Articulação Formação Graduada - Formação Pós-Graduada
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- Afonso Mangueira Lobo
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1 Articulação Formação Graduada - Formação Pós-Graduada Uma proposta de reflexão para o Conselho Académico da Universidade do Minho António Sérgio Pouzada Moisés Martins Cândida Lucas Dolores Cabral Jorge Cristino Junho de 2003
2 Articulação Formação Graduada - Formação Pós-Graduada 2 Articulação Formação Graduada - Formação Pós-Graduada 1. Introdução O chamado processo de Bologna trouxe ao espaço europeu um exercício de reflexão sobre a harmonização e reconhecimento mútuo da formação na União Europeia e, também, sobre os processos de aprendizagem, a acreditação da formação ou a inventariação das dificuldades associadas à mobilidade dos profissionais. O contexto deste processo desenvolve-se em alguns grandes vectores - Formação ao longo da vida - Creditação da aprendizagem - Acreditação dos módulos / unidades de formação - Mobilidade dos profissionais Na Universidade do Minho a reflexão sobre alguns destes aspectos tem-se desenvolvido ao longo dos últimos anos, devendo referir-se algumas contribuições importantes: - o documento de reflexão sobre a aprendizagem [1] apresentado em Março de 2003 ao Conselho Académico pelo grupo de trabalho liderado pelo Professor Pinto Machado. - o simpósio Contextos e Dinâmicas da Vida Académica, que se realizou em Azurém, Maio de 2002 [2]. Este simpósio discutiu e introduziu informação muito importante, mas foi relativamente pouco frequentado pelos nossos colegas. - a comunicação A Engenharia no Séc. XXI: Reorganização das licenciaturas de Engenharia e o espírito de Bologna [3], neste simpósio, em que se perspectiva a Formação Pós-graduada em Engenharia no contexto do processo de Bologna. - o desenho de um modelo de formação contínua pós-graduada para os profissionais de Engenharia, traduzido no artigo A new model for continuous education in Engineering - The University of Minho approach [4]. Este artigo traduz a forma como uma Escola da UMinho se propôs abordar a necessidade de formação ao longo da vida, integrando os conceitos de formação ao longo da vida, acreditação de módulos de aprendizagem, e de creditação para efeitos de obtenção de qualificação académica (por exemplo, transição para mestrado). A dinâmica demográfica e a evolução tecnológica no nosso País vieram trazer dados novos ao sistema de ensino / aprendizagem traduzidos no incremento acentuado dos públicos à procura da
3 Articulação Formação Graduada - Formação Pós-Graduada 3 formação pós-graduada e na necessidade de se criarem rapidamente alternativas de formação pósgraduada que permitam a requalificação necessária dos quadros activos. Significa a existência da documentação referida e a sintonia com a dinâmica da população activa do País que existe experiência e maturidade de reflexão que permite à Universidade do Minho pronunciar-se com alguma segurança sobre o tema da articulação entre a formação graduada e a formação pós-graduada, entendida em sentido lato. 2. As vias da formação O processo de aprendizagem (designação preferível a ensino) é cada vez mais associado à experiência individual ao longo da vida. São identificáveis, após a formação básica, diversos processos de formação: a) o ensino formal graduado tradicional (bacharelatos e licenciaturas) b) o ensino formal pós graduado (mestrados e programas de doutoramento) c) o ensino graduado de curta duração (são paradigmas os cursos de especialização tecnológica, de dois anos de duração) d) as acções de formação pós-graduada acreditada de muito curta duração e) os programas de formação contínua pós-graduada Para além deste cenário, na UE, emerge a tendência de os cidadãos, cada vez mais, gerirem o seu processo de formação/aprendizagem. Esta tendência é facilitada com a introdução do conceito de Créditos Europeus (EC) e do ECTS, e tornada exequível com a aceitação de mecanismos de acreditação de reconhecimento transnacional. 3. A formação ao longo da vida A figura 1 [3] ilustra algumas das interacções que, no contexto da formação em Engenharia se podem verificar entre os múltiplos tipos de processos formais de formação. Assumem particular interesse a articulação de ensino superior de curta duração (os já mencionados CET) com o ensino superior universitário e as possibilidades de formação ao nível pós graduado, conducentes ao mestrado tradicional (por vezes referido como mestrado científico) ou à graduação de 2º nível (que poderá corresponder aos actuais cursos de especialização, por vezes também referidos como mestrados simples). Interessante ainda é a abertura que se faz no sentido de a formação pósgraduada formal ser acessível a detentores de outros tipos de graduação.
