Libras: sistema de transcrição, parâmetros e aspectos morfológicos

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1 Unidade 4 Libras: sistema de transcrição, parâmetros e aspectos morfológicos Já sabemos que a Libras é uma língua visuoespacial, que se estrutura em um sistema linguístico próprio, sujeito a variações regionais, históricas e sociais e composto de sinais icônicos e arbitrários. Além desses aspectos, também vimos, na unidade anterior, que a Libras se organiza, assim como qualquer língua, nos níveis fonético, fonológico, semântico, morfológico, sintático e pragmático. Agora, estudaremos os parâmetros que formam os sinais na Libras e a relação existente entre estes e os aspectos morfológicos da Libras. Antes disso, porém, precisamos explorar o sistema de transcrição da Libras para que possamos desenvolver melhor compreensão do sinais ao longo de nossos estudos. O sistema de transcrição em Libras Antes de iniciarmos o aprendizado prático da Libras, é importante esclarecermos como serão expostos os sinais e os diálogos ao longo deste material. Para tanto, estabeleceremos uma forma de representação. Por ser uma língua visuoespacial visual, a imagem tem sido considerada a forma de reprodução mais adequada da Libras, já que a escrita dos sinais ainda está sendo pesquisada. Em virtude dessa condição, no decorrer das explicações ora desenvolvidas, utilizaremos o 45

2 sistema de transcrição da Libras apresentado por Felipe e Monteiro (2001), que emprega palavras da Língua Portuguesa para representar os enunciados em Libras, denominado sistema de notação em palavras, ou seja, as palavras do português são utilizadas para representar os sinais com grande proximidade semântica (significado). É preciso que tenhamos claro o princípio de que a transcrição não é a escrita da Libras, mas que ela apenas representa a ordem dos sinais a serem utilizados, ou seja, é uma estratégia utilizada para percebermos a ordem e a formação dos sinais. Outra questão importante a ser considerada no decorrer da leitura e estudo desta unidade é que nem sempre as expressões faciais serão e/ou poderão ser representadas, razão pela qual serão dadas explicações à parte com relação a elas. Esclarecidos esses aspectos, cabe-nos mencionar que o sistema de notação em palavras dos sinais expressados em Libras apresenta o termo em português escrito totalmente em letras maiúsculas. Por exemplo: DIA AMAR GOSTAR GOSTAR-NÃO TER TER-NÃO. Assim, quando apresentarmos esse tipo de escrita no livro, você saberá que ela se refere ao sinal em Libras. Sabendo disso, você poderá consultar o dicionário on-line da Língua Brasileira de Sinais, disponível na página da organização Acesso Brasil ( libras), que utiliza essa forma de transcrição. O alfabeto manual (datilologia) também está presente em nossa abordagem. Ele é usado para a representação de nomes próprios e de vocábulos cujo sinal não está estipulado na Libras e devem ser transcritos letra por letra seguidas de hífen. Por exemplo: S-I-M-O-N-E. Outro detalhe presente na transcrição de termos expressados em Libras é a marca (desinência) de gênero existente em vocábulo da língua portuguesa. Em Libras, tal designação é feita pelo sinal HOMEM/ MULHER, realizado antes do sinal principal, ou seja, que representa o que é expresso por nós. Por exemplo: o sinal a ser articulado é TEIMOS@, então, para especificarmos o gênero da palavra, devemos efetuar antes o sinal HOMEM ou MULHER. Para registrarmos a transcrição da marca de gênero, usamos o deste modo: TEIMOS@ (teimoso ou teimosa), FILH@ (filho ou filha). Além desses aspectos, consideramos importante apresentar os enunciados em Libras com sua respectiva tradução em português. Compreendendo essas notações, você entenderá melhor a organização dos conteúdos abordados aqui. 46

3 Os parâmetros da Libras Já vimos que os sinais da Libras são compostos pela configuração das mãos e por seu movimento no espaço, além de expressões faciais que podem acompanhar os sinais, que são realizados segundo parâmetros primários e secundários. Observe a seguir a descrição dessas duas categorias de parâmetros. Parâmetros primários Os primários referem-se à configurações (formas) das mãos (CM), ao ponto de articulação (PA) e ao movimento (M). Configurações das mãos (CM): Diz respeito às formas desenhadas pelas mãos na articulação/expressão do sinal. Inicialmente, foram classificadas 46 configurações de mãos da Libras (BRITO, 1990), porém, atualmente, esse número é maior, pois foram identificadas pequenas diferenças que alteram a forma, a disposição das mãos. Configurações de mãos 47

4 Ponto de articulação (PA): Consiste na parte do corpo ou espaço neutro em que será realizado o sinal. Movimento (M): Refere-se ao deslocamento das mãos durante a execução do sinal. Segundo Brito (1990), os movimentos podem ser: retilíneo, helicoidal, circular, semicircular, sinuoso ou angular. Movimento retilíneo Movimento helicoidal Movimento circular ESTUDAR IMPORTANTE GOSTAR Movimento semicircular Movimento sinuoso Movimento angular VAI PEIXE RAIO O exemplo a seguir ilustra como os parâmetros são articulados para a formação de um sinal. 48

