A função dos Estabelecimentos de Ensino Superior na formação em ITED e ITUR

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1 A função dos Estabelecimentos de Ensino Superior na formação em ITED e ITUR António Vilas Boas WORKSHOP PARA FORMADORES SOBRE A ATUALIZAÇÃO DOS REGIMES ITED E ITUR ANACOM - Fundação Cupertino de Miranda, Fevereiro 2015

2 1. Função dos Estabelecimentos de Ensino Superior EES, na área da Engenharia 2. Vantagem para as EES no ensino do ITED e ITUR 3. Vantagem para a evolução técnica e investigação 4. Vantagem para os alunos, no final do curso 5. Vantagens da formação contínua 6. Caso de estudo FEUP

3 1. Função dos Estabelecimentos de Ensino Superior - EES, na área da Engenharia Os EES, são por definição as escolas que formam os diversos profissionais de engenharia e que por definição lhes terão de dar os conhecimentos e habilitações necessárias para o exercício da profissão. Os EES, tem por objectivo a qualificação de alto nível, a produção e difusão de conhecimento, num quadro de referência internacional. Os novos profissionais de engenharia, devem estar habilitados à saída dos EES, para os atos de engenharia que por definição pertencem ao seu colégio de especialidade. Um dos direitos e deveres dos EES, é o de promover a difusão e transferência de conhecimento, assim como de valorização económica do conhecimento científico.

4 2. Vantagem para os EES no ensino do ITED e ITUR Universidades e Institutos Politécnicos, têm instalações, laboratórios e docentes, que é importante rentabilizar. Potenciar a investigação na área do ITED e do ITUR, catalisando a evolução de equipamentos de utilização e de ensaio, melhoria da qualidade de serviço, segurança nas comunicações, cibersegurança e serviços associados Adaptação dos curricula dos cursos aos actos de engenharia, para os quais os alunos devem sair preparados. Colocar no mercado de trabalho, profissionais verdadeiramente habilitados.

5 2. Vantagem para as EES no ensino do ITED e ITUR Para aqueles que estão no mercado de trabalho, os EES, devem permitir o seu regresso em cursos de actualização, onde se colha a valiosa experiência de quem vem de um espaço onde se pratica a engenharia. Estes, poderão dar um valioso contributo para a investigação académica e para o desenvolvimento da técnica subjacente ao ITED e ao ITUR, bem como em novos processos de produção de novos materiais e equipamentos.

6 3. Vantagem para a evolução técnica e investigação Rentabilizar instalações e equipamentos existentes e adaptação dos curricula, às necessidades da sociedade. A possibilidade de fazer a comparação com os regulamentos de outros países, com os quais temos alunos de ERASMUS, e assim capacitar os futuros diplomados para os atos semelhantes a ITED e ITUR, noutros países. Uma das possibilidades da investigação nas áreas do ITED e ITUR, será a possibilidade de uma harmonização dos diversos ITED s e ITUR s, existentes em outros países da europa e não só, tornandoos mais próximos, potenciando eventuais normalizações legislativas e de normativos técnicos, possibilitando assim uma mais fácil transferência de conhecimento técnico e científico, bem como uma eficaz possibilidade de circulação dos profissionais pelo espaço europeu ou outros.

7 3. Vantagem para a evolução técnica e investigação O envolvimento dos EES, permite a promoção de uma mobilidade efectiva de estudantes e diplomados, tanto a nível nacional como internacional, designadamente no espaço europeu e no espaço da lusofonia de ensino superior, no mercado de trabalho na área da engenharia de telecomunicações.

8 4. Vantagem para os alunos, no final do curso O ITED e o ITUR, podem constituir cadeiras opcionais, possibilitando aos alunos a possibilidade de obter uma habilitação em atos de engenharia, ao terminar o curso. Atribuição de ECTS (ECTS entende-se European Credit Transfer and Accumulation System, ou seja, Sistema Europeu de Acumulação e Transferência de Créditos), como cadeiras opcionais ou como especializações ou mesmo pós graduações. Um aluno, depois de ser aprovado nas cadeiras de ITED e ITUR, terminando o curso e fazendo a inscrição na Associação Pública Profissional, fica imediatamente habilitado para os actos de engenharia respectivos ITED e ITUR.