4 Articulação Formação Graduada - Formação Pós-Graduada 4 1º nível - nível profissional 2º nível - pós-graduação 1º semestre TCE Laborat. 1 Tutorial Projecto 1 Laboratório 3 Projecto 3 Tese Laboratório 2 Projecto 2 Laboratório 4 Seminário Graduado 1º nível (licenciatura?) Tutorial 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano Graduado 2º nível (Pós-graduação 6º ano acreditada pela OE) Secundário ESCD Politécnico 2º semestre Exame e estágio da OE Engenheiro Outras graduações Estágio da OE Mestre (tradicional) Figura 1 articulação de sistemas e níveis de ensino na Engenharia [3] Um novo modelo de formação contínua pós-graduada, concebido para permitir esta via de qualificação a quadros activos das empresas [4], encontra-se já reconhecido pela Ordem dos Engenheiros. Este modelo pressupõe que um quadro activo possa contratar com a Universidade um programa de formação pós-graduada tipicamente trienal constituído por unidades de formação de tipologias distintas (cursos formais, projectos, participação em conferências, etc.). As unidades de formação são reconhecidas academicamente pelo Conselho Científico, supervisionadas e avaliadas, envolvendo uma carga anual de trabalho sensivelmente equivalente à que um quadro activo dedica a acções de formação contínua. A conclusão do programa de formação poderá creditar o detentor do certificado para o acesso a cursos formais de pós-graduação e equivalência a algumas das unidades de formação destes cursos. Para além destes tipos de formação, cada vez mais, será recomendável a possibilidade de os cidadãos poderem realizar acções de formação de qualidade científica reconhecida e implicando a avaliação final. Estas unidades de formação deveriam ser creditáveis e elegíveis para acesso a acções formais de pós-graduação. 4. A creditação da aprendizagem A articulação que se deseja entre a formação graduada nos seus mais diversos formatos -, a formação pós graduada e, necessariamente, a formação contínua pós-graduada só será possível com o estabelecimento de um sistema de creditação robusto e transparente para as instituições que conferem a formação. O sistema ECTS abriu a porta a uma solução possível, mas permanecem por resolver, pelo menos a nível nacional, questões aparentemente tão simples como a contabilização das unidades de crédito EC. É sabido que as EC se baseiam primariamente na carga de trabalho do estudante e, só depois, no
5 Articulação Formação Graduada - Formação Pós-Graduada 5 valor intrínseco do conteúdo da aprendizagem; neste conceito, o esforço de ensino (medido por aulas teóricas ou experimentais, por exemplo) é relativamente irrelevante. Definido um método para a contabilização das EC, subsistirá a questão da valoração do conteúdo da aprendizagem ou do seu valor científico intrínseco. Este aspecto é mais complexo, não dentro da própria instituição, mas entre as instituições. O documento de reflexão de Sousa Lobo [5] sobre os Sistemas de Graus e Rede de Instituições poderá contribuir para o estabelecimento de pistas baseadas na capacidade científica das instituições que asseguram a formação. Esta capacidade estaria associada à qualificação do quadro docente e à qualidade da actividade de investigação desenvolvida. A articulação do número de EC associadas a uma dada unidade de formação com a nível científico da instituição formadora poderá ajudar a estabelecer uma métrica de creditação da aprendizagem que facilite a articulação entre os diversos sistemas de ensino e vias de aprendizagem. 