Sobre o sintético a priori e o necessário a posteriori

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1 Sobre o sintético a priori e o necessário a posteriori Desidério Murcho Universidade Federal de Ouro Preto

2 Problema central As descobertas científicas fundamentais são verdades necessárias ou contingentes? A água é H 2 O O peso atómico do ouro é 196,96654

3 Esclarecimento conceptual Necessidade / contingência Noções metafísicas sobre modos da verdade (e não sobre modos de conhecer verdades) Uma verdade é necessária quando não poderia ter sido falsa Uma verdade é contingente quando poderia ter sido falsa

4 Exemplos de verdades necessárias Verdades lógicas Se a neve é branca, é branca Verdades aritméticas 7+5=12 Verdades conceptuais Nenhum solteiro é casado

5 Exemplos de verdades contingentes Verdades históricas Platão era grego Verdades geográficas Em África, há um deserto imenso Outras verdades Nenhum solteiro é feliz

6 David Hume The contrary of every matter of fact is still possible; because it can never imply a contradiction, and is conceived by the mind with the same facility and distinctness, as if ever so conforming to reality. That the sun will not rise tomorrow is no less intelligible a proposition, and implies no more contradiction, than the affirmation, that it will rise. (An Enquiry Concerning Human Understanding, 1748, sec. IV, para. 21)

7 Teses centrais de Hume Todas as questões de facto (verdadeiras) são verdades contingentes Só as relações de ideias (verdadeiras) são verdades necessárias

8 Consequência da tese Como todas as verdades científicas, incluindo as fundamentais, são questões de facto, segue-se que todas as verdades científicas são contingentes A água é H 2 O, mas poderia não o ser O peso atómico do ouro é 196,96654, mas poderia não o ser

9 Kant contra Hume A física não pode ser sobre contingências do mundo, nomeadamente porque só há ciência do universal Kant pensava erradamente que o estritamente universal e o necessário eram a mesma coisa Em qualquer caso, é contra-intuitivo afirmar que a água poderia não ter sido H 2 O

10 Revolução coperniciana de Kant A nossa faculdade de conhecer regula-se pelos objectos Os objectos regulam-se pela nossa faculdade de conhecer

11 Antes de Kant Necessário Analítico A priori

12 A proposta de Kant Nem todos os juízos sintéticos são a posteriori Alguns juízos sintéticos são a priori Assim, as verdades científicas fundamentais podem ser sintéticas, mas necessárias porque Kant pensava que tudo o que era a priori era necessário

13 Consequência: idealismo O mundo dos fenómenos é uma projecção da faculdade humana de conhecer, e não uma realidade independente de nós

14 Necessário a posteriori em vez de sintético a priori A ALTERNATIVA KRIPKIANA A KANT

15 Distinções conceptuais Necessário / contingente Categorias metafísicas sobre o modo da verdade A priori / a posteriori Categorias epistémicas sobre o modo de conhecer a verdade Analítico / sintético Categorias semânticas sobre o modo como os significados estão concatenados

16 Primeiro passo Mesmo que todas as verdades necessárias sejam analíticas e conhecíveis a priori; Mesmo que todas as verdades contingentes sejam sintéticas e conhecíveis apenas a posteriori; Os conceitos são distintos

17 Segundo passo Teorema da lógica modal a = b (a = b) Se António Gedeão é Rómulo de Carvalho, então António Gedeão é necessariamente Rómulo de Carvalho

18 Terceiro passo Só podemos saber a posteriori que António Gedeão é Rómulo de Carvalho

19 Eis o necessário a posteriori 1. Se AG é RC, então AG é necessariamente RC. 2. AG é RC. Logo, AG é necessariamente RC.

20 Do trivial para o substancial 1. Se a água é H 2 O, a água é necessariamente H 2 O. 2. A água é H 2 O. Logo, a água é necessariamente H 2 O.

21 Comparação Trivial Se a = b, necessariamente a = b Trata-se de uma verdade lógica Substancial Se Fa, então necessariamente Fa. Trata-se de uma hipótese metafísica

22 Defesa da hipótese A hipótese metafísica orienta o trabalho científico Procuramos a composição química da água porque pensamos que isso é de algum modo fundamental, e não uma mera contingência

23 Kripke ou Kant? Necessário a posteriori Compatível com a ideia pré-teórica de que a realidade é independente do nosso conhecimento dela Há motivação independente para pensar que há verdades necessárias a posteriori Sintético a priori Conduz à ideia contraintuitiva de que a ciência não é sobre a realidade última, mas antes sobre a realidade tal como é para nós Não há motivação independente para pensar que há verdades sintéticas a priori

24 O argumento da negação e a inferência da possibilidade DOIS ERROS DE HUME

25 E os argumentos de Hume? Aceitemos Kant ou Kripke, é preciso explicar o que há de errado nos argumentos de Hume

26 O argumento da negação O contrário de toda a questão de facto é possível porque a sua negação não é uma contradição Motivação: quando negamos uma verdade lógica, obtemos uma contradição Por isso, dever-se-ia obter uma contradição sempre que se negasse qualquer verdade necessária

27 Refutação Só quando negamos verdades lógicas é que é de esperar obter uma contradição lógica Se uma verdade for necessária, mas não for logicamente necessária, não é de esperar que a sua negação seja uma contradição lógica

28 Exemplo Não é uma contradição lógica afirmar que António Gedeão não é Rómulo de Carvalho No entanto, António Gedeão é necessariamente Rómulo de Carvalho

29 A inferência da possibilidade É logicamente possível que p. Logo, é possível que p. O argumento é inválido. A possibilidade irrestrita não se segue da possibilidade lógica.

30 Circularidade Hume pressupõe que tudo o que é logicamente possível é possível Mas isso é o que ele quer demonstrar e por isso não pode pressupô-lo É trivial que as leis da física são logicamente contingentes O que queremos saber é se por isso são realmente contingentes

31 Possibilidades Possibilidade física Possibilidade metafísica Possibilidade lógica

32 Necessidades Necessidade lógica Necessidade metafísica Necessidade física

33 Conclusões Os argumentos originais de Hume não funcionam A solução de Kant implica uma forma de idealismo A solução de Kripke não implica qualquer forma de idealismo Sabemos hoje muito mais sobre o problema e as possibilidades de resposta do que sabiam Hume e Kant

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