5 Ponto de articulação (queixo) Movimento (bater no queixo) Configuração de mão em S Se um desses parâmetros for modificado, o sentido do sinal mudará totalmente. Por exemplo, essa mesma configuração de mão é usada para o sinal SÁBADO, o que muda é o movimento e o ponto de articulação, que são realizados na frente da boca com movimento de abre e fecha, como o movimento de chupar laranja. Parâmetros secundários Os parâmetros secundários abrangem a orientação das mãos e as expressões faciais. Orientação das mãos: Relaciona-se com a direção dada às palmas das mãos na articulação de um sinal palma da mão para cima, para baixo, para frente, para a esquerda ou para a direita. Expressões faciais: As expressões faciais e corporais são fundamentais na Libras, pois, além de darem sentido aos sinais, podem determinar o tipo de frase expressada (afirmação, negação, interrogação, exclamação). Diferentemente do que muitas pessoas imaginam, a expressão facial não é um mero recurso complementar da comunicação em Libras, mas um aspecto gramatical desta. Isso significa que, além de a expressão facial possibilitar que manifestemos estados afetivos, desempenha funções gramaticais como a de intensificador de advérbio, 49

6 de modo e de grau do substantivo. Assim, segundo Quadros (2006), muitas vezes, são as expressões faciais que garantem a adequada transmissão dos sinais relacionados à afetividade (sentimentos e emoções, como vergonha, medo, tristeza, raiva, alegria etc.). Desse modo, o significado do sinal articulado não é comprometido, muito pelo contrário, ele é apoiado pela expressão facial. Já as expressões gramaticais determinam o significado do sinal e o tipo da frase. Com relação ao significado do sinal, por exemplo, elas podem demonstrar o grau do adjetivo, a intensidade e o modo de um advérbio e muito mais. Quanto ao tipo de frase, vamos fazer uma comparação com o português: quando escrevemos, marcamos o tipo de frase (afirmativa, negativa, interrogativa, exclamativa) na pontuação e na entonação da voz quando falamos, certo?! Na Libras, isso é marcado na expressão facial. Portanto, se queremos negar, exclamar, afirmar, perguntar, ao sinalizarmos a frase, devemos expressar facialmente nossa intenção. Da mesma forma como ocorre no português, as unidades mínimas da Libras também se combinam na formação de palavras. Essas unidades são os parâmetros abordados anteriormente, que se inter-relacionam para a composição do sinal. Com base em Brito (1997), acompanhe a formação de sinal com suas unidades mínimas, tendo como exemplo o sinal CERTO : Configuração de mão: Posicionada de forma semelhante à letra F (veja conjunto de configurações de mãos apresentado anteriormente); Movimento: Linear voltado para baixo com retenção final (onde a mão deve parar ao término da articulação do sinal); Ponto de articulação: Tronco, busto e lado direito; Orientação da palma da mão: Para a esquerda. Observe a ilustração e acompanhe cada parâmetro explicado: CERTO 50

7 Esse sinal também pode ser realizado com as duas mãos, dependendo do contexto. Em Libras, há casos em que determinada configuração de mãos pode ser usada na sinalização de termos diversos. Esse é o caso da configuração de mão em Y. Veja: Ela pode ser usada na sinalização de TELEFONE, AVIÃO, GORDO, BOI, FOME, entre outras palavras, o que muda é onde (parte e/ou proximidade do corpo) o sinal será articulado e o movimento que o acompanhará. Que tal praticar um pouquinho? Tente articular os sinais TELE- FONE, DESCULPA e AZAR seguindo as orientações a seguir. TELEFONE Configuração de mão: Em forma de Y. Ponto de articulação: Localiza-se na orelha. Movimento: Não há movimento se o sinal for configurado na orelha, assemelhando-se à ação de falarmos ao telefone. Orientação da palma da mão: Voltada para baixo. Observação: Os movimentos e o ponto de articulação poderão ser articulados de maneira diferente tendo em vista o contexto que envolve o ato comunicativo em Libras. Portanto, os sinais serão diferentes para o caso de desejarmos expressar que o telefone está tocando, o telefonema é para alguém, solicitarmos que alguém pegue o telefone, entre outras situações. DESCULPA Configuração de mão: Em forma de Y. Ponto de articulação: Localiza-se no queixo. Movimento: Não há movimento. Orientação da palma da mão: Voltada para o queixo. 51