9 5. Vantagens da formação contínua Ligação entre o mundo académico e mundo real! Esta ligação, tão necessária, quase não existe! A ligação entre o mundo dos EES e as empresas quase não existe e deve ser fomentada. A experiência dos profissionais não académicos, que tomam o pulso às necessidades da sociedade, deve servir para aferir os curricula dos cursos superiores na área da engenharia. Aproveitar os cursos de actualização, para obter o conhecimento do mundo real, para incrementar investigação científica nesta área. Estudam-se matérias estratosféricas, de pouco interesse para as necessidades da sociedade, da segurança e do interesse público e sem aplicação prática na vida profissional, é urgente a sua adaptação á realidade profissional e do País. A extrema importância da formação ao longo da vida.

10 6. Caso de estudo - FEUP Os EES conseguem juntar facilmente todas as vertentes da engenharia possibilitando, no caso da investigação, uma maior facilidade em coordenar matérias interrelacionadas, como ITED, ITUR, SCIE, IE, Smart Grids, Domótica, Gestão Centralizada, Controlo de Acessos, etc. Possibilidade de criação de pontes entre diversos atos de engenharia, tendo em vista a sua harmonização e evolução futura. Há um grande interesse, de parte a parte, da criação e estabelecimento de protocolos entre os EES e entidades como a ANACOM.

11 6. Caso de estudo - FEUP FEUP acreditada pela ANACOM, como Entidade Formadora Laboratório Docentes Descrição painel de ensaios ITED e ITUR Equipamentos máquina de fusão de FO, OTDR, medidor de fibra, certificador de cablagem UTP, equipamentos de ensaios para CC, etc.. Prof. Doutor Eng.º José Rui Ferreira Eng.º António Vilas Boas Resultados Cursos ministrados ITED2, ITUR1 e ITED 3 Processo de acreditação dos cursos ANACOM/OE/OET Comissão de Acompanhamento AcCEdE Acreditação de Formação Contínua para Engenheiros

12 6. Caso de estudo - FEUP Formação já lecionada: Formação ITED 100h letivas (324 no total) 12 ECTS correspondendo a aduas cadeiras minor. Os alunos de electrotécnica, tem de fazer 3 cadeiras de minor, que perfazem 18 ECTS (fazendo-as no 4º e 5º ano). Com o o ITED2 ficavam com 2 cadeiras de minor, faltando apenas 1. (Menor (=Minor) (MN) Conjunto organizado de unidades curriculares correspondentes a uma formação subsidiaria numa área cientifica distinta da da formação predominante (Maior), com um plano de estudos aprovado e com um mínimo de 30 créditos.) Com a nova legislação, novo normativo técnico e novas exigências na formação, teremos o ITED3 com 12 ECTS e o ITUR2 com 6ECTS, perfazendo os 18 necessários e correspondendo a 3 cadeiras semestrais.

13 6. Caso de estudo - FEUP Os créditos ECTS conferidos por estes cursos, poderão ser objeto de reconhecimento e transferência para ciclos de estudo graduados.

14 CONCLUSÃO Mais envolvimento dos EES, na preparação dos profissionais de engenharia, para o mundo real. Protocolos dos EES, com ANACOM e empresas do sector das telecomunicações. Os EES devem seguir o processo normal de acreditação dos cursos, pela ANACOM. Aumentar a harmonização do grau de exigência, da transparência na formação e da avaliação final dos cursos de formação ITED e ITUR.

15 É desejável que haja uniformidade de critérios nos cursos, na formação e na avaliação. Estas reuniões para formadores, deverão ser cíclicas e com maior frequência, de forma a optimizar todo o processo ITED e ITUR. As auditorias aos cursos, nas diversas fases, são muito importantes.

16 Os atos ITED e ITUR, são atos de engenharia e como tal são atos de confiança pública. Fim

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