Conhecimento da bibliografia Reflexão pessoal 38

39 Competências diferentes Competências instrumentais Explique quais são os elementos centrais da teoria utilitarista do bem. O que é a revolução coperniciana de Kant? Explique o que é a teoria causal da referência de Kripke. Competências finais Concorda com a teoria utilitarista do bem? Porquê? Concorda com a teoria do conhecimento de Kant? Porquê? Concorda com a teoria causal da referência de Kripke? Porquê? 39

40 Competências filosóficas No que respeita aos conceitos filosóficos Identificar conceitos filosóficos Definir ou caracterizar conceitos filosóficos Distinguir tipos de definições Distinguir condições necessárias de suficientes Analisar e discutir conceitos filosóficos 40

41 Alguns exemplos O que é o bem último? Distinga o mal natural do mal moral Identifique algumas diferenças importantes entre crença e conhecimento Poderá um argumento dedutivamente válido ter conclusão falsa? Porquê? 41

42 Uma diferença importante Caracterização geral Algo é um bem último se e só se é valorizado por si mesmo Contrasta com o bem instrumental, que é algo que é valorizado devido a outra coisa O dinheiro é um bem instrumental A felicidade é um bom candidato a bem último Definição substancial Aristóteles, John Stuart Mill e muitos outros filósofos defendem que a felicidade é o bem último Kant considera que a felicidade não é o bem último Kant pensa que é a vontade boa o bem último 42

43 Conceitos transversais Sem conceitos transversais, comuns a vários filósofos, não poderíamos discutir ideias Tem de haver algo de comum no conceito de Deus, por exemplo, para que duas pessoas possam discordar sobre a existência de Deus Caso contrário, é apenas uma discussão de palavras 43

44 Os conceitos não são ilhas Quando se trata todo o conceito usado por um filósofo como algo que só a ele pertence, impede- se a discussão filosófica Se um juízo analítico é apenas seja o que for que Kant pensa que é, nada há para discutir sobre isso Se Deus é apenas seja o que for que Anselmo pensa que é, nada há para discutir sobre isso Se a verdade é apenas seja o que for que Nietzsche pensa que é, nada há para discutir sobre isso 44

45 Conteúdos importantes Analisar conceitos é uma das actividades centrais da filosofia Para isso é preciso saber o que é uma análise, no sentido rigoroso do termo É preciso saber o que é definir explicitamente algo E como isso se distingue de caracterizar algo 45

46 o que é X? Caracterização Definição Implícita Ostensiva Não ostensiva Extensional Explícita Essencialista Analítica 46

47 Contra- exemplos Encontrar contra- exemplos a definições ou análises é uma competência simples e importante Exemplo: O Homem é um animal racional 47

48 Análise elementar O Homem é um animal racional quer dizer: Todos os seres humanos são animais racionais Todos os animais racionais são seres humanos Há contra- exemplos? 48

49 Análise elementar O Homem é um animal racional quer dizer: Todos os seres humanos são animais racionais Todos os animais racionais são seres humanos Há contra- exemplos? Seres humanos que não sejam animais racionais? Animais racionais que não sejam seres humanos? 49

50 Análise elementar O Homem é um animal racional quer dizer: Todos os seres humanos são animais racionais Todos os animais racionais são seres humanos Há contra- exemplos? Seres humanos que não sejam animais racionais? Bebés anencéfalos Animais racionais que não sejam seres humanos? Extraterrestres inteligentes, gorilas 50

51 O conceito de conhecimento O conhecimento é crença verdadeira justificada Haverá conhecimento que não seja uma crença verdadeira justificada? Haverá crenças verdadeiras justificadas que não sejam conhecimento? 51

52 Competências filosóficas No que respeita ao raciocínio Explicar os conceitos de raciocínio, argumento, validade dedutiva e indutiva, solidez, cogência e falácia Raciocinar correctamente a nível elementar Raciocinar correctamente, analisar e discutir raciocínios filosóficos complexos 52

53 Raciocinar sobre a validade Um raciocínio é dedutivamente válido se e só se for impossível que tenha premissas verdadeiras e conclusão falsa Haverá raciocínios dedutivamente válidos com conclusão falsa? 53

54 Conclusões Ensinar a filosofar não é um mistério arcano É uma questão de ter uma visão muito clara do que fazem realmente os filósofos Precisamos de estar a par da bibliografia actual E precisamos de ter a experiência pessoal de fazer filosofia Podemos fazer filosofia modestamente, não é preciso ser inovador, influente e imortal: o importante é ser competente e profissional 54

55 Obrigado pela vossa atenção! Desidério Murcho Universidade Federal de Ouro Preto 55

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