8 AZAR Configuração de mão: Em forma de Y. Ponto de articulação: Localiza-se no nariz. Movimento: Leve batida no nariz de baixo para cima. Orientação da palma da mão: Voltada para o nariz. Lembre-se de que você poderá consultar o dicionário da Libras na página do Acesso Brasil ( para verificar se articulou os sinais de forma correta! Como você pôde perceber, para articularmos os sinais TELEFONE, DESCULPA e AZAR, usamos a mesma configuração de mão, o que muda é o movimento e o ponto de articulação. Por isso, é fundamental que, ao articularmos um sinal, prestemos atenção nesses aspectos, pois deles depende o significado do sinal. Compreendendo a morfologia da Libras Na unidade anterior, falamos sobre o nível morfológico da Libras e mencionamos a existência dos morfemas, que são as unidades mínimas de significação dos sinais. No português, ao mudarmos o final de uma palavra, atribuímos outro sentido a ela. Por exemplo: bonito, bonitinho, bonitão. Então, teríamos estes morfemas: Bonit o radical marca de gênero (raiz) (masculino) Bonit inh o radical marca de grau marca de gênero (raiz) (diminutivo) (masculino) Bonit ã o radical marca do grau marca de gênero (raiz) (aumentativo) (masculino) 52

9 Assim, na palavra bonito, temos dois morfemas, certo?! Um é a raiz e o outro marca o gênero. Já na palavra bonitinho, temos três morfemas: a raiz, a marca de diminutivo e a marca de masculino. E, na palavra bonitão, temos a raiz, a marca de aumentativo e a marca de masculino. Como você pôde perceber, morfema é cada unidade mínima de significação que compõe uma palavra. Precisamos ter em mente que não há equivalência entre alguns morfemas que compõem palavras expressas em português e na Libras. Portanto, existem algumas peculiaridades no nível morfológico dessas línguas. Assim, um morfema pode ser determinado pela expressão facial e pelo movimento (repetição, por exemplo). Exemplo 1 BONITINH@ BONIT@ BONIT@/LIND@ Exemplo 2 FEI@ MUITO FEI@/HORRÍVEL Exemplo 3 O verbo falar pode apresentar diferentes significados dependendo da forma como é articulado. 53

10 FALAR FALAR FALAR MUITO (com movimento (com movimentos longos + rotatório em frente da boca) aspecto continuativo) Vimos que o sinal referente a falar muito é articulado com as duas mãos e com movimentos longos (aspecto continuativo), que se constituem em morfemas do sinal que representa a referida expressão. Desse modo, o morfema lexical de falar muito é composto pelas duas mãos e o morfema gramatical pelos movimentos longos envolvidos no sinal. Logo, em Libras, a marca morfêmica relacionada à intensidade recai no próprio sinal por meio do movimento. A observação desses exemplos nos faz perceber melhor como as expressões faciais, o ritmo do movimento e a forma pela qual o sinal é articulado determinam seu significado. Assim como no português a entonação da fala, o modo como nos dirigimos ao interlocutor e a forma como falamos determinam até mesmo o que dizemos nas entrelinhas, na Libras esses aspectos são marcados pela expressão facial, pelo olhar e pelo movimento. Que tal praticar mais um pouquinho? Agora que você já conhece o sinal FEI@, experimente formular frases com diferentes sentidos: a) FEI@! (Que feio!) referindo-se a um carro. b) FEI@! (Que feio!) referindo-se a uma pessoa. c) FEI@! (Que feio!) referindo-se a alguém que fez algo errado. Você compreendeu que o modo de articular o sinal tem de ser diferente?! Isso porque os sentidos implicados nas frases são distintos. Assim, o sinal é sempre o mesmo para FEI@, o que muda é nossa expressão facial e a maneira como articulamos o sinal. Para você entender melhor essa ocorrência, imagine, para a primeira frase proposta que, ao ver um carro, você sinaliza que ele é feio (FEI@) e o faz olhando para o veículo com expressão de desdém, como comumente 54

11 fazemos ao nos expressarmos usando o português. Para a segunda frase, considere que você está olhando para uma pessoa e afirmando que ela é feia para tanto, você fará o sinal FEI@ olhando para ela. Para a terceira frase, imagine que um colega seu chegou atrasado para um compromisso que vocês combinaram; então, você sinalizará FEI@ com expressão de cinismo e o olhar voltado para ele. Nesse percurso que fizemos no universo da Libras, foi-nos possível compreender sua riqueza expressiva e sua importância na constituição da identidade do sujeito surdo, de sua cidadania e de sua socialização. Uma ótima dica de leitura para você ampliar seus conhecimentos sobre o papel da Libras para a formação da pessoa surda como sujeito e, portanto, para sua inclusão social é o livro escrito por Emmanuelle Laborit, O voo da gaivota, publicado pela editora Best Seller. A autora relata como superou os condicionamentos, as dúvidas, as angústias e a alienação provocados pela não aquisição de uma língua própria, a Língua de Sinais, que lhe foi negada desde o nascimento. Direito esse que foi conquistado por Emmanuelle e que lhe proporcionou alçar altos voos, como o recebimento do prêmio Molière de teatro. Continuemos essa nossa caminhada, pois você deve estar ansioso para conhecer e começar a usar outros sinais da Libras, certo? Então, vamos começar pelo alfabeto manual e a sinalização de numerais! 55

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