5. A acreditação dos módulos / unidades de formação Especialmente nas vias profissionalizantes do ensino é importante a acreditação da formação. Em Portugal, existem órgãos exteriores ao sistema de ensino superior que, a pedido, se pronunciam sobre a qualidade da formação na perspectiva da actividade profissional (acreditação) de projectos de ensino. São os casos da Ordem dos Engenheiros para a formação em Engenharia, da Ordem dos Arquitectos para a formação em Arquitectura, etc. No caso, atrás referido, da formação contínua pósgraduada em Engenharia, a Ordem dos Engenheiros reconheceu que era também missão sua pronunciar-se no sentido da acreditação deste tipo de aprendizagem. À acreditação está ainda associada uma faceta fundamental do espaço europeu e da dimensão global da economia moderna: a mobilidade da população activa, com reconhecimento quase automático das qualificações profissionais adquiridas. 6. Um desafio para a Universidade do Minho O sistema vigente em Portugal, não só em termos de mecanismos de reconhecimento de habilitações e de qualificações profissionais, mas também de promoção de oportunidades de promoção da formação, baseado que está em paradigmas bem anteriores ao espaço aberto europeu, à economia global e à declarada estratificação de sistemas de ensino superior, não facilitam a articulação entre a formação graduada, limitada a um período curto da vida do cidadão, e a formação pós-graduada que tendencialmente se desenvolverá ao longo de toda a sua vida. A Universidade do Minho que, ao longo da sua história, tem sido inovadora em muitos domínios e na introdução de novos conceitos deveria promover a análise aprofundada da nova realidade da formação e empenhar-se no processo de aggiornamento que a sua situação de universidade nem central nem periférica exige.
6 Articulação Formação Graduada - Formação Pós-Graduada 6 Deveria o Conselho Académico reflectir sobre questões como as seguintes: 7. Referências 1. Definição de um sistema de contabilização de créditos de aprendizagem (necessariamente, os actuais créditos europeus, EC) baseados no esforço individual. 2. Definição de níveis de valor intrínseco do conteúdo da aprendizagem, indispensável para a creditação de habilitações a candidatos a programas formais de pós-graduação. 3. Flexibilização e adequação das regras de acesso a programas de pós-graduação de detentores de habilitações adquiridas em outros sistemas de ensino superior ou em outros países. 4. Alargamento do conceito de programa de formação contínua pós graduada a outros domínios que não apenas o da Engenharia. 5. Reforço da política de acreditação dos programas de formação com vista a potenciar a competitividade dos habilitados pela Universidade do Minho no mercado global. 6. Mobilização da academia no sentido da aposta em modelos inovadores de formação pós-graduada, com especial ênfase nos que se enquadram no conceito de aprendizagem ao longo da vida. 7. Criação de mecanismos internos de reconhecimento e creditação de projectos de ensino que permitam a assunção explícita da diversidade contida na riqueza pluridisciplinar da Universidade do Minho. 1. PINTO MACHADO, J.; FERREIRA, J.A.;... Formação Académica versus Formação Profissional nos Cursos de Licenciatura, documento interno do Conselho Académico, Braga: Março POUZADA, A.S.; ALMEIDA, L.A.; VASCONCELOS, R.M. (Eds.) Contextos e Dinâmicas da Vida Académica. Guimarães: Universidade do Minho, ISBN p VASCONCELOS, R.M.; POUZADA, A.S. A Engenharia no Séc. XXI: Reorganização das licenciaturas de Engenharia e o espírito de Bologna, Seminário Contextos e Dinâmicas da Vida Académica, Guimarães: Maio POUZADA, A.S.; RODRIGUES, A.G. - Case study 11: a new model for CE in the University of Minho, Portugal. In MITCHELL, V.A. (Ed.) - EUCEN The manager s handbook, Ed EN.02 Liége: EUCEN, SOUSA LOBO, L. Sistemas de graus e Rede de Instituições - reforma no quadro do proceesso de Bolonha, documento interno, Lisboa: Fevereiro 2003